Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
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Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros participantes
Estando a decorrer até 31 de Dezembro próximo um inquérito aos utilizadores dos arquivos distritais com o objectivo de medir e avaliar o desempenho dos serviços e satisfação dos utentes e identificar prioridades de intervenção, penso que é uma boa oportunidade de, massivamente, nos pronunciarmos sobre aspectos aqui tantas vezes discutidos, tais como os aqui recentemente levantados no tópico "Cobrança no Arquivo Distrital de Leiria", e de sublinhar a necessidade de urgente digitalização dos fundos documentais, mormente, dos registos paroquiais. É que há arquivos que, a meu ver, funcionam muito bem (caso do AD de Viseu e outros) que mas que ainda não dispõem de qualquer oferta no tocante ao acesso on-line.
Para tanto é necessário o contacto prévio com cada AD para envio do respectivo códifgo de acesso.
Cumprimentos
César Tavares
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Sobre Leiria:
Para aceder ao Questionário Online, por favor, clique na hiperligação abaixo e introduza o seguinte código de acesso: l%iria
http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=h_2bOKUWn_2btFEw7MBFFeg8NQ_3d_3d
Os outros Arquivos tem outros códigos
cumprimentos
Ricardo Charters d'azevedo
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Para o questionário relativo ao Arquivo Distrital de Faro, o código de acesso é: fa9ro
Encorajo todos a solicitarem a coloção dos registos paroquiais online, num dos campos em que se pedem sugestões para que o serviço dos arquivos seja melhor!
Melhores cumprimentos
Rogério
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros Confrades,
acabo de responder ao questionário do Arquivo de Leiria, que em meu entender funciona excelentemente, pelo menos no atendimento no local, pois é a única forma que utilizei até hoje.
E é claro que salientei a urgente necessidade da disponibilização dos Paroquiais on-line.
Cumprimentos,
H. Dias
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Eu fiz o mesmo e também partilho da mesma opinião, apesar de ter usado o serviço on-line, que muito me surpreendeu pela eficiência e competência, como pela radidez. Numa semana foi feito o pedido via net e 6 dias depois estava levantá-lo nos ctt nos Açores.
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros confrades,
Parece-me que isto merece alguma atenção dos utilizadores do Genea.
Aconselho a pedirem os vossos códigos, pois não tenho a certeza de que os fornecidos sejam para uso universal
Atentamente, nuno de m.
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros confrades
Concordo que o Inquérito a decorrer é uma boa oportunidade para sensibilizar os poderes públicos para a necessidade de, através do acesso on-line e para além das óbvias vantagens na preservação dos fundos documentais, dar corpo ao princípio da igualdade, tantas vezes propalado, mas tão pouco praticado. Com a digitalização e colocação em linha dos documentos custodiados pelos arquivos distritais mitigam-se distâncias, encargos financeiros, obstáculos à mobilidade, etc.
É incompreensível o que se passa com o AD de Vila Real há cerca de duas semanas no tocante ao acesso on-line. Dizer-se que só têm conhecimento através dos alertas dos utilizadores, merece, no mínimo um sorriso!
Manutenção das bases de dados ... há tanto tempo? E nem sequer um singelo aviso no site do AD Vila Real.
E o que dizer da impossibilidade de aceder às Inquirições de Genere no AD de Braga, depois de tanto tempo de livre acesso.
Acabei de consultar um site francês de genealogia onde corre on-line uma petição no sentido da gratuitidade do acesso em linha aos arquivos departamentais.
É, pois, ocasião de nos mobilizarmos e fazer eco do descontentamento face à diminuição da qualidade dos serviços que parece estar em marcha.
Cumprimentos
César Tavares
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caro Cesar Tavares
Aproveito a sua mensagem para reforçar o seu ponto de vista, isto é, nos pronunciarmos massivamente sobre o que se tem discutido a nível dos Arquivos Distritais e tudo o que com eles se possa relacionar, desde preços, digitalização dos fundos, acessibilidade à informação através da net, etc, etc, etc.
Para além do que já foi referido por outros confrades, chamo a atenção de um aspecto que pauto de suma importância: o horário de atendimento ao público.
Por diversas vezes e em Arquivos distintos procurei saber porque não era possível jornada contínua, já que as viagens têm que ser rentabilizadas da nossa parte, em termos de produtividade de quem investiga, custos económicos e não só. As respostas do pessoal dos Arquivos foram SEMPRE unânimes: "nós até nem nos importávamos de fazer uma escala, à hora do almoço, para assegurarmos os serviços, pois entendemos o esforço que os investigadores fazem, deslocando-se de tão longe; infelizmente, são ordens superiores e nós, mesmos com boa vontade, não podemos permitir que fiquem nas instalações à hora do almoço". Dei o exemplo a seguir da TT e a resposta vem logo "Sim, mas a TT é a TT e tem muita gente". Ora todos nós abemos que à hora do almoço, a própria TT tem um reduzidíssimo pessoal técnico a atender.
Quem viva em Faro e necessite de ir a Bragança, por hipótese, necessita de mais de um dia para qualquer investigação, considerando os horários estabelecidos: 09h-12.30 e 14h-17.30.
Em relação a Castelo Branco, por exemplo, quem viva em Lisboa ainda consegue uns pequenos milagres, como eu: levanto-me de madrugada, meto pela A23 e páro o carro em Castelo Branco cerca das 8.30 (tenho que ter tempo para esperar por um lugarzito junto ao Arquivo). Depois segue-se o habitual, de todos conhecido: esperamos os documentos (eles em Castelo Branco são rápidos e eficientes), trabalhamos até ao meio dia e meia, saimos para almoçar nas imediações e pelo restaurante ficamos, a fazer horas, até que o Arquivo volte a abrir. Quando estamos no melhor do trabalho, lá vem aquela voz simpática, anunciando "lamento mas já são 17.15. Comecem a arrumar".
Não pretendo fazer um drama destas situações mas julgo que, com a boa vontade dos serviços, estes tempos poderiam ser mais rentabilizados.
Outro aspecto importante, seria colocarem máquinas com bebidas e algo para comer, à semelhança do que se pratica em muitos locais, para minimizar os tempos que se perdem quando pretendemos ingerir algo. Dirão que isto não é assim tão importante e eu digo que 10 minutos que se retirem às investigações representa MUITO numa jornada reduzida de trabalho.
Espero que todos nós, os que quiserem responder a esse inquérito, se lembrem não só das suas dificuldades mas tenham, também, presentes, na altura de responderem ao questionário, as dificuldades dos outros. O velho ditado "A união faz a força" tem aqui cabimento total.
Cumprimentos a todos.
Maria David
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros confrades
Na pressa de enviar a mensagem, esqueci algo que é de toda a justiça fazer: salientar o bom funcionamento de alguns Arquivos, ainda que com todos os condicionamentos de tempo que mencionei, para que outros lhe sigam o exemplo.
De todos os Arquivos Distritais que já frequentei, apenas 2 me mercem os maiores elogios pela forma correcta e simpática como atendem os utentes, pela rapidez na resposta aos pedidos presenciais, pela organização e limpeza das pastas/índices colocadas à nossa disposição: Arquivo Distrital de Castelo Branco e Arquivo Distrital de Portalegre.
Em ambos, os técnicos são competentes, disponíveis para ajudar, atenciosos. O seu a seu dono. Inibo-me de mencionar os que trabalham/funcionam pior, para não retirar o brilho a estes dois.
Maria
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros amigos:
A minha experiência tem sido apenas ao nível de correio electrónico.
Numa escala, diria que Arquivo de Portalegre e Bragança obtêm nota máxima. São céleres, simpáticos, atenciosos e eficientes. Mesmo não sendo obrigados a isso, pesquisam anos suplementares quando as datas estão imprecisas.
Cumprimentos
Luis Baço
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros confrades,
Julgo que mais do que referir agora e aqui os arquivos que melhor ou pior funcionam seria importante que nos mobilizássemos para responder aos inquéritos dos arquivos que frequentamos aproveitando entre outras coisas para sugerir a completa digitalização e colocação online dos paroquiais.
Para isso é preciso obter uma password com os vários serviços dos arquivos
Atentamente, nuno de m.
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros Confrades,
Não pude deixar de notar a preocupação louvável de alguns confrades na divulgação do inquérito em curso sobre o funcionamento dos Arquivos Distritais publicitando os seus encorajamentos à participação em tópicos onde o funcionamento pontual online dos Arquivos é questionado.
Tal inquérito suscita-me contudo algumas reflexões e perplexidades, nomeadamente:
1) Quem é a entidade que promove o inquérito? Não me lembro de ter visto tal informação divulgada no fórum, (contudo poderei estar errado) nem de ver o assunto divulgado em ‘sites’ oficiais ou os seus propósitos documentados.
2) Trata-se de informação que apenas servirá para tratamento estatístico por parte de cada Arquivo? Haverá reflexão conjunta sobre os resultados com os seus utilizadores em geral, ou apenas se procura obter informação sobre a prestação de serviços sem publicitar os resultados obtidos nesse inquérito? Há garantias de que os resultados serão divulgados publicamente em relação a cada Arquivo?
3) Se o inquérito fosse da tutela decerto não se teria de contactar individualmente cada Arquivo para obter uma senha de acesso, o que pressupõe que o inquérito não será anónimo pois o utente para obter a senha tem de se identificar perante cada Arquivo. Portanto, em vez de se facilitar o acesso ao preenchimento do inquérito aumentando a participação dos interessados, os Arquivos parece não estarem para aí muito virados, até porque acabamos por ser nós, alguns dos utilizadores deste fórum, a promover a iniciativa.
4) O inquérito está num ‘site’ que não pertence aos Arquivos e que é do domínio público registado nas Ilhas Caimão onde qualquer cidadão pode lançar um inquérito. Precisa o Ministério ou os Arquivos de recorrer a um ‘site’ deste tipo situado num paraíso fiscal para lançar um inquérito que deveria ser institucional?
Pela minha parte tenho sérias reservas em relação a este inquérito e como tal não mobilizarei/participarei neste inquérito no site da surveymonkey.
Saudações amigas.
Ribeiro de Araújo
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caro confrade Ribeiro de Araújo,
1) As entidade que promovem os inquéritos são o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, o Centro Português de Fotografia e os Arquivos de âmbito regional dependentes da DGARQ. Todos os arquivos estão a levar a cabo o referido inquérito. Que o estão a fazer, é facilmente provado dado que já contactei uns quantos através dos seus canais oficiais na net.
Na maioria dos casos não me foi muito fácil descobrir no sítio oficial dos arquivos na internet onde se anuncia o inquérito mas ele está lá. E na página de cada um deles. Contactados, os serviços enviaram-me a referida passe, nalguns casos até por mail enviado pelo director.
Se quiser http://dgarq.gov.pt/noticias/sondagem-aos-clientes-do-antt/
2) Para mim e julgo que para a maioria dos utilizadores do fórum imagino que seja importante o que eles farão com as respostas que obtiverem. Mas também me parece que na maioria dos casos não respondemos a inquéritos só depois de sabermos exactamente que tipo de tratamento matemático terão, se serão alvo de reflexão ou publicitados.
Nestas coisas da administração nem sempre se percebe a lógica e muitas vezes a transparência é o que é mas o certo é que se não tiverem respostas então é que não podem fazer mesmo nada com elas. No limite, com este modus operandi se arriscam a ter enviesamento dos dados devido ao peso dos utilizadores do genea que aqui têm sido alertados. Façam o que fizerem com os dados. E se não fizerem nada, pessoalmente já perdi tempo com assuntos mais chatos.
3) Acho que o acesso à senha é discutível (também já tinha pensado nisso), mas mal haja duas pessoas a responder ao inquérito em cada arquivo deslaça-se a hipótese de saberem o que foi que eu disse.
Não percebo a lógica de a ter de pedir até porque imagino que sejam iguais para toda a gente. Mesmo que não sejam, também não acredito que vão a correr queimar os paroquiais que me interessam caso eu diga alguma coisa inconveniente. Eles terão uma razão qualquer para ser assim (mesmo que insensata), mas nem vem explicada, nem eu perguntei.
4) Não será o sítio onde se alojou o inquérito que define a institucionalidade. Novamente refiro que a administração tem razões que razão desconhece. Ilhas Caimão ou Sondagem dos Macacos ela vem com chancela oficial. Discutível, mas oficial.
Ajunto lista com todos os endereços e contactos para os interessados em responder ao inquérito - mesmo que também eu ache que tem uma maneira algo estranha de decorrer e de ser publicitado
http://dgarq.gov.pt/rede-portuguesa-de-arquivos/rede-dgarq/arquivos-regionais/
Atentamente, nuno de m.
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caro Confrade Nuno de M.,
Agradeço o contributo pessoal que teve a gentileza de me dar.
Vejo que compartilha a minha estranheza em relação ao processo, tanto mais que as Entidades que referiu são forçosa e naturalmente idóneas não estando assim certamente o inquérito ao serviço de qualquer estudo privado ou preparação de tese.
Face ao explicitado na minha anterior mensagem não vejo contudo motivos para rever a minha posição.
Cumprimentos amigos do
Ribeiro de Araújo
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros participantes
O inquérito aos utilizadores dos Arquivos Distritais destinado a medir e avaliar o desempenho dos serviços e identificar prioridades terminou em 31.12.2009, tendo sido prometida a divulgação pública dos resultados.
Das opiniões aqui expressas focando vários aspectos - preços, horários de antendimento ao público, acessibilidade via Internet, etc, - sobressai a necessidade de urgente colocação on-line dos fundos paroquiais. ´
É muita diversa a oferta de conteúdos em linha dos diversos Arquivos Distritais. Desde logo, por simples consulta ao site E-Tombo, destaca-se o AD do Porto com 30.141 fundos paroquiais disponíveis, seguindo-se Vila Real com 15.221, Coimbra com 10.208 e Lisboa com 6.785, Faro com 2.895 e Setúbal com 940. Há depois AD com algumas dezenas de Fundos Paroquiais disponíveis - Leiria, Braga, Guarda, Santarém, Viana do Castelo - e, outros que, ainda, não iniciaram o processo de acesso em linha dos fundos paroquiais, que é o caso dos AD de Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Viseu. ´
Sendo os arquivos tutelados pela mesma entidade, não se compreende esta disparidade de procedimentos.
Alguém tem conhecimento que os AD ou a Torre do Tombo tenham divulgado o resultado dos inquéritos?
Em caso negativo, não será altura de retomar este tema abordando as entidades que promoveram o inquérito.
Cumprimentos
César Tavares
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Por acaso gostava de saber o resultado porque Arquivos Distritais com um atendimento muito mau...
RespostaLink directo:
RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros Confrades
Recorro muitas vezes a fotocopias dos registos Paroquias, nos arquivos que não estão online. Tenho gasto com isso uma pequena fortuna. Mas o Arquivo Distrital de Aveiro, que não está online, e que cobrava 0,50 centimos por fotocópia, informou-me hoje que a partir de 1 de Outubro, elas custariam 1,00 euro. Será que os outros Arquivos vão levar tanto?
Cumprimentos
Maria Dourados
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Caros Confrades
Também gostava muito de saber o resultado do dito inquérito que preenchi. Até hoje nada foi divulgado que tenha conhecimento.
Na verdade muitos arquivos tardam em estar onile o que muito dificulta as nossas pesquisas.Com o aumento do IVA ainda mais caro se vai tornar.
Cumprimentos
Marggo
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RE: Inquérito aos Utilizadores dos Arquivos Distritais
Parece que sim, o valor é geral, fui informado pelo AD Guarda.
Cumprimentos
Paulo
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RE: Aumento dos emolumentos dos registos e do notariado.
Cara Maria Dourados e demais participantes
Bom dia,
Foi publicado no Diário da República, no passado dia 2 de Setembro, o Decreto-Lei n.º 99/2010, que alterou o Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado. As alterações entram em vigor "no 1.º dia do mês seguinte ao da publicação", ou seja no dia 1 de Outubro.
As alterações traduzem-se no aumento do custo das certidões e das fotocópias simples (não certificadas), cujo preço passa de 50 cêntimos para € 1,00.
Isto implica moderação nos pedidos de fotocópias e acentua a necessidade de os arquivos distritais disponibilizarem o acesso on line dos fundos paroquiais.
Há que fazer qualquer coisa.
Cumprimentos
César Tavares
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RE: Aumento dos emolumentos dos registos e do notariado.
Também concordo. Tenho a sorte de o Distrito do Porto ter muitos documentos online, mas Guimarães não tem um único e precisava de registos de nascimento da freguesia de S. Sebastião
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RE: Aumento dos emolumentos dos registos e do notariado.
Senhora Milaseabra, no sítio www.ghp.ics.uminho.pt, existem bases de dados genealógicos das freguesias do Concelho de Guimarães mencionadas com registos: São Paio, Oliveira, SÃO SEBASTIÃO, Fermentões, Mezão Frio, Ronfe, Azurém e São Torcato. Clica na paróquia, depois em aceder às genealogias, e escolher entre procurar por pessoa, título ou lugar.
Ainda há os concelhos da Madalena, São Roque do Pico, Lajes do Pico, Horta, Calheta, Fafe, Viana do Castelo, Braga, Ovar, Vila Nova de Famalicão, Maia, Celorico de Basto e Lisboa.
Atenciosamente João Paulo Ferreira de Assis.
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RE: Aumento dos emolumentos dos registos e do notariado.
Caro Confrade J.P Assis
Obrigada pela sua informação. Já tinha consultado esse site e até contactei directamente a UM. Infelizmente a única coisa que posso encontrar são os nomes dos meus tetravós Luis inácio de barros lima e Luisa rosa Menezes Alpoim silva bem como o 1º nome dos seus três filhos, mas isso eu já sabia. Queria era encontrar o registo de nascimento do meu tetravô para conseguir saber os nomes dos pais e avós dele. Não consigo "subir" na árvore genealógica deste ramo por não haver assentos online.Como poderemos pressionar no sentido de, à semelhança do Porto, Vila real, Coimbra p.ex, deixarem microfilmar os registos paroquiais e colocá-los online?
Atentamente,
Milaseabra
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