María de Benavides Sotomayor

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María de Benavides Sotomayor

#377009 | Advisor | 15 jan 2017 21:22

En una nota a pie de página ( la nº 78 de la página 78) del libro Siqueiros y Pereiras, en el que Mario de Vasconcelos efectúa la transcripción del Manuscrito genealógico conservado en el ANTT y escrito por su antepasado Leonel de Abreu, se plantea, la cuestión de si una María bautizada en Santa María dos Anjos de Valença do Minho, el 19.3.1545, hija de D. Pedro de Soutomayor y su mujer Dª Urraca, puede ser la María de Benavides Sotomayor casada con João de Sequeiros. Creo que no, pues aunque no conocemos el año de matrimonio de João y María, si sabemos que su único hijo conocido se casó en 1511, y parece poco probable que pudiera tener una hermana 34 años después. Esa neófita parece ser la María de Sotomayor casada con Alonso de Quirós, hija de Pedro de Sotomayor y Urraca Osorio de Moscoso. El Pedro, apodado el parricida por haber asesinado a su madre, es nieto del I conde de Caminha, como hijo de Alvaro de Sotomayor II conde de Caminha e Inés Enríquez de Monroy. Hay muchos casos de homonimias en los Sotomayor, y no siempre es fácil deslindarlas. Mario de Vasconcelos se plantea la cuestión del bautizo porque tiene para María de Benavides una filiación distinta: Pedro Madruga y Teresa de Benavides, aunque señala (en la nota 79) que no es de común aceptación aunque recientes estudios parecen confirmarla. ¿Hay alguno de los foreiros que me pueda indicar esos recientes estudios?
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#377016 | Advisor | 16 jan 2017 06:55 | Em resposta a: #377009

Corrijo, no es una hermana lo que pudiera tener 34 años después, sino una madre.
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#377017 | natercia7 | 16 jan 2017 09:17 | Em resposta a: #377016

Caro Confrade Advisor,

Conhece o topico "site de genealogia da Galiza ", aqui no forum ?
Talvez a sua Maria de BENAVIDES SOTOMAYOR encontrasse parentes por là.
Eu estou num bêco sem saida com uma Josefa BENAVIDES, casada com um (foram vàrios) Diego SUAREZ de PUGA.
Conhece-se a existência desta avo Josefa, pelo testamento do filho do casal, o meu 7° avô Antonio SUAREZ de PUGA, casado com a sua prima Angela de ARAUJO PUGA y SAAVEDRA. Eram os proprietàrios da casa-torre "a Moreira" em Cequeliños e casaram em Abril de 1696.
Nos BENAVIDES que lhe interessam a si, provàvelmente gente de ARBO, CRECENTE ou ALBEOS, tudo em Pontevedra, encontrou por acaso um casamento de uma Josefa BENAVIDES com um Diego SUAREZ de PUGA, talvez pelos anos 1660-1670 ?
Toda a informação, tão infima seja ela, pode conter aberturas. Saludos de uma raiana, nascida em Monção em 1930. Natércia

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#377032 | Advisor | 16 jan 2017 16:02 | Em resposta a: #377017

Del site de genealogia da Galiza conozco solamente el nombre, y debe ser muy popular visto el gran número de mensajes que acumula. Respecto a esa Josefa de Benavides del siglo XVII, no tengo datos; mis Benavides son de finales de XIV y entroncan con los Sotomayor con Elvira de Biedma Benavides, la esposa de Pedro Alvarez de Sotomayor, que son los abuelos paternos del I conde de Caminha; ella era hija de Men Rodríguez de Biedma y Benavides, señor de Santisteban del Puerto en la actual provincia de Jaén, villa en donde radicó la casa de Benavides. No se si puede haber alguna conexión con su Josefa de Benavides, Lo siento.
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#377041 | natercia7 | 16 jan 2017 18:23 | Em resposta a: #377032

Muito obrigada pela resposta. Prometo-lhe tomar contacto se me cruzar com essa senhora. E peço-lhe de pensar em mim se encontra uma Josefa Benavides dos de Pontevedra. Saludos Natércia

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#378562 | natercia7 | 13 mar 2017 15:57 | Em resposta a: #377032

Bom dia confrade ADVISOR,

Jà conversamos hà tempos sobre gentes minhas, originàrias da Galiza.
Neste mesmo topico pedi-lhe ajuda sobre uma "abuela" Josefa BENAVIDES, casada com um D. Diego SUAREZ de PUGA, pais do meu 7° avô D. Antonio SUAREZ de PUGA. Este ùltimo era proprietàrio da casa-torre da Moreira, casado em 1696 com D. Angela de ARAUJO PUGA y SAAVEDRA, em ARBO, Pontevedra e dito "zirugiano" num testamento. Acabo de receber registos de TUI, e preciso de luzes sobre um detalhe que me provocou grande surpresa.
Em 21 de Janeiro1720, como padrinhos de um batisando estranho à familia, encontro o padrinho "Don Antonio Suarez de Puga, abbad de dicha feligresia de San Miguel de Cequeliños" e "su mujer doña Angela Savedra".
Havia uma Abadia em S. Miguel de Cequelinos ?
Nos mesmos registos, em 22/09/1708, num outro baptismo, encontro um Antonio Suarez Araujo, abbad de dicha feligresia de S. M. de Cequelinos. Em 5/03/1712 este mesmo A. Suarez Araujo é de novo padrinho. Em 2/03/1718 o padrinho é um Don Antonio Suarez de Puga, "abbad de Padrenda". E muito conhecido dos que, como eu, andam às voltas com os Antonios Suarez de Puga. Pensa-se que era Tio e talvez tutor do meu A.S.deP.
O confrade pode dizer-me se havia abades em S.M. de Cequelinos, e como encontrar as nominações deles ? Se houvesse documentos equivalentes às I.G. portuguesas, uma possibilidade de esclarecer a D. Josefa Benavides poderia apresentar-se.
Estou a dar-lhe trabalho demais, mas entre raianos, uma certa confraternidade justifica-se, não ?
Melhores cumprimentos da Natércia

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#378746 | Advisor | 17 mar 2017 06:54 | Em resposta a: #378562

No hubo una abadía en Cequeliños, y sobre el tratamiento de “señor abade” le resumo lo que he leído en varios libros: se trata de un fósil léxico, aún vivo en el gallego actual, para designar al cura párroco. Proviene de una época en que los grandes monasterios y las Encomiendas de las Ordenes Militares, y sus respectivos prioratos, desempeñaban la cura de almas en la mayor parte del mundo rural gallego, y los párrocos eran frailes o caballeros profesos nombrados por su casa matriz, o por los comendadores de la Orden, a los cuales párrocos, por asimilación a los rectores de monasterios, denominaban “abades” . Y aunque con el transcurso del tiempo el clero regular fue sustituído por el secular, la denominación se consolidó en los registros parroquiales y permanece en el habla.
Respecto a las I.G. creo que su equivalente en mi obispado de Ourense, deben ser los expedientes de Ordenes Sagradas, que en el Archivo Histórico Diocesano están ordenadas solo por años; pero Cequeliños pertenece a Tui, y no se si en este obispado los expedientes son iguales, o como están organizados.
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#378749 | natercia7 | 17 mar 2017 08:46 | Em resposta a: #378746

Muito e muito obrigada, confrade ADVISOR.
Do outro lado, minhoto, do rio MINHO, também os padres, os curas eram por vezes ditos "abades".
E isto, claro, apesar de nao haver abadia nenhuma. Eu intuitivamente pensava que a mesma coisa poderia existir do lado galego.
Eis-me fixada.
O caso do meu 7° avô Antonio SUAREZ de PUGA continua no entanto a ser exquisito. Ele casou em Abril de 1696, teve dois filhos, faleceu em 5 de Março de 1735, a espôsa sobreviveu-lhe onze dias (o que exclue que se tivesse ordenado depois de viuvo), diz no testamento real que fez em 1727 (se nao me engano) que é "zirugiano" e encontramo-lo em 21 de Janeiro de 1720 a ser padrinho de batisado de um Juan Antonio com "sua mujer doña Angela SAVEDRA". E ele é dito " Don Antonio SUAREZ de PUGA, abbad de dicha feligresia de San Miguel de Cequeliños".
Mais uma vez fico-lhe muito reconhecida pela ajuda e vou ver se posso tirar esclarecimentos mais adiante dessas Ordens Sagradas de que me fala. Melhores cumprimentos Natércia

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