Familia Vaz Monteiro
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Familia Vaz Monteiro
Caros confrades
Procuro informações sobre a genealogia desta familia, salvo erro, oriundos da Arruda dos Vinhos.
Alguem poderá ajudar-me?
Cumprimentos,
Luis Nuno Gonzaga Ribeiro
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Gonzaga Ribeiro
Pouco irei ajudar mas...
na Chamusca havia a família Vaz Monteiro (José devia ter nascido no fim década de 1890).
Creio que tinha sobrinhos no Carregado - José Vaz Monteiro que formou ou deu continuidade à ganadaria Vaz Monteiro, e António Vaz Monteiro que faleceu num trágico acidente na sua adega.
Creio que tambem tinha familiares nos Açores.
Isto é tudo de memória, se vier a saber mais alguma coisa dir-lhe-ei.
Cumprimentos
Carlos Pedroso
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Carlos Pedroso
Muito obrigado pela informação e, aos poucos, vou juntando as informações.
Se lembrar de mais alguma coisa, conto com o seu apoio.
Cumprimentos,
Luis Nuno Gonzaga Ribeiro
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Gonzaga Ribeiro
Experimente entrar no Google e faça a pesquisa sobre Ganaderia Vaz Monteiro, encontre um artigo na Vida Ribatejana e veja se encontra mais alguns dados de interesse.
Cumprimentos
Carlos Pedroso
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RE: Familia Vaz Monteiro
Posso-te mais tarde dar o telefone de uma Vaz Monteiro que mora na Av. Guerra Junqueiro em Lisboa e que além de ser minha cliente, ainda é nossa prima.
Conheço também o Carlos Vaz Monteiro que mora na Arruda dos Vinhos.
Um abraço,
FGR
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Carlos Pedroso
Obrigado pela informação que certamente poderá ajudar-me muito!
Vou já averiguar!
Cumprimentos,
Luis Nuno Dias Gonzaga Ribeiro
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RE: Familia Vaz Monteiro
Olá, estás bem?
Estou a pesquisar este assunto porque já tenho a certeza que dois GRs casaram-se com duas senhoras desta familia.
Uma delas é uma tal de "tia Cali", já ouviste falar dela??
Breve terei resultados!
1 abraço,
LNGR
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RE: Familia Vaz Monteiro
A prima que conheço e mora num duplex na Guerra Junqueiro chama-se Maria de Lurdes Vaz Monteiro Guimarães Silva. Estive em casa dela já 3 vezes e ela costumava ir a Alvalade. É também de Arruda e conheceu o Pai desde pequeno.
A mulher do João de Melo Breyner era Maria Luísa Vaz Monteiro Silva.
Já ouvi falar da tia Cali. Penso que mora ou morava na Arruda.
Não faço idéia que outro GR possa ter casado com uma VM.
Abraço,
Filipe
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RE: Familia Vaz Monteiro
Uma parte da familia Vaz Monteiro, do Carregado, fez as suas raizes na Ponte de Sôr, onde têm casa e herdades.
O António era casado com Maria da Conceição Rosa Rodrigues, falecida há muito pouco tempo. Tiveram 3 filhos: Conceição, Leonor e António.
O Engº José Vaz Monteiro casado com Maria Amélia de Melo Cardoso, de Castanheira do Ribatejo, se não estou em erro e tiveram : a Maria e a Cató.
Margarida de Abreu
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Luis Gonzaga Ribeiro
Na base de dados "entre" em Alberto Jaime Diogo Salter Cid Leão Cabreira e casada com o seu filho Luis Filipe, encontrará Ana Luisa Cardoso Vaz Monteiro pertencente à Família.
A mensagem anterior fez-me efectivamente recordar que Maria da Conceição Pedroso Rosa Rodrigues era casada com um Vaz Monteiro.
Cumprimentos
Carlos Pedroso
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro confrade Carlos Pedroso
O José Vaz Monteiro, da Chamusca, de que fala, está aqui no genea, casou com Piedade Tasso, e teve uma Filha, Maria Tasso Vaz Monteiro que casou com o Dr. Jacinto Gusmão de Vasconcelos Franco , uma Senhora encantadora que faleceu há poucos anos com a bonita idade de 99 anos dos quais mais de oitenta numa das casas mais bonitas dos Açores, o seu Solar das Necessidades, nos arredores de Ponta Delgada. Teve larga descendência nos Açores e a sua filha Maria Emanuel casou com José Nuncio Cecílio, da Golegã, com lavoura e residencia em Alcacer do Sal, falecido em 1971, meus sogros.
Um abraço
Manuel Calejo Pires
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Luiz Gonzaga Ribeiro,
Tenho um dado histórico sobre os Vaz Monteiro mas preferia não o publicitar.
Dou-lho com todo o gosto se me contactar directamente.
O meu endereço:mivapi@hotmail.com
Cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro confrade Manuel Calejo Pires
Agradeço-lhe a informação que me deu, mas conforme eu dizia ao confrade LGR o muito pouco que sabia sobre a Família Vaz Monteiro, resultava somente de memórias da minha "já distante" juventude.
Por exemplo e por falar de memórias soltas, o nome do Senhor seu sogro recorda-me a Família Nuncio Fragoso, a madrinha do Grupo de Forcados Amadores de Santarém D. Maria Helena Fragoso, o médico veterinário José Luis Nuncio Fragoso, sem esquecer o grande MESTRE João Branco Núncio.
Desculpe-me ter divagado e aceite os meus cumprimentos
Carlos Pedroso
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Carlos Pedroso
Muito obrigado por tão gratas "divagações".
um abraço
Manuel Calejo Pires
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Miguel
Teria todo o prazer em ver o que tem e, desde já, agradeço-lhe a amabilidade.
O meu Email é : lngr@netcabo.pt
Aguardo o seu contacto.
Cumprimentos,
Luis Nuno Gonzaga Ribeiro
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RE: Familia Vaz Monteiro
Cara Margarida
Obrigado pela sua informação e vou juntar aos outros dados que já tenho para ver se chego onde quero....
Cumprimentos,
Luis Nuno Gonzaga Ribeiro
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RE: Familia Vaz Monteiro
Caro Luis RIbeiro
O que sei ( uma parte) da família Vaz Monteiro é que o Sr. José Nicolau Vaz Monteiro, faleceu em 26 de Maio de 1955, na rua da Betesga nº. 3 ( Hotel Internacional) em Lisboa e deixou como herdeiras sua esposa Maria Adelaide Andreia Gameiro Vaz Monteiro e sua mãe D. Maria Leonor Ferreira Vaz Monteiro.
Cumprimentos
José Monteiro
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Familia Vaz Monteiro
Boa noite.
Encontrei este "forum" que trata da família Vaz Monteiro e apenas tenho uma curiosidade a acrescentar.
(Poderá ou não ter interesse)
António Jose Vaz Monteiro foi padrinho de António Roque da Silva (nasc.1853 - Casais, Cadafais, Carregado), filho de Roque da Silva e D.Anna Rufina de Almeida Roque da Silva.
A minha ligação com essa linha é muito muito ténue. António Roque da Silva é apenas tio da minha trisavó Marianna Rosa da Silva.
Desconheço elo de ligação maior entre Vaz Monteiro e Roque da Silva.
Melhores Cumprimentos,
Ana Rita Graça
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Familia Vaz Monteiro
Pretendo saber se o Sr. José Nicolau Vaz Monteiro, falecido em 1955 em Lisboa, deixou netos e quais os seus descendentes?
José Fernando
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Familia Vaz Monteiro
Confirmo como correcta esta informação com a ressalva de que este meu tio bisavó teve 3 filhos fora do casamento de 2 mulheres a quem foi entregue parte da sua fortuna pessoal em dinheiro. Consta que um dos seus filhos foi trabalhador na Carris.
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Familia Vaz Monteiro
Caro Miguel Vaz Pinto, na qualidade de descendente dos Vaz Monteiro do ramo original do Pinheiro Grande que depois se veio a estabelecer em varias localidades do Ribatejo e Alentejo gostaria imenso de conhecer esse facto que conhece.
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Familia Vaz Monteiro
Caros Confrades,
Tenho o maior interesse em completar a descendência do casal seguinte:
Manuel Vaz Monteiro, natural da freguesia do Pinheiro Grande, filho de António José Monteiro e de Maria do Rosário, em 10 de Agosto de 1854 casou* com Antónia Teresa da Silva Cardoso, filha de José Roberto da Silva Cardoso e de Eulália Guilhermina.
Do casamento de Manuel Vaz Monteiro com Antónia Teresa da Silva Cardoso tenho notícia dos seguintes filhos:
I- Manuel, faleceu em 3 de Fevereiro de 1858, com dois anos e idade, na freguesia de Vale de Cavalos.
II- José Vaz Monteiro, nasceu em 3 de Dezembro de 1858, baptizado em 3 de Janeiro de 1859, na Igreja Paroquial de S. Brás da Vila da Chamusca. Faleceu em 1 de Outubro de 1932 na vila da Chamusca.
III- Manuel Vaz Monteiro (Júnior), nasceu em Janeiro de 1861, baptizado em 6 de Fevereiro de 1861, na Igreja Paroquial de S. Brás da Vila da Chamusca; casou na cidade de Lisboa com Maria Leonor Ferreira, natural e baptizada na freguesia de Ulme, filha de José Nicolau Ferreira e de Leonor Saldanha Miranda Ferreira. Deste casamento, pelo menos, houve:
III.1. - Maria Ferreira Vaz Monteiro, nasceu em 3 de Julho de 1892 na vila da Chamusca, baptizada em 23 de Fevereiro de 1893 na Igreja Paroquial de Santa Maria de Ulme. Em 12 de Abril de 1915 casou com António Rodrigues Vaz Monteiro, de 22 anos de idade, natural de Cadafais, Alenquer, o qual faleceu em 27 de Outubro de 1956 em Lisboa.
Com os meus cumprimentos,
António Pena Monteiro
* Na freguesia de Santo Eustáquio de Alpiarça, Ermida de São José da Quinta da Lagoalva de Cima.
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Familia Vaz Monteiro
Caro Confrade,
Está correta a sua informação, sendo que a Maria Ferreira Vaz Monteiro, minha bisavó, teve um irmão, José Nicolau Ferreira Vaz Monteiro, que foi casado com uma Sra. Gameiro de quem não teve filhos. Teve sim 2 filhos de duas senhoras, um rapaz de uma e uma rapariga de outra, fora do casamento.
os melhores cumprimentos,
Francisco VM Freire
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Familia Vaz Monteiro
Caro Francisco Freire
Agradeço-lhe a sua pronta resposta.
Nos meus apontamentos, todos são muito bem-vindos.
Querendo, fico a aguardar a informação genealógica que em privado, ou neste tópico, queira partilhar.
Com os meus cumprimentos,
António Pena Monteiro
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Familia Vaz Monteiro
Caro confrade, sim a Maria da Conceição foi casada com o António Rodrigues Vaz Monteiro (Junior), do Carregado e de Ponte de Sor....minha avó.
Cumptos,
Francisco VM Freire
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Familia Vaz Monteiro
Caro F.Freire,
Confirmo que o Sr. José Nicolau VM teve um filho de D. Catarina Feliciano (Praia do Ribatejo) no ano de 1917, registado na freguesia de Paio de Pele, Chamusca, com o nome de José Feliciano Monteiro, que foi realmente "Fiscal" da Carris/ LIsboa, de quem sou filho.
Só mais tarde, no ano de 1920, o Sr. José Nicolau (meu avô),casou com a D. Adelaide Gameiro.
Sobre a outra filha, de nome Judite Soares (minha tia), tinha origem famíliar na Chamusca e convivi com ela ao longo dos anos.
Pretendia tambêm saber qual o parentesco do Sr. José Nogueira VM, com o sr. meu avô, pois afirmam que o busto em Ponte de Sor é a minha cara!!!
Grato pelas informações
José Fernando Monteiro
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Familia Vaz Monteiro
Resposta aos dois últimos senhores: meus avós maternos e sim tiveram duas filhas: a primeira o nome está errado e a segunda está certo. Mas como sabe isto?
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Familia Vaz Monteiro
Meu nome é José Monteiro, neto do Sr. José Nicolau Vaz Monteiro.
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Familia Vaz Monteiro
Exma. Sra. Mary Jane
Não sei se a pergunta é para José Monteiro?
Essa família, em parte também é minha família, apesar de não os conhecer
O Sr. José Nicolau VM é meu avô.
Tenho curiosidade em saber mais pormenores da família.
E a Sra., qual o seu parentesco com o Sr. José Nicolau VM?
Meus melhores cumprimentos
José Monteiro
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Familia Vaz Monteiro
O meu avô era António Vaz Monteiro de Fafe, Minho. Há vários terrenos na zona pertencentes à família. No início do século XX havia uma grande parte de terrenos em Fafe, pertencente à família.
O meu avô foi para Angola nos anos 20 e teve 5 filhos de uma senhora, de nome Isabel Pilartes da Silva, minha avó Angolana. Foi agrimensor, construiu vários açudes e tinha uma "Fazenda" na região do Cubal (Angola). Faleceu nos anos 30, julgo em Angola. Eu sou filha da única filha do meu avô, de nome Josefa Vaz Monteiro, nascida nos anos 30. Nunca o conheci, nem conheci a maior parte dos meus tios.
Alguém conhece este ramo Angolano da família Vaz Monteiro?
Obrigada e cumprimentos,
Guilhermina Vaz Monteiro
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Familia Vaz Monteiro
Boa tarde,
Ao fim de tantos anos da pergunta, julgo que já tenha as respostas que procurava.
Ainda assim, posso dizer-lhe que a relação que a Família Vaz Monteiro tem com a Arruda dos Vinhos é muito interessante.
Segundo sei, herdando estas histórias de família, José Vaz Monteiro (cc com Amélia Augusta Sousa Aguiar) - meus tetravós - foi fiador/avalista de um grande amigo, cujo nome não é relevante neste momento. Quando o negócio garantido pelo seu aval correu mal, José Vaz Monteiro perdeu parte do seu espólio, tendo deixado grande parte em nome dos seus irmãos (espolio na ponte de sor, carregado, chamusca etc).
José Vaz Monteiro era bastante mais velho que mulher e os seus filhos ainda novos quando ele morreu.
Segundo se sabe, os irmãos não devolveram aos sobrinhos aquilo que o Pai deles havia posto em seus nomes (terras, propriedades etc).
Nesse momento, o Barão da Arruda (Gamboa Ilis) que era muito amigo de José Vaz Monteiro, deixou em testamento muitos bens na Arruda (terras, o palácio do Morgado, a Quinta de Ponte entre outros) aos seus filhos, para que estes não ficassem sem nada.
Ou seja, tudo o que a minha família Vaz Monteiro chega a ter na Arruda, vem do Barão da Arruda e não do seu Pai, José Vaz Monteiro.
Eu sou tetraneto, da seguinte forma:
José Vaz Monteiro - Maria Vaz Monteiro (filha) - João Vaz Monteiro de Azevedo e Silva (neto) - José Francisco de Carvalho de Azevedo e Silva (bisneto) - Ana Teresa Sanches de Azevedo e Silva (trineta) - Tomaz Mesquitella (tetraneto - eu).
Se tiver alguma informação sobre este episódio gostava muito de saber pois a minha Mãe, que tem enorme interesse, e ainda herdeira da Arruda, quer organizar uns trabalhos sobre este nosso ramo.
Muito Obrigado.
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Familia Vaz Monteiro
Caríssimo Tomaz,
As suas deduções são completamente erradas, infundadas, levianas e sem qualquer suporte documental. Deixe me esclarece-lo no forum, pois não vá alguém mais distraído acreditar nas barbaridades que escreve.
Os irmãos do Dr. José Vaz Monteiro, que são vários, e dos quais descendo de 2, pois casaram com primos direitos, nunca o traíram, roubaram ou prejudicaram em tempo algum. O Seu ascendente teve sempre uma óptima relação familiar com todos os irmãos e era uma pessoa considerada, mesmo depois do grave problema do aval, conforme comprova a correspondência entre eles que faz parte do nosso espolio familiar.
Os irmãos do seu ascendente, herdaram do pai, para sua info e afim de melhorar os seus conhecimentos sobre a sua família, Antonio José Ventura Monteiro, o mesmo património e de quem tenho o testamento original realizado na Vila da Carregueira, Pinheiro Grande.
A partir do património herdado do pai, cada um per si iniciou a construção do seu próprio património, tendo até alguns, como é o caso dos meus tetra avós, António, Manoel, Francisco Vaz Monteiro e José Rodrigues Vaz Monteiro terem casado com mulheres também elas herdeiras de vario património imobiliário e fundiário, nos concelhos de Chamusca, Golegã, Alenquer, Avis, Alter do chão, Fronteira e Ponte de Sor...
O Francisco talvez o mais próximo do seu tetra avô também foi deputado e "banqueiro privado" o que lhe permitiu comprar, mais património fundiário! e quando afirmo comprar é porque possuo os títulos originais das suas compras...todas realizadas em seu nome...e dando poderes como procurador ao seu irmão Dr. JVM para actuar em seu nome nessas compras, pois elas eram realizadas em Lisboa onde estava a administração, cidade onde residia o irmão.
Que fique claro, em nenhum do património fundiário dos irmãos, Joaquim, Manoel, António, Bernardino, Maria do Espirito Santo e Francisco Vaz Monteiro, figura em tempo algum como proprietário o Dr. JVM, e nem sequer existe qualquer documento onde conste uma transferência de propriedade entre irmãos.
Um outro ramo, menos abastado do ponto de vista patrimonial em termos fundiários mas igualmente prospero é o de Alenquer, o do Sr. José Rodrigues Duarte Monteiro que teve uma casa de comercio estabelecida na Rua do Ouro, e foi representante/importador de varias marcas internacionais como a Caterpillar para todo o território nacional.
Ele era primo do Dr. JVM e a sua mulher era irmã. O seu único filho José Rodrigues Vaz Monteiro, casou com uma filha do Francisco VM da Ponte de Sor, sua prima direita e assim juntaram o património de ambos. Dos seus 2 filhos, Ema e António, nasceram pela Ema o Ramo VM Goes, e o António casou com uma a sobrinha neta do Dr. JVM, neta do seu Irmão Manoel e filha do seu filho Manuel VM que casou com uma senhora Saldanha de Miranda Ferreira, muito rica, e assim juntamos também o património da Chamusca e Ulme. Meus Bisavós.
É com o maior dos gostos que o informo que temos em arquivo, quer documentos originais, quer fotografias que comprovam as minhas afirmações e lamento a forma inapropriada da natureza das suas suposições. Uma vez que tenho imensa estima pela sua mãe e os factos são irrefutáveis resolvi esclarece-lo.
Termino, dizendo que os meus ascendentes os primos direitos da Ponte de Sor, Carregado e Chamusca dos seus ascendentes sempre se deram muito bem e ajudaram financeiramente quem mais necessitava sem qualquer exigência.
Como tal fica lhe mal, muito mal supor neste forum ou em qualquer outro que o seu tetra avó, Dr. JVM, por quem temos a maior das admirações e muitas recordações documentais foi traído pelos irmãos.
Despeço me com amizade caríssimo parente e dê um grande beijinho a Sra. sua mãe, Ana Teresa.
Francisco Vaz Monteiro Freire
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Familia Vaz Monteiro
Bom dia,
Agradeço as suas palavras que irei reler com calma.
Deixo-lhe apenas duas informações:
1) O tio Zé Manuel Gois, há já umas décadas, quando convidou os meus avós para irem á ponte de sor (negócios), deu uma volta de carro e, passados uns 30km disse: isto tudo era do teu tetravô e devia ser vosso.
A segunda informação que lhe posso dar, e que é de facto histórico, é que tenho em casa o diário do Dr. José Vaz Monteiro. Com umas passagens muitíssimo interessantes e detahadas. Era fantástica a organização e metodologia que o meu tetravó tinha. Vai ao pormenor de escrever o preço de um vestido que a mulher comprou, e a morada da modista em Paris, o preço do bilhete de comboio, veja-me lá o detalhe! Numa das passagens até refere o Francisco de que me fala: "voltei a dar dinheiro ao mano Chico".
Existem outros documentos de suporte, mas que não são aqui chamados.
Conheço e dou-me bem com vários ramos da família como aliás, acabram sempre por se dar.
Como vê, já na geração do meu avô (que hoje tem 91 anos) era pacífico falar-se destas histórias.
Não vejo a necessidade em ficar tão aborrecido comigo até porque, como vê, não são invenções ou devaneios levianos da minha imaginação.
Diria que, com todo o respeito, concordamos em discordar, na esperança que não leve a peito uma eventual história que tem umas valentes barbas (como as do proprio José Vaz Monteiro).
Um abraço e espero que um dia nos encontremos!
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Familia Vaz Monteiro
Caríssimo Tomaz,
Não estou nada aborrecido, nem consigo nem com a diversidade das opiniões! Estaria sim aborrecido se existisse algum facto que pudesse indiciar as suas suposições! Mas factos são factos e as escrituras têm bem registados o nome do adquirente é que foi o procurador.
Logo que possa respondo em detalhe á sua resposta.
Abraço,
Francisco VM Freire
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Familia Vaz Monteiro
Caro José Monteiro, depois deste hiato de tempo agradeço que envie o seu contacto pessoal, telefone e email para poder falar consigo e enviar-lhe a fotografia do seu avô, meu tio bisavô, Jose Nicolau Ferreira Vaz Monteiro.
o meu e-mal é; fvmfreire@gmail.com e o tm 939652627
Atentamente,
Francisco VM Freire
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Familia Vaz Monteiro
Boa tarde,
Sou Brasileira e estou Diretora de um Hospital na cidade de Lavras-MG que recebeu o nome do seu fundador, Sr. Antônio Vaz Monteiro nascido na cidade de Chaves em Portugal em 17/04/1890 e falecido no Rio de Janeiro em 10/10/1944.
Não temos aqui no Hospital registros de vida e gostariamos de reunir informações para fins de registro da história desse nobre portugês fundador de um hospital que tanto ajuda as pessoas.
Sabemos apenas que não se casou e não deixou filhos.
Poderia me dizer se el faz parte desse ramo familiar?
Meus cordiais cumprimentos a todas e todos.
Jaqueline Fráguas
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Familia Vaz Monteiro
Prezada Jaqueline, saudações!
Muito interessante da parte do hospital esse resgate histórico da vida de Antônio Vaz Monteiro!
Não sei se ajuda, mas o que eu posso adiantar em uma rápida pesquisa, são informações genealógicas dele.
Antônio Vaz Monteiro nasceu na freguesia de Santa Maria Maior, no concelho de Chaves, distrito de Vila Real no dia 17 de abril de 1890, como bem mencionou; era filho de Ricardo Vaz Monteiro, tenente de cavalaria, e de D. Alcina da Conceição Alves, ambos naturais e recebidos nesta mesma freguesia, e moradores à rua de Santo Antônio; neto paterno de Francisco Vaz Monteiro e de D. Luísa Maria; e neto materno de José Alves e de D. Maria Theodora, sendo seu padrinho, seu irmão Francisco Vaz Monteiro, e colocado sob a Invocação de Nossa Senhora.
Você poderá ter acesso ao seu registro de batismo a partir desse link, nas imagens 39 e 40:
https://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1050020
Antônio era irmão de Ricardo Vaz Monteiro, oficial do exército português e político, tendo sido governador de Portalegre, e governador dos territórios ultramarinos de São Tomé e Príncipe e da Guiné Portuguesa, conforme pode ver aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ricardo_Vaz_Monteiro
Antônio Vaz Monteiro, industrial, e morador à rua da Candelária, nº. 9, faleceu no Rio de Janeiro em 10 de outubro de 1944, sendo seu corpo naquela ocasião inumado no cemitério São João Batista, e posteriormente transferido para Lavras. Seu registro de óbito foi lavrado na 04ª Circunscrição Cartorária do Rio de Janeiro, conforme pode ver aqui: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-63Y3-8ZM?i=48&cc=1582573&personaUrl=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3AWY2V-TMMM
É isso o que apurei!
Cumprimentos, Vinícius.
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