Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
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Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Boa tarde a todos
Gostaria de obter dados sobre a ascendência de Maria Violante Quintela casada com José Joaquim Emauz, mãe de António Luís Inácio Quintela Emauz.
É descendente do Barão de Quintela, mas não tenho conhecimento de qual a ligação.
Agradeço desde já qualquer informação.
Luís Q. Emauz
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Luiz Q. Emauz,
Conheço bastante bem a descendência do Barão de Quintella, entre a qual se inclui minha mulher, e não me parece que dela conste uma Maria Violante.
É possível que sejam parentes e vou ver o que lhe consigo saber.
Melhores cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Miguel Vaz Pinto
De facto, também não encontro nenhuma Maria Violante Quintella directamente relacionada ao Barão de Quintella, embora tenha sempre constado na nossa família que seja sua descendente/parente.
No entanto, tenho bastante interesse no conhecimento de sua ascendência, pois foi esta senhora que fez a ligação dos Quintella com os Emauz.
Muito grato pela sua disponibilidade,
Luís Q. Emauz
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Miguel Vaz Pinto
Gostaria também de confirmar a segunda união da família Quintella com a família Emauz, e segundo um escrito da autoria de Félix José do Couto Quintella Emauz, último morgado de Emauz falecido a 22 de Fevereiro de 1894, que relata o seguinte:
"José Joaquim Quintella Emauz (...) Casou no oratório das casas do Barão de Quintella, no sítio das Larangeiras, com sua prima Maria Carlota do Couto Quintella, sobrinha do Barão e filha do Capitão de cavalos José Tomaz do Couto Ribeiro, natural de Guimarães e de D. Ana Bárbara Pereira Quintella. Separou-se de sua mulher em 1825, tedo tido do seu consórcio os seguintes filhos:
Félix, o 1.º que morreu menor de um ano;
Félix, o 2.º, que foi fidalgo da Casa Real, Capitão graduado da Cavalaria, empregado aduaneiro e 4.º e último morgado de Emauz;
Joaquina Gertrudes, que foi casada com José Anacleto Gonçalves, negociante da praça de Lisboa;
António e José Pedro que morreram crianças;
Maria Carlota que foi casada com Miguel Rufino Alves, que morreu General reformado."
De referir que José Joaquim Quintella Emauz, é filho primogénito de António Luís Inácio Quintella Emauz (filho primogénito de José Joaquim Emauz e de D. Maria Violante Quintella) e de D. Maria Brígida Bandeira.
Espero que o texto não esteja confuso!
Grato pela sua atenção,
Luís Q. Emauz
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Luiz Q. Emauz,
Ainda não tive oportunidade mas vou responder-lhe em breve; não está esquecido.
Cumprimentos,
MVP
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Miguel vaz Pinto,
Trago novidades.
Tenho agora em minha posse uns apontamentos da família Emauz (entretanto esquecidos) elaborados pelo Dr. Diogo Manuel de Paiva e Pona Cardosos dos Santos, que acerca do casamento de José Joaquim Emauz, mencionam o seguinte:
"D. Maria Violante Inácia Quintella, com quem casou em Lx SOV em 25/07/1762 (irmã de D. Ana Joaquina Quintela, mãe do 1.º Barão de Quintella, ambas filhas de João Gomes Rebelo, mercador, FSO, e de sm D. Teresa de Jesus Quintella)."
Quanto à 2.ª ligação dos Quintella com os Emauz, através do casamento de José Joaquim de Quintella Emauz e D. Maria Carlota do Couto Quintella Ribeiro, esta será neta de um irmão do 1.º Barão de Quintella"(...)Félix José Pereira Quintella, FCCR, CPOC, Escrivão das Apelações Cíveis das Ilhas e dos Crimes da Comarca de Torres Vedras (ofício que herdou do seu pai, Valério José Duarte Pereira), e de sua mulher Carlota Leocádia de Miranda Rebelo (...)"
No entanto, e de acordo com a sua gentil disponibilidade, ajudar-me-ia bastante a sua confirmação.
Cumprimentos,
Luís Q. Emauz
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Violante-Aguiar da Beira
Srs.,
Meu nome é Paulo Henrique Violante, sou brasileiro, Engenheiro Mecânico, 33 anos, e moro no Rio de Janeiro, e gostaria muito de pedir ajuda à Sra., pois minha história, e a da minha família, está ligada a Aguiar da Beira. Eu tenho pesquisado sobre meus descendentes, e descobri que o pai de meu bisavô (José Violante, nascido em 1890, em Aguiar da Beira), que se chamava Antonio Violante, era deste município.
Meu bisavô, José Violante, fugiu para o Brasil, pois seu pai, Antonio Violante, segundo ele próprio dizia, morreu em Aguiar da Beira, e sua esposa Candida Violante, casou-se novamente.Quando chegou no Brasil, meu bisavô conseguiu trabalhar na residência de Marechal Hermes da Fonseca, em Petrópolis-RJ. Eu tenho como comprovar tudo isso, e minha família anseia por mais informações.
Muito obrigado,
Paulo Henrique Violante
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Luiz Q. Emauz,
Esses dados novos têm o maior interesse e parecem resolver definitivamente o problema.
Acho tambem muito curioso o facto de o Barão de Quintella ter um irmão, facto que é omitido na abundante bibliografia sobre ele e mais interessante ainda é que para esse irmão ter herdado o ofício do pai devia ser o primogénito (salvo o caso de o primogénito ter renunciado num irmão mais novo).
Estou a ver se lhe consigo mais alguns dados mas a minha hipótese acabou por coincidir com a sua versão: a sua antepassada é parente mas não descendente do Barão( o que cronológicamente era muito improvável).
Melhores cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Miguel
Dado que está bastante informado sobre o conde de Farrobo-Barão de Quintela, será que me pode informar sobre o espólio deste senhor? todos sabemos que acabou pobre, tendo sido um dos homens mais ricos e sofisticados da Europa; as suas festas causaram furor e criaram lenda (daí a expressão "farrobodó"). O conde de Farrobo, embora de origem burguesa, foi um verdadeiro e grande aristocrata.
A palavra nobreza é sinónimo de vida esforçada, posta sempre a superar-se a si mesmo, a transcender o que já se é em direcção ao que se propõem, como dever e exigência. O conde de Farrobo foi um homem culto, para além de ter sido um excêntrico; não se contentou em ter uma vida vulgar, próprio das almas vulagares. O homem nobre é aquele que sai de si mesmo, que se supera, que não se contenta em ser o que é; transcende-se, exige-se a si mesmo. É absolutamente evidente que, e de acordo com estas palavras, a nobreza hereditária não tem sempre a ver com a nobreza de alma.
Segundo ouvi dizer o diário manuscrito do conde de Farrobo (enquanto adolescente) teria sido herdado pelo seu neto preferido, D. José Manuel da Cunha e Menezes (filho do D. Luis e de D. Madalena Quintela). Sabe alguma coisa deste senhor, para além de ter sido um grande cavaleiro?
Cumprimentos
F. Guimarães
Hoje em dia
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RE: Violante-Aguiar da Beira
Caro Paulo Henrique Violante,
Gostaria de ajudá-lo mas não se trata da mesma família, Violante é um nome próprio e não um apelido.
Cumprimentos,
Luís Q. Emauz
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Miguel Vaz Pinto,
Antes de mais, agradeço-lhe a sua simpática e preciosa ajuda.
Quanto ao facto de o Barão de Quintella ter um irmão, repare nesta passagem de "Conde Farrobo - Memórias da sua vida e do seu tempo" de Eduardo Noronha(Edição Romano Tôrres, 1945), pp. 27 e 28:
"Quando o primeiro Barão de Quintela faleceu, a 1 de Outubro de 1817, já tinham pago tributo à morte os irmãos João, Joaquim Pedro Quintela e Félix José Pereira Quintela, que deixava viva, à data do testamento feito a 1 de Outubro de 1817, D. Gertrudes Narcisa Inácia Quintela. Dos quatro irmãos apenas um usou o apelido Pereira, do pai."
Cumprimentos,
Luís Q. Emauz
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro F. Guimarães,
Tenho alguma dificuldade em chamar burguês ao Conde de Farrobo se pensarmos que a sua família tinha sido nobilitada na pessoa do seu bisavô na varonia, Felix Pereira, o qual era médico do Infante D.Luiz.
Esclareço que, ao contrário da sua simpática sugestão, não sou especialista na matéria mas vou tentar saber-lhe qualquer coisa o que talvez só aconteça daqui a uns dias. Estou a referir-me ao espólio.
Cumprimentos,
M. Vaz Pinto
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Luiz Q. Emauz,
Antes de mais não tem que agradecer, tenho sempre gosto em ajudar com o pouco que sei.
Quando me referi à bibliografia estava a referir-me mais à genealógica mas reconheço que eu é que estava pouco informado o que não é de estranhar porque nunca estudei este assunto como, salvo erro, lhe tinha referido.
Agradeço os dados que trouxe à nossa conversa que me deram algumas pistas se um dia me dedicar mais a sério a esta matéria.
Talvez venha a pedir a sua ajuda, dentro de algum tempo, para lhe pedir um resumo da descendência actual da família Quintella Emauz mas nessa altura farei o pedido por e-mail, se me der licença.
Melhores cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Miguel Vaz Pinto,
Terei todo o gosto em facultar as informações que disponho quando assim o desejar.
lemauz@sapo.pt
Fico satisfeito pois o "mistério" Quintella está desvendado.
Com esta pesquisa pretendo (um dia...) terminar a árvore genealógica e corrigir/actualizar a base de dados do Genea a respeito dos Quintella Emauz, lá chegarei...
Cumprimentos,
Luís Q. Emauz
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Luiz Q. Emauz,
Agradeço a sua disponibilidade e conto escrever-lhe dentro de algumas semanas.
Com os meus cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Respondo ao Luís Emauz e ao Miguel Vaz Pinto, a quem mando cumprimentos.
Esta Maria Violante Inácia Quintela (mulher de José Joaquim Emauz) era TIA (e não descendente) do 1° Barão de Quintela, visto ser irmã de sua mãe, Ana Joaquina Quintela.
Eram ambas filhas de João Gomes Rebelo, Mercador, Familiar do Santo Ofício, e de sua mulher Teresa de Jesus Quintela, todos de Lisboa.
Sei estas informações por fazerem parte de uma obra de fundo que estou a terminar sobre a o meu ramo BANDEIRA (a que pertence D. Maria Brígida Bandeira, mulher do Desembargador António Luís Inácio de Quintela Emauz).
Estou ao dispor para mais esclarecimentos.
Pergunto, já agora, para o poder situar, se o Luís Emauz é o Luís Francisco Oliveira Quintela Emauz, nascido em Lx Fátima em 1.6.1969?
Diogo de Paiva e Pona
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Diogo,
Obrigado pelo seu cuidado mas se reparar o Luiz Quintella Emauz já havia citado as suas investigações que esclarecem o assunto (mais acima neste tópico).
Vou mandar-lhe em breve um mail sobre o nosso assunto não genealógico.
Um abraço,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Viva Diogo!
Sou sim senhor. E temos mais uma geração. Além de um filhote (Martim Q. Emauz), já sou tio-avô seis (!!) vezes... Desde a última vez que falámos, nasceram mais algumas crianças.
Estou com falta de tempo (quase crónica), mas conto salvar algumas fotografias únicas, já com mais de um século. Tempo permitindo, aqui haverá um local onde alguns nomes terão, finalmente, rosto.
Faltam-me recolher ainda algumas imagens; uma dessas as armas de Emauz e Bandeiras, numa ilustração na posse de minha mãe.
E mais haverá, mas o tempo... esse parece sempre cada vez mais escasso.
Até breve
Luís Q. Emauz
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Sou brasileira, me chamo Daniella Quintella do Espirito Santo, no momento me encontro no processo de achar todos os meus ascendentes para que minha mãe, Adriana da Ascenção Quintella, obtenha a cidadania portuguesa.
Fica da seguinte forma meus ascendentes até onde conheço:
José Augusto Quintella e Maria Candida Louzada - chegaram ao Brasil em 30/10/1926 no Porto de Santos - ambos falecidos
No Brasil tiveram os seguintes filhos:
Adriana da Assenção Quintella - filhos: Daniella e Fabiana
Maria Joaquina Quintella - filhos: Ivan, Ivo, Lilian e Eliane
Fernando Quintella - falecido filho: Rosana
Adelina Quintella - filhos: Edson, Euclides, Elio, Ezio, + 1 homem, Eliane, Elizabeth, Eunice, Edna
Avelino Quintella - falecido
Francisco Quintella - filho: Shelton
Adão Quintella - falecido sem fiilhos
Antonio Quintella - 4 filhos
Meu e-mail é: dquintella@hotmail.com
Grata
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RE: Maria Violante Quintela - Barão de Quintela
Caro Diogo,
Gostaria de saber se você tem anotações sobre, um dos filhos(talvez neto) do casal Maria Violante e Jose Joaquim, ter nascido no Rio de Janeiro-Brasil.
Grata,
Rosa Quintella
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