Familia Gomes de Badim
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Familia Gomes de Badim
Caro Antonio
Gostaria de saber se a familia Gomes de Badim tem a ver com os Vilarinhos do Paço
Vito
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RE: Familia Gomes de Badim
Amigo Vito,
Não sei se estou errado, mas estará a referir-se à Freguesia de Badim, do Concelho de Monção. Para que alguém possa começar a ajudá-lo, terá que citar realmente a Freguesia dos "Gomes" e dos "Vilarinho" que pretende investigar. Pelo que conheço, os "Vilarinho" estão ligados a Badim do Concelho de Monção.
Sempre ao dispor,
J. Cardoso
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Confrade:
Sou descendente dos Gomes Villarinho do Paço de Villa Boa (Badim), dos quais encontrará alguns aqui na base de dados do Genea; também tenho na ascendência um Pedro Gomes Villarinho (de Ceivães) cujo parentesco com os outros desconheço. O segundo mais antigo na minha ascendência "do Paço" era Inquiridor e o de Ceivães era escrivão dos órfãos de Valadares; presumo que seriam parentes mas desconheço em que grau e como. Encontrei outros Gomes Villarinho nas minhas buscas pelos paroquiais de freguesias de Monção e Melgaço, vivendo por volta dos séculos XVII/XVIII (alguns nascidos provavelmente ainda no XVI) e que não sei ligar entre si.
Este "caso" dos diversos ramos de Vilarinhos é um verdadeiro "bico de obra"! nessa minha ascendência do Alto Minho (de onde era um dos meus bisavós) tenho sete ramos de Vilarinhos sem origem comum determinada, alguns dos ramos ocorrendo diversas vezes! Além disso tenho outros ascendentes sem o apelido Villarinho mas quase certamente deles descendentes, atendendo a diversos indícios. Um facto curioso é a alternância Villarinho - Bacelar que detectei em diversos ramos (de facto, em quase todos); em diversos casos o mesmo indivíduo aparece identificado com determinado patronímico (Rodrigues, Gomes, Fernandes, Álvares, por exemplo) seguido por vezes de Vilarinho e outras de Bacelar. Possivelmente terá havido uma ligação antiga Vilarinho-Bacelar, anterior à ramificação indicada pela variação dos patronímicos, a menos que tenha havido diversas independentes; o Gayo indica uma, mas não consegui confirmá-la nem ligar os que encontrei aos do Gayo. Uma genealogia manuscrita existente na Torre do Tombo e o nobiliário de Rangel de Macedo indicam outra ligação Villarinho - Bacelar num ramo do Paço de Villa Boa incluindo personagens que encontrei nos paroquiais e que são parentes documentados de dois dos ramos de Vilarinhos que encontrei (atendendo a dispensas matrimoniais detectadas).
Muitas vezes indivíduos noutros locais identificados como Vilarinhos aparecem apenas referidos com o patronímico, pelo que alguns Gomes de Badim poderão ser Vilarinhos do Paço (encontrei, por exemplo, uma Madalena Gomes, minha antepassada, filha de Geraldo Gomes Villarinho, do Paço de Vila Boa, e irmã do meu outro antepassado Gregório Gomes Vilarinho, inquiridor); não me parece que se possam fazer afirmações genéricas, pois cada caso será um caso.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Confrade:
O seu “nic” Paradela despertou-me a curiosidade pois tenho-me interessado pelo lugar de Paradela da freguesia de São Paio de Segude, de onde eram alguns meus ascendentes. Além disso existem nesse lugar duas pedras de armas acerca das quais fiz algumas conjecturas, com base em diversos dados; saberá dizer-me se a capela dita de Santo Amaro na obra “Monção e o seu alfoz na heráldica nacional” é a única anterior ao século XIX existente nesse lugar? na recente publicação das memórias paroquiais de 1758 refere-se uma capela “de Santo António” que talvez possa ser má leitura de “Santo Amaro”, pois a referida nas memórias é suposto ter sido propriedade do Padre António Pereira Caldas “mística das suas casas” e a referida em “Monção e o seu alfoz...” tem uma grande pedra de armas que “assenta perfeitamente” na genealogia do referido Padre. Quanto à outra pedra de armas diz-se em “Monção e o seu alfoz...” estar na “casa dos Afonsos de Paradela”, mas parece quase assentar que nem uma luva na genealogia do mesmo Padre e do seu irmão, o Fidalgo de Cota de Armas Capitão João dos Santos Pereira Caldas, a não ser por uma das partições, de difícil leitura, que se diz na referida obra ser de “Afonsos e ?”, família que não encontro nos costados dos dois irmãos, ao contrário das restantes cinco famílias representadas (Pereira, Caldas, Soares, Castro e Araújo). Além disso o Capitão também residia em Paradela, mas a carta de armas obtida era apenas para Caldas; a pedra de armas, se fosse da sua casa, seria talvez anterior à carta pois, além disso, não tem diferença e é pouco consentânea com as regras da armaria (felizmente, pois é genealogicamente eloquente!). Já a pedra da capela é para Pereiras, Caldas e Soares, estranhamente “Soares de Toledo” e não de Tangil, mas poderia ser uma arbitrariedade do Rei de armas, uma vez que esta tem diferença e corresponde certamente a uma carta de armas que conjecturo ter sido atribuída ao Padre, se se confirmar ser essa a mesma capela referida nas memórias.
Por tudo isto seria essencial confirmar que não existe (nem existiu) outra capela nesse lugar, o que permitiria tornar mais plausível a identificação das duas documentadas, enquanto não confirmo a tese da “má leitura” do nome do Santo padroeiro nas memórias paroquiais; também gostaria de saber mais alguma coisa dessa dita “Casa dos Afonsos”...
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Familia Gomes de Badim
Confrade António Bivar:
Realmente o meu "nic" Paradela refere-se à toponímia de um lugar. No entanto não é o Lugar de S. Paio de Segude, que conheço há alguns anos, mas a um lugar da Freguesia de Penso, Concelho de Melgaço, que dista poucos quilómetros de S. Paio de Segude. Quanto às minhas investigações relacionadas com a genealogia, toponímia e demais assuntos inerentes, ainda estão bastante desorganizadas, pois o tempo não me sobra e, para se conseguir qualquer coisa credível e bem feita teremos que dispor de bastante tempo e paciência. Possuo bastantes documentos antigos que pouco a pouco vou separando e organizando por "temas", para depois me ser mais fácil "encontrar a ponta do fio na meada". Também nesta Freguesia de Penso se podem encontar "Vilarinhos" em mais que uma família sem que as mesmas sejam "aparentadas" directamente nas geraões que conheço. É natural que o tenham sido antigamente e possam descender dos mesmos ramos.
Sempreao dispor,
J. Cardoso
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Antonio Bivar:
Vejo que as suas buscas sao algumas a cerca dos Gomes Vilarinho do Paço - Badim - Monçao. Meu avo paterno nasceu no Paço em 1880. A minha bisavo de prenome De Sousa Caldas, nascida no Paço, è descendente de Juliao Fernandes Vilarinho, nascido em 1615. O meu bisavo Francisco Gomes, nascido no lugar da Terrada, freguesia de Segude ou Badim. E esse Francisco Gomes que deve descender dos Gomes Vilarinho, sobretudo dos Antonio Gomes Vilarinho : um nascido em 1677, o outro em 1704 ; ambos residentes no lugar da Terrada. O nome Gomes veio para Badim dos Abreu : Gomes Lourenço Vilarinho, 1380, neto e filho de Gomes Lourenço de Abreu, 1290, senhor de Barbeita. Agora o prenome Bacelar juntou-se ao prenome Vilarinho com a uniao de Afonso Lourenço Vilarinho com Inês Afonso Bacelar em 1400.
Com os melhores cumprimentos,
Victor Gomes
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Victor Gomes:
As diversas linhas de Vilarinhos interessam-me muito, uma vez que se trata de linhagens pouco desenvolvidas nos nobiliários e apresentando características interessantes, tanto no que diz respeito a cargos locais de relevo como a usos onomásticos que indiciam ligações a outras linhagens antigas da região. Um dos casos mais interessantes é exactamente esse de Julião Fernandes Villarinho, casado com Grácia Rodrigues Bacelar, filha de João Rodrigues Villarinho (ou Bacelar), juíz dos órfãos de Valadares (e provavelmente de sua mulher Catarina Marinha), tendo o casamento ocorrido por volta de 1630, uma vez que o dito juíz dos órfãos afirma num processo judicial com essa data que tinha dado “a seu genro Julião Fernandes” metade do campo da Terrada, “com uma sua filha” e atendendo a que o juíz dos órfãos casara em 1616 (a filha deveria ser a primeira, o que talvez explique não se encontrar o respectivo assento de baptismo, por começarem em 1617 os registos de baptismos de Segude, e teria portanto cerca de 13 ou 14 anos em 1630, a menos que fosse filha natural ou de algum casamento anterior não detectado - no assento de casamento com Catarina Marinha não se diz que o noivo era viúvo e alguns nomes próprios dados a descendentes de Grácia Rodrigues Bacelar parecem indiciar serem também descendentes de Catarina Marinha). Por esse motivo, e por ter encontrado diversas assinaturas de Julião Fernandes Villarinho (ou seria um homónimo?) em assentos paroquiais a partir de 1626, parece-me muito tardia a data de 1615 para o respectivo nascimento; qual será o fundamento desta data?
O aparecimento dos apelidos Sousa, Caldas e Lobato (este último sempre ligado ao “Sousa” e substituindo por vezes o “Caldas”) nos filhos e descendentes de Julião Fernandes Villarinho também me enche de curiosidade e vejo que esse uso se prolongou pelo menos até à geração da sua Bisavó; também no meu ramo se usou o Sousa, através de diversas quebras de varonia, até onde pude verificar, pelo menos até ao século XIX. Gostaria muito de conhecer a linha de ascendência da sua Bisavó até Julião Fernandes Villarinho, para além de todas as informações que me possa disponibilizar acerca destas linhagens. É de notar que uma das filhas do Juíz dos órfãos, sogro de Julião, também aparece por vezes designada por “Isabel de Sousa” (outras vezes chamam-lhe “Isabel de Bacelar”) e também casou com um Fernandes Villarinho de Badim, em 1651 (Pedro Sanches Fernandes Villarinho, filho de Paulo Fernandes Villarinho e Maria Sanches, neto paterno de Maria Giraldes, falecida em 1641; talvez Paulo fosse pai ou irmão de Julião...), com o qual tinha consanguinidade de 4º grau. Talvez descendessem todos (o Juíz dos órfãos, Julião e Paulo) do casal Afonso Vaz Bacelar e Cecília Fernandes Villarinho (irmã de Bento Fernandes Villarinho, Senhor do Solar, Paço e Torre de Vila Boa), referido no nobiliário de Rangel de Macedo como ascendentes (trisavós) de um João Lopes Villarinho, escrivão dos órfãos de Valladares e provável primo co-irmão do juíz dos órfãos, atendendo a consanguinidades detectadas em casamentos. Este casal Bacelar - Vilarinho deve ter vivido por volta do início do século XVI, fins do século XV, e não sei que relação terá com os indicados no Gayo, que o confrade refere; sem outras referências documentais há que guardar a dúvida metódica quanto às indicações dos nobiliários. Terá mais alguns elementos quanto a esta questão?
Quanto ao seu Bisavô Francisco Gomes, julgo que, até certo ponto, não será difícil estabelecer a respectiva ascendência através dos paroquiais; terá mais alguns elementos que eu possa confrontar com os meus apontamentos?
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Victor Gomes
Das suas pesquisas por Badim, tem algum dado relativo ao casal João Fernandes e Cecília Roiz, casados por volta de 1660 nessa freguesia, pais de Maria Fernandes ou Maria Fernandes do Vale, casada em Badim, com Gregório Rodrigues de Barros, sendo celebrante o Padre António de Caldas, e aí casados a 22 de agosto de 1678, sendo testemunhas o Padre Estêvão de Araújo, Sebastião de Caldas, Bento Fernandes e Manuel do Raio, moradores no lugar de Paradela, freguesia de Segude, Monção.
Outro casal é Bento Alvares, natural de Badim, (não tenho a ascendência) que casou com Maria Esteves ou Maria Esteves Vilela que nasceu na freguesia de Segude, Monção, e aí foi batizada na igreja de S. Paio, a 30 de outubro de 1675, sendo padrinhos o Padre Matias Pereira e Maria Afonso, e faleceu antes de 09 de outubro de 1720.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Eduardo Domingues
Como são livros que estão em micro filmes, tive pouco tempo para ver essas datas, mas Fernandes com essas datas eram Vilarinhos, nas testemunhas conheço alguns, o Padre Sebastião de Caldas * em Paderne, padre Antonio de Caldas * Badim filho de Julião Fernandes Vilarinho e Bento Fernandes Vilarinho ou Bacelar * Badim, essa Maria Fernandes tem que ser familia deste, mas o Vale é um lugar que fica perto de Segude, mas são lugares dos Vilarinhos, como Vila Bôa, Paço, Côto e Vale, tenho pena não o poder ajudar, mas por o momento não tenho dados sobre esses dois casais.
E aquele casal que temos em conjunto na freguesia da Bela/ José Pereira e Joana de Brito, encontrou mais alguns dados?
Os melhores cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Victor
Sobre José Pereira e Joana de Brito nada mais tenho, apenas confirmei alguns dados:
JOSÉ PEREIRA morador no lugar de Pereiras, freguesia de Bela, Monção, e faleceu (?) casou com JOANA DE BRITO moradora nesse lugar e tiveram: FRANCISCO PEREIRA DE BRITO qye nasceu no lugar de Igreja Velha, freguesia de Bela, Monção, e aí foi batizado na igreja de St.ª Maria, a 01 de janeiro de 1679, e faleceu (?) e casou pela 1.ª vez, na igreja do Salvador de Barbeita, a 06 de maio de 1701, com Helena da Torre, da qual enviuvou. Casou pela 2.ª vez, na igreja de St.ª Maria de Bela, a 11 de novembro de 1723, com Petronilha Dias. HELENA DA TORRE ou ILENA DA TORRE nasceu no lugar do Crasto, freguesia de Barbeita, Monção, a 01 de março de 1677, e aí foi batizada na igreja do Divino Salvador, a 03 desse mês, sendo padrinhos o Abade de Barbeita com procuração de António Pereira Rego morador em Ponte de Lima, e o Capitão de Artilharia Bento Roiz Dias, e faleceu (?). Era filha de SANTIAGO DA TORRE morador na freguesia de Barbeita, Monção, e faleceu (?). Casou na igreja do Divino Salvador, a 17 de maio de 1666, sendo testemunhas Manuel Vaz e João Falcão da freguesia de Bela, Monção, e o Padre Matias Pereira, Cura de Barbeita, com MADALENA DE ARAÚJO moradora na freguesia de Barbeita, Monção, e faleceu antes de 06 de maio de 1701 (esta filha de FRANCISCO ALVES e de DOMINGAS FERNANDES moradores na freguesia de Bela, Monção, já defuntos a 17 de maio de 1666). O citado SANTIAGO DA TORRE foi filho de Domingas Fernandes. Na mesma época viveu em Barbeita um SANTIAGO VICENTE DA TORRE, que parece ser o mesmo, filho de Vicente da Torre e de Domingas Fernandes, moradores em Pontevedra, Reino da Galiza, que casou com Maria Roiz, na igreja de Barbeita (pode ser um casamento anterior ou poderá ser um filho natural tido com Domingas Fernandes). FRANCISCO PEREIRA DE BRITO e HELENA DA TORRE tiveram a LUÍS ANTÓNIO PEREIRA DE BRITO nasceu no lugar de Crasto, freguesia de Bela, Monção, a 09 de outubro de 1717, e aí foi batizado na igreja de St.ª Maria, Monção, a 15 desse mês e ano, e faleceu (?). Casou na igreja do Salvador de Barbeira, a 27 de setembro de 1745, sendo testemunhas, Domingos Barbosa e o PadreLourenço Roiz da Costa e João Roiz, moradores na freguesia, com LUÍS ANTÓNIO PEREIRA DE BRITO nasceu no lugar de Crasto, freguesia de Bela, Monção, a 09 de outubro de 1717, e aí foi batizado na igreja de St.ª Maria, Monção, a 15 desse mês e ano, e faleceu (?). Casou na igreja do Salvador de Barbeira, a 27 de setembro de 1745, sendo testemunhas, Domingos Barbosa e o PadreLourenço Roiz da Costa e João Roiz, moradores na freguesia, com SEBASTIANA DE ARAÚJO nasceu no lugar de Padreiro, freguesia de Barbeita, a 20 de janeiro de 1720, e aí foi batizada na igreja do Salvador, a 22 desse mês, sendo padrinhos o Capitão Gaspar de Araújo de Azevedo, e Jacinta Alvares, moradores na freguesia, e faleceu (?). Era filha de BRÁS DE ARAÚJO PIMENTA ou BRÁS DE ARAÚJO nasceu na freguesia de Barbeita, Monção, e aí foi batizado na igreja do Divino Salvador, a 08 de fevereiro de 1677, sendo padrinhos Francisco Alves e Inês Alves, solteira e moradora no lugar de Padreiro, dessa freguesia, e faleceu (?). Casou pela 1.ª vez, na igreja do Salvador de Barbeita, a 05 de fevereiro de 1705, com Eugénia Alvares, filha de Bernardo Gonçalves e de Maria Vaz, já defuntos, sendo testemunhas António da Costa Ribeiro e o Padre Domingos Rodrigues, da qual enviuvou. Casou pela 2.ª vez na igreja do Salvador de Barbeita, a 29 de julho de 1714, sendo testemunhas, Manuel Roiz Palhares, António Rodrigues e parte dos fregueses, com:BEREDIANA DE ARAÚJO nasceu no lugar de Bouça, freguesia de Barbeita, Monção, a 04 de fevereiro de 1677, e aí foi batizada na igreja do Divino Salvador, a 08 desse mês, sendo padrinhos o Padre Manuel Roiz morador no lugar da Bouça e Domingas Gomes desse lugar, e faleceu (?). Neta paterna de DOMINGOS BARBOSA morador no lugar de Padreiro, freguesia de Barbeita, Monção, nasceu (?), e foi batizado (?), e faleceu antes de 29 de julho de 1714 e de ANA ALVARES moradora no lugar de padreiro, freguesia de Barbeita, Monção, nasceu (?), e foi batizado (?), e faleceu antes de 05 de fevereiro de 1705. Neta materna de FRANCISCO DE ARAÚJO morador no lugar da Bouça, freguesia de Barbeita, Monção, nasceu (?), e foi batizado (?), e faleceu (?) Casou na igreja do Divino Salvador, a 26 de abril de 1674, sendo testemunhas Manuel Pereira, Sebastião das Cavadas, e Domingos Roiz, todos moradores na freguesia, com:ANA GONÇALVES moradora no lugar da Bouça, freguesia de Barbeita, Monção, nasceu (?), e foi batizada (?), e faleceu (?). Ele filho de INÁCIO DE ARAÚJO (SOLTEIRO) morador na freguesia de Bela, Monção, nasceu (?), e foi batizado (?), e faleceu (?) e de ANA AFONSO SOLTEIRA moradora na freguesia de Bela, Monção, nasceu (?), e foi batizada (?), e faleceu (?). Ela filha de JOÃO GONÇALVES e de ANA ROIZmorador no lugar da Bouça, freguesia de Barbeita, Monção, nasceu (?), e foi batizado (?), e faleceu (?)
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Eduardo Domingos
Nestes nossos antepassados eu tenho o filho de Francisco e Elena da Torre, como Luis Manuel, no proceso do padre João Luis Alves de Brito, seu neto, consta como Luis Manuel, eu tenho esse ramo até uma Francisca Maria Alves de Brito * no lugar de Crasto, filha de Antonio Alvares e Maria Joana Pereira de Brito, esta Francisca Maria Alves de Brito cc Manuel José Esteves, este do lugar de Araujos em Barbeita, depois uma filha deste casal foi casar a Badim, era ela Sarafina Esteves. a Francisca Maria * no lugar do Crasto ainda não encontrei o seu baptismo.
A data de obito de 06/05/1701 é do Santiago ou Madalena?
Com os melhores cumprimentos
Victor
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Victor
Madalena de Araújo já era falecida a 06 de maio de 1701. Sobre Inácio de Araújo, morador em Bela, tem alguma coisa?
Um abraço,
Eduardo
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Eduardo Domingues
Nesse ramo, tenho dados apenas que vão até Bras de Araujo e Berediana de Araujo, com os dados que o amigo me enviou fico a saber que Bras era filho de Domingos Barbosa e Ana Alvares, mas ele tinha o apelido Araujo Pimenta, o Francisco de Araujo, pai de Berediana, era filho de pais solteiros e os dois naturais da Bela, são eles Inacio de Araujo e Ana Afonso. "certo"?..
O Eduardo diz que na freguesia de Barbeita, ha um Santiago Vicente da Torre, a casar antes de 1666 esta é a data de Santiago com Madalena, mas pode ser que seja o mesmo e que a primeira esposa tenha falecido, porque esse apelido em Barbeita encontra-mos poucos, se é o mesmo Santiago, fica-mos a saber que é filho de um Vicente da Torre.
Com respeito ao Luis Antonio Pereira de Brito, tenho que ver bem onde fui buscar estes dados eu tenho Luis Manuel * 13/04/1718, enquanto que o Eduardo tem Luis Antonio *09/10/1717, talvêz eu esteja enganado.
Como vivo em França, vou raramente ao Arquivo de Viana, esperava pela colocação online, mas vejo que temos que esperar mais algum tempo.
Os meus melhores cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Familia Gomes de Badim
Caro Victor
Francisco de Araújo foi filho natural de mãe solteira, refere-se isso no assento, do pai nada sei para já.
Quanto ao Santigado da Torre, nada encontrei, até ao momento que prove que os dois Santiagos eram um só, são apenas hipóteses, mas é provável que seja um segundo casamento ou um filho havido fora do casamento.
Quanto ao Luís António/Luís Manuel, no assento de casamento de sua filha Joana, chama-se apenas Luís Pereira e no da neta Luís Pereira de Brito. E curiosamente passei por esses dois Luís, temos de voltar a confirmar. O Vitor tem mais dados sobre cada um deles, tipo padrinhos, locais de nascimento, batismo, morte? Assim, íamos confirmando a certeza dos dados.
Quando à colocação on-line parece que vai demorar ainda algum tempo, se bem que estão a trabalhar nisso no ADVC.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Domingues
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Boa tarde António Bívar
Um dos meus nonos avós é Pedro Gomes Vilharinho, casado com Luísa de Castro (Giraldes?). Não sei se será o mesmo que refere nesta sua mensagem, mas se for, será que estaria disposto a partilhar a sua ascendência?
Muito obrigada!
Alexandra Barahona de Brito
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Cara Alexandra
O Pedro Gomes Vilarinho é esse que o confrade Abivar falou, a Alexandra é descendente de Pedro Gomes Vilarinho, por filhos legitimos com Luisa de Castro ou por filhos naturais?, porque este Pedro teve muitos filhos naturais.
Cumprimentos
Badim
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Querido Victor,
No meu ramo de Messegaes tenho um casal, "sem antecedentes". Sao eles : Pedro RODRIGUES VILARINHO c.c. Maria PEREIRA da LOMBA. Sao os avos do Estevao PEREIRA BARBOSA.
A Maria PEREIRA da LOMBA é filha do Francisco P. da L e de Joana de CASTRO. Drsta Joana de CASTRO desconheço completamente os pais. Como o Victor tem a honra e com certeza o prazer de convivever com essas familias de Messegaes, pode dar-me um geitinho e apresentar-me nessa casa ? Ficar-lhe-ia muito e muito grata. Um abraço da prima Tété
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Cara Alexandra,
Infelizmente não tenho informações seguras acerca da ascendência de Pedro Gomes Villarinho, tabelião do público, judicial e notas de Valladares desde 1631. Deveria ser parente próximo dos Villarinhos do Paço de Villa Boa (Badim), em particular do ramo de Julião Fernandes Villarinho (filho de Adrião Fernandes e Bárbara Lopes, da freguesia de Sá, solar da família Cão a que pertencia Bárbara Lopes, mas indubitavelmente ligados a Villa Boa), o qual teve uma filha apadrinhada por Pedro Gomes Villainho e tinha um irmão Domingos Gomes Villarinho.
Talvez fosse também próximo parente de Manuel Álvares casado com Catarina Marinha, também ele de Ceivães, filho de Afonso Álvares (que era sem dúvida Villarinho do paço de Villa Boa) e Potência (ou Cristina, com lhe chamam num assento) Gomes (talvez também Villarinho), que poderia até ser irmão de Pedro (Manuel casa em 1639, quando Pedro era tabelião havia cerca de 8 anos e lhe nasceram certamente filhas nessa década, atendendo às datas de casamento).
O cargo que exercia também fortalece a conjectura destes parentescos, pois na mesma época o juiz dos órfãos e o escrivão dos órfãos de Valladares, para além do inquiridor, eram todos Villarinhos ligados ao Paço de Villa Boa (respectivamente João Rodrigues Villarinho, o seu primo co-irmão João Lopes Villarinho e, de geração abaixo, Gregório Gomes Villarinho, este mesmo residente no paço de Villa Boa, dito "inquiridor do Paço").
Quanto a Luisa de Castro apenas sabemos que era filha de Antónia Giraldes que fora casada uma primeira vez com João Vaz do Rego; conjecturamos que o pai de Luisa de castro e dos irmãos capitão Afonso de Castro e Araújo e padre Miguel de Castro e Sá fossem filhos de um segundo marido oriundo dos Castros-Araújos-Sás da Quinta de Santo Antão, talvez o Gregório de Castro que, com Antónia Giraldes, apadrinha uma neta desta e do primeiro marido. Também quanto a esta ascendência não temos, infelizmente, certezas.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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Cara Alexandra,
Esqueci-me de referir que em Ceivães havia outros Gomes Villarinhos contemporâneos de Pedro (para além de Manuel Álvares já referido); assim temos o óbito de uma Madalena Gomes que deveria ser irmã de Pedro pois deixa "manda" aos genros deste e havia um homónimo de Pedro, filho de Álvaro Gomes Villarinho e Maria Vaz, de Ceivães, que casa em Alvaredo em 1635 com Ângela Lobata, filha de António de Caldas.
Cumprimentos,
António Bivar
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Queria prima Tété,
Pelo menos da Joana de Castro sabemos que era filha de um António Fernandes (de Araújo?) da Quinta de Santo Antão. Pensamos que este António seria sobrinho de Fernando de Sá de Araújo, mas infelizmente não sabemos mais nada de seguro…
Um abraço do primo,
António Bivar
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Muito obrigada, querido Antonio.
Era coisa que eu desconhecia.
Bom Verão para o clã de Santo Antão. Abraço da Natércia (Tété)
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Caro António
Muito obrigada pela sua resposta. Além de Pedro Gomes Villarinho, existe também um Paulo Gomes Vilarinho, contemporâneo, casado com Maria Barbosa de Sousa, que também é nosso avô. Pensei que pudessem ser irmãos, mas o que me diz sugere outra resposta. Agradeço o tempo e esforço dispensados. Se alguma vez descobrir mais, já sabe que estou interessada!
Obrigada
Alexandra
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Familia Gomes de Badim
Cara Alexandra,
Pode transmitir os dados que tem acerca desse casal Paulo Gomes Villarinho - Maria Barbosa de Sousa? É que no livro do Visconde de Sanches de Baena relativo à família do General Palmeirim refere-se um casal homónimo mas está erradamente identificado como progenitor do Manuel Álvares (que Sanches de Baena chama "Manuel Alves Villarinho") casado com Catrina Marinha e pai de João Rodrigues Villarinho "Saramago", ascendente por varonia dos Caldas do Largo do Caldas de Lisboa. Sanches de Baena chama "D. Teresa da Costa Peixoto" à mãe do "Saramago", o que também é erro, pois era de facto a referida Catarina Marinha e julgo ter encontrado explicação para a inserção de uma senhora de apelido "Costa Peixoto" nesta genealogia um pouco fantasiada do livro do "Palmeirim", como refiro num artigo que escrevi acerca deste assunto há mais de duas décadas (resulta certamente de uma confusão na leitura do registo da carta de armas de Luis Rodrigues Caldas no livro particular do cartório da nobreza…). Assim, no "lugar" em que está um "Paulo Gomes Villarinho" casado com Maria Barbosa de Sousa na ascendência desses Caldas quem deveria estar seria o Afonso Álvares que referi na minha mensagem anterior e que possivelmente será mesmo parente próximo do "nosso" Pedro Gomes Villarinho! Assim interessam-me muito quaisquer outras referências que tenha ao referido casal.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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Familia Gomes de Badim
Caro Antonio
Em todas as buscas que foram feitas nos assentos de Ceivães, não me recordo de ter encontrado esse Paulo Gomes Vilarinho ou filhos de esse dito casal, que o nosso Pedro Gomes Vilarinho, não sabemos se ele era viuvo quando casou com Luisa de Castro, pode ser que Pedro Gomes Vilarinho, seja= Po Gomes Vilarinho e terem notado Paulo???.
Cumprimentos
Victor Gomes
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Familia Gomes de Badim
Caro António
Gostaria de lhe dar uma noticia mais interessante, mas a minha fonte é a que cita, pelo terei de rever a minha arvore à luz daquilo que me diz. Já tinha pensado o que sugere Vítor Gomes na mensagem seguinte: que pudessem ser a mesma pessoa: Pedro e Paulo Vilarinho Gomes. Mas não tenho elementos para confirmar ou eliminar essa hipótese. Os que eu tenho são:
Luis Rodrigues Caldas, c. Maria Rosa Gertrudes
António Rodrigues Vilarinho Soares c. Ana de Caldas
João Rodrigues Vilarinho c. Francisca Soares de Brito
Manuel Álvares (ou Alves Vilarinho) c. Catarina Marinha (os que refere na sua mensagem)
Gostaria muito de ver o seu artigo sobre Paulo Gomes Vilarinho/Afonso Alvares. Estará disponível online?
Lamento não poder acrescentar algo de novo. Se vier a descobrir mais, dou notícias.
melhores cumprimentos
Alexandra
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Caro Vítor Gomes
A minha resposta para António pode interessar. Obrigada!
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Familia Gomes de Badim
Cara Alexandra
O pai de Manuel Alvares agora temos a certeza que é Afonso Alvares" talvez também Vilarinho ", mas esse Paulo não é a primeira vez que tenho visto esse nome na arvore de algumas pessoas, mas deve ser um erro que um genealogista colocou erradamente do seu livro e as pessoas seguiram, mas os Vilarinhos usaram muitos apelidos, Gomes Vilarinho, Alvares Vilarinho,Rodrigues Vilarinho, Fernandes Vilarinho, Sa Vilarinho, Esteves Vilarinho e talvez ainda mais, o ultimo senhor de Vila Boa era Bento Fernandes Vilarinho, 2 seculos depois eram de Sa Vilarinho e com este apelido acabou a quinta de Vila Boa, que os Gomes Vilarinho tinham o Paço de Vila Boa "solar dos Vilarinhos" onde se encontrava o tribunal e a prisão.
Cumprimentos
Victor Gomes
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Familia Gomes de Badim
Cara Alexandra,
O artigo chama-se "Erros em obras de carácter heráldico e genealógico" e foi publicado na revista Armas e Troféus, Tomo VI, 1995. Se quiser posso enviar-lhe mais elementos por mail; o meu é abivar arroba sapo ponto pt. Fico curioso de saber como é o nosso parentesco! Quanto ao casal Paulo Gomes Villarinho - Maria Barbosa de Sousa, poderá ser confusão com um casal referido no Gayo, Payo Gomes Vilarinho - Maria Barbosa (neta materna de uma Maria Barbosa de Sousa), ele dito "dos Vilarinhos de Valladares", portanto da região a que nos reportamos e que não se encontra nos paroquiais mas que a que já fomos levados nas nossas investigações (com os nossos parentes Geraldo Pereira Caldas e Victor Gomes) por aparecer no Gayo como pai de um Belchior Gomes, casado em S. Fins, que deverá ser o Belchior Gomes Barbosa que noutro local é dado por marido de uma Maria de Araújo, da Quinta de Passos de S. Fins, e pai de Apolónia Palhares Barbosa, a qual, finalmente, poderá ser a Apolónia Barbosa que encontrámos casada com um Vasco Gomes em Ceivães na primeira metade do século XVII. Não me espanta que Sanches de Baena tivesse inserido esse casal algo arbitrariamente na genealogia de que estava a tratar porque, infelizmente, noutros casos tomou atitudes parecidas…
Cumprimentos,
António
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Familia Gomes de Badim
Queridos Primos, Antonio , Victor, Geraldo,
Por curiosidade fui verificar a minha ficha, para ver as ligaçoes aos GOMES VILARINHO. E descobri na linha materno -materna um Geraldo GOMES VILARINHO falecido em 1676 no Paço de Badim, casado com Ana LOPES. Foram os pais da Madalena GOMES. Mas é tudo o que sei sobre este Geraldo. Desconfio que os Primos conhecem os Pais dele e talvez os da Ana LOPES. Please... Abraços da Tété
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Cara Prima Natércia
Por o momento nada temos sobre os ascendentes de Geraldo Gomes Vilarinho e Ana Lopes, ela pode ter alguma ligação a S. João de Sa, mas nada encontra-mos, também gostava de ir mais longe neste meu apelido, visto as datas de nascimento dos filhos, Geraldo e Ana devem ter casados por volta de 1630, temos que ver com mais atenção os livros de Sa e Messegães, porque o filho Gregorio casou 2 vezes em Messegães.
Cumprimentos
Victor Gomes
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Muito obrigada Victor. Apesar de não ter adiantado muito. Mas talvez o primo Geraldo, no Brasil ou o Antonio saibam mais. A ver vamos. Abraços da Tété
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Querida prima,
Não sabemos mais do que o Victor; aliás julgo que quanto a esses nossos costados comuns as partilhas são tão frequentes que rapidamente os conhecimentos tornam-se colectivos! Neste caso, se não me engano, trata-se da linha de varonia do Victor. Sabemos apenas que Geraldo Gomes Villarinho
vivia no lugar do Paço de Villa Boa e que seu filho era inquiridor; o Lopes de Ana tanto poderia ser também dos Villarinhos como dos Abreus ou de outra linhagem da antiga nobreza da região pois era patronímico comum em diversas, em particular nestas duas; na família Cão, de Sá, também havia ligação a Lopes. Atendendo ao "padrão" de casamentos destes Gomes Villairnhos por essa época e durante diversas gerações é natural que pertencesse a um desses antigos ramos familiares que se entrecruzaram durante séculos.
Temos uma conjectura ainda muito "fraca" segunda a qual Geraldo Gomes Villarinho poderia ser filho de um casal Geraldo Gomes - Madalena Fernandes residente na aldeia de Villarinho, na freguesia de Sá. Em Sá existiam Fernandes Villarinhos ligados a Villa Boa, como Julião Fernandes Villarinho e o pai Adrião Fernandes e no aforamento do "casal da Quinta de Villa Boa" a João de Araújo e a sua mulher Madalena Gomes (filha de Geraldo Gomes Villarinho) referem-se como possuidores de terras limítrofes descendentes de um António Fernandes Villarinho e de Pedro Sanches Fernandes Villairnho e também tinha parte na quinta Julião Fernandes Villarinho e um filho de António Fernandes Villarinho. Assim talvez Madalena Fernandes também fosse destes Villarinhos. Quanto à relação dos Villarinhos com o nome do lugar homónimo de Sá, nestes caasos nunca se sabe bem se foi o lugar que deu o nome à linhagem ou inversamente se foia linhagem que deu o nome ao lugar (como parece que acontece com a vila de Morais em Trás-os-Montes e como conjecturava o Prof. Luís de Mello Vaz de São Payo quanto à vila de Melo que pensava ter sido assim nomeada por ter sido senhorio dos Mellos e não o inverso!).
Na freguesia de Merufe também havia diversos Gomes e em particular outro Geraldo Gomes casado com uma Cecília Fernandes (mais uma Fernandes e com o nome próprio e patronímico de uma irmã do Senhor do Paço de Villa Boa de umas gerações atrás, segundo algumas genealogias constantes num manuscrito da Torre do Tombo e no nobiliário de Rangel de Macedo). Tinha um filho Álvaro Gomes que tivemos a tentação de identificar com o Álvaro Gomes Villarinho de Ceivães cujo filho Pedro casa em Alvaredo com Ângela Lobata; teria ido para Ceivães por causa da Mulher Maria Vaz e assim os Gomes Villarinhos de Ceivães poderiam ser todos oriundos originariamente de outras freguesias e o "nosso" Pedro Gomes Villarinho casado com Luisa de Castro poderia também ser de fora de Ceivães e ser até filho ou próximo parente, por exemplo, do próprio Adrião Fernandes, da freguesia de Sá, já que aparece a testemunhar o casamento de Isabel Fernandes (ou Gomes, como também aparece referida) que sabemos ser filha de Adrião.
Enfim tudo isto conjecturas ainda por verificar!
Um abraço do primo,
António Bivar
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Querido Primo Antonio,
Muito obrigada pela resposta tao ràpida. O tempo roubado a todas as suas actividades para responder a uma velhota curiosa e que tardou tanto a escabichar . Quantas vezes fico arreliada por ter começado tao tarde ! E por ser uma autêntia turista na minha propria vila. Essa , a vila de Monçao, conhecia-a e conhecia pràticamente todos os habitantes, mas as "aldeias" e os lugares, nada. So conhecia três ou quatro, quando os meus Pais tinham relaçoes por ali. No trabalho genea. tenho os nomes dessas terrinhas em que se passava de carro, sem parar. E sei agora que as minhas raizes estao là, Parada, Cambeses, Ceivaes, Messegaes, Lara, Pias... E Badim !
E o que me faz ralar mais é que nos filhos e netos ninguém mostra um interesse extraordinàrio pelo que eu encontro. Talvez a ùltima neta, quase 18 anos, Ariane, que espera amanhã de manhã um bom, talvez até muito bom resultado do Bac. Jà sabe que foi admitida a seguir Sciences Po Bordeaux e era o que desejava realmente. Ela, que adora a Historia, interessa-se esporàdicamente ao meu trabalho. Durarà ?
Um grande abraço para si, tao benevolente. Natércia
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