Como cito Genea?
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Como cito Genea?
Cara equipa do Genea Portugal e confrades:
Esta questão talvez já tenha sido solucionada por bastantes de vós. Encontrei no Genea (sobretudo nas mensagens do Forum) dados que corrigem e ampliam a informação até agora aceite sobre personalidades que estudo (preparo um doutoramento em história literária oitocentista) e pretendo citá-los.Gostaria que me informassem que norma adoptou (se adoptou) a equipa do Genea - ou quem quer que tenha publicado recentemente utilizando dados do site - para a citação de conteúdos 1. da base de dados, 2. das mensagens do Fórum, 3. das do Rossio.
Não encontrei nenhuma norma nacional. As internacionais (MLA, Harvard e Vancouver - podem ser acedidas a partir de uma busca Google combinando "stylebook" e "Electronic sources") sugerem dois tipos de citação, consoante as fontes online estejam disponíveis ao público em geral ou sejam bases de dados de acesso restrito. Adaptei a segunda fórmula para o caso do Fórum e Rossio.
Dou a seguir exemplos (escolhidos aleatoriamente) do que, à falta de melhor sugestão, penso fazer. Confesso que tenho dúvidas :-) Agradeço qualquer feedback.
A: No caso de informações existentes em suporte escrito, mas obtidas por busca na base de dados:
TEIXEIRA, Júlio A. (1990 2) Fidalgos e Morgados de Vila Real e seu Termo. Lisboa:J.A. Telles da Sylva, p. 16, apud base de dados Genea Portugal http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=253204 [vista em 29 de Janeiro 2006]
B: No caso de informações não existentes em suporte escrito:
in base de dados Genea Portugal http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=463344 [vista em 29 de Janeiro de 2006]
C: No caso de conteúdos de mensagens do Fórum :
JLiberato, "Re: Amor Pusich de Mello", Fórum, Genea Portugal http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=107111#lista [mensagem de 27-11-2003, 10.42; vista em 29 de Janeiro de 2006]
D: No caso de conteúdos de mensagens do Rossio:
" descendência", Rossio (mail list de acesso restrito), Genea Portugal. [mensagem de 25-9-2005, 10.42; vista em 29 de Janeiro de 2006]
Como acima escrevi, gostaria de ser esclarecida.
Aguardando resposta,
Teresa Tavares
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RE: Como cito Genea?
Cara Teresa Tavares
A única norma internacional que se deve utilizar, pois as que refere não são nem serão normas internacionais, é a ISBD(CR): International Standard Bibliographic Description for Serials and Other Continuing Resources, elaborada pela IFLA (International Federation of Library Associations and Institutions). Ainda não existe uma versão definitiva em português, mas até lá pode ser utilizado o exemplo abaixo para citação de textos da Intenet, com as necessárias adptações:
APELIDO, Nome - Título, in site .... . Disponível em http://..... . Acedido em ....
A norma, caso esteja interessada está disponível no site da IFLA.
Cumprimentos
Jorge Afonso
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RE: Como cito Genea?
Cara Teresa Tavares,
No que me diz respeito fico muito honrado com a citação.
Apenas gostaria de ter acesso ao trabalho que publicar.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Como cito Genea?
Caros Jorge Afonso e JLiberato (e confrades),
Só hoje respondo por o sistema me ter até agora recusado sistematicamente a password que permite colocar mensagens.
Jorge: Obrigada pela prontidão da resposta. Concordo consigo em que as normas que citei não serão prescritivas no sentido da que refere – a ISBD(CR) - ou do ISO 690-2, mas validam-nas prestigiadas instituições de ensino superior. A que emprego, a da MLA, é quase hegemónica na investigação literária. A ISBD(CR), devido ao alto nível de detalhe (obrigatório para quem cataloga documentos) não é aplicável numa tese de doutoramento, que requer um tipo de referência mais sintético. Mesmo assim, agradeço ter-ma lembrado, consultei-a. Mas mantive as dúvidas. Dois exemplos:
1- Imagine o Jorge que, depois de uma busca por pessoa aqui no Genea, encontrava para a pessoa que procurava a referência aos pais, com data de nascimento destes. Onde se indica "fontes", não encontrava nenhuma.
A ISBD (CR) é, tanto quanto percebi, omissa a este respeito. Como citava?
Sugiro: Equipa Genea Portugal, Genea Portugal, [página em que encontrei a informação] vista ( é verdade que "acedida" é mais elegante) em data tal.
Que lhe parece?
2- Como citava o Jorge uma mensagem do Fórum? Por exemplo, para a citação do confrade JLiberato o que vem nas "minhas" normas - a ISBD (CR) também aqui é omissa - é citar JLiberato, seguir para o título da mensagem, mencionar Forum, Genea, etc; mas o que me parece correcto é a seguir a JLiberato colocar, dentro de parênteses curvos ou rectos, o apelido e o nome próprio do nosso confrade, para o índice onomástico final referir essa e outras ocorrências do nome dele tal como consta "do registo civil" Claro que isso me obriga a contactar a quem citar e a pedir-lhe (autorização de) identificação: um cansaço, e talvez nem sempre a reacção seja tão aberta como a do JLiberato :-) Mas este formato parece-me mais de acordo com o espírito do que uma citação é.
Gostava de, se não for muita maçada, o ouvir sobre estes dois pontos. Se for maçada, não se incomode - apresento à equipa do genea o que me parecer melhor.
JLiberato: Comecei 5ª feira (26 de Janeiro) a redigir. A um ritmo ge(ne)ológico :-) Tenho a entrega marcada para Dezembro. Mas antes disso certamente o irei avisando daquilo em que o citar, alegrou-me muito o seu interesse.
Cumprimentos,
Teresa Tavares
Um post-scriptum para quem precise: um óptimo site (em inglês) que resume algumas das "normas" para trabalhos académicos chama-se ONLINE! Citation Styles Index. Em português, o Minerva da Universidade de Évora produziu o bom Referenciar Documentos Digitais. Vi a norma internacional ISO 690-2 disponível em, pelo menos, inglês, francês e castelhano. TT
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RE: Como cito Genea?
Cara Teresa Tavares
Ao longo dos anos, e já são alguns, tenho-me confrontado com este tipo de situação e volta e meia lá vem a pergunta: qual é a melhor regra para citar documentos? Por questões profissionais esta situação está quase sempre na ordem do dia. Arquivista e professor sofre! Daí uma resposta quase telegráfica e deveras profissional. Por vezes é necessário explicar com outros pormenores, que irei tentar a seguir, se a tanto o engenho e arte me permitir.
Existe há longos anos uma norma internacional para catalogação ou descrição de documentos, mais conhecida por ISBD. Por causa da evolução que os documentos têm tido, quer no formato quer na forma, a ISBD original tem sido adaptada, surgindo versões para cada caso. Por sua vez, dadas as especificidades nacionais e porque a ISBD não é rigída, em cada país surgem regras próprias que adaptam a ISBD ao seu caso. Em Portugal são sobejamente conhecidas, julgo eu, as Regras Portuguesas de Catalogação, que mais não são do que a adopção da norma internacional. E nos países anglófonos usam-se as AACR (Anglo-American Cataloguing Rules, que também são a adopção da norma internacional.
Até aqui não existe qualquer problema. Mas existe de facto um problema associado: o da referência bibliográfica. As opiniões tem-se dividido nesta matéria, na maior parte por desconhecimento, noutras por puro pedantismo. Neste caso uma explicação, por ser forte a expressão: há quem considere que copiar o que se faz estrangeiro é estar actualizado, na vanguarda, etc, etc. Infelizmente o nosso meio académico ainda vai padecendo destes males.
Como o que pretendia era a citação de fontes na Internet não me preocupei com grandes explicações. Como ainda não existem normas definitivas, havemos de lá chegar com certeza, só conta para mim o que tem sido emitido pelas entidades que a nível mundial ou nacional têm responsabilidade nesta matéria. Mas vamos por partes, senão só (me) complico. Existe uma norma nacional para as referências bibliográficas, a NP 405, que está dividida em duas partes: a NP 405-1 para os documentos impressos e a NP 405-2 para os materiais não livro (ou não textuais). É de supôr que no futuro, quando a ISBD(CR) se tornar definitiva, a NP 405 venha a ter uma 3ª parte para os chamados conteúdos em meio electrónico. Até lá, só existe o que disse na mensagem anterior.
Claro que no meio académico se tenta estar mais actualizado. É óbvio e desejável. Foi por isso que surgiram, essencialmente nos EUA, os chamados manuais de estilo, um dos quais o MLA que cita. Mas são isso mesmo, auxiliares da escrita e não regras tal como as entendo. Quase sempre estes manuais tendem a fugir ao que está consagrado nas normas internacionais e casos existem em que uns são preteridos em relação a outros.
No caso presente julgo não existir dificuldade em referir qualquer mensagem sob a forma que sugeri. É simples, concisa, está de acordo com o que deverá ser a norma internacional e destina-se, essencialmente, a indicar que a informação existiu. Devo lembrar que no tratamento deste tipo de informação é muito importante o último aspecto. O que hoje existe, amanhã pode ter sido eliminado ou movido para outro local, dando a este tipo de informação um carácter efémero que em princípio os livros não têm. Na verdade, na sua tese o que vai existir na fase de elaboração pode já não existir na fase de julgamento. E, a não ser que inclua o texto na sua tese, pode acontecer nunca mais niguém aceder essa informação. Sendo assim, a escolha das fontes passa a ter um papel relevante. Mas, nada de pessimismos.
Quanto à autoria das mensagens, julgo que deverá escolher o nome que vem referido logo a seguir ao cabeçalho, pois essa é a identificação do autor como se se tratasse de um pseudónimo. Tal como Miguel Torga e não Adolfo Correia da Rocha. O tratamento dos pseudónimos ou outras referências devem ser tratadas em nota de rodapé quando citar o texto e quando for vista a bibliografia final o autor estará devidamente identificado «civilmente».
Apesar de longo, pode ser que tenha ainda mais dúvidas! Cá estarei.
Cumprimentos
Jorge Afonso
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RE: Como cito Genea?
Cara Teresa Tavares
Este assunto já foi debatido neste fórum no tópico "Dados Pessoais e Familiares" ( http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=18390 ). Nele encontrará mais informações.
João Nobre de Oliveira
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RE: Como cito Genea?
Caros Jorge Loureiro e João Nobre de Oliveira:
Muito obrigada pelo feedback de ambos, cada qual a seu modo muito esclarecedor. Respondo primeiro ao João, com menos extensão e tecnicismo ;-)
Caro João - Era (também) esse tipo de questões que me preocupava, sobretudo quanto a informação divulgada no Rossio. De novo lhe agradeço.
Aproveito para saber se publicou o trabalho a que se refere em "Re: Amor Pusich de Melo" de 4.12.2003, 14.36mn. Estudo como autora a Antónia Gertrudes Pusich e a sua mensagem foi a primeira referência que encontrei à doação da Ilha das Galinhas que ela terá feito ao estado português. Há outra forma de o citar a este respeito (e mais extensamente)?
Jorge - Obrigada por me ter chamado a atenção para as NP 405. Só conhecia as Regras de Catalogação, creio que em edição da BN. Também aproveitei da observação sobre a fragilidade das fontes electrónicas: anexarei impressões de sites citados.
A NP sobre documentos electrónicos (NP 405-4 Informação e documentação Referências bibliográficas Parte 4: Documentos electrónicos) afinal saiu em 2002. Pedi para ma arranjarem, assim como às NP 405 precedentes, e estava à espera delas para escrever esta mensagem; mas ainda não as recebi.
Só para acabar. Classificar como mistura de desconhecimento e pedantismo a preferência académica por sistemas de referência internacionais pareceu-me pouco factual.
Quanto ao pedantismo, é evidente que entre intelectuais a "necessidade de marcar a diferença" existe, e em grau q.b. é uma parte saudável de uma cultura ainda mais saudável de superação de limites (fronteiras geográficas incluídas) . Mas concordará que o comum é quem escreve, muito pelo contrário, detestar irregularidades em aspectos formais; e portanto simplesmente "copiar" o sistema de referência de uma obra marcante do seu campo científico. Na base de "chega-te aos bons e serás como eles". Frequentemente, essa obra é estrangeira, ou então uma portuguesa de quem já fez o mesmo.
E claro, o vazio de discussão favorece isso. Aceito que a academia deve procurar de moto próprio esclarecer-se; mas produz a comissão que redige as NP 405 reflexão audível sobre o assunto?
Com certeza está de acordo em que este desconhecimento é uma rua de dois sentidos. A comissão redactora das NP 405 também não levantou, que eu desse por isso, nenhum debate entre a academia (afinal, a principal utente das normas) de forma a recolher pareceres sobre o que elas deveriam ser.
Se ainda por cima considerarmos que é possível que não exista software de construção de bibliografias ( tipo EndNote) de acordo com elas, que a maioria das editoras portuguesas aceitam o que quer que se lhes apresente e que quem quiser a seguir publicar em inglês tem de refazer a bibliografia toda, vejo muitos desincentivos à sua adopção generalizada.
Como se escreve na imprensa económica, "alguém" não sabe criar e divulgar um produto.
Fico-me por aqui. Apreciei muito a sua esclarecedora contribuição. Espero termos contribuído para o diálogo mutuamente educativo entre documentalismo e academia.
Os meus melhores cumprimentos a ambos, e a quem nos ler.
Teresa Tavares
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RE: Como cito Genea?
Cara Teresa
Não, infelizmente ainda não lancei o meu trabalho (que como qualquer trabalho genealógico está sempre em actualização e a ser constantemente "emendado"). Para a referência em questão segui a obra de Cristiano José de Sena Barcelos, Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné, vol III, pág. 276, onde este autor escreve:
"Além d'esta filha nasceram mais outras duas, sendo uma, D. Maria do Carmo, casada com o coronel de milícias de Cabo Verde, Joaquim António de Mattos, a quem o rei Damião, de Chanabaca, doou em 12 de março de 1829 a ilha das Gallinhas, offerecendo elle á corôa o domínio directo d'ella em 1830, reservando o goso para si e seus descendentes.
Tendo esta senhora fallecido em 1840 e depois seu filho António Joaquim Pusich de Mattos, ficou herdeira D. Antónia, que renovou ao governo aquelle offerecimento em 1865, sendo presidente do conselho de ministros Antonio Maria de Fontes Pereira de Mello."
Ou seja, ela renovou a oferta da posse da ilha ao estado, o que nas notas biográficas de Antónia Pusich eu resumo na frase: "Pelo falecimento da irmã e do sobrinho passou para a sua posse a ilha das Galinhas que ela ofereceu ao estado português em 1865."
Mas, se consultar a sua biografia na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, lá escrevem que ela teve primeiro que lutar pelo reconhecimento dos seus direitos sobre a ilha que depois vendeu ao estado português (logo não doou). E, claro, é errada a informação que ela teria herdado a ilha do pai. Quanto ao sobrinho dela, Barcelos escreve o nome como "António Joaquim Pusich de Matos", mas noutra parte da mesma obra o autor escreve "Joaquim António Pusich de Matos". Aqui limito-me a assinar isto em nota de rodapé.
Como vê, existem contradições e dúvidas, mas espero que isso sirva para o seu trabalho.
Se vive em Lisboa pode encontrar a obra de Christianno José de Senna Barcellos (como se escrevia na altura e são sete volumes saídos entre 1899 e 1913) quer na Biblioteca Nacional quer na biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa e, se não estou em erro, a Sociedade de Geografia também a tem disponível.
Um abraço
João (Nobre de Oliveira)
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RE: Como cito Genea?
Caro João,
MUITO obrigada (as maiúsculas foram intencionais).
Como escreve que há referências a luta pela posse da ilha, pesquisei a PORBASE e recolhi:
Ilha Mattos tambem chamada de Galinhas na Guiné Portugueza : exposição, perante as camaras legislativas, a respeito d'esta propriedade e da sua acquisição para o Estado
PUBLICAÇÃO: Lisboa : Typ. da Viuva Sousa Neves, [1888]
DESC.FÍS.: 11 p. ; 23 cm
TÍT. UNIF.: Ilha Matos tambem chamada de Galinhas...
BIBLIOTECA NACIONAL H.G. 14316//5 V. 0 Monografia Geral BN - Monografia Geral . Disponível .
Modo de recolha: fui site da BN, seleccionei pesquisa preferencial, catálogo, pesquisa elaborada, no campo das palavras em título: "Guiné" e "ilha", nos limites por data de publicação " 1830" e "1900".
São só umas folhitas, mas penso que pode ajudar. Não sei quando o verei, porque estou a aproveitar freneticamente os últimos dias de uma sabática.
Ainda navego mal no Genea, por isso agradeço que caso consulte isto coloque neste tópico alguma referência. Eu, mal o faça, abro um tópico chamado Ilha das Galinhas.
Uma nota final: compreendo-o muito bem, os trabalhos intermináveis não são só no campo da genealogia ;-) mas por favor publique o seu até Dezembro- Janeiro. Com todo o respeito às cinzas do ilustre Senna Barcellos (que citarei sempre, caso o leia) parece-me mais produtivo para a auto-estima da comunidade intelectual citar preferencialmente quem (ainda) cá está a trabalhar :-)
Um abraço, Teresa (Tavares)
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RE: Como cito Genea?
Cara Teresa
Obrigado pelo incentivo. Vamos ver se consigo isso. Eu também prefiro citar em primeiro lugar os vivos, mas ao mesmo tempo gosto também de citar os antigos que sempre é uma forma de recordá-los, de tirá-los do esquecimento, trazendo-os ao conhecimento dos mais novos. Então fico à espera do tópico sobre a ilha das Galinhas (que em alternativa sempre poderá desenvolver no dos Pusich de modo a atrair mais intervenientes).
Um abraço
João Manuel
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RE: Como cito Genea?
Pronto, pronto, eu disse que citava o Barcelos se o consultasse. Também sou a favor de operações de resgate. De qualquer forma, e em resultado desta conversa seguida ;-) amanhã (isto é, hoje) até tenho de assistir a uma defesa de tese, mas já agora :-) dou um pulo à BN, tiro isto a limpo e publica até Janeiro. Boa noite, um abraço, Teresa
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RE: Como cito Genea?
De nada.
Bom dia. Aqui em Macau já é de manhã. Corrigindo, agora que estou a escrever é a hora do almoço. Mas vou aceitar o repto e ver se publico até ao final do ano.
João Manuel
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RE: Como cito Genea?
Caro José Gomes, qualquer me serve, nunca atiram para depois de Fevereiro ;-)
Caro João, duas lembranças: 1. a BN tem lá hoje a EDP, portanto se para amanhã lhe der jeito alguma outra consulta escreva quando ler isto, ou estou em linha ou venho ao mail antes de lá passar. Não me custa nada. 2. Pesquisou Cabo Verde, etc, etc, no CD-rom do Innocencio? Eu ainda nem fui lá ver, lembro-lho porque me dá ideia que em genealogia não o aproveitam.
Até depois, Teresa
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