Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
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Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Alguém me pode ajudar
José pereira de Figueiredo (* por volta de 1730 e + ?) enfiteuta de um prazo de vida que passou a seu filho, outro José Pereira de Figueiredo (* ? e +?) que por sua vez o passou a um seu filho Ricardo Pereira de Figueiredo (*? + talvez em 1875) e que por morte deste passou a sua irmâ Maria Maximina Pereira de Figueiredo (*1810? +?), um prazo pertença do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Este prazo devia situar-se na zona de Portela - Santiago de Besteiros - (tenho um documento que refere a venda de uma belga ( pequeno terreno) na zona de Muna ? ou Munas?) - estes Pereira de Figueiredo além de serem naturais de Portela, eram:
00_ José Pereira de Figueiredo cc ?
01_ José Pereira de Figueiredo( * +/- 1760? e +?) cc Thereza Angélica
01a_ José António Pereira de Figueiredo cc Joaquina Theodora de Gouvêa
01aA_Bernarda Gracinda Pereira de Gouvêa
01b_Ricardo António Pereira de Figueiredo
01c_Maria Maximina Pereira de Figueiredo
01d_Anna Albina Pereira de Figueiredo (*1815 +1888)
01e_Rita Ricardina Pereira de Figueiredo (*1797 + 1888)
01f_Esperança Emilia Pereira de Figueiredo (* ? +1865)
01g_Cazemira Candida Pereira de Figueiredo (* ? +1878) cc Manoel Teixeira de Figueiredo (*? + 1867)
01ga_Maria Candida Teixeira Pereira de Figueiredo
01gb_Joaquim Teixeira Pereira de Figueiredo
01gc_António Teixeira Pereira de Figueiredo (*1840 +?)
01gd_Liz Teixeira Pereira de Figueiredo (*1842 + 1923)
A minha questão é:
O que é um prazo FATEUSIM?
Alguém tem conhecimento deste Prazo do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra na zona de Besteiros?
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Renovo o pedido
E aproveito para adiantar que uma possivel localização deste Prazo seria na zona de Lourosa (perto de Portela)
saudações
Nuno Teixeira
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Nuno Teixeira
As minhas desculpas por ainda não lhe ter telefonado. Penso faze-lo amanhâ a horas "próprias".
A freguesia de Santiago foi comenda da Ordem de Cristo mas em tempos mais recuados foi tutelada parcialmente pelo Mosteiro de Santa Cruz. Dai a existência destes prazos.
Agora se a belga era em Muna o prazo não será na Portela ou Lourosa que distam de Muna pelo menos 4 KM. Não conheço o termo Valeira mas vou perguntar.
Agora fateusim parece-me uma má leitura...
Cumprimentos
Rui do Amaral Leitão
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Nuno:
Um prazo fateusim é um domínio, uma propriedade fundiária que passa por um contrato enfitêutico (enfiteuse) e é entregue em princípio em três vidas, diz-se assim, porque partia do chefe de família que depois podia deixar por morte à viúva e depois ao filho do casal que fosse nomeado para suceder. O contrato podia ser renovado noutras vidas e assim ia sendo o prazo transmitido na mesma família, mas não necessariamente de pai para filho.
Os domínios eclesiásticos usavam muito essa figura em contratos de cedência de propriedade em vidas para ser trabalhada, beneficiada (benfeitorias), contra determinados foros ou prestações fixadas para determinadas alturas do ano, geralmente, festas religiosas.
Estes contratos tiveram tendência para se extinguir no período liberal. Hoje já não é uso serem praticados. Esse prazo pertence ao ADViseu, ou está em concelho cuja documentação se refere ao ADViseu. No entanto, a documentação em si deve existir nos próprios nacionais no AUC, já que esses bens de mosteiros foram nacionalizados com a extinção das ordens religiosas.
Quer saber algo sobre essa família? Alguma ordenação ou frequência universitária?
Espero ter-lhe respondido à questão.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caros Pedro França e Nuno Teixeira
Sempre a aprender...
Confesso que nunca tinha encontrado o termo. Dai a suposição errada, de que me penitencio, de que seria uma má leitura. Quanto ao resto que escrevi, mantenho.
Os Figueiredo de Santiago são lavradores e mecânicos pelo que, a haver matriculados, só na segunda metade do século XX. Agora nas habilitações de genere poderá aparecer alguma coisa.
Cumprimentos
RAAL
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Confrade
Rui Amaral Leitão
Enviei as fotografias de alguns documentos para a sua caixa de correio, todavia alguns vieram devolvidos por esta estar cheia.
Espero noticias suas para poder enviar os restantes documentos.
Melhores cumprimentos
Nuno Teixeira
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Confrade
Pedro França
Em tempos pedi-lhe o seu contacto para me poder encontrar consigo ai em Coimbra, no entanto a minha vida profissional extremamente atarefada não me tem permitido ir ai com tempo de nos encontrarmo-nos.
Sendo assim apelo novamente à sua boa vontade e tudo o que puder saber sobre esta família ficar-lhe-ei eternamente grato.
Sempre que passar por Anadia dê um toque, para nos podermos deliciar com um bom leitão.
Um abraço
Nuno Teixeira
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Confrade
Pedro França
Em tempos pedi-lhe o seu contacto para me poder encontrar consigo ai em Coimbra, no entanto a minha vida profissional extremamente atarefada não me tem permitido ir ai com tempo de nos encontrarmo-nos.
Sendo assim apelo novamente à sua boa vontade e tudo o que puder saber sobre esta família ficar-lhe-ei eternamente grato.
Sempre que passar por Anadia dê um toque, para nos podermos deliciar com um bom leitão.
Um abraço
Nuno Teixeira
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Pedro França,
Estou de acordo com a sua definição de prazo, mas fiquei algo confundido com a definição de fateuzim. Estarei errado, mas sempre pensei que o prazo fateuzim fosse um contrato enfitêutico para sempre, modalidade diferente da enfiteuse em vidas. Quererá ter a bondade de me esclarecer?
Agradecendo desde já a sua atenção bem como o benemérito trabalho que tem desenvolvido a favor da investigação no AUC, tão útil a tantos frequentadores do forum, queira aceitar os meus cumprimentos.
Rui Portugal
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Rui:
Aprendi, desde o tempo da Faculdade, que prazo fateuzim, enfiteuse, contrato enfitêutico eram a mesma coisa, apenas muda a terminologia, embora a essência seja a mesma. São prazos de vidas que poderiam renovar-se. Como contrato inicial opera-se na fórmula das três vidas mas, parece que não era impeditivo que esse contrato se fosse renovando (lá está o aspecto da perpetuidade) e isso acontecia até entre famílias nobres que detinham prazos enfitêuticos de mosteiros ou do cabido da Sé.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Nuno:
Já terminei, faz tempo - uns oito anos - as minhas pesquisas relativas a Óis do Bairro e daí que tivesse andado pela Conservatória do Regº Civil de Anadia. Esse trabalho já foi publicado até, também faz uns anitos.
Presentemente não tenho nada que me faça deslocar-me a Anadia senão ir lá mesmo de propósito. Vamos ver. Agora está complicado, ainda tenho serviço na escola. Em Agosto vou para o Alentejo.
Não vem cá a Coimbra?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Pedro França
Sem por em causa o que afirmo, até porque a minha formação émem engenharia, tenho comigo um contrato de prazo fateusim "de hoje para todo o sempre" celebrado entre o Covento de Santa Clara em Évora e um dos meus antepassados.
Pelos vistos tamém podiam ser ad eternam.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro João:
Esse contrato foi feito por alturas dos sécs. XII-XIII? Antes desaconselhavam-se esquemas negociais limitados a um dado número de anos, em favor dos contratos perpétuos ou hereditários.
Depois, de acordo com a doutrina e operacionalidade do direito vigente, é que começam a preferir-se os contratos em vidas. De toda a maneira, sempre houve excepções à regra, tudo dependendo dos interesses das partes intervenientes no contrato. Também é facto que o contrato enfitêutico podendo ser aprazado, veio a dar lugar a uma nova figura jurídica: o emprazamento, substituindo o termo enfiteuse puro e simples.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Pedro França
Creio que não tenho o original em Lisboa, mas sim em Évora. Logo que possa vou voltar a lê-lo e depois direi qualquer coisa.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Pedro,
Obrigado pela sua resposta.Também aprendi a mesma coisa em livros de direito. Acontece que em frequente consulta a documentação de mosteiros, hospitais, colegiadas, misericórdias etc. do séc. XV em diante, me aparece muitas vezes a contraposição entre aforamento em vidas e o aforamento para sempre, que habitualmente é então designado de fateuzim. Nem sempre a prática coincide com a doutrina científica.
Neste caso alguém ter de aforamento um prazo dito de fatiozim parece-me significar o mesmo que a expressão, muito comum, de "enfatiota para sempre".
Peço-lhe desculpa de voltar a este assunto, mas parece-me que é de grande relevância para quem estuda estes assuntos.
Um abraço do
Rui Portugal
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Rui:
A minha área de especialidade é História mas com isso sou forçado a tocar em outras matérias porque a História, como ciência social, é muito abrangente e explora vários domínios e instituições tendo como centro o Homem. Daí os contratos, a regulação, a apropriação e transmissão de bens, as relações entre pessoas, entre outros, enfim,... O que releva da Economia, do Direito, interessa à História.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro João:
Évora? É onde costumo passar as minhas férias de Verão, faz tempo.
O João mora para os lados das Portas de Moura, não?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Nuno:
Não sei se lhe interessa saber, mas localizei no AUC, ficheiros de estudantes da UC (actos e graus), os seguintes, para a zona que demarca:
- José Ricardo Pereira de Fig:do, de Lobão, fº de José Pereira de Fig:do, bacharel em Leis a 14.06.1817;
- José Pereira de Fig:do, de lobão, fº de António de Fig:do, bacharel formado em Cânones a 21.07.1768;
- António Ricardo Pereira de Fig:do, de Lobão, fº de José Pereira de Fig:do, bacharel formado em Cânones a 07.07.1819;
- António Teixeira de Fig:do, de Abambres, fº de José Paulo de Fig:do, bacharel formado em Leis a 25.05.1819;
- António Teixeira Pereira de Fig:do, de Santiago de Besteiros, fº de Manuel Teixeira de Fig:do, bacharel formado em Direito a 03.07.1866.
Não sei se há certidões de idade para todos estes.
E é o que posso referir sobre os nomes em questão na sua mensagem.
Um abraço e digira bem.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Pedro
Não, embora essa fosse a casa do meu bisvô, o último Morgado Cordovil. Hoje mora lá um prima direita casada com outro primo.
Moro, de facto, em Lisboa, mas tenho casa em Évora, onde vou sempre que posso e onde tenho a maior parte dos meus papeis e livros já que em Lisboa não cabem...
A minha casa é na Rua do Raymundo e terei muito prazer em recebê-lo se nos cruzarmos por lá nas suas férias. Quando conta estar por lá?
Um abraço
João CC
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro João:
Eu e a minha família somos uns "habitués" do restaurante "A Choupana" na rua dos Mercadores, paralela à do Raimundo.
Frequento a gelataria "Zoca" no Largo da Trindade. Costumo ir tomar as minhas refeições, na cidade.
Costumo hospedar-me no Evorahotel. Tenho marcação feita desde o dia 1 a 22 mais coisa menos coisa.
Também terei muito gosto em me cruzar consigo nessas andanças, se porventura se encontrar em Évora por essa altura.
Agora um aparte: Eu creio (posso estar confundido) ter já visto o João numa cerimónia de investidura de S. Miguel da Ala em 1986 (por aí), no Convento de Carnaxide. Eu fui lá assistir pela mão do Sr. António Sanhudo de Novais.
Isto diz-lhe alguma coisa?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Pedro França:
Da vastíssima experiência de consulta de fontes que, pela leitura neste forum, fui percebendo que tem, pedia-lhe alguns conselhos, informações ou até sugestões.
1. Tenho um bisavô, Abílio Augusto da Maia e Costa, que nasceu em 1860 (mais ano menos ano), natural de Paços de Vilharigues, Vouzela, Viseu, que foi bacharel em Direito por Coimbra (presumo que tenha estudado por entre 1878-1882); sabe se há processos individuais de alunos ou outras fontes que contenham dados pessoais?
2. Este bisavô, depois de se formar, veio a ser ordenado padre, mas não faço ideia em que Seminário terá andado, e após a ordenação, onde terá exercido o ministério. Em todo o caso, tal não terá ocorrido durante muitos anos, já que terá sido suspenso daquele exercício, presumo que ainda antes de 1900, por razões óbvias: teve 7 filhos (6 raparigas e um rapaz, meu avô, Alexandre Arménio Maia, que foi o 5º e nasceu em 1899). Sei que profissionalmente veio a ser Conservador do Registo em Vouzela. Acha que poderá existir um processo individual ou num Seminário, ou numa diocese? Em tempos escrevi para a diocese de Viseu a colocar a questão, mas não tive resposta. O que me sugere?
3. Já agora, e a propósito do seu apelido, tenho França em alguns antepassados que viveram em Belém, Pará (documentados, tenho o meu tetravô, Major Joaquim Barahona de França e a filha, Inês Barahona de França). Suspeito que alguém Barahona terá casado com alguém França. Não há muito, li um livro sobre os "deslocalizados" de Vila Nova de MAzagão, e verifiquei, nas fontes que aí são publicadas, que há inúmeras pessoas com o nome de invocação mariana "Penha de França". Fiquei a pensar se o "França" não poderá vir daí.
Fico-lhe muito grato pela leitura deste arrazoado e por alguma sugestão que me possa dar!
Cumprimentos, com votos de Bom Ano!
Arménio Tojal
P.S. Se achar útil, aqui lhe deixo o meu contacto:
aa_maiatojalarrobasapopontopt
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RE: Para o Arménio Tojal
Caro Arménio:
Posso ver-lhe tanto se há certidão de idade e verbete de matrículas/exames como se há verbete de processo de ordenação do seu bisavô. Como se trata de uma data de finais do séc. XIX não lhe prometo que possa existir alguma coisa. Talvez esteja ainda na Câmara Eclesiástica, no Paço Episcopal, se for caso disso.
Talvez lá para 4ª/5ª Feira lhe consiga alguma coisa.
Os meus Franças vêm do Gavião. Sei que no séc. XVIII já por lá andavam mas o apelido esbate-se para trás. De toda a maneira, há raízes na vila até ao séc. XVII deste mesmo tronco. O apelido veio até mim pelo meu avô materno que era natural do Gavião (Portalegre).
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Arménio Tojal
Caro Pedro:
Muito obrigado!
Já agora perguntava-lhe se sabe se na formação de presbítero era necessário o diploma de bacharel (ou licenciado) em Teologia, tal como o é hoje (pelo menos para os padres dioceanos).
Reconhecido e muito grato
Arménio Tojal
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RE: Para o Arménio Tojal
Caro Arménio:
Para já, posso dizer-lhe que o Abílio Augusto da Maia e Costa, de Paço de Vilharigues, filho de Alexandre José da Rocha Negrão, saiu bacharel formado em Direito a 09.06.1890.
Não pude saber se ele tem certidão de idade porque já levava outros compromissos comigo e o tempo não deu para mais.
Quanto à questão contida nesta mensagem, para alguém poder ordenar-se de ordens sacras não era obrigatório frequentar a UC.
Abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Arménio Tojal
Caro confrade
Pedro França
Renovo o meu convite para o leitão em Anadia....
Todavia pedia-lhe um apoio ao titulo deste post, se assim o pretender posso lhe enviar imagens dos documentos que tenho relativamente ao prazo.
O meu mail é nunoteixeira@sigyn.pt
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: Para o Nuno Teixeira
Caro Nuno:
Ah, pois, o leitão...
...Posso fazer um teste de e-mail para que fique com o meu contacto mas, não foi já esclarecido a esse respeito pelo confrade Rui Portugal?
Reparou na minha resposta sobre os Pereira Figueiredo que localizei nos verbetes da UC?
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Arménio Tojal
Caro Pedro:
Muito obrigado!
Perguntava-lhe apenas, o que é a certidão de idade, em que contexto era produzida e que informação pode conter.
Um gratíssimo abraço
Arménio Tojal
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Prazo Fateusim na Valeira - Tondela
Caro Arménio
Tenho um retrato de Abílio Augusto da Maia e Costa no álbum de fotografias do meu trisavô, José Rodrigues Liberal Sampaio. Os dois foram condiscípulos em Coimbra. Se quiser entre em contacto comigo, para trocarmos informações e terei muito gosto em lhe oferecer uma cópia digital da fotografia.
Um abraço
Luís Montalvão
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