Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
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Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Caros confrades
Venho procurando há anos, sem sucesso até agora, o paradeiro da descendência do casal António Maria de Lencastre e Sousa Laboreiro de Villa-Lobos (* 1869) e de sua mulher D. Joana Gabriela Sanches y Castro.
Casaram em Lisboa em 1895, emigraram para Angola onde em 1902 viviam em Moçâmedes, em 1906 ele estava de novo em Montemor-o-Novo (Portugal), sua terra natal, mas depois parece ter-se apagado o rasto tanto dos dois como de seus filhos abaixo indicados.
Em “A Descendência Portuguesa d’ el Rei D. João II” refere-se que viviam no Brasil.
O mesmo percurso fez o irmão dele, Simão de Sousa Barreto Laboreiro de Villa-Lobos, escritor e jornalista com o nome de “Simão de Laboreiro”, que também viveu em Angola, onde casou em 1910, e que depois foi para o Brasil, vindo a falecer em Lisboa em 1957.
Alguém terá notícia de algum filho daquele casal, abaixo referidos, ou dos seus netos, se é que os houve ?
- ANTÓNIO MARIA DE (LENCASTRE E) SOUSA LABOREIRO (DE VILLA-LOBOS) - nasceu em Montemor-o-Novo em 1869 e casou em Lisboa em 1895 com D. JOANA GABRIELA SANCHES Y CASTRO – emigraram para Angola onde viviam em Moçâmedes em 1902.
Tiveram os seguintes filhos, segundo a referida obra, sem mais notícia:
------- 1 SIMÃO (de Lencastre Villa-Lobos Laboreiro)
------- 2 D. MARIA JOSÉ (de Lencastre Villa-Lobos Laboreiro)
------- 3 ANTÓNIO MARIA (de Lencastre Villa-Lobos Laboreiro) – que julgo será o mesmo que António Victor Manuel, nascido a 21.I.1902 em Moçâmedes, Angola, onde seus pais residiam, e que foi baptizado a 15.X.1910 em Montemor-o-Novo.
------- 4 D. ISABEL (de Lencastre Villa-Lobos Laboreiro)
------- 5 LUIS (de Lencastre Villa-Lobos Laboreiro)
------- 6 D. OLGA (de Lencastre Villa-Lobos Laboreiro)
------- 7 MARCOS (de Lencastre Villa-Lobos Laboreiro)
Nota - Ponho entre parêntesis os apelidos que não sei se terão sido os usados.
Cumprimentos do
António Pimenta de Aguiar
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RE: Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Caro António:
Lamento não poder ajudar-te ,mas não queria deixar passar esta oportunidade sem mandar-te um granda abraço
João Almeida Mendes
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RE: Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Caro João
Obrigado pelo abraço que com gosto retribuo.
Apesar de dizeres que não me podes ajudar, o facto de teres feito aqui a tua intervenção é sinal de que "me leste" e constitui na realidade um bom incentivo para não desistir de abrir novos tópicos, mesmo que possam não "provocar" qualquer tipo de ressonância.
Voltando ao assunto deste tópico, sempre me fez muita confusão que as pessoas da familia mais chegada ao António de Sousa Laboreiro e a sua mulher Joana Gabriela e que contactei há cerca 25 anos, nomeadamente uma prima minha nascida pelos inícios de 1900, entretanto já falecida e que era sobrinha dele, não soubessem nada deles nem dos seus filhos ou netos.
Mais estranho ainda por ter sido ele o representante dos Laboreiro de Montemor-o-Novo, mas só ser conhecida a descendência das irmãs.
Mesmo do irmão Simão de Laboreiro, escritor e jornalista, falecido em 1957, parece só haver notícia da descendência que consta n' "A Descendência d' el Rei D. João II" e no "Livro de Oiro da Nobreza". Qundo em 1950 se comemoraram em Montemor os 400 anos da morte de João Cidade (S. João de Deus), aqui nascido, Simão de Laboreiro, descendente dos mesmos Cidade, dizia estar a sua representação na família Laboreiro, sendo ele o representante mais directo.
Não discutindo a legitimidade dessa representação que julgo não estar ainda bem esclarecida, fica no entanto subentendido daquela afirmação que o ramo de seu irmão mais velho António Maria de Sousa Laboreiro de Villa-Lobos se teria extinguido.
Seria assim ? ... não o creio, porque se assim fosse a familia teria certamente conhecimento desse facto.
Vou continuar à espera que alguém com informações interessantes leia este tópico.
Outro abraço do
António Pimenta de Aguiar
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RE: Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Caro Antonio,
Há tempos procuro informações sobre meus antepassados que viveram em Portugal.
Algumas informações que tenho, são semelhantes as que você está procurando.
A família do meu avô veio de Portugal, me parece, no início do século XX.
Tenho que meu bisavô, chamado Antonio (e um dos seus sobrenomes era Laboreiro), era casado com Jane (Joana) Gabriela Sanchez Castro e que tiveram os seguintes filhos:
Simão Augusto
Maria José
Antonio Victor Manuel
Luis Felipe
Olga
Marcos (meu avô) (nascido no Brasil, em 1914)
Maria Emilia (nascida em Lisboa)
Maria de Lourdes
Maria Margarida.
E, (não tenho certeza) mas me parece que quando vieram para o Brasil, trocaram de sobrenome e meu bisavô passou a chamar-se D. Antonio Bourbon Bragança Laboreiro de Vasconcellos e Souza.
Será que estamos falando da mesma família??
Aguardo sua resposta.
Abraços,
Ana (ana.bittencourt@pop.com.br)
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RE: Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Prezado António
Fui colega de escola e muito amigo ( infelizmente já falecido no Brasil ) do José Maria Barata Laboreiro de Vila-Lobos. Se fosse vivo, teria agora mais ao menos 60 anos.. era um dos muitos filhos de um notável ( notário ? ) de Montemor-o-Novo. Sei que ele trabalhava na Petrogal e que mais tarde se reformou por problemas de saúde, indo viver a aposentadoria para o Rio de Janeiro, onde mais tarde viria a falecer.
Cumprimentos
Luis Sousa e Faro
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RE: Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Caro Luis Sousa e Faro
Conheci muito bem o Zé Maria, filho do Dr. António Maria Malta Laboreiro de Villa-Lobos, muitos anos notário em Montemor-o-Novo e depois em Viana do Castelo antes de se reformar, também falecido há 3 ou 4 anos, primo co-irmão de minha avó materna.
Aliás, apesar dos 5 anos de idade que nos separavam, partilhámos muitos bons momentos na nossa juventude em Montemor, onde era visita quase diária da casa de seus Pais por ser da mesma idade e muito amigo de um de seus irmãos ainda aqui residente.
Conheço bem esses primos e continuo a conviver com todos os irmãos dele.
Relativamente aos Laboreiro que há muitos anos procuro no Brasil, parece que finalmente consegui agarrar uma ponta da meada ... vamos a ver.
De qualquer forma fico-lhe grato pela sua colaboração.
Com os melhores cumprimentos do
António Pimenta de Aguiar
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RE: Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Cara Ana
Grandes notícias me envia ! Não há dúvida que se trata da mesma família e das mesmas pessoas.
Há 30 anos que procuro o vosso paradeiro, pelo que pode imaginar a emoção com que li a sua mensagem.
Para já vou-lhe adiantando que somos ambos tetranetos de António Maria Laboreiro de Villa Lobos Vasconcellos e Noronha, que habitualmente apenas usou António Maria Laboreiro de Villa Lobos.
Vou entrar em contacto consigo via e-mail.
Grande abraço do parente
António Pimenta de Aguiar
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RE: Familia Laboreiro em Angola ou no Brasil ?
Meu Caro António Pimenta de Aguiar,
A minha Avó Niu (D. Maria Manuela de Lancastre Laboreiro de Villa-Lobos da Torre do Valle) certamente saberá alguma coisa sobre estes primos direitos.
Da próxima vez que a veja, perguntar-lhe-ei por eles.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Froes
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RE: Familia Laboreiro no Brasil
Caro Luis Froes
Obrigado pelo seu interesse e pela sua disponibilidade.
Há anos que venho estudando esta familia de Montemor-o-Novo, um dos ramos da minha ascendência, onde aliás ainda vivo e coincidentemente na mesma rua onde os Laboreiro (Laboreiro de Villa-Lobos desde o início de 1800) sempre moraram desde finais de Quinhentos, a menos de 100 metros da casa onde terá nascido sua bisavó D. Amélia Augusta, mãe de sua avó D. Maria Manuela e irmã de António de Sousa Laboreiro de Villa-lobos, primogénito e representante da família, emigrado primeiro para Angola e depois para o Brasil, já casado c. D. Joana (ou Jane) Gabriela Sanchez y Castro.
Espero aliás vir a publicar todo o trabalho que tenho reunido, com (quase) todas as actualizações até ao presente, se isso se vier a tornar viável.
No entanto, o desconhecimento dos descendentes daquele seu tio-bisavô, por onde corre a representação, tem sido razão para não o ter feito ainda, pese embora o facto de que as gerações actuais ainda não estão completamente actualizadas. Mas pouco falta ... assim o penso.
A recente intervenção neste tópico da nossa parente Ana Cristina Bettencourt, com quem já entrei em contacto, veio a dar novo alento às minhas pretenções. Espero juntamente com ela vir a descobrir o que pretendo.
Há quase 30 anos conversei com a nossa prima Bébé Fiuza, entretanto já falecida, sobre esta questão, mas ela disse-me na altura que nem a família "de cá" sabia onde "eles" estariam.
De qualquer forma, todas as ajudas são muito bem-vindas, e por isso espero que a sua Avó tenha alguma informação preciosa, por mais pequena que seja, que ajude a localizar aquela linha de representação aparentemente ainda a viver no Brasil.
Se preferir um contacto mais pessoal, o meu mail é:
aguiarpontoa1arrobagmailpontocom
Um abraço do parente
António Pimenta de Aguiar
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RE: Familia Laboreiro no Brasil
Meu Caro António,
É com gosto que torno a corresponder-me consigo.
Desde que me interesso por genealogia e pela história dos meus avós que oiço contar as aventuras do meu trisavô Simão Laboreiro, o chamado «Morgado Laboreiro», herdeiro da Casa de seu pai, António Maria de Laboreiro de Villa-Lobos Vasconcelos e Noronha.
Ao folhear alguns nobiliários, é sempre referida a enorme dimensão desta Casa vincular.
Tenho uma vaga ideia do «Livro de Oiro da Nobreza» referir 32 morgadios como constando da Casa Laboreiro de Villa-Lobos. Simultaneamente, a obra que temos cá em casa «Família Torre do Valle» refere-se ao nosso tetravô como sendo Senhor de uma Casa na qual entravam 23 vínculos.
Porquê esta disparidade?
E donde vieram todos estes morgadios?
Sei que um deles vem precisamente pelo lado Cidade, família que o nosso tetravô representava, e outro deles, o da Torre do Carvalhal, se não estou em erro, chegou pela nossa quinta avó D. Maria Isabel de Villa-Lobos Vasconcelos e Noronha.
Mas, donde vieram os outros? E quem os instituiu?
Aguardando uma resposta sua, antecipo desde já os meus agradecimentos e deixo-lhe os meus melhores cumprimentos,
Luís Froes
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RE: Familia Laboreiro no Brasil
Caro Luis Froes
Não lhe sei responder à questão de quantos e quais morgados administrava o "morgado Laboreiro". Também eu já havia reparado nessa discrepância entre 23 e 32.
- Em "A Descendência Portuguesa de El-Rei D. João II" é referido que seriam apenas 23, dos quais já seu pai António Maria era administrador.
- No "Livro de Oiro da Nobreza", cuja edição julgo posterior àquele, os seus autores referem que seriam 32, administrados também já pelo Pai.
- No vosso Livro de Familia "Torre do Vale" (1995) é repetido o primeiro valor de 23.
Julgo não estar enganado se disser que este último valor foi retirado do primeiro livro que refiro e, tendo em conta que este será anterior ao segundo e que possìvelmente lhe serviu de base e que o Gonçalo Guimarães, que eu conheço, é um investigador escrupuloso, parece-me possível que os autores do Livro de Oiro tenham copiado mal o valor que constava na Descendência de D. João II e que o Gonçalo e o João Maria Torre do Vale, autores do Vosso Livro, tenham verificado esse erro, estando assim mais correcto o valor de 23. Talvez eles saibam esclarecer esta dúvida.
Meras hipóteses. Mas talvez se consiga adiantar alguma coisa se se procurar na Torre do Tombo
Tenho conhecimento, por um parente nosso já falecido, que Simão da Silva Laboreiro da Fonseca - cas. c. D. Maria Isabel de Villa Lobos Vasconcellos e Noronha, irmã de Manuel de Villa Lobos e Vasconcellos (fal. em 1830), representante da família e administrador, entre muitos outros, do morgado da Torre do Carvalhal em Montemor-o-Novo e cas. c. D. Luisa Henriqueta de Oliveira Almeida Coelho, mas sem descendência legítima - andou em demandas judiciais com este seu cunhado por causa de heranças e eventualmente pelo direito à administração daqueles muitos vínculos.
No ANTT - Desembargo do Paço (Alentejo e Algarve), parece-me que existe muita coisa relacionanda com estas “demandas” mas nunca tive tempo de investigar esses processos.
Pode tentar por aí e depois, se encontar alguma coisa, também eu gostava de saber.
Complementarmente posso adiantar que:
- o morgado da Torre do Carvalhal foi instituído em 1520 por Leonor da Fonseca Dordia, tia-avó de Isabel Dordia de Vasconcellos cas. c. Diogo Alz' de Villalobos, pais de André de Villalobos (fal. em 1613), varonia dos Villa Lobos de Montemor-o-Novo;
- o mogado dos Cidade foi instituído em 1749 por disposição testamentária do cónego Manuel Álvares Cidade para sua sobrinha-neta D. Sebastiana Josefa Maria Cidade, cas. c. Simão da Silva Laboreiro;
Em 1873 dizia-se o seguinte, relativamente aos morgados de Montemor e seus administradores “que se encontra na Chorographia Portugueza do P.e Carvalho”:
...
- Quarto, o Morgado instituído por João Lopes de Goyos Machado em 1562, de que foi ultimamente administrador Manuel de Lobos (sic) e é actualmente Simão Augusto Laboreiro de Villa-Lobos;
- Quinto, por Pedro de Goyos, Alcaide-mór de Mertola, unido ao antecedente;
- Sexto, por D. Maria de Vasconcellos, mulher de Fernão Pereira, Alcaide-mór de Arrayolos: actualmente no mesmo estado que o 4.º e o 5.º;
- Setimo por Maria de Cáceres, administrado actualmente em simultaneidade com os 4.º, 5.º e 6.º;
- Oitavo, o Morgado da Torre do Carvalhal, o “qual possuia em 1707 Joseph de Villa-Lobos e Vasconcellos, com casas muito nobres no Rocio, que serviam de aposento aos Reys”. Este Morgado anda junto com os 4.º, 5.º, 6.º e 7.º;
...
Lembro-me que das conversas que tive com a prima Bébé Fiuza há quase 25 anos, ela dizer (talvez a sua Avó, prima direita dela, também se lembre) que um dos muitos morgados (vínculos ?) do avô Simão Laboreiro era constituído apenas por peças em prata.
Aqui fica uma pequena amostragem do todo que ainda não consegui identificar, e que se espalhava por todo o Alto Alentejo, julgo que nomeadamente em Alter do Chão por via dos Manhãs Barreto.
Espero que funcione como estímulo para novas investigações.
De qualquer forma, parece certo que o “grosso” de toda a Casa vinculada administrada por Simão Augusto Laboreiro de Villa-Lobos lhe viria por sua avó pat. D. Maria Isabel Villa Lobos e Vasconcellos, pois é por ela que ele se liga aos instituidores referidos em 1873.
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Relativamente à representação dos “Cidade” de S. João de Deus pelos Laboreiro, julgo haver alguma confusão que tem passado de geração em geração. Quanto muito, parece representarem apenas (com segurança) os Cidade do cónego Manuel Álvares Cidade acima mencionado e instituidor do referido morgado.
E isto porque, de uma investigação que ainda não dei por concluída, de André Lourenço Cidade (fal. em 1593) - o mais antigo que se consegue identificar do nosso ramo e que seu filho André Álvares Cidade dizia em 1623 ter sido primo co-irmão de André Cidade, pai de João Cidade (S. João de Deus, 1495-1550), embora a cronologia dificilmente permita este encaixe de parentesco – nasceram dois varões:
- André Álvares Cidade (c.1560-d.1623) e
– António Álvares Cidade (1574- ?)
O nosso ramo descende do segundo, mesmo assim com quebras de varonia que não sei se serão representativas da família, porque houve pelo menos uma geração no séc. XVII com dois varões, descendendo nós de uma das irmãs;
E do primeiro nasceram pelo menos três filhas e um varão. Será que estes 4 filhos não tiveram descendência? Ainda não confirmei, mas parece-me demasiado arriscado partir desse princípio sem confirmação documentada, que não conheço.
E por agora é tudo. Espero ter contribuído com alguma nota positiva.
Um abraço do
António Pimenta de Aguiar
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