Guedes Tudela Coutinho Garrido
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caros Confrades
Na sequência de uma última intervenção que deixei há dias aqui no Fórum, num tópico do Confrade Francisco Folhadela Moreira, intitulado "Guedes de Carvalho / Guedes Coutinho Garrido", sobre a ascendência de D. Tomásia Bárbara, gostaria de saber se algum dos Confrades possui alguma informação sobre a família em epígrafe?
Como então disse, tenho um parágrafo em aberto sobre os - GUEDES TUDELA COUTINHO GARRIDO - e há muito tempo por concluir com as gerações mais recentes, pelo que gostaria de saber se algum de vós pertence ou tem notícia sobre a sua descendência.
Parte das informações que aqui, no GENEA, se apresentam foram, na sua maior parte, actualizadas por mim. Isto, no que respeita à descendência proveniente do casamento de D. Tomásia Adelaide (Rita) da Fonseca Tudela, 9.ª filha de José Caetano da Fonseca Cabral de Mesquita e Lemos e de sua mulher D. Francisca Maria Paula Tudela Morato de Castilho, com o Dr. José Guedes de Carvalho Coutinho Garrido de Meireles.
Ainda assim, procuro encontrar a possível descendência proveniente dos irmãos Aires, Júlio, Augusto, Elísio, Pompeu e Delfim Guedes Tudela Coutinho Garrido.
Da descendência do primeiro, proveniente do seu casamento com D. Maria Augusta Alpoim Rangel de Quadros ( dos Rangéis de Aveiro e Quadros de Tavarede), apenas cheguei aos filhos José, Joana e Luís.
Do Júlio nada sei, para além do que descobri nos AUC (livros de Certidões de Idade, de Matrícula e Actos).
O Augusto sei que não casou, mas encontrei um seu filho, nascido em Angola, que também cursou a UC.
Do casamento do Elísio com D. Teresa Luísa de Jesus, só alcancei os assentos de baptismo dos seus seis filhos. Embora tenham todos nascido na Figueira da Foz, não encontrei ainda mais dados, mas sei que há vários Garridos nesta cidade, só que ainda não tive oportunidade de proceder a essa investigação local.
Do matrimónio do Pompeu com D. Maria da Conceição Pereira de Lacerda e Lemos (dos Azeredo Coutinho), cheguei apenas aos netos:
1 - Pompeu de Meireles Guedes Coutinho Garrido,homónimo do avô paterno.
2 - D. Maria Rosa Guedes de Meireles Coutinho Garrido
3 - José de Meireles Guedes Coutinho Garrido
4 - António de Meireles Guedes Coutinho Garrido
5 - D. Maria da Conceição de Meireles Coutinho Garrido
À excepção do 3.º filho, de que nada sei, só as duas senhoras tiveram descendência. E mesmo esta penso que seja apenas proveniente da última irmã, uma vez que julgo não terem sobrevivido os filhos de D. Maria Rosa e de seu marido Dr. Álvaro Xavier de Castro (Castro Pignatelli).
Acresento ter ainda muita mais informação, mas relativa ás personagens que indiquei ou aos seus ascendentes, senhores do morgado de Bouça (Penela) e da Tróia (Miranda-do-Corvo).
Muito agradecia, pois, qualquer informação dos Confrades sobre esta notável família Beirã e sua descendência - que é o que me falta.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caros Confrades
Ainda em relação ao que anteriormente escrevi, como complemento a uma das informações que dei, designadamente à do § em aberto sobre os Guedes Tudela Coutinho Garrido (que é assim que os intitulo nesse meu parágrafo), esqueci-me de precisar aí qual o contexto em que os refiro.
Embora já me tenha referido, noutros tópicos, ao assunto que tem norteado estas minhas pesquisas, abandonadas nos últimos três anos, no que toca à sua pesquisa directa nos nossos arquivos, por impossibilidade temporal de deslocação, não será de todo descabido precisá-lo agora aqui.
Não vou traçar exaustivamente o caminho que, de família em família, me levou aos Guedes Tudela Coutinho Garrido. Aliás, muito semelhante a este § por desenvolver e completar, tenho um outro relativo aos Macedo Tudela Cabral / Macedo Pereira Forjaz, proveniente de uma outra irmã de D. Tomásia Adelaide (Rita) da Fonseca Tudela, a saber, D. Maria Manuel da Fonseca Tudela de Castilho, casada com seu primo co-irmão António Maria de Macedo Tudela Pereira Forjaz, dos Morgados do Cardal, em Verride.
Assim, basta dizer que subindo pelos Bernardes de Miranda, Sousa Miranda e Sousa Prego e Castro, cheguei aos Fonseca – Morgados da Ribeira de Moinhos ou Quinta do Cabral, na Carapinheira, Montemor-o-Velho, como ficou posteriormente conhecida.
É a descendência de um destes Fonseca que trato nesse meu trabalho, em que se enquadram a páginas tantas, nos seus respectivos parágrafos, estas e outras famílias que têm como ascendente comum o Capitão Luís da Fonseca de Carvalho.
Ainda em aditamento a este e ao anterior conteúdos, acrescentarei amanhã, isto é mais logo, dado o adiantado da hora, ter encontrado mais alguma informação sobre alguma da descendência dos Coutinho Garrido. Designadamente a dos ascendentes do nosso Confrade Francisco Folhadela Moreira, já anteriormente publicada nas “Raízes e Memórias” e da qual eu me tinha esquecido completamente - pois já lá vão uns anos que saiu aquele número.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Para o José Filipe Menéndez
Caro Primo:
Já pensaste porventura na origem "Garrido" de um médico-dentista deste nome que havia aí na F. Foz? Não sei se ainda é vivo; não o localizo na lista telefónica.
Um abraço.
Sempre,
do primo
Pedro França
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RE: Para o José Filipe Menéndez
Olá Pedro
Tudo bem?
Agradeço-te a dica. Aliás, como deves ter reparado na primeira intervenção que fiz, neste tópico, ao falar da descendência do Elísio, toda ela nascida na Figueira, deixei em aberto a existência (ainda por explorar) de vários indivíduos com o apelido Garrido.
A haver descendência do Elísio, por qualquer um dos seus filhos, penso que é a única lacuna que me falta preencher, uma vez que me lembrei de procurar - e encontrei - numa das "Raízes e Memórias" a informação sobre um dos ramos descendentes de D. Tomásia Adelaide (cuja informação darei noutro conteúdo deste mesmo tópico).
Ainda sobre outro ramo (ilegítimo) dos Fonseca Cabral, de que não encontrei mais informação, virei um destes dias recorrer aos teus bons ofícios.
Até uma próxima oportunidade.
Um abraço amigo,
do primo
Zé Filipe
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RE: Para o José Filipe Menéndez
Caros Confrades
Como deixei dito num dos conteúdos anteriores, aliás, nos últimos dois, lembrava-me de já antes ter visto e lido qualquer coisa sobre as gerações mais recentes dos Coutinho Garrido. Não conseguia era precisar exactamente aonde. Até mesmo porque o estudo em que eles aparecem, tenho-o mentalmente associado aos Melos de Santar e aos Teixeiras de Abreu, seus descendentes, com quem se cruzam os meus Bernardes de Miranda.
Tinha-me esquecido completamente que a mulher do Doutor António de Meireles Guedes Pereira Coutinho Garrido, D. Maria Isabel de Figueiredo de Melo Pais do Amaral, filha dos 1.ºs Viscondes de Taveiro, era dos Melos de Santar e fazia parte
desse notável estudo do meu "velho" colega Gonçalo Soares de Albergaria e Sousa.
Assim sendo, já não se põe com a mesma acuidade a pergunta que anteriormente fiz aos estimados Confrades, e em particular ao Francisco Folhadela Moreira, a quem, no entanto, mantenho a oferta de qualquer possível informação (daquelas que eu disponho) adicional às que ele possa possuir.
Contudo, continuo também a agradeçer qualquer outra informação que os Confrades possuam e queiram fazer o favor de partilhar sobre esta família.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Ainda os Coutinho Garrido
Caros Confrades
Pois é!
Isto de não reparar no título de cada conteúdo, fez com que eu estivesse a lançar informação ... involuntariamente dirigida a mim, por ter deixado inalterado o título que o meu caro amigo e primo Pedro França, achou por bem dar à sua intervenção.
Coisas da epistolografia electrónica...
Mas o que eu queria mesmo dizer, neste novo conteúdo, respeita a outra fonte de informações sobre os Coutinho Garrido e também os Meireles, há muito publicada. Refiro-me à magistral obra em três volumes do Tenente-Coronel Fernando de Castro da Silva Canedo intitulada "A DESCENDÊNCIA PORTUGUESA DE EL-REI D. JOÃO II".
No 2.º Vol. da edição que possuo, a páginas 91 a 102, na sequência da descendência imediata dos 2.ºs Condes de Bobadela, trata-se da descendência proveniente do consórcio de uma daquelas Freire de Andrade com um Meireles Pereira Leite, na qual se inserem os Guedes Coutinho Garrido de Meireles, daí para a frente apenas com estes dois últimos apelidos.
Assim, para outros eventuais interessados no estudo desta família aqui fica essa referência. Outras mais haverá (para lá das manuscritas), provavelmente de que eu até já tenha tido notícia, mas de que agora não me lembro.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Para o José Filipe Menéndez
Caro Primo:
Está à vontade.
Fico à espera.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro José Filipe Menéndez
Por coincidência, ao conferir uns elementos para responder a outro tópico, encontrei, numas notas relativas aos Lemos de Condeixa, um apontamento sobre a descendência do casal Maria da Conceição de Lemos Pereira de Lacerda e Pompeu de Meireles Guedes Coutinho Garrido.
Estes apontamentos foram escritos pela minha tia-avó, Joana Inês de Lemos Coelho de Magalhães, aqui no Genea em http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=504932 e portanto sobrinha-neta de Maria da Conceição de Lemos Pereira de Lacerda (aqui no Genea desentroncada dos pais, Manuel Pereira Ramos de Azeredo Coutinho Ramalho e Maria da Conceição de Lemos Pereira de Lacerda). Calculo que tenham sido escritos nos finais dos anos 30. Não acrescentam muito ao que já sabe da descendência desta casal, mas em todo caso aqui fica a informação que contêm:
Maria da Conceição de Lemos Pereira de Lacerda * 3 Dez 1817 + 11 Fev 1887 cc Pompeu de Meireles Guedes Coutinho Garrido.
Tiveram:
1 António de Melo Guedes Pereira Coutinho Garrido + 25.2.1895 cc Maria Isabel de Melo Figueiredo.
1.1 Pompeu de Meireles Coutinho Garrido + 1925, solteiro.
1.2 Maria da Conceição, morreu muito nova.
1.3 Maria Rosa de Meireles Coutinho Garrido cc (1) Álvaro Xavier de Castro, cg; cc (2) Eduardo Nogueira de Lemos, médico, sg.
1.3.1 Álvaro de Castro * 26 Jun 1907.
1.4 José de Meireles Coutinho Garrido + 10 Dez 1918; oficial de marinha.
1.5 Pedro de Meireles Coutinho Garrido, morreu criança.
1.6 António de Meireles Coutinho Garrido cc Maria Barata Tovar Pereira Coutinho.
1.7 Maria da Conceição de Meireles Coutinho Garrido cc Francisco Xavier de Meireles Pereira Leite Teixeira Coelho.
1.7.1 Maria Adelaide
1.7.2 Francisco
1.7.3. Isabel
2 Manuel de Melo Guedes Pereira Coutinho Garrido * 26 Jun 1858 + 17 Nov 1894.
Com os melhores cumprimentos,
Rita van Zeller
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RE: Guedes Tudela Coutinho Garrido
Cara Rita van Zeller
Agradeço-lhe muito a sua intervenção e os dados que indicou.
Se bem que conhecesse a maioria deles, fiquei inteirado de alguns novos aspectos.
Suponho que sabe que D. Maria Isabel de Melo Figueiredo, filha dos 1.ºs Viscondes de Taveiro, apareçe nomeada também como D. Maria Isabel de Melo da Cunha de Sousa e Meneses ou ainda como D. Maria Isabel de Melo de Sousa de Meneses Pereira de Lacerda e Lemos. É uma e a mesma pessoa, não há lugar a quaisquer dúvidas.
Agora as novidades...
Assim, não sabia da existência da 2.ª filha que indica daquele matrimónio do Dr. António com D. Maria Isabel.
Fiquei também agora inteirado desse 2.º casamento de D. Maria Rosa, já viúva do Dr. Álvaro Xavier de Castro, com o Dr. Eduardo Nogueira de Lemos, o qual desconhecia. Sabia ainda de uma criança nascida daquele 1.º casamento, morta de tenra idade, mas nem sabia o nome, nem a data do seu falecimento.
Quanto aos restantes dados, e às pessoas a que eles se reportam, já tinha efectivamente conhecimento.
Uma vez mais os meus agradecimentos por estas suas informações.
Já agora, se me permite, aproveito para esclarecer e reiterar uma informação que dei na primeira destas minhas intervenções.
Dizia eu ter actualizado parte substancial dos dados sobre os Coutinho Garrido aqui no GENEA, particularmente no que respeita à descendência de D. Tomásia Adelaide e de seu marido Dr. José Guedes de Carvalho Coutinho Garrido de Meireles. Efectivamente não só as dei (tenho as respectivas cópias das Informações / Correcções de 14-01-2006 e 17-01-2006, portanto de há cerca de um ano) como estiveram aqui publicadas no que respeita aos filhos provenientes desse matrimónio, respectivamente encadeados na linha sucessória materna dos Cabral da Fonseca.
Admito que tenha havido uma qualquer reformulação por parte do Administrador, neste meio tempo, só que cortou o encadeamento dessa linha materna e também da agnática, apresentando-se os irmãos Aires, Júlio, Augusto, Elísio, Pompeu e Delfim Guedes Tudela Coutinho Garrido destroncados.
Como não vejo qualquer razão válida que não seja a de um lamentável equívoco, espero que numa próxima oportunidade o nosso Administrador reponha essa ascendência no seu correcto encadeamento.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro José Filipe Menéndez:
Um Aires Guedes Coutinho Garrido, bacharel em direito, juiz dos órfãos no Porto, casou com D. Maria Urbana Pereira Brandão, natural de Penela, filha de Eduardo Augusto Pereira de Abreu Brandão e de sua mulher D. Amália Efigénia de Assis Barreto. Neta paterna de Sebastião Vieira Pereira de Lemos e de sua mulher D. Sância Amália Pereira de Abreu Brandão. Neta materna de Francisco João de Assis Sá e Silva, bacharel, e de sua mulher D. Maria Laura Peregrina Esteves de Carvalho. Todos do Rabaçal. Aquele Aires terá nascido cerca de 1855, talvez em Cabo Verde. Viveu no Porto com sua mulher. Não tiveram descendência. Nada sei da sua ascendência mas, pelos apelidos (e até pelo nome próprio), é dos que refere de Penela. Aquela Urbana era irmã duma bisavó de minha mulher e gostava de o poder entroncar. Se me puder ajudar ficarei grato.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro António Taveira
Desculpe-me só hoje lhe poder responder.
Começo por lhe agradecer esta informação que me deu. Não tenho qualquer dúvida em que se trata de um membro da família dos Coutinho Garrido, quer pelos apelidos, quer pelo nome próprio.
Um outro Aires, primogénito de D. Tomásia Adelaide e de seu marido José Guedes de Carvalho Coutinho Garrido de Meireles, foi o último Administrador do Morgado da Bouça, formado em Leis a 8-VI-1831 (AUC - Actos n.º 26. fl. 137), várias vezes Governador Civil, de Beja, Castelo Branco, Aveiro, Bragança, Faro, Portalegre e outra vez de Castelo Branco. Mas do seu casamento com D. Maria Augusta Alpoim Rangel de Quadros não tenho conhecimento de nenhum filho Aires. Os que encontrei são um José, uma Joana e um Luís, nascidos entre 1828 e 1834. Pelos espaços que medeiam entre estas datas e a de 1832 (nascimento da Joana) é muito bem natural que haja outros filhos que não vingaram, mas de que não tenho conhecimento, uma vez que não investiguei os paroquiais de Penela, aonde na altura ainda residiam. Faço esta afirmação porque tenho notícia, pelos passaportes internos existentes no Arquivo da Câmara Municipal de Penela, de que aí residia com a mulher e o filho mais velho e a restante e numerosa família. Aliás, parte dessas deslocações foram para Aveiro, antes e depois do seu casamento, uma vez que a sua mulher era dos Rangéis de Aveiro.
Na descendência dos seus irmãos, naquela que conheço, tão pouco encontro outro Aires, mas como este se terá formado em Leis ou, como me diz, obtido o grau de bacharel, vou tentar saber o que haverá.
melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Para o Pedro França
Olá Pedro
Espero que estejas por aí!?
Desculpa não te fazer a pergunta a seguir num dos teus tópicos, mas prefiro ter as diversas informações e sucessivos conteúdos sobre os Coutinho Garrido aqui agrupadas.
Então é assim - não sei se reparaste na informação do nosso confrade António Taveira sobre um outro Aires Guedes Coutinho Garrido, bacharel em direito, juiz dos órfãos no Porto, casado com uma senhora de Penela, terra ancestral da família, D. Maria Urbana Pereira Brandão?
Pedia-te o favor de veres nos livros de Certidões de Idade qual a sua filiação e restantes dados e, já agora, se conseguires e quando tiveres disponibilidade, de veres nos Actos, quais as datas de obtenção dos respectivos graus de bacharel e de formatura.
Obrigado, um abraço deste teu chato primo,
Zé Filipe
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RE: Aires Guedes Coutinho Garrido
Caro António Taveira
O meu caro e prestimoso primo Pedro França, não deve ainda ter reparado neste meu último (penúltimo) conteúdo, com o pedido que lhe dirigi.
Mas de qualquer forma penso ter já descoberto o "nosso" Aires Guedes Coutinho Garrido, bacharel em direito, Curador Geral dos Orfãos, no Porto, e aí mesmo, depois, juiz do Tribunal do Comércio e, mais tarde ainda, juiz da respectiva Relação, isto é juiz desembargador.
Embora o artigo da Grande Enciclopédia Portugesa e Brasileira, de onde extraí esta notícia - apelido Garrido, tenha uma gralha quanto ao nome do pai, posso adiantar-lhe (e o Pedro poderá posteriormente confirmar ) que era filho de Elísio Guedes Coutinho Garrido. Quanto à mãe, suponho que seja a mulher deste, D. Teresa Luísa de Jesus. Curiosamente, apesar de ter várias fotocópias destacadas com os vários Garrido, entre a muita documentação que sobre eles tenho, nunca tinha atentado nesta relação, daí não o ter indicado quando falei dos seis outros filhos (daqueles que eu até então conhecia) do casal.
Aqui fica então esta informação com a filiação do nosso Aires.
Se precisar de mais alguma informação estou ao seu inteiro dispor, até mesmo porque a entrada no Anuário da Nobreza de Portugal, sobre os Guedes Coutinho Garrido, ficou para o próximo Anuário.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Aires Guedes Coutinho Garrido
Caro José Filipe Menéndez:
Muito obrigado por essa informação. E eu com a Grande Enciclopédia em casa...Nem me lembrei de a ir ver. A informação que lhe dei, que tinha sido juiz dos órfãos no Porto, tinha por base o registo de casamento dos avós de minha mulher (que vi, mas não transcrevi, há cerca de 20 anos) que ele testemunhou. Devo ter feito confusão com Curador Geral dos Órfãos. Desse ramo da família de minha mulher possuo poucos dados e desejava desenvolvê-lo.
Obrigado pela ajuda prestada. Com os melhores cumprimentos.
António Taveira
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RE: Aires Guedes Coutinho Garrido
Caro António Taveira
Embora pense que o Confrade consiga traçar a ascendência do Aires Guedes Coutinho Garrido, a partir dos dados que sobre a família existem no GENEA, posso adiantar-lhe aqui os seus costados, designadamente a linha agnática.
Assim temos:
1 - Aires Guedes Coutinho Garrido
Pais
2 - Elísio Guedes Coutinho Garrido, * 22-X-1808.
3 - Teresa luísa de Jesus
Avós
4 - José Guedes de Carvalho Coutinho Garrido, * Porto, a 24-XI-1779, fidalgo cavaleiro da CR, 4.º Administrador do Morgado da Bouça, em Penela e Senhor do Morgado da Tróia, em Miranda-do-Corvo. Bacharel em Direito Civil, tendo feito o exame final de formatura a 8-VII-1791, seguiu posteriormente a carreira da magistratura.
5 - D. Tomásia Adelaide (Rita) da Fonseca Tudela, * Quinta da Penha de França (vulgarmente conhecida como Quinta do Cabral) a 6-XII-1787 e falecida de puerpério a 15-XI-1812.
6 - João Rodrigues Martins, nat. Rio de Janeiro.
7 - Ana Joaquina dos Santos, nat. de Angola
Bisavós
8 - José de Melo Coutinho Garrido, * Quinta da Bouça, bacharel em Cânones, corregedor de Coimbra, etc.
9 - Tomásia Bárbara Januária Guedes de Carvalho e Meireles, * Porto, S. Cosme de Gondomar.
10 - José Caetano da Fonseca Cabral de Mesquita e Lemos, * Lisboa, Quinta da Portela, a 17-XII-1721, cavaleiro fidalgo da CR, 10.º Administrador do Morgado da Ribeira de Moinhos e 1.º da Capela de Nossa Senhora da Penha de França, caveiro professo na Ordem de Cristo, com CBA passada a 13-VII-1772 para Cabrais, Mesquitas, Fonsecas e Castros. + Quinta da Penha de França a 30-VII-1788.
11 - Francisca Maria Paula Tudela Morato de Castilho,* Lares, freg. S. Salvador de Maiorca.
Trisavós
16 - Lourenço Xavier Garrido, * Coimbra, fidalgo cavaleiro da CR, 1.º Administrador do Morgado de (a mim soa-me melhor dizer da) Bouça.
17 - Dionísia Antónia de Melo Coutinho.
18 - Gonçalo de Meireles Guedes de Carvalho, * Porto, fidalgo cavaleiro da CR, Senhor da Quinta da Aveleda.
19 - Francisca Joana Guedes, * Porto.
20 - José Caetano da Fonseca Cabral de Mesquita, * Lisboa,
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RE: Aires Guedes Coutinho Garrido
Caro António Taveira
Por qualquer razão, na comunicação de dados, o final do conteúdo foi para o "galheiro", motivo pelo qual repito o final dos costados do Aires a partir dos trisavós.
Trisavós
16 - Lourenço Xavier Garrido, * Coimbra, fidalgo cavaleiro da CR, 1.º Administrador do Morgado de (a mim soa-me melhor dizer da) Bouça.
17 - Dionísia Antónia de Melo Coutinho.
18 - Gonçalo de Meireles Guedes de Carvalho, * Porto, fidalgo cavaleiro da CR, Senhor da Quinta da Aveleda.
19 - Francisca Joana Guedes, * Porto.
20 - José Caetano da Fonseca Cabral de Mesquita, * Lisboa,
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RE: Aires Guedes Coutinho Garrido
Caro António Taveira
Deu o mesmo erro, que suponho ser devido ao sinal de menor antes da data de 1695, agora substituído pela palavra anterior a 1695.
Por qualquer razão, na comunicação de dados, o final do conteúdo foi para o "galheiro", motivo pelo qual repito o final dos costados do Aires a partir dos trisavós.
Trisavós
16 - Lourenço Xavier Garrido, * Coimbra, fidalgo cavaleiro da CR, 1.º Administrador do Morgado de (a mim soa-me melhor dizer da) Bouça.
17 - Dionísia Antónia de Melo Coutinho.
18 - Gonçalo de Meireles Guedes de Carvalho, * Porto, fidalgo cavaleiro da CR, Senhor da Quinta da Aveleda.
19 - Francisca Joana Guedes, * Porto.
20 - José Caetano da Fonseca Cabral de Mesquita, * Lisboa, anterior a 1695, muito provavelmente na Quinta da Portela, aonde + 22-IV-1737.
21 - Brígida Maria Teresa Rosa, + Quinta da Portela a 6-V-1767.
22 - Félix Tomé de Freitas Morato, * Lares em 1710, bacharel (suponho) em Cânones, Familiar do St. Ofício, etc.
23 - Rita Josefa Tudela de Castilho Prado e Costa, * Castelo Branco, freg. S. Miguel a 1-XII-1723.
E penso que por agora chegará em termos de Costados.
Embora com algumas imprecisões, alguns destes estão por aqui nos registos do GENEA, outros poder-se-ão encontrar no Felgueiras Gaio, no Alão de Moraes ou nos respectivos TT das Genealogias Manuscritas.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Para o Pedro França
Oi, Primo:
Tudo bem, recebi a tua mensagem. Compreendi que é para aqui que deverei responder.
Posso ver-te isso lá para 4ª, 5ª Feira, dá para esperar?
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Olá Pedro
Agradeço-te mais este favor.
Como penso que te disse, no teu tópico, entronquei o Aires G.C.G. em questão, mas não sei quando e aonde nasceu. Provavelmente até terá sido na Figueira, se nasceu na constância do matrimónio dos pais, mas o nosso Elísio pode ter tido alguma escapadela fora do casamento...Tão pouco sei as datas de obtenção dos seus graus aí na UC.
Um abraço para ti e beijinhos às primas,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Caro Pedro
Sou eu outra vez, com mais informação sobre o pedido acima.
Isto de ter estado cerca de 3 anos com a investigação e as pesquisas em banho maria; a mudança (continuada) de casa; o arquivo indevido (e ainda por acabar) das muitas e muitas centenas de registos - deu azo a que muitos deles não tenham ficado devidamente arrumados e me surjam ao Deus dará.
Então é assim, dos seis filhos do Elísio GCG que tinha registados, como tal, no computador, apareceram-me mais três que apanhei numa das últimas deslocações que fiz aí a Coimbra e, de que não me lembrava.
O Ayres, ainda escrito à antiga, nasceu efectivamente na Figueira, a 8-VIII-1853 (cem anos e uns mesitos mais velho que eu) SJFF = B7-125vº/126, e aí foi baptizado a 27 do mesmo mês, tendo por pads. seu tios Aires GCG e D. Maria da Conceição Pereira de Lacerda, respectivamente representados por Júlio GCG e Pompeu de Meireles GCG, também seus tios paternos e este último o marido da madrinha.
Estes dados vêm também no Lv. 52 de Certidões de Idade - assento 474.
O Pompeu, outro filho do Elísio, penso que nasceu em Coimbra ou foi aí baptizado na freg. da Sé Nova. De qualquer forma nasceu a 16-V-1857 e foi baptizado a 18 de Junho, tendo por pads. seus tios Pompeu de Meireles GCG e D. Maria Augusta de Alpoim Rangel.
Não encontrei este assento nos paroquiais mas sim no Lv. 74 de Certidões de Idade - assento 279.
Assim, Pedro, peço-te apenas o favor de veres nos Actos as respectivas datas de formatura deste dois filhos do Elísio GCG.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Caros Confrades,
Venho só prevenir que na lista telefónica de Peniche há meia dúzia de pessoas com o apelido Coutinho Garrido sobre as quais nada mais sei.
Cumprimentos,
MVP
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RE: Aires Guedes Coutinho Garrido
Caro José Filipe Menéndez:
Estou novamente obrigado pela sua continuada ajuda na identificação familiar deste Aires Guedes. Minha sogra, que ainda o conheceu bem, deixou-nos muitas memórias desse simpático tio.
Maria Ermelinda Brandão, bisavó de minha mulher, e irmã de Urbana (casada com Aires Guedes) herdou a casa do Pátio, em Penela (dum parente), entretanto vendida. Actualmente funciona lá uma unidade de turismo de habitação.
Com os melhores cumprimentos
António Taveira
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RE: Para o Pedro França
Caro Primo:
Tomei nota, em tempo, desta correcção de pedido.
Tudo bem.
Um abraço,
Sempre,
Pedro França
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RE: Coutinho Garrido
Caro mivapi
Obrigado pela sua informação adicional, com essa referência a vários Coutinho Garrido dispersos pela região Oeste, mais concretamente pela zona de Peniche.
Será um dado a ter em conta, pela possibilidade de serem membros desta mesma família, e a investigar posteriormente para averiguar e, em caso afirmativo, procurar entroncá-los, se não se tratar de algum dos que aparecem referidos nalgumas das obras que indiquei.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Coutinho Garrido
Caro José Filipe Menéndez
Só ontem pude ter o imenso prazer de ler suas intervenções re:Coutinho Garrido.
Estou, desde Novembro último, a convalescer de doença 'séria', o que me tem afastado das nossas 'Geneas'.
Sou neto materno de Maria da Conceição Meireles Coutinho Garrido, filha de Pompeu CG e de Maria da Conceição Pereira de Lacerda e Lemos.
Vivo no Porto,
e-mail chicsov@hotmail.com
tlfs 226170332 e 937773911.
Gostaria muito de poder trocar opiniões consigo,se bem que seja apenas um principiante nestas andanças.
E o José Filipe, aonde vive? Será que o poderei procurar um dia a combinar?
Os meus cumprimentos.
Francisco A Garrido de Meireles Folhadela Moreira.
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RE: Coutinho Garrido
Caro Francisco Folhadela Moreira
O prazer é todo meu por, finalmente, nos cruzarmos neste espaço de Cultura, mormente de Genealogia e História da Família, mas também de Heráldica e de História.
Já há muito que lhe tinha respondido, num tópico lançado por si, sobre D. Tomásia Bárbara Januária. Mas como nunca obtive resposta e queria avançar na investigação sobre os Coutinho Garrido, sobretudo agora que passei à “disponibilidade”, optei por o relançar aqui neste tópico, no intuito de encontrar, não só mais informação, mas também de disponibilizar aquela que antes consegui encontrar.
Lamento que o motivo que originou o seu afastamento destas “paragens” tenha sido a falta de saúde e espero que se encontre inteira e definitivamente restabelecido.
Não estou, nem eu, nem a minha mulher entre a descendência dos Coutinho Garrido, mas cheguei até eles através de um antepassado comum, que alcancei subindo de geração em geração, como atrás indiquei.
Terei muito prazer em trocarmos aqui impressões, informações e outros dados sobre este e outros temas que a este Espaço se ligam.
Eu vivo, não direi infelizmente porque adoro a zona em que há dois anos habito, um pouco ao norte da Ericeira, em Ribamar, embora vá amiúde a Lisboa, e agora com novo élan até à TT. Mas tenho fortes ligações à zona centro, designadamente à região da Figueira da Foz, aonde tenho a minha casa de família, família e amigos (embora a maior parte deles também viva fora).
Um abraço e votos de completo restabelecimento,
José Filipe Menéndez
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RE: Coutinho Garrido
Caro José Filipe
Bem haja Ribamar...! terra fresca, calma e bonita ! Bom surf e boas ondas !
Bons tempos em que levava meus filhos à Vossa nova terra !
Sou, como disse, um principiante nestas andanças. Mas gosto e mais gostaria de deixar aos meus três filhos RAZÃO para sempre se lembrarem quem são, de onde vieram e para onde devem ir !
Para mim, esta é a essência da "minha" Genea.
Trabalho e saúde não me deixam, de momento, prever a curto prazo.
Espero poder contactá-lo, num futuro próximo, e poder reviver Ribamar !
Passaremos uma tarde, de certeza agradável e de interesse mútuo.
um forte abraço
Francisco
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RE: Para o Pedro França
Caro Primo:
Vou descarregar aqui todos os Garridos que encontrei para os sécs. XIX-XX:
= Filhos de Elísio Guedes Coutinho Garrido:
- Luís Guedes Coutº Garrido, da Figª da Foz, bach. formado em Direito a 19.06.1873;
- Pompeu Guedes Coutº Garrido, de Coimbra, bach. formado em Direito a 12.07.1879;
- António Guedes Coutº Garrido, da Figª da Foz, bach. formado em Teologia a 28.06.1864;
- Alberto Guedes Coutº Garrido, da Figª da Foz, doutor em Direito a 26.07.1868;
- Aires Guedes Coutº Garrido, da Figª da Foz, bach. formado em Direito a 25.06.1877.
= Filhos de José Guedes Coutinho Garrido:
- Aires Guedes Coutº Garrido, da Q.ta da Boiça, bach. formado em Leis a 08.06.1831;
Pompeu Guedes Tudela Coutº Garrido, de Penela, bach. formado em Leis a 21.10.1846;
- Júlio Guedes Tudela Coutº Garrido, da Q.ta da Boiça, bach. formado em Cânones a 08.07.1831.
= Filho de Aires Guedes Coutinho Garrido:
- José Guedes Coutº Garrido, da Q.ta da Boiça, bach. formado em Direito a 05.07.1853.
= Filho de Francisco Guedes Lopes Garrido:
- Augusto Guedes Lopes Coutº Garrido, de Luanda, bach. formado em Direito a 20.06.1891.
= Filho de Pompeu Meireles Guedes Coutinho Garrido:
- Manuel Pereira Meireles Guedes Coutº Garrido, da Q.ta de Albergaria/Coimbra, bach. formado em Direito a 21.07.1880.
= Filho de António Meireles Guedes Pereira Coutinho Garrido:
- António Meireles Garrido, de Coimbra, bacharel em Direito a 13.07.1908.
E é isto o que te posso dizer a respeito. Desculpa não saber a ordem dos nascimentos aqui.
Algum comentário?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Caro Primo
Muito obrigado.
Mais uma vez excedeste-te. Eu tinha pedido para me veres os dois filhos que indiquei do Elísio e tu, generosamente, dás-me informação sobre 11 descendentes (filhos e netos) do José Guedes de Carvalho Coutinho Garrido de Meireles.
Como te disse antes, só não tinha as datas relativas aos filhos do Elísio, pedidas por mim, e a um Manuel, filho de Pompeu de Meireles Guedes Coutinho Garrido, que é novo para mim. Pensava que este último tinha tido um único filho - o António de Meireles Guedes Pereira Coutinho Garrido, fidalgo cavaleiro da CR, doutor de capelo e lente catedrático da Faculdade de Filisofia, de cujos filhos provem a maioria dos Coutinhos Garrido dos ramos actuais. Agora vou ter de procurar este numa das próximas deslocações aí. Aliás vou ter mesmo de "mergulhar" no Arquivo da Casa da Bouça, para juntar mais dados aqueles que tenho já recolhidos nas chancelarias e mercês.
Por último, penso que haverá uma confusão qualquer relativa ao único Francisco que indicas. Este não é pai de Augusto Guedes Lopes? Coutinho Garrido, mas sim filho. O único filho que encontrei, nascido no Muceque Duicupi, nos arredores de Luanda, a 7 de Outubro de 1868, e aí bapt. na freg. de N. Sr.ª dos Remédios a 8-VIII-1870, tendo por pad.s seu primo o Dr. Joaquim Guedes de Carvalho e Meneses, juiz conselheiro e presidente do Tribunal da Relação de Luanda e sua tia D. Mariana Augusta Lopes do Vale. Este Francisco, efectivamente, formado em Direito a 20-VI-1891.
Deixo apenas esta rectificação para o caso de algum dos nossos confrades ler aquela referência e poder elaborar em erro.
Agradeço-te a tua sempre prestimosa atenção e, dentro daquilo que precisares da TT, e eu for capaz de encontrar, dispõe deste teu primo, colega e amigo.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Caro Primo:
Se quiseres posso procurar pela certidão de idade daqueles Garridos que te interessam, é só formalizares quais.
Em relação ao Augusto Guedes Lopes Coutº Garrido ser pai do Francisco Guedes Lopes Garrido, estive a ver os apontamentos e de facto tenho uma seta em que um se desprende do outro e sim, o Augusto é pai do Francisco mas o "Lopes" consta dos nomes, pelo menos é o que consta nos verbetes.
Bom, tens tempo para pensar, mesmo que depois queiras ver pelos próprios olhos, mas, pelo menos, ficas a saber se existem certidões de idade ou não.
Fico à espera. Agora só para a semana.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Caro Pedro
Uma vez mais obrigado pelos teus oferecimento e disponibilização.
Não será preciso procurar pelas certidões de idade para todos esses Coutinho Garrido que indicaste, porque tenho essas referências.
Peço-te apenas, quando puderes, que vejas o que encontras relativo ao tal Manuel, filho de Pompeu de Meireles Guedes Coutinho Garrido, que é novo para mim. Como te disse pensava que este último tinha tido um único filho - o António de Meireles Guedes Pereira Coutinho Garrido.
Quanto ao apelido Lopes consta, efectivamente, mas não no do pai, Augusto. Quem o tem é o Francisco, devido ao facto de a mãe ser D. Ana Pacheco Lopes do Vale.
Vale ? Estou a brincar, com o trocadilho do nome.
Um abraço e bom fim de semana.
O primo amigo e grato,
Zé Filipe
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RE: Para o António Taveira
Caro António Taveira
Espero que ainda ande por aí...?
No outro dia, ao falar do "nosso" Aires Guedes Coutinho Garrido, que o meu Amigo me disse casado com D. Maria Urbana Pereira Brandão, esqueci-me de lhe perguntar se, eventualmente, tem notícia de ter havido descendência desse casamento.
Como terá verificado, estou ainda um pouco às escuras quanto aos eventuais netos do Elísio Guedes Coutinho Garrido. Quando os filhos se dispersam por outras paragens, mormente por Lisboa ou Porto, é sempre com uma série de dificuldades acrescidas que se consegue prosseguir (quando se consegue) a sua pesquisa.
Agradeço-lhe uma qualquer resposta.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Para o António Taveira
Caro tio José Filipe Menéndez:
Conforme lhe disse na primeira mensagem que lhe enviei neste tópico, não tiveram descendência. Minha sogra (sua sobrinha neta), a irmã de minha sogra e uma tia foram as herdeiras da tia Urbana, já viúva do tio Aires. Se quiser alguns dados da ascendência da tia Urbana, disponha.
Mais uma vez agradeço as informações dadas.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Para o António Taveira
Caro António Taveira
Sou eu que lhe agradeço a pronta resposta que me deu e, ao mesmo tempo, peço desculpa pela minha falta de atenção por, ao reler aquela sua primeira intervenção, não ter reparado devidamente nessa informação que agora questionei.
Quanto à ascendência da senhora sua tia-trisavó, penso que me basta a informação, relativa aos pais e avós, que fez então o favor de dar.
Uma vez mais obrigado,
José Filipe
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Para o Zé Filipe Menéndez
Caro Zé Filipe:
Então é assim:
- Andei de novo a remexer nos verbetes dos estudantes da UC e, lá está, não sei por que razão o pai do Francisco Guedes Lopes Garrido, o Augusto Guedes Coutinho Garrido, aparece com o apelido Lopes também. Terá sido distracção do funcionário? Eu não conferi as matrículas pelos livros mas requisitei a certidão de idade do Francisco (Lº LVII, nº 135, 2ª Série), e até descobri que a princípio era dado como filho de pai incógnito. Na certidão consta que a mãe era já falecida (em 1886/87)...; talvez por esse facto mesmo o pai tivesse ousado mostrar a cara e assumir a paternidade da criança.
Bom, mas vamos ao Manuel Pereira Meireles Guedes Coutinho Garrido - certidão de idade nº 65, Lº LXXIII, 2ª Série).
Nasceu na quinta de Albergaria, em Celas, fregª de Santo António dos Olivais (26.06.1858), onde foi baptizado a 12.07.1858/f. 61. A certidão era de 1874, ano lectivo de 1874/75.
Era filho de Pompeu de Meireles Guedes Coutº Garrido, da quinta da Boiça/S. Miguel de Penela e de D. Maria da Conceição Pereira de Lacerda, de Condeixa-a-Nova, moradores na dita quinta de Albergaria.
Vêm os nomes dos avós mas esses já os conheces pelo que não vou acrescentá-los. Os padrinhos foram seu tio paterno - Júlio Guedes Coutº Garrido - e a madrinha sua tia materna - D. Maria Efigénia Pereira de Lacerda. Tocou com a coroa de N. Srª da Conceição seu tio paterno Elísio Guedes Coutº Garrido.
E é isto o que posso dizer a respeito. Já agora, nunca te deu para percorreres os paroquiais dos Olivais, pois não? A fregª também é recente, desde 1854.
Um abraço e lembranças à Fernanda.
Um abraço e tudo de bom para ti e os teus.
Sempre,
O primo amigo
Pedro França
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RE: Para o Zé Filipe Menéndez
Caro Pedro
Desculpa só agora responder, mas este computador é o único que tem acesso à internet, daí que seja o mais "requisitado" cá em casa...
Começo por te agradecer as várias informações que me dás.
Defacto, cá está - erradamente - o apelido Lopes, no registo que recolhi de uma das vezes que passei aí no AUC e que, posteriormente, risquei ao verificar que só podia ser devido a um erro de um dos funcionários.
Mas ainda mais! Como tu bem dizes, e eu tenho assente nestes meus apontamentos, foi inicialmente registado como filho de pai incógnito, embora a escolha do ilustre padrinho deixasse antever uma possível relação de parentesco. Mas há um outro registo, para lá deste (assento n.º 135 do liv. LVII) que nós ambos compulsámos. Trata-se do assento n.º 137/138 do mesmo livro, em que aparece exarada a escritura de perfilhação lavrada a 27-XI-1872 no cartório do tabelião António Maria Lasary.
Este é mais um dos vários casos, que me aparecem aqui e acolá, em que eu não percebo qual a razão impeditiva (se é que havia alguma?) para que os pais não se casassem. Com um dos tetravós Sousa Miranda Henriques da Fernanda foi a mesma coisa. Teve pelo menos dois filhos da D. Maria O'Neill, mas nunca se casaram, e ele era juiz desembargador, não um clérigo. Está claro que pode haver simples razões de índole pessoal. Estou, por exemplo, a lembrar-me de um dos meus tios avós Alves Fernandes Águas (também teu parente) em que a noiva, filha de um dos banqueiros Costa, da Figueira, faleceu com a pneumónica, razão pela qual ele jurou - sobre o seu caixão - nunca se casar, apesar de ter tido descendência, reconhecida e perfilhada, de outra senhora.
Desculpa mas vou ter que interromper por aqui. depois prossigo.
Um abraço do primo amigo e grato,
Zé Filipe
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RE: Para o Zé Filipe Menéndez
Caro Primo:
Fico à espera que completes a tua mensagem, mas, em aditamento, reparei no rol destas mensagens e, particularmente numa por outra que trocaste com o confrade A. Taveira.
Sei que há aí um Aires GCG em questão, mas não sei se ainda precisas de algum dado esclarecedor a respeito.
Diz qualquer coisa, depois.
Um abraço e bom domingo.
Sempre,
O primo
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Caro Pedro
Desculpa esta interrupção. Mas, parafraseando um dos nossos economistas, mesmo embora mutatis mutantis, direi que há mais vida para lá da investigação genealógica...
Agora, retomando o fio discursivo, ontem encetado e interrompido por mais tempo que o desejava, continuo para agradecer mais estes dados que me dás relativos ao Manuel Pereira de Meireles Guedes Coutinho Garrido. Creio, efectivamente, não ter tido ocasião de espreitar os assentos da fregª de Santo António dos Olivais ou, se o fiz, foi para outra data muito anterior, em busca do difícil assento do tio deste e irmão primogénito do pai - Aires Guedes Tudela Coutinho Garrido - que não me aparecia em nenhuma das freguesias mais prováveis de Coimbra ou de Penela. Só bem mais tarde o vim (indirectamente) a encontrar na freg. de S. Martinho do Bispo, arredores de Coimbra, por ter nascido na Quinta de Bencanta.
Bom, esta tua ajuda constitui uma importante achega e, também, mais um desafio a juntar à investigação.
A pergunta que eu, distraidamente, fiz ao António Taveira (ele tinha tido já antes o cuidado de me dizer que desse casamento não houvera geração) prende-se com o prosseguimento e actualização do discurso genealógico relativo ao § do Elísio G. T. C. G. e sua descendência que, concomitantemente com outras linhas, prossigo.
Como terás tido ocasião de ver, lá mais atrás, consegui finalmente estabelecer contacto com o Francisco Folhadela Moreira, um dos descendentes (com duas quebras de varonia) do irmão mais velho deste Manuel P. M. G. C. G., da linha Garrido de Meireles.
Tenho outros desafios,genealógica e geograficamente próximos, a resolver. Refiro-me ao § dos Macedo Tudela Cabral, em cuja linha continuou a secular Quinta do Cabral, núcleo principal do Morgadio da Ribeira de Moinhos instituído pelo Fernão da Fonseca em 1453.
Claro que os Tudela de Macedo Garrido, seus actuais descendentes, nem devem ter conhecimento maior desta relíquia, há muito alienada, e que penso estar ainda hoje na posse das filhas do Pedro Rebelo Carneiro de Sousa Pires.
Tenho de ver se arranjo tempo e oportunidade para estabelecer os devidos contactos e obter, destas senhoras, a devida autorização para fotografar a casa e a capela de N.ª Sr.ª da Penha de França, outrora berço e apanágio dos Cabral da Fonseca.
Creio que, desta vez, é tudo o que te queria dizer. Já estou a ficar com sono e amanhã, apesar de ser domingo, não me posso levantar assim tão tarde.
Agradeço-te uma vez mais a tua sempre pronta, esclarecida e prestante ajuda. Por agora não te peço que vás procurar mais nada, mas se eventualmente tropeçares nalgum registo paroquial que me permita entroncar a mulher do José Augusto de Macedo Tudela Cabral (que tb. usava José Augusto Fonseca Tudela Cabral) D. Júlia Augusta Tudela Rangel Garrido, fico a dever-te mais esse. Pelos seus apelidos penso que seja filha do Aires G. T. C. G., o último administrador do Morgado da Bouça e de sua mulher D. Maria Augusta Alpoim Rangel de Quadros, e logo assim seria 2.ª prima do marido. É um palpite que tenho, mas não cheguei a encontrar nada aí nas minhas breves passagens pelo AUC.
Um abraço à Mena e um beijinho especial à Bea.
Para ti a minha amizade e reconhecimento,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Caro Primo:
Quanto à detecção de D. Júlia Augusta TRG, poderás dizer-me se houve descendência de seu casamento, indicando, em caso afirmativo, qual o filho e quando e onde foi baptizado, só para balizar as minhas buscas?
Já agora, poderás descarregar para o meu e-mail o teu e-mail novamente? Peço-te desculpa por esta maçada mas creio que perdi essa informação no meio de tantas mensagens.
Retribuo os teus afectos em relação a minha mulher e filha.
Conta sempre comigo.
O primo e amigo
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Caro Pedro
Relativamente ao casamento do José Augusto com a D. Júlia Augusta, não cheguei a encontrá-lo por falta de tempo. Tanto pode ter sido na Quinta do Cabral, como na Quinta da Bouça, como noutra casa de uma das famílias em questão.
Dos prováveis filhos que tenham tido, descobri apenas uma Beatriz e ainda assim nos assentos de óbito de Santa Susana da Carapinheira (SSC=?-O-7):
Faleceu com 2 anos a 9 de Outubro de 1865 e foi sepultada na capela familiar da "Casa do Cabral ... precedendo licença da autoridade Administrativa deste concelho". Terá portanto nascido em 1863. Se era a 1.ª filha ou não, não te sei responder. De qualquer modo, quando ela nasceu o pai teria cerca de 39 anos, por ter nascido na Quinta do Aido (mais uma quinta) a 9 de Janeiro de 1824.
Não encontrei mais dados porque, numa das minhas últimas deslocações ao AUC, estive a compulsar outros paroquiais e, mesmo, outros fundos relativos às matrículas e à obtenção dos vários graus académicos, destas e outras personagens, na UC.
Mas não quero que te percas em pesquisas propositadamente. Eu disse apenas para ficares atento a um destes apelidos mais familiares que, eventualmente, te aparecessem no meio de outras pesquisas pelos paroquiais ou outros fundos.
Quanto ao meu email, deixo-o aqui, porque não tenho o teu? Então é como segue: filipe.menendezarrobasapo.pt
Espero arranjar, até à Páscoa, algum tempo para ir até aí ao AUC e podermos então conversar mais detalhadamente e almoçar no nosso poiso habitual. Até lá vamo-nos "falando" por aqui.
Um abraço amigo,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Caro José Filipe Menéndez:
Desculpe-me nova intromissão no tópico.
Das três quintas da Carapinheira: Malta, Cabral e Aido, interesso-me por esta última. A sua referência ao nascimento nela, em 1824 de um José Augusto é completamente nova para mim. Na época (tanto quanto sei), ela pertencia a Matilde Eugénia da Cunha Mendes Pinto (c.c. José Zuzarte Mendes Barreto) e seu irmãos, filhos de José Joaquim Mendes Barreto Pinto Cavaleiro (capitão-mor de Arazede) e de s.m. Ana Fortunata da Cunha de Carvalho Brandão ( que depois de enviuvar casou na vizinha quinta de Malta). Pertencia aos antepassados daquele José Joaquim, que assinavam Pinto Cavaleiro, desde, pelo menos os meados do século XVII. Na sua capela eram frequentemente baptizados. Haverá alguma relação de parentesco, que desconheço, para ali ter nascido (ou será que lá foi baptizado, por impedimento da igreja matriz, ou por outra razão) ? Desculpe-me a curiosidade, mas aqueles estão entre os antepassados de minha mulher.
Com os melhores cumprimentos.
António Taveira
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RE: Para o Pedro França
Caro António Taveira
Não tem que se desculpar de nada. O Confrade já é da "casa" por direito próprio. Aliás, os tópicos são abertos a qualquer um, cabendo-nos depois a resposta mais adequada, ou uma não resposta, que o silêncio, por vezes, é tão pesado que até corta. Creio que nunca respondi aqui assim, a nínguem, embora já mo tenham feito, sem outra qualquer razão que não seja a devida falta de chá...
Mas vamos à sua questão.
Não estou muito familiarizado com a Quinta do Aido, mas supunha que a quinta tinha sido desmembrada e vendida em lotes, após a morte do José Joaquim Mendes Pinto, pelo ano de 1817. Pelo menos é a informação que recolhi do Augusto dos Santos Conceição em "Terras de Montemor-o-Velho", pág. 258 da edição que possuo. Estive ainda a dar uma olhadela para o "Concelho de Montemor-o-Velho - A Terra e a Gente", de Correia Góis, mas não encontrei nenhuma informação relevante para lá de uma breve notícia sobre a capela de N.ª Sr.ª do Carmo, existente na Quinta do Aido.
Quanto a este José Augusto de Macedo Tudela Cabral (ou José Augusto da Fonseca Tudela Cabral, como tb aparece referido), foi o herdeiro de D. Francisca Antónia Cabral da Fonseca Tudela , a última Senhora do Morgadio da Ribeira de Moinhos, vulgarmente conhecido como Quinta do Cabral.
Era filho (o 3.º dos que encontrei) de D. Maria Manuel da Fonseca Tudela de Castilho e de António Maria de Macedo Tudela Pereira Forjaz, seu primo co-irmão (as respectivas mães, dos Tudela de Castilho, eram irmãs), dos Macedo Pereira Forjaz, da grande Quinta do Cardal, em Verride.
Porque motivo nasceu no Aido e aí foi baptizado não o sei. A irmã mais velha do José Augusto, D. Maria, terá nascido na Quinta do Cardal, pois foi aí bapt. 5 dias depois, a 2 de Setembro de 1818. Já a outra a segir, D. Francisca, nasceu a 4 de Outubro de 1820 na Quinta do Cabral, e aí foi bapt. a 18 do mesmo mês.
Possíveis ligações familiares ou relações de amizade, pelas quais me inclino mais, podem estar na origem desse evento. Mas, dado que eram famílias muito numerosas, e eu não tenho a presunção de ter conhecimento de todos os ramos e muito menos de todas as pessoas que os constituíam, pode muito bem suceder que por outra via (dos Tudela de Castilho ou dos Macedo Pereira) houvesse algum parentesco com os Mendes Pinto (que suponho terem alguma ligação com o autor da "Peregrinação")?.
De momento e dado o adiantado da hora é tudo o que lhe posso dizer.
Outra coisa ainda, os Fonseca estão entre os antepassados da minha mulher, que descende (bem como todos os Bernardes de Miranda) do ramo mais novo dos Fonseca e Castro, ambos com quebra de varonia, embora este último ainda me possa reservar alguma surpresa, porque o marido dessa irmã mais nova era tb. Fonseca...
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Para o António Taveira
Peço desculpa. O título do conteúdo anterior era para o António Taveira e não para o Pedro França.
Zé Filipe
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RE: Para o José Filipe Menéndez
Caro José Filipe Menéndez:
Obrigado pela "abertura", boa vontade e disponibilidade, demonstradas para com um novato nestas andanças.
Conheço essa afirmação de Santos Conceição em relação a um desmenbramento (e venda em lotes) da Q.ª do Aido, após a morte de José Joaquim Mendes Pinto ( que o citado autor diz ter falecido sem geração). José Joaquim Mendes Pinto deixou três filhos órfãos: Matilde Eugénia (a única que casou e deixou geração), José Augusto e Joaquim Sabino. A Quinta manteve-sa na posse da família até cerca de 1870, altura em que foi vendida, não sei se por José Augusto da Cunha Mendes Pinto (irmão de Matilde Eugénia) se por José Augusto da Cunha Zuzarte (filho daquela Matilde Eugénia).
Tenho no arquivo familiar um tombo da quinta do século XVII (2ª metade), altura em que pertencia a Francisco Pinto Cavaleiro, capitão de ordenanças, e s.m. Maria Gomes Ribeiro (a cujos pais pertenceu o Aido). Este capitão era bisavô por varonia de José Joaquim Mendes Pinto.
É curiosa a sua referência ao Fernão Mendes Pinto. Existe uma profunda tradição, desde pelo menos meados do século XIX, na familia de minha mulher, de um parentesco com o célebre aventureiro. Gostaria de um dia aclarar a questão.
A verdade é que José Joaquim Mendes Barreto Pinto Cavaleiro (como é nomeado quando recebe a Ordem de X.to), nascido cerca de 1750, era filho de Cristóvão Pinto Cavaleiro da Fonseca (herdeiro da quinta do Aido e da casa de Arazede, dita de Simão Velho da Fonseca) e de s.m. Cláudia Quitéria Mendes Barreto (herdeira dum vínculo em Arazede e irmã de Nuno Mendes Barreto, desembargador da relação do Porto). O apelido "Mendes" vem-lhe dum Pero Mendes da Barbuda, morador em Cantanhede na primeira metade do século XVI. O apelido Fonseca vem-lhe dum Jácome de Aguiar (da Fonseca), monteiro mor de Montemor o Velho, onde viveu com s.m. fulana (estou a escrever de memória) Beliagoa, na primeira metade do séc. XVI.
Relações de amizade e boa vizinhança com a quinta do Cabral, tinham-nas. Possuo uma carta de Francisco Zuzarte Mendes Barreto, dezembargador da relação do Porto (irmão do José Zuzarte Mendes Barreto c.c. Martilde Eugénia) para sua mulher Anastácia Cristina de Souza Telles de Menezes, dizendo-lhe que estava a tratar do casamento de sua filha na quinta do Cabral (hei-de ver quem seria o noivo). Nessa carta esse bom relacionamento é evidente. O casamento não veio a ter lugar por falecimento da presuntiva noiva.
Julgo que não seriam alheias a essa amizade, a cumplicidade política e a partilha de ideais. Todos foram miguelistas ferrenhos e sofreram-no na pele.
José Zuzarte Mendes Barreto, que era capitão de ordenanças, foi acusado de capitanear guerrilhas miguelistas e foi morto.
Seu irmão, Francisco Zuzarte Mendes Barreto (do qual tenho poemas, escritos por sua mão, de fidelidade ao rei D. Miguel), foi demitido da relação do Porto e exilou-se na Galiza. Tinha feito parte do batalhão Académico aquando das invasões francesas. Foi ouvidor geral no Piaui (e presidente da Junta do Governo Provisório do Piaui, formada em 1921, contra revolução de fidelidade à mãe pátria) e provedor em Lamego antes de ser nomeado para a relação do Porto.
Com os melhores cumprimentos
António Taveira
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Para o Zé Filipe Menéndez
Caro Zé Filipe:
Como coordenadas, o que me deixaste serve perfeitamente.
Quando vieres a Coimbra, avisa-me 'tá?
Lá para 4ª, 5ª Feira já deverei ter aqui alguma coisa.
Aquele abraço.
Do primo
Pedro França
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RE: Para o António Taveira
Caro António Taveira
Não me espanta muito a sua resposta aludindo às boas relações de amizade e vizinhança, entre os Cabral da Fonseca e os Zuzarte Mendes Barreto. Para mais sendo correligionários. Aliás, relações essas estabelecidas não só com estes últimos, mas também com algumas das primeiras primeiras famílias da região coimbrã, desde a Figueira a Penela, embora preferencialmente da zona de Montemor, não esquecendo, obviamente, a cidade de Coimbra, onde boa parte deles estudou.
Fiquei foi curioso com esse projecto - falhado - de casamento entre as duas famílias. Embora o António não me tenha referido a data da carta, penso que ande à volta dos finais do séc. XVIII, princípios do XIX. Por esse tempo tenho apenas conhecimento de um varão disponível na família. Mais concretamente o 11.º morgado António Cabral da Fonseca Lemos e Tudela, nascido na Quinta da Penha de França (instituída dentro do morgadio há muito existente, pelo pai deste último, José Caetano da Fonseca Cabral de Mesquita e Lemos) a 27 de Julho de 1776 e aí prematuramente falecido a 29 de Abril de 1811.
Embora tivesse tido mais dois irmãos varões, um professou e o outro faleceu à nascença, refiro-me a Félix Cabral da Fonseca Tudela de Castilho Figueiredo, prior da Igreja Matriz de St.ª Eufemia da vila de Cós e a Fernando Cabral da Fonseca Tudela.
Mais homens na família houve-os, bastantes, mas foi na geração anterior, irmãos do José Caetano acima mencionado. Mas esses cinco irmãos, todos nascidos na Quinta da Portela (então nos arredores de Lisboa, aonde hoje se ergue o Aeroporto da ... Portela) viveram em Lisboa e em Sintra, aonde viviam os primos Fonseca e Castro, Sousa Prego e Castro, Castro e Azevedo e outros mais provenientes das alianças matriomoniais aí estabelecidas.
E é tudo por agora.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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Para o Zé Filipe Menéndez
Priminho:
Então é assim:
- Pesquisei pelos paroquiais de Carapinheira (do Campo) e, localizei o óbito da Beatriz que me havias referido a 09.10.1865. A partir daqui fui ver os baptismos e tropecei nesta mesma Beatriz a 01.07.1863, nascida a 10.06. desse ano (nº 30, f. 12v.-13).
A partir daí deu-me para ver de mais filhos do José Augusto Macedo Fonseca T C e de sua mulher D. Júlia Augusta TRG:
- Camilo, baptº a 30.07.1860, nascido a 14.07 desse ano (nº 43, f. 26-26v.);
- José, baptº a 11.10.1865, nascido a 19.09 desse ano (nº 69, f. 28-28v.);
- Maria Augusta, baptª a 16.09.1868, nascida a 31.08 desse ano (nº 48, f. 14v.-15);
- Maria da Conceição, baptª a 13.11.1871, nascida a 06.11 desse ano (nº 63, f. 18).
Podia ter percorrido mais para trás ou para a frente mas lembrei-me de localizar os assentos dos pais destes:
- O José (Augusto de M. F. T. Cabral) foi baptº na fregª da Alcáçova de Montemor-o-Vº a 22.01.1824/f. 10, na capela do Aido, que pertence a essa freguesia.
- D. Júlia, foi baptª na Sé Nova/Coimbra a 01.03.1830/f. 100, nascida a 16.02 desse ano, apesar dos irmãos - Luís (04.01.1835/f. 60v./nascido a 22.12.1834); Joana (25.03.1832/f. 43); José (24.08.1828/f. 14, nascido a 12.08 desse ano), só para dar estes - terem sido baptizados na Quinta da Boiça, Penela (S. Miguel).
D. Júlia Augusta era fª de Aires Guedes Coutº Gar:do e de D. Maria Augusta de Alpoim Rangel. O teu palpite estava certo.
Os assentos de baptismo dos filhos e netos dizem que este era n.al da dita quinta da Boiça ou de Bencanta/S. Martinho do Bispo, Coimbra, e esta era de Aveiro (Vera Cruz). Não sei se já tens esses dados, pelo menos para o Aires.
Sei que o Pompeu Meireles GCoutºG casou na dita quinta da Boiça/S. Miguel de Penela com D. Maria da Conceição Pereira de Lemos de Lacerda a 08.06.1848/f. 45.
Nos assentos dos filhos de D. Júlia Augusta diz-se sempre que ela e o José Augusto se receberam em Podentes/Penela mas, se o Camilo nasce no ano de 1860, para trás e por uma grande margem de anos, não há assentos de casamento para Podentes. Em S. Miguel/Penela, não se encontram.
- Vê lá do que precisas.
Um abraço do primo.
Sempre,
Pedro França
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RE: José Augusto = Júlia Augusta
Caro Pedro
Desculpa só agora responder a agradecer-te mais esta valiosa ajuda que me dás.
Não tinha até ao presente logrado descobrir qualquer dos assentos de baptismo dos filhos do José Augusto e da D. Júlia Augusta, nas minhas episódicas passagens pelo AUC. A única referência que encontrei foi exactamente a do óbito que te dei.
Carapinheira do Campo!? Penso que seja a mesma freguesia de Santa Susana da Carapinheira, não é verdade?
O assento de nascimento do José Augusto tinha-o descoberto, como deixei escrito lá para trás, mas creio que fiz qualquer confusão com a capela do Aido e a Quinta do Aido. Tu que és um especialista da Carapinheira (estou-me a lembrar de artigos que escreveste na "MUNDA") saberás dizer-me se a aquela capela faz parte da quinta e é a mesma, também conhecida como, de Nossa Senhora do Carmo?
Os outros irmãos de D. Júlia Augusta, nascidos (ou pelo menos baptizados) em S. Miguel de Penela, já os conhecia, como deixei dito na minha intervenção de 18 de Janeiro, se não estou em erro. Este assento, relativo a ela, é que ainda não o encontrara, por ser da Sé Nova. O assento de bapt. do pai dela, do Aires GCG, foi o último que encontrei dos irmãos, por ser relativo a S. Martinho do Bispo, quando os pais residiam na Quinta de Bencanta. Os outros, dos outros irmãos (tios de D. Júlia Augusta) foram mais fáceis de alcançar por respeitarem a Penela, dado terem nascido na Quinta da Bouça.
Daqui para a frente penso que será já possível entroncar o António Tudela de Macedo Garrido (e a sua descendência) que aparece destroncado aqui no GENEA. Suponho que seja um outro filho, com o assento ainda por descobrir, do nosso casal em referência. Os apelidos assim mo levam a deduzir.
Uma vez mais o meu muito obrigado pela tua generosa ajuda.
Um abraço do primo devedor,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Caro Primo
Duas questões:
A 1.ª tem a ver com a tua disponibilidade à hora de almoço, se é que a tens, entre as tuas aulas. Penso ir 3.ª ou 4.ª até Coimbra.
Qual é o dia que te calha melhor para almoçarmos?
A 2.ª diz respeito aos dados que que aqui me deixaste. Esqueci-me de acrescentar que tb não tinha a data do casamento do Pompeu com a D. Maria da Conceição. Foi mais um dado novo que te agradeço.
Ainda no que toca a casamentos, devo acrescentar que em relação ao primogénito de D. Tomásia Adelaide e do Dr. José Guedes de Carvalho CGM, ou seja, ao Aires GTCG e a D. Maria Augusta, não encontrei o respectivo assento, mas, em contra partida, tenho a escritura antenupcial, autorizada por mercê régia da Infanta D. Isabel Maria, pela qual era concedida a D. Maria Augusta, no caso de viuvez, "a quantia de seis centos mil reis d'Arras annuaes".
Uma das várias mercês régias que logrei alcançar na TT.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Olá Pedro
Está tudo bem contigo?
Não te tenho visto por aqui nos últimos dias.
É só para te dizer que a final, por alteração de programa (não me estava a apetecer ir para a Figueira sózinho) devo ir a Coimbra apenas na próxima 6.ª, para minimizar os efeitos da ausência de condutor(es) aqui em Ribamar, dado que o Fernando Carlos ainda não tem a carta de condução (só tem o código).
Assim, espero que, então na 6.ª, nos consigamos encontrar aí, pela tua Lusa Atenas de adopção.
Até lá, recebe aquele abraço
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Oi Zé Filipe:
Tudo bem, vou andando por aqui. Esta tua mensagem calhou-me encontrá-la aqui porque não foi descarregada no meu e-mail.
Olha primo, podes vir na 6ª Feira mas não estarei por Coimbra porque tenho aulas das 09,00 às 17,25 horas. Estarei pelo AUC amanhã à tarde (porque já fizemos as reuniões intercalares ontem e hoje) e a 5ª Feira toda, embora tenha neste dia os meus pais por cá a almoçar comigo.
Como pensas fazer?
Diz coisas.
Um abraço.
Deste teu primo
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Olá Pedro
Desculpa só agora te responder.
Ainda estou cá em baixo. Vou de manhã cedo para a Figueira e de lá irei depois a Coimbra. Possivelmente ao fim da manhã, mas não te preocupes. Almoça com os teus pais que depois nos encontraremos no AUC.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Para o Pedro França
Caro Primo
Tudo bem aí pela Lusa Atenas?
Voltei a ir ao AUC na 6.ª, dessa vez para começar a investigar a sério o Arquivo da Casa da Bouça. Da de Penela, porque há uma outra (haverá mais por certo), mas tb. essa outra ligada aos Coutinho Garrido.
Refiro-me à Quinta da Bouça-Cova, em S. Cosme, Gondomar, hoje pertença dos Frades Menores Capuchinhos e, por isso mesmo, mais conhecida como Quinta dos Capuchinhos. Os dados fui buscá-los, com a devida vénia, a um trabalho de investigação, para a cadeira de História, realizado em 2006 por uma aluna do Externato Paulo VI, Alexandra Raquel Silva, a quem aqui deixo os meus parabéns.
A quinta andou na posse dos nossos conhecidos Meireles Guedes de Carvalho, do ramo da Aveleda, e, a fazer fé na informação da autora (há algumas imprecisões genealógicas pelo meio, mas perfeitamente compreensíveis) terá vindo a caber a Pompeu de Meireles Garrido que, pelas informações adicionais, deve ser o Dr. Pompeu de Meireles Guedes Coutinho Garrido, o primeiro, nascido em 1810. Não o seu neto homónimo, nascido em 1880, tão pouco o sobrinho do mesmo nome, nascido em 1857 (sem o apelido Meireles), filho do seu irmão Elísio.
Agora o mais interessante, é que ela veio a caber ao, até há pouco meu desconhecido, Bacharel Manuel Pereira de Meireles Guedes Coutinho Garrido que, solteiro, fez doação da mesma quinta a uma senhora de origem espanhola.
São, por conseguinte, mais uns dados a juntar aqueles já anteriormente obtidos.
Pedia-te só o favor de me encontrares, através dos lv. de certidões de idade, o seu respectivo assento de nascimento e baptismo, que deve ser, no mínimo 9 meses, posterior a 14 de Março de 1856, data do nascimento do irmão primogénito, o Doutor António de Meireles GPCG, genro do 1.º Visconde de Taveiro.
Desculpa lá o pedido depois de aí ter estado dois dias, mas é que na 6.ª me deixei levar, entusiasmado, pela leitura e transcrição do "Livro Mestre dos Garridos", pelo começo dele que é bem grande, e já não consegui ver mais nada, mesmo porque a letra do Dr. José de Melo Coutinho Garrido, não sendo difícil, tb. não é das mais fáceis de transcrever sem erros.
Não consegui encontrar outros filhos, além daqueles que me indicaste, do José Augusto e de sua mulher D. Júlia Augusta. Percorri até muito depois os paroquiais de St.ª Susana e de S. Miguel (porque segundo várias referências eles teriam passado a viver em Penela) mas não encontrei mais nenhum filho, apesar de eu supor que existe pelo menos mais um António - António Tudela de Macedo Garrido, que pelos apelidos só pode ser filho do mesmo casal?
Esperemos que entre as nossas investigações e qualquer informação adicional que nos surja aqui no GENEA se consiga entroncá-lo.
Um abraço amigo do
Zé Filipe
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Para o Zé Filipe Menéndez
Caro Primo:
Está tudo bem. Verei isso lá para meados da semana, 4ª, 5ª Feira, 'tá?
Vou dar-te uma outra resposta para o teu e-mail.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Olá Pedro
Acabei agora de ver e ler o teu último mail enviado para o meu email particular.
Muito obrigado pelos dados (contidos nos dois últimos mailes) que me enviaste relativos aos casamentos das irmãs D. Maria Augusta e D. Francisca Antónia.
Indico-as nesta ordem, porque penso que aquela seja a mesma D. Maria nascida na Quinta do Cardal a 27 de Agosto de 1818 e que aí foi b. a 2 de Setembro (VER=4-B-60v.º), tendo por pad. seu tio materno Félix da Fonseca Tudela de Castilho Figueiredo, Prior da Igreja Matriz de St.ª Eufemia da Vila de Cós, em Alcobaça, representado na ocasião por D. Francisca Maria de Macedo Tudela Forjaz, sendo mad. D. Maria Bernarda Tudela de Castilho.
Ser-me-ia extremamente difícil de prosseguir, tão rapidamente, nestas linhas sem a tua preciosa ajuda. É verdade que tu "jogas em casa", e eu quando aí vou ao AUC me perco em diversas e diferentes investigações, umas com sucesso e outras não, mas sempre diminutas para aquilo que procuro.
Um apertado abraço do primo amigo,
Zé Filipe
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Para o Zé Filipe Menéndez
Caro Primo:
Não seja por isso. Costumava-se dizer que onde comem dois comem três. Neste caso, quero dizer que quando parto para fazer investigação com um dado objectivo, não será motivo de objecção ou contrariedade efectuar uma investigação noutro objectivo, tratando-se de dados pontuais e não propriamente de fundo. Por vezes, atrás de uns vêm outros, quase como as cerejas...; é como que por acréscimo.
Um abraço e diz coisas.
Sempre,
Pedro França
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Mello Coutinho Garrido, de Valença do Minho
Caros Confrades
Relativamente ao assunto em epígrafe, algum dos colegas sabe dizer-me alguma coisa sobre estes Mello Coutinho Garrido, de Valença?
A notícia que tenho, respeita ao Comandante José da Motta Coutinho Garrido, nascido em Lisboa, Anjos, a 22-I-1899. Filho de Joaquim de Mello Coutinho Garrido e de sua mulher D. Lucinda de Jesus Motta Garrido.
Estranho os três apelidos que dou em título, por me parecerem tão, tão familiares com os dos Coutinho Garrido de Penela. Será uma mera coincidência dos mesmos apelidos entre duas famílias distintas, ou haverá algo mais. Um nexo familiar lá mais para trás.
Tenho notíca muito mais substancial sobre este José M.C.G. que indico. Retirei-a da Net. Mas não é sobre ele que propriamente busco informação, mas sim da sua ascendência.
Muito gostaria e agradeceria qualquer informação, que - na impossibilidade de consultar, para já, os paroquiais de Valença (que suponho estarem em Viana do Castelo) - me permitiria entroncar esta família, que suponho aparentada com a deste tópico.
Grato por qualquer achega, sou com atenção,
José Filipe Menéndez
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RE: Guedes Tudela Coutinho Garrido
Informo que meu avô se chamava Manoel Guedes Coutinho e era filho de José Justino Guedes Coutinho e da Sra. Joana Esteves Coutinho.
Ele era da localidade de Santa Quitéria, Santa Marta de Penaguião, e veio para o Brasil em torno do ano de 1900. Sua mãe faleceu em 1915 e seu pai, na altura, já era falecido.
Tinha irmaes, uma dela de nome Joana Guedes Coutinho e outra de nome Rosa, que ficou viúva e veio para o Brasil com um filho, que morreu ainda criança.
Não tenho outras informações.
Será que estamos falando dos mesmos Guedes Coutinho?
Agradeceria se tivesse alguma informação para me ajudar a encontrar pessoas de minha família portuguesa.
abs
scoutinho
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RE: Para o JFMenendez
Estou a estudar a familia da minha Mãe, toda ela, mais ou menos, natural de Ovar, Montemor-o-Velho, Carapinheira, Sta. Eufémia, Soure etc etc. Surgiu-me uma duvida num assento de casamento se era o noivo ou a noiva proveniente da Quinta do Aido ou da Malta. Pedi ajuda e em resposta enviaram-me o "link" deste tópico. Li com atencão e achei uma curiosidade que talvez lhe interesse, mas o seu estudo remonta a 2007 e nós já estamos em 2011, por isso não sei se a informacão que lhe mando tem algum interesse para localizar datas de nascimento do dito Ayres GC Garrido?.
O Ayres Guedes Coutinho Garrido, foi padrinho de baptismo em St. Eufémia/Penela em 22 de Abril de 1828, de um antepassado meu - Ayres Augusto da Costa Quaresma, que teve por madrinha Dona Maria Augusta Alpoim (?) Rangel.
Cumprimentos
Maria Montoya
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Aires Guedes Tudela Coutinho Garrido
Cara Confreira
Muito obrigado pela sua achega.
De facto, não inseri a data de nascimento do Dr. Aires Guedes Tudela Coutinho Garrido no seu registo, aqui na BD do Geneall:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187649
Embora já distante a minha última intervenção neste tópico, não tenho mexido ultimamente nesse meu trabalho sobre "A Descendência do Capitão Luís da Fonseca de Carvalho".
Outras pesquisas e outros estudos têm-me prendido às freguesias da foz do Mondego e agora, no último mês, em exclusivo às páginas finais de um trabalho para publicação sobre os Miranda Henriques.
Embora com o tempo um pouco limitado, não quero deixar de corresponder à sua simpática informação com uma nota informativa sobre o assento de baptismo deste padrinho do seu antepassado.
Assim, temos:
Aires Guedes Tudela Coutinho Garrido, último administrador do morgado da Bouça, em sucessão a seu pai, fidalgo cavaleiro da C. R. por mercê régia de D. Maria II e portaria do marquês de Sampaio datada de 8-XI-1835, comendador da Ordem de Cristo por decreto de 6-XI-1862. Nasceu na quinta de Bencanta, freg. de S. Martinho do Bispo, arredores de Coimbra, a 31 de Agosto de 1805 e aí foi b. pelo rev.º frei António Tudela, monge de S. Bernardo e então vigário da igreja de Nossa Senhora da Purificação de Samuel, seu tio materno, a 15 de Setembro desse mesmo ano, tendo na ocasião como pad.s José de Melo Coutinho Garrido e N.ª Sr.ª da Piedade, com cuja coroa tocou D. Francisca Maria Paula Tudela Morato de Castilho, respectivamente seus avô paterno e avó materna.
Melhores cumprimentos,
Filipe Menéndez
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RE: Aires Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro José Filipe Menéndez,
Há anos vi na lista telefónica online da PT que havia vários Coutinho Garrido em Peniche.
Hoje essa lista online funciona mal e é paga, mas pode tentar pelas informações do número 1820 obter os números de telefone dos membros dessa família.
Se a sua busca for bem sucedida, agradeço que me informe. Desde já autorizo o moderador a dar-lhe o meu mail.
Cumprimentos,
M. Vaz Pinto
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RE: Aires Guedes Tudela Coutinho Garrido
Att JFMenéndez,
Muito obrigada pela informacão acerca do Ayres Tudela Coutinho Garrido. Imprimi e passei a informacão a uma descendente desta familia, que por acaso é minha sobrinha por afinidade.
O mundo é pequeno, dois antepassados dela foram padrinhos/madrinhas de baptismo de dois dos meus antepassados.
Cumprimentos
Maria Montoya
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RE: Aires Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro Miguel Vaz Pinto
Ao pegar agora neste meu antigo tópico, reparei numa sua intervenção de agosto de 2011 que então, involuntariamente, não agradeci, pelo que me penintencio com mais de 2 anos de atraso.
Estive cerca de seis anos sem mexer nos Coutinho Garrido, embora recolhendo o que me ia aparecendo, no decurso de outras investigações, entretanto desenvolvidas.
Agora, que pretendo retomar e relançar estas velhas investigações, deixo-lhe aqui as minhas desculpas e agradecimento.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
A Urbana era irmã do meu bisavô Abel
Cumprimentos
Pedro Monteiro
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro Pedro Monteiro,
Sei que ficou descendência de seu bisavô Abel Pereira Brandão. Tinha interesse em conhecê-la. Será que pode pedir o meu email ao moderador para trocarmos informações ?
Além de Abel, Maria Urbana e Ermelinda, que foi bisavó de minha mulher, tiveram mais os seguintes irmãos: Augusto Daciano, Elisa, Alfredo, Maria Eduarda (casada com João Baptista de Lima Júnior, presidente da Câmara Municipal do Porto nos últimos anos da monarquia, que vivia na casa contígua à de Abel Brandão em Marechal Saldanha) e Abílio.
Cumprimentos,
António Taveira
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro António Taveira
Sou novo neste fórum e por isso não sei como contacto o moderador a pedir o seu email.
Cumprimentos
Pedro Monteiro
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Bom dia
Sou descendente pelo lado materno da família Coutinho Garrido e estou interessado em conhecer mais do seu passado e da minha familia.
Caso pretenda, estou disponível pelo mail: jcastelbranco@gmail.com .
Obrigado
José Emilio Coutinho Garrido Castel - Branco
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Caro Sr. Jose Filipe,
Acompanhei aqui brevemente com muito interesse seus foruns sobre os coutinho garrido. Sou historiadora estabelecida no Canada, onde sou professora universitaria. Minha pesquisa tem foco em Luanda no sec. XIX e os Garrido sao figura proeminente no meu trabalho. Tenho particular interesse no casal Elisio Garrido e Theresa Luisa de Jesus Garrido. Gostaria de estabelecer contato com voce para dialogarmos acerca da historia da familia. Ficaria grata se pudesse estabelecer contato comigo pelo meu email vsol.oliveira@gmail.com
Cumprimentos,
Vanessa Oliveira
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Boa noite pessoal, sou nova e uma das bisneta do
Elísio Guedes Coutinho Garrido, o meu avô Alberto Guedes Coutinho Garrido e o meu pai
Manuel Guedes Coutinho Garrido eu sou
Antónia Avelino Coutinho Garrido
Estou a procura da minha raiz ( família)
O meu muito obrigada pela
tamanha informações que encontrei.
Agradeço desde já a quem responder e saber mais sobre o meu avô e o meu bisavó ????
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Boa noite
Esqueci me de deixar ficar o meu email, caso alguém queira ajudar me a saber mais da família minha, eis o email tuninhagarrida@gmail.com ou geral@pinkgarrido.com
Telefone 939738542. Obrigada
Atenciosamente Tuninha Garrido.
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Boa noite
O meu pai chamava se
Manuel Guedes Coutinho Garrido era filho de Alberto Guedes Coutinho Garrido
Será que é a mesma pessoa?
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Boa noite
Sou uma das bisneta do
ELÍSIO GUEDES COUTINHO GARRIDO
O MEU AVÔ ERA
ALBERTO GUEDES COUTINHO GARRIDO E O MEU PAI ERA
MANUEL GUEDES COUTINHO GARRIDO
EU SOU
ANTÓNIA AVELINO COUTINHO GARRIDO. OBRIGADA
desde já agradeço quem tiver mais informações sobre a minha família,
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Guedes Tudela Coutinho Garrido
Ola, também procuro a família da minha mãe que é filha de Isabel Coutinho Guedes Garrido, que faleceu em Angola. Foi casada com João Coelho.
Será apenas coincidência de nomes?
Meu contacto:
+244 925694525
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