Hospital Real de Lisboa
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Hospital Real de Lisboa
Encontrei alguns assentos onde se diz que alguém é do Hospital Real de Lisboa.
Adicionalmente é possível ver nos assentos do mesmo livro que conheço melhor, freguesia de Azoia, Leiria, muitos casamentos ou baptismos onde é referido alguem desse dito Hospital.
Que hospital é esse e onde exactamente se situa(va)? Qual será o motivo por existerm bastantes pessoa desse dito hospital na zona de Leiria?
Pelas datas dos assentos, quando se lê que os avós ou os nubentes são de lá, suponho que as datas situam-se entre o fim do sec. XVIII até aos anos 20-40 do sec. XIX.
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RE: Hospital Real de Lisboa
de grosso modo, os naturais do Hospital Real de Lisboa, eram os"Expostos", ou seja as crianças deixadas na "Roda" quer por motivos econónicos ou sociais;
Eram colocados na "Roda" para aí serem criados os dados a amas para criação, ou para mais tarde os irem buscar e assumirem a sua paternidade
O Hospital Real de Lisboa, encaminhava essas crianças para amas de criação, a
quem pagavam uma determinana quantia; o processo é complesso, mas muito interressante; eu descendo de um "enjeitado" ou seja de um menino da "Roda"
Posso indicar-lhe algo mais sobre este assunto
mzelinda@netcabo.pt ou maria__zelinda@sapo.pt
.
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RE: Hospital Real de Lisboa
Obrigado pela informação, embora já conhecesse que eram expostos e colocados na roda. Mas gostaria de saber mais sobre esse Hospital, onde é que era e onde se situava, ou outra informação útil.
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caros Confrades,
Estar-se-ão a referir ao "Hospital Real de Todos Os Santos" ou ao "Hospital Real de S. José"? Sobre este aspecto, destaco este link: wwwpontogeocitiespontocom/HotSprings/5275/HRTS.HTM
Meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Hospital Real de Lisboa
Cara Maria Zelinda
Gostaria de saber onde estão os processos e entre que datas existem.
Obrigado.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro Filipe Rogeiro
Os registos, estão num arquivo da Santa Casa de Misericordia, na Av: D. Carlos, em Lisboa, mais ou menos a meio da Avenida, do lado esquerdo , quando se desce.
Eu consultei registos do séc. XIX, mas penso que há anteriores
Cumprimentos
Ao dispor
Maria Zelinda
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RE: Hospital Real de Lisboa
O Hospital Real de Lisboa, era o Hospital de Todos os Santos, que foi destruído pelo Terramoto 1755 e ficava na actual Praça da Figueira
Mas os Hospitais, e Misericordias do país, tinham "Rodas", onde acolhiam essas crianças, cujos registos estão concentrados num arquivo da Santa Casa, na AV. D. Carlos em Lisboa; de momento não tenho comigo mais elementos; logo que possível enviar.lhos-ei.
Cumprimentos
Maria Zelinda
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RE: Hospital Real de Lisboa
O Hospital Real, era o Hospital de Todos os Santos, que ruiu com o Terramoto e situava-se na actual Praça da Figueira, mas de um modo geral, os hospitais e as misericórdias da província também tinham as "rodas" onde recebiam estas crianças.
Cumprimentos
Ao dispor
Maria Zelinda
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caros,
apenas uma pequena correcção, o Arquivo Histórico da Misericórdia de Lisboa mudou as suas instalações para o Largo Trindade Coelho, 1200-470 Lisboa
Cumprimentos,
Sérgio Rosa
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caros Maria Zelinda e Sérgio Rosa
Agradeço as vossas informações.
Aproveito ainda para perguntar se existirão processos de expostos na década de 1750 e, em termos genéricos, o que é que consta destes processos? Haverá algum caso em que as crianças fossem registadas conhecendo-se a identidade dos pais (biológicos)?
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Hospital Real de Lisboa
Boa noite Filipe
Penso que ha registos, dessa data, uma vez que no livro, editado pela Santa Casa da Misericórdia, "Sinais de Expostos"há legislação desdo o séc. XVI, portanto haverá certamente em épocas posterioes, se bem que eu não os tenha consultado
No processo, consta o nome da criança, maria, afonso joão etc,a data em que nasceu, muitas vezes com dia e hora, se está baptizada, se é saudável ou se vai doente, o que acontecia a maior parte das vezes, o nome que pretendem que ela tenha e esta criança é de um modo geral acompanhada de qualquer coisa que posteriormente a identifique. Isto é: o sapatinho do pé direito, ficando o(a) progenitor(a) com o do pé esquerdo; uma fotografia rasgada ao meio, com o mesmo fim, e até muitas vezes com a seguinte inscrição: "Quero que se chame " Isabel" por exemplo, que seja "bem tratada" porque mais tarde "virei buscar":
Penso que não era fácil identificar os progenitores, mas os progenitores identificariam mais tarde as suas crianças.
O que se saberia era se as crianças eram simplesmente colocadas na "roda" e mais ninguem se interssaria por elas, ou se havia a intenção de mais tarde as irem buscar.
Não sei se respondi às suas questões
Ao dispor
Maria Zelinda
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RE: Hospital Real de Lisboa
Estimada Maria Zelinda,
Caso você tiver a oportunidade de voltar a consultar na SC Misericórdia, se não lhe for causar incômodo, seria possível fazer a gentileza de ver no livro de matrícula do alunos do Hospital Real de Lisboa, se consta o cirurgião diplomado MANUEL GOMES DE CASTRO, N-1804, em Fragoselas, Covas do Rio - São Pedro do Sul, e C-1833, com Dona Júlia Cândida, N-Cela de Moldes, concelho de Arouca. Quando casou já era CIRURGIÃO DIPLOMADO, portanto, o ano de formatura deve ter sido antes de 1833.
Agradeço no que for possível atender. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Hospital Real de Lisboa
Cara Maria Zelinda
Muito obrigado.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Hospital Real de Lisboa
Cara Confrade Maria Zelinda
Passando uma vista de olhos rápida por todos os Tópicos deste Fórum, apercebi-me, deste assunto e vou aproveitar o mesmo para lhe solicitar, caso tenha disponibilidade para me responder, ao seguinte:
Verifiquei através de Assento Paroquial de Casamento, que um antepassado meu, de nome José Maria Cordeiro, era "filho de Pais incógnitos, e Exposto do Real Hospital de Lisboa, donde consta ter sido baptizado em Santa Maria de Setúbal".
Este assento de matrimónio é de 20.08.1823, pelo que conto a data de nascimento por volta de 1800/1803.
Pergunto-lhe, caso me possa ajudar, se a Misericórdia de Lisboa tem este registo do exposto, ou se terei que contactar o Arquivo Distrital de Setúbal para obter mais informações sobre a pessoa em questão.
Pergunto-lhe também se existirá algum endereço de E-mail na Misericórdia de Lisboa, para este fim, pois não resido na Capital.
Esperançado em não a ter aborrecido com tais questões, apresento-lhe os meus mais atentos respeitos.
Adolfo Conceição
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro Adolfo
Penso que é mais provavel obter esse registo no arquivo da misericórdia onde se concentram os registos dos exposto; quanto ao E-Mail da Misericórdia, francamente não sei se há, mas de qualquer modo, como a pesquisa é trabalhosa e demorada, suponho que não adianta muito pedir informação.O melhor é mesmo arrajar tempo para se deslocar lá; também pode tentar o cartório da igreja de Santa Maria de Setúbal, pois por vezes existem registos das amas que receberam os expostos.
Boa sorte
M.Z.
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RE: Hospital Real de Lisboa
caro Samuel
Não sei se o que pretende consta no arquivo da Misericórdia, de qualquer modo, neste momento não o posso ajudar, porque estou, embora temporariamente, em Pontével, Cartaxo, e não tenho nuito tempo para me deslocar a Lisboa.
Quando regressar a Lisboa terei muito prazer em o ajudar
Cumprimentos
Maria Zelinda
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RE: Hospital Real de Lisboa
Cara Confrade Maria Zelinda
Registei com agrado as indicações que me sugeriu, e tentarei dentro das minhas possibilidades, não só me deslocar à Misericórdia de Lisboa, como ao Cartório da Igreja de Santa Maria de Setúbal, embora aqui tenha me surgido uma dúvida:
Será que em pleno início do Século XIX, existirá este registo no Cartório da Igreja, ou o mesmo encontra-se na Torre do Tombo ?
De qualquer forma, tentarei obter estes dados.
Apresento-lhe os meus agradecimentos e também os meus atentos respeitos.
Adolfo Conceição
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RE: Hospital Real de Lisboa
Estimada Maria Zelinda,
Tudo bem, estarei a aguardar sua ida à Misericórida de Lisboa.
Muito obrigado pela satisfação e disponibilidade. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro Adolfo
A sua questão é pertinente, já deviam de estar na Torre do Tombo, mas nem todas as igrejas enviaram esse documentos, por exemplo, aqui em Pontével e também no Cartaxo existem documentos do séc. XVIII, portanto não perde nada se tentar; muitas vezes os párocos locais não se apercebem do conteúdo desses manuscritos; tente ver tudo o que existir.
Boa sorte
Maria Zelinda
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RE: Hospital Real de Lisboa
Cara Confrade Maria Zelinda
Agradeço a sua resposta, e seguirei de bom grado a sua informação.
Os meus cumprimentos.
Adolfo Conceição
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro confrade Manitu, (Adolfo Conceicao) se ainda estiver por estes foruns sera que me pode contactar. Tambem sou descendente de Jose Maria Cordeiro, por parte de minha avo paterna.
Ja procurei nos registos de Setubal, mas cheguei a um ponto sem saida.
Sao varias centenas os 'Jose Maria' registados nesses livros.
Pior ainda; Jose Maria Cordeiro era filho de franceses, logo o rasto dele perde-se na noite dos tempos.
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro Confrade Ribeiro
Pois continuo efectivamente nestas lides Genealógicas, embora não tenha vindo com tanta frequência aqui ao Fórum.
José Maria Cordeiro, se for o mesmo, (pois como sabe, os nomes são coincidentes), casou com Gertrudes Maria Cordeiro, mas passemos a factos precisos:
José Maria Cordeiro, casou com Gertrudes Maria Cordeiro em 20.08.1823 na Freguesia de São Pedro da Cadeira, Torres Vedras (Assento PTVD14-2-C6-m0065). Neste registo consta que seus pais eram incógnitos, e que era exposto do Real Hospital de Lisboa, tendo sido baptizado em Santa Maria da Graça de Setúbal.
José Maria Cordeiro, faleceu a 23.04.1875, com 64 anos de idade, em Cambelas, São Pedro da Cadeira, Torres Vedras (Registo PTVD14-3-O8-m0171). Este registo expressa que era natural da Roda dos Expostos de Torres Vedras ???.
Consultei em tempos os registos de Santa Maria da Graça de Setúbal, e salvo erro nas últimas folhas de um Livro Misto encontrei um registo de baptismo, que tudo indicava ser dele, mas mais tarde verifiquei que não poderia ser, pois em comparação com a data de casamento, ele tinha casado com 8 anos.(Reg.PT-ADSTB-PRQ-PSTB02-001-00013-m0270)
Gertrudes Maria Cordeiro, nasceu em Cambelas, freguesia de São Pedro da Cadeira, Torres Vedras a 01.08.1803 (Registo PTVD14-1-B7-m0191) e faleceu a 25.03.1888, também em Cambelas, São Pedro da Cadeira (Registo PTVD14-3-O12-m0007/8).
2 Filhos deste matrimónio:
Domingos Maria Cordeiro cc Guilhermina de Jesus Alves Cordeiro
Filhos deste casamento:
Cesário de Jesus Cordeiro;
Francisco de Jesus Cordeiro;
Francisco de Jesus Cordeiro.
Luís Maria Cordeiro cc Marcolina de Jesus Alves Cordeiro (este o meu tronco)
Filhos deste casamento:
Faustino de Jesus Cordeiro;
Romana de Jesus Cordeiro;
Mariana de Jesus Cordeiro cc João Fernandes
Maria de Jesus Cordeiro, nascida a 23.01.1869 e falecida a 01.10.1934;
Casimira de Jesus Cordeiro;
Maria de Jesus Cordeiro (2ª.)
Emilia de Jesus Cordeiro;
Maria de Jesus Cordeiro (3ª.)
Madalena de Jesus Cordeiro.
Envio-lhe estas informações, pois não sei onde entronca o seu José Maria Cordeiro, mas se precisar de informações adicionais e eu as tiver, estarei ao seu dispor.
Adolfo Conceição
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro confrade A. Conceição;
Grato pelos seus esclarecimentos.
Segundo consegui concluir, somos ambos descendentes do mesmo José Maria Cordeiro 1, como tentarei explicar.
Nas pesquisas que fiz juntamente com um de meus irmãos, concluimos que José Maria Cordeiro 1 morreu na data que refere, no entanto o documento de óbito está errado, pois atribui-lhe a idade de 64 anos à data da sua morte em 1875. Se subtrairmos 64 anos a 1875 leva-nos ao ano possivel de nascimento de 1811. Ora isso nunca poderia ter acontecido assim senão veja; Se ele casou com Maria Gertrudes em Agosto de 1823 e nessa altura já o seu filho José Maria Cordeiro 2 tinha nascido em 24 de Abril de 1823 ( ver registo de casamento C7-m0085 1848).
Se ele foi pai em 1823 ele teria sómente 12 ou 13 anos quando engravidou Maria Gertrudes, o que eu acho pouco provável.
Portanto estou mais inclinado a pensar que ele teria nascido em 1801/2 e teria morrido com 73/74 anos.
No que respeita aos filhos que teve, esta é a lista que consegui apurar;
José Maria Cordeiro 2 (o meu tronco)
Domingos Maria Cordeiro
Luiz Maria Cordeiro
Maria José Cordeiro
Maria Antónia Cordeiro
Lourenço Maria Cordeiro
António Cordeiro
António Maria Cordeiro
A história que chegou até mim desse nosso antepassado comum¸é que ele seria francês e teria sido deixado para trás quando os exércitos de Napoleão bateram em retirada, com a derrota na batalha das linhas de Torres.
Podemos debater este ou outros assuntos de carácter privado e familiar, atravéz do meu email pessoal alberto.riber@gmail.com, se assim o desejar.
Qualquer outro assunto de informação geral, terei o maior prazer em participar no forum.
Cumprimentos
Alberto Ribeiro
Perth - Australia
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro Confrade Alberto Ribeiro
Irei verificar, e através de Email, enviar-lhe-ei alguma comunicação, porém no registo de óbito do José Maria Cordeiro (Pai) consta que terá 64 anos mais ou menos.
Agora desconhecia a existência deste filho José, pelo que a primeira conclusão que chego, é que seremos primos.
Fique descansado que amanhã já lhe darei algumas notícias, assim envio-lhe os meus cumprimentos.
Adolfo Conceição
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RE: Hospital Real de Lisboa
Caro confrade Adolfo Conceicao;
Essa minha/nossa familia teve pelo menos 3 com o nome de Jose Maria Cordeiro; Avo, filho e neto.
Digo que houve pelo menos 3, porque estou a tentar esclarecer se o quarto Jose dessa familia, tambem era Jose Maria.
Houve tambem pelo menos 2 de nome Antonio Maria Cordeiro.
O Jose Maria Cordeiro 2, era meu trisavo e o filho dele de nome Antonio Maria Cordeiro 2, era meu bisavo, que por sua vez foi pai da minha avo Beatris de Jesus, (vulgo Pataca), que nasceu em Cambelas em 15-12-1889.
Meu pai, Adelino Ribeiro (falecido em 2011 com 89 anos), era filho de Beatriz de Jesus, (falecida em 1990 com 101 anos) e de Faustino Ribeiro, (falecido em 1959 com 71 anos)
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Hospital Real de Lisboa
Li nesse tópico que o "Hospital Real de Lisboa, era o Hospital de Todos os Santos, que foi destruído pelo Terramoto de 1755"
Sabe-se os registos de expostos antes desta data sobreviveram? Há forma de consultá-los à distância?
Desde já, agradeço qualquer informação.
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