sou bisneto de portugues
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sou bisneto de portugues
Olá, amigos,
Descobri este fórum e gostaria de saber se alguém pode me orientar no meu caso. Sou bisneto de portugueses, e sei que eu teria o direito a dupla-cidadania. so que meus meus avós estao falecidos. Porém com esta nova lei, criei esperanças mas ainda não entendi as condições. Ao que me parece, minha mãe, neta de portugueses poderia requerer a cidadania portuguesa. Temos a certidão de casamento do meu bisavo e a certidão de obto do meu bisavo portugues nascido em portugal. Minhas perguntas são: Minha mãe poderia requerer a dupla-cidadania sem a necessidade dos pais vivos? Minha mãe teria a dupla-cidadania portuguesa ou trocaria sua nacionalidade brasileira pela portuguesa? Eu, como bisneto do português, continuaria tendo direito à dupla-cidadania transmitida pela minha mãe, ou isso foi mudado? Sou cabeleireiro, e me interesso muito pela dupla-cidadania pois a Europa é um grande mercado de trabalho para mim, já que no Brasil a quantidade de trabalho nesta área é muita disputada, tendo os ruins de serviço que acaba atrapalhando o seu ganha pão de cada dia. Se alguém conhecer algum advogado que possa me ajudar no processo, também agradeço a indicação.
Anuar El Sadat
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RE: sou bisneto de portugues
Caro Anuar,
Dou-lhe os parabéns pela sinceridade nas suas palavras. Infelismente não sei se estou certa em arriscar dizer que sendo bisneto não há direito a dupla cidadania. Filhos e netos podem, isso sei, solicitá-la. Mas bisnetos não posso garantir. No entanto, aconcelho-o a ler outras mensagens que aqui estão no fórum, pois são muitos os cidadãos brasileiros interessados em requerer a dupla cidadania, exactamente por sonharem com melhores condições de trabalho na Europa.
Mais uma vez dou-lhe os parabéns por expressar a sua intenção de forma tão clara. É que, por vezes, mas só falo por mim, parece não existir qualquer interesse ou gosto em descobrir as raizes portuguesas. Só o interesse em usar Portugal como uma abertura para a europa, só razões económicas, e não afectivas. E você é honesto.
Leia então as muitas mensagens neste fórum, que concerteza ajudam, pois já as li e verifiquei que há quem já tenha tratado de papéis, e muitas pessoas, principalmente brasileiras, vão-lhe indicar o que pode fazer e, principalmente, se o pode fazer.
Boa sorte na sua profissão.
Cordialmente,
CC
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20 valores
E eu parabenizo-a a si, confreira Cristina C. pela sua simpatia para com o Exmº Sr. ex-presidente Egípcio.
As intenções que a si lhe parecem não ser bem de carácter afectivo ou pelo menos de interesse não utilitário, é claro que - em grande parte dos intervenientes transatlânticos de expressão portuguesa - não o são de todo.
Também eu fico o mais das vezes entre Scila e Caribdes, ajudo, não ajudo. E quando respondo nesses casos fico sempre hesitante.
De facto acho (e talvez tenha contribuido um pouco para isso) que o Forum corre o risco de transformar-se numa agência informal de facilitação de passaportes, o que não me parece bem. Por isso tenho-me contido e ainda me conterei mais. Mesmo que as pessoas sejam umas mais sinceras do que as outras.
Mas como diz a cara confreira, isto sou eu a 'falar por mim'. E cada um siga o que lhe ditar a consciência.
Cumprimentos. VFerreira
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RE: 20 valores
Senhor VFerreira:
Há pouco (02.02.2007, 12:04) agradeci ao Senhor pela resposta a uma solicitação minha quanto a “MORADA”.
Independente da nossa intenção, contamos com quem “conhece”; entre o “ajudo ou não ajudo”, vai aqui meu conselho: ajude.
Sua intenção, tenho certeza, será sempre boa, embora na outra ponta possa não corresponder.
O meu quesito “MORADA”, pode ser dúbio com relação à intenção.
Provavelmente outros leram e não quiseram responder por dúvida.
Um abraço
Lambert
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Honestidade copiada
Afinal, o que apreciei pela sinceridade teve de ser plagiado...
...acabei por desenvolver interesse pelo tema de tanto o ver solicitado. No processo de esclarecimento deparei com plágio... as palavras aqui escritas surgem idênticas ás do tópico: Nova Lei da Nacionalidade maiarodrigues 18-12-2006, 01:07. É só um pormenor que encontrei, achei curioso e quis partilhar.
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Obrigado: Cristina Salem .La,bert. Anuar
Queria aqui deixar meu obrigado pela discussao e meu testemunho. Sou brasileiro e moro na Australia ha 4 anos, ano que vem serei cidadao australiano. Antes de sair do Brasil, descobri documentos e certidoes de meus bisavos portugueses. Eu ja havia trabalhado na Europa e era familair com a importancia da historia ...aos poucos me descobri algo portgues, duas avos filhas de imigrantes que foram ao Brasil...enfim hoje em dia adoraria ter o passaporte portugues, mas sendo bisneto tsei q nao seria facil. Nao importa-me, pois com a ajuda do genea portugal contatei um parente e este muito me ajudou , tambem tive ajuda de outros membros neste forum...cosnegui fazer minha arvore de costado at'e bem depoios do razoavel...sinto me parte portugues de corcao. Em 2008 planejo visitar Portugal
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Cristina, Lambert salen anuar cont.
ou seja, queria apenas dizer que , entendo a ponderacodo coleg ao dizer que pensa duas vezes antes de ajudar. Sim, esta nao eh principal funcao do genea....mas talvez no futuro isto possa ajudar a aumentar o interesse em genealogia. Hoje em dia no penso em pedir a nacionalidade pois sei q nao teria. Me entristece o fatod e nao obstante eu ter ainda mais sangue portgues, pois meus antepassados brasielrso tb vieram do Minho e Douro, os meus colegas brasileiros de familia italiana tem sua origem reconhecida, com passaporte e tudo...acho q isso desvaloriza os lacos luso-brasileiros no brasil o que muito lamento...por que bulgaros podem ter mais direito ao passaporte do que bisnetos?, como se portugal tivesse feliz de livrar se dos excedentes populiconais no passado, mas agora tratasse os seus como estorovo.... Enfim, " tudo vale a pena se a alma nao eh pequena"diria aos colegas,mas entendo, genealogia he genealogia...
Luis, de Sydney Australia
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RE: Cristina, Lambert salen anuar cont.
Olá Luis,
Parabéns pela feliz e oportuna manifestação de lástima aos nossos "pais portuguêses" que fazem de tudo para não sermos todos irmãos. Sou brasileiro, filho de pai português e mãe filha de portugêses, "mais portuguêsa" do que meu pai, pois foi educada e criada em Portugal/Esgueira em 1924, junto a Aveiro, e mesmo assim não estou conseguindo obter sucesso junto ao nosso Consulado em São Paulo/SP, para minha dupla cidadania, pois o mesmo encontrou divergêcias de nomes (tipo nome de solteira e não de casada da minha avó, mãe dela, na sua certidão de casamento), impedido e dificultanto todos meus esforços para tal. Caso eu venha a falecer, minhas filhas só poderão requerer a Cidadania Portuguêsa se renunciarem a Brasileira, o que por si só já é absurdo! Devemos ajudar a todos sem restrições, muito embora possam existir alguns bandidos disfarçados entre os interessados. Saudações, PapaiNoel
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RE: Cristina, Lambert salen anuar cont.
obrigado,
boa sorte e lute pelos seus direitos sim, tem de haver solução
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RE: 20 valores
Sempre e sempre vamos encontrar mais papistas que o Papa...
Meu caro Vitor Ferreira, a decisâo de requerer a cidadania portuguêsa, para além dos motivos inerentes à melhora de vida, o que deveria ser è uma percepçào de orgulho português ( até que enfim, já nâo se emigra por economia, mas se imigra porque o País está melhor!!!) deveria ser um direito de retorno considerado até à 20ª geraçâo, num Povo que emigrou para dar novos mundos ao mundo. Ha uns dias atrás, aqui trouxe Vxª um artigo da Rainha Portuguesa de uma Ilha perdida do Indico... Se esses descendentes quisessem agora, requerer a sua cidadania portuguêsa, para mim isso significaria um orgulho e nâo um estorvo, ainda que fossem uns simples pescadores de Acé...
Que manhia temos de impor condiçôes aqueles que querem reivindicar os seus direitos de cidadania portuguesa. No caso dos imbecis dos funcionarios dos Consulados portugueses, que tanto empenho poém em colocar pedras e paos nas rodas dos requerentes à cidadania portuguesa, haveria que reciclarlos e dar noçôes de portuguesismo mais acordes com a modernidade em que vivemos. Sâo os mesmos que durante a descolonizaçâo, nos olhavam de soslaio pelas ruas de Lisboa, insultando nos porque nascemos em Àfrica: Olha aí estâo eles, os exploradores dos negros..., esquecendo que a verdadeira exploraçâo era feita pela Banca e pelo governo, na própria Capital do Império: Lisboa...
Tristeza franciscana essas alminhas, nesse jardim à beira mar plantado. Enquanto outras Naçôes estâo a dar facilidades a todos os seus naturais para regressar à Metropole, dando inclusivé pençôes aos mais desfavorecidos, pagando passagens e integrando-os na sociedade que os seus ancestrais haviam abandonado, aqui. . . nesta pobre alminha, a relutancia está em que estes querem melhorar agora de vida e retornar à Patria.-
Pobres de espirito aqueles que nâo conseguem olhar um palmo para lá do nariz.
Mas quém è quem para dicidir sobre a vontade e da nacionalidade de quem?
Quem sâo esses pobres de espirito que apenas olham ao umbigo e se enfrascam em meter problemas a este ou aquele papel, sem pensarem por um momento que o mesmo direito que os assiste em se crerem portugueses, também o assiste ao que lhes pôe o papel deante dos narizes?
A todos aqueles que estejam a ser torpedeados nestes assuntos, a minha indicaçâo è que se unâo numa associaçâo e começem a pedir a sua naturalizaçâo ou cidadania por lotes, e que, quando vejam os seus direitos atropelados que em massa coloquem ao funcionario de turno uma demanda penal por prevaricaçâo.-
A uniâo faz a força.-
Cumprimentos,
Fernando de Telde
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RE: sou bisneto de portugues
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=123154
veja o que está escrito neste tópico
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9 valores e meio. Mas não dispensa de a exame ...
Fernando de Telde,
[o título é provocatório. E é mesmo de propósito para perceber a sua reacção: se se exaspera!!! e desata a vituperar este confrade !!! ... ou percebe o baldinho de água fria, encaixa com bonomia e até acha piada. Mas isto não é para escrever: sou eu a pensar cá com os meus botões ...]
Ora caro confrade, como se pôs a fazer-me uma análise quase clínica da minha intervenção - examinou os meus motivos, escalpelizou os meus fantasmas, deduziu as minhas intenções, isto tudo 'a vos avis', claro está - eu poderia sentir-me à vontade para fazer o mesmo com a sua mensagem. Bem, e se me pusesse a ler outras mensagens suas em outros tópicos e trazê-las à baila, aí sim tinha um quadro cheio para analisar. Mas é claro que, fraternalmente, não o vou fazer. Conheço bem e respeito demasiado - porque convivi muito com familiares e amigos que tiveram a mesma experiência - as marcas que deixou em muitos compatriotas nossos, e a forma como por vezes ela se apossa da sua visão do mundo em geral e do relacionamento interpessoal em particular.
O sentimento de pertença está fora de discussão. São talvez mais os exemplos de portugueses que tenham assumido 'pertencer' de alma e coração a outras terras que o contrário. E note que não digo 'tenham o sentimento de uma outra terra «lhes pertença»' (e até podia, porque não?), senão o oposto.
Nós não escolhemos o lugar onde nascemos. Mas se pudermos ter a felicidade de escolher o lugar onde queremos viver, acho que isso é uma bênção. MAS ... como se diz no Brasil, 'em terra de sapo, de cócoras com ele'.
Nada contra o enriquecimento das sociedades com umas tantas valências de outras. Mas com limites. E o limite está onde? Em não andar 'de cavalo p'ra burro', «tout court».
Exactamente da mesma forma que me é perfeitamente aceitável que os portugueses que abraçam outras nações num patamar civilizacional médio superior deverão esforçar-se por se aproximar dele, melhorar.
Tenho estado em contacto com muitos transatlânticos no dia-a-dia e penso sinceramente que a maioria quer melhorar, sente-se envolvido por um ambiente que é um claro upgrade em relação ao seu de origem e sente-se solicitado por ele. E isso é bom. Até para nós, que dessa forma nos sentimos reconhecidos como um povo não tão rasca como isso [eu ia escrever «como a sua mensagem por vezes destila», mas vou deitar a frase no caixote do lixo dos meus pensamentos].
Não penso que seja necessário que se funde um SPPPBCL-APS «Sindicato dos que Pensam que estão a ser Postos de Parte pelo Bacôco Chauvinismo Lusitano - Afinal o que é que eles Pensam que São!?».
Há canais e canais. O tal canal é um. O canal para os pedidos de cidadania é outro, e o meu caro confrade tem que convir que assim é. E olhe meu caro: se houve alguém neste Forum que deu orientações (a mais??...) aos transatlânticos e que, se isso for pecado, está mais que condenado aos confins do inferno, esse alguém fui eu, que no meu 'ecumenismo genealógico' (como já alguém disse), se não comecei, pelo menos impulsionei bastante a moda do «responde aí me'rmão, de onde é que era vóvó, minhota de Santarém ...».
Faladura a mais, acho.
Confrades como d'antes, quartel general em Abrantes.
Victor Ferreira
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RE: 9 valores e meio. Mas não dispensa de a exame ...
À um dito que diz: "sabe mais o diabo por velho que por diabo", assim que há momentos nesta vida em que já nâo nos assusta os fantasmas quer do passado quer dos exames... E à diferencia de muitos, também a concepçâo do ridiculo, sabemos que è mera estética subjectiva...
A associaçâo que proponho è uma associaçâo nâo contra ninguém mas uma associaçâo para a defesa dos interesses de um grupo que está a ser mangoneado e tratado como subnormal, por funcionários inbecís que dizem que determinado documento nâo serve porque ali vem o nome da mâe com o nome de casada, isto è, com o apelido do marido adoptado após casamento, ainda que dito documento diga que è portuguêsa, ou tantos e tantos atropelos na análise de dita documentaçâo, até ao ponto de haver respostas de alguns arquivos distritais ou do registo civil, que nâo encontram determinado documento e logo à segunda volta lá dâo com o dito, isto numa clara má vontade por parte dos tais C H A U V I N I S T A S bacôcos, passo a expressâo, que pretendem a exclusividade do solo Patrio.-
Verdade que haverá melhores e piores momentos de inspiraçâo quando nos pomos a escrever para o forum, mas que interessante è observar os tais fantasmas do passado, cada vez que analizamos com um pouco de lupa o que se vai por aí transmitindo... Só assim se compreende como se vai dando a volta à " tortilha" defendendo ora uma ora outra posiçâo, ainda que contraposta, ao sabor do vento...
Se entende bem o sarcasmo da minhota de santarém, mas nem todos meu caro, nem todos puderam sair do jardim à beira mar plantado com a instruçâo suficiente para saber que lá mais para o sul, depois daquela montanha, há mar.-
Cumprimentos,
Fernando de Telde
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RE: sou bisneto de portugues
Caro fertelde.
As autoridades portuguesas não tinham a idéia exata da dimensão que teria a nova lei de nacionalidade; não se prepararam para o "depois", quando os pedidos seriam às carradas e que as Conservatórias e consulados não conseguiriam dar conta do recado.
Há um provérbio brasileiro, que pode ter origem portuguesa, que diz: "Quem não tem condições que não se estabeleça". Foi bem o que aconteceu, e daí encontra-se os tais "funcionários" que o caro mencionou, e está reeditada a Torre de Babel.
Sinto desiludir os netos de portugueses, mas "sentem que de pé cansa". Quando estiver tudo certo e não encontrarem um acento a mais ou a menos num nome próprio e nada mais houver a acrescentar em seus processos, comecem a contar: de 3 a 5 anos. Com a ajuda do Altíssimo, claro.
Abraço, booz
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Assim vai mesmo a exame ...
Caro Fernando,
'Tá a ver como anda a destilar demasiada indignação? A chamar para a conversa a percepção subjectiva do ridículo, a acusar de 'vira casacas', a ter alguma dificuldade em perceber quando é sarcasmo quando não é ...
Bom, aguente aí os seus 'cavais' e aclame-se; que Portugal não está como todos gostaríamos mas não está tão mal assim; que a receptividade aos transatlânticos não é tão má como isso; que parece mesmo mesmo que anda aí pelo Forum à procura de 'oponentes' para polemizar 'por dá cá aquela palha' (lembra-se da expressão, não lembra?).
Confrades como dantes; quartel general ... no topo do Teide, por exemplo, qu'é mais fresquinho.
Victor Ferreira
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RE: Assim vai mesmo a exame ...
ok,ok, mas nâo se esqueça de um bom abrigo porque está nevando.- Nâo posso levar o bagaço, porque ali nâo o conhecem.-
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RE: sou bisneto de portugues
Caro Booz:
Se nâo tiveram a ideia da dimensâo, è porque nâo estudaram história e nâo estâo integrados na ideia das possibiliades europeias. Se nâo abriram o leque, como a lei espanhola ou italiana, talvez foi por pressôes dos seus parceiros europeus, que sim sabiam dessa possibilidade. Nâo me parecem ser tâo ingénuamente politiqueiros, apenas, nâo mantem a firmeza que uma entidade de apenas 12 milhôes lhes poderia dar se fossem 20... Por isso a mim me parece que a unica forma de conseguir uma cota de poder será abri a veda e repatriar ao maior numero possivel de cidadâos que queirâo retornar à Patria...
As condiçôes de establecer- se vírá com a força de mâo de obra, de nova mentalidade e sangue nova; da mestissagem, sai sempre algo melhor...
Para resolver o problema da "burrucracia" aí está a minha proposta de criar associassionismo, para poder precionar e que os tais embroglios dos 3 a 5 anos, se transformem num tempo justo de apreciaçâo das solicitudes, que de resto nem vejo muito problema, pois se nâo sâo filhos de Italianos, Espanhois, Ingleses, Norte-Americanos... ( que nâo vâo necessitar para nada do concurso de antepassados Portugueses)... entâo, sâo descendentes de quém?
Cumprimentos,
Fernando de Telde
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RE: Cristina, Lambert salen anuar cont.
Caro Luiz,
Tem Portugal no coração, é o que interessa. Eu não compreendo muito bem este assunto que envolve dupla cidadania, naturalização sucessiva, etc. A mim faz-me confusão, devo confessar, o conceito em si pois, se só podemos nascer num lugar, como podemos pertencer a dois? Três? Percebe??
Talvez seja uma forma mais sentimental de conceitualizar as coisas mas, até ler sobre o assunto aqui neste fórum, nunca me tinha ocorrido outra pátria.
Raízes, essas, estão espalhadas por muitos lugares. (Daí o gosto pela genealogia!) Mas a sensação de pertença, pessoalmente, é inequívoca. Uma pessoa sente-se ligada ao chão que nasce, independentemente da forma como vive, acho. Já vivi fora, já vivi melhor e, é na base desses sentimentos que faço este desabafo.
Agora, independentemente da confusão pessoal, desejo a todos que sintam pertencer a este chão, a sorte que desejam. Só espero, porque fiquei chocada com algo que li neste fórum, que os cidadãos brasileiros (que foi sobre os quais li) não percam o direito a continuar a ser brasileiro. Li isso e fiquei chocada, confesso. Não me imagino a perder algo que considero a minha identidade desde que nasci, a minha pertença. Sentir-me-ia roubada.
Quanto aos cidadãos Bulgaros e por aí, não posso opinar. Como disse logo de início, não compreendo muito bem o conceito em si. Duvido que Portugal facilite a uns e não a outros, porque a lei não descrimina. É natural que uns se sintam mais desesperados que outros, porque a burocracia em Portugal é mesmo assim. Aliás, é a primeira coisa que gostaria de alertar para quem pretende se naturalizar ou pedir a cidadania dupla: Burocracia é já identidade!
Desejo sinceramente boa sorte a todos, e, sejam naturalizados ou com cidadania ou não, se têm raízes em Portugal, procurem conhecer o país. Procurem saber algo mais sobre o vosso antepassado que nasceu neste chão. Bem, mas isto é já a minha veia de genealogia a falar!
Cordialmente,
Cristina
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RE: sou bisneto de portugues
Anuar..
Tenho a mesma dificuldade, sou bisneto e minha avó já faleceu há alguns anos. Pelo que vi na nova legislação, sua mãe teria direito a tentar a naturalização que não será transmitida aos filhos nascidos ante do at em si.
Acho isso um absurdo, pois se os avós tivessem vivos, teriamos esse direito, mas não estão e não requereram esse direito em vida, muitas vezes por não saber que o possuiam. Entretando não renunciaram a ele, o que de certa forma acredito que abre uma brecha que batalhemos para que este direito seja consolidado.
Abraços!
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RE: sou bisneto de portugues
Gostaria de entrar em contato com essa pessoa que e bisneto de portugues, porem a "corrente" foi quebrada por ter a mae falecida. claudiobanks@hotmail.com
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LAMBERT, um francês em Cabo Frio-RJ
JULIO LAMBERT, francês-1848-CABO FRIO/RJ assinou contrato de construção de uma "barca de passagem" sobre o Rio Itajuru.
( http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/777/000023.html ).
FGJ/RIO/BRASIL
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