Morgadio da Bordeira
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Morgadio da Bordeira
Caros Confrades,
Depois da extinção dos morgadios(a partir de 1834), o que aconteceu aos morgados da Bordeira?
Com os melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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Pero Jaques
Caros Confrades,
Aduzindo mais alguns dados:
Quanto aos morgados da Bordeira, paços hoje nada localizáveis ali, mas referidos na carta régia de D. Afonso V ( 28 de Fevereiro de 1473): PERO JAQUES- Senhor da Bordeira. Este está no no Genea em http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=33046
Recebeu o paúl da Bordeira e árras do Bordalete, e o morgadio foi confirmado por cartas de 18 de Outubro de 1489 e de 10 de Abril de 1499. Faleceu em 1499. Sabe-se quais eram as suas "armas"?
Renovados cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Pero Jaques
Boa tarde, caro Artur
Tenho ascendentes na Bordeira, pelo que tenho muito interesse nesta freguesia.
Estou a catalogar os processos do arquivo do Tribunal de Lagos, sendo que algumas centenas dizem respeito a gentes da Bordeira.
Obviamente que não poderei estar a ler os processos ao pormenor, mas se encontrar algo relativamente ao que pede di-lo-ei.
A propósito, tem estudado gentes da Bordeira?
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Pero Jaques
Caro Nuno Inácio,
Boa tarde!
Desejo-lhe o maior sucesso no seu trabalho.
Ando, efectivamente, a estudar algumas famílias da Bordeira. Um amigo meu, o Dr. João Cruz (antigo professor de História do Liceu Passos Manuel), pediu-me um contributo nos campos genealógico e heráldico. Ele precisa de dados para um estudo que se está a fazer sobre a aldeia da Bordeira e a vila de Aljezur.
Genealogia apurada por Sibane Sibéri in "Pero Jaques e sua linhagem de Nobreza dos séc. XV e XVI, no concelho da Bordeira":
1. Guilen Jaques
Fidalgo aragonês do séc. XIV
2. Diogo Gil Jaques
3. PERO JAQUES
Primeiro morgado da Bordeira.
4. Henrique de Jaques
Segundo morgado da Bordeira, alferes-mor e Capitão-Mór da Armada do Algarve.
5. Pero Jaques de Magalhães
Terceiro morgado da Bordeira e fidalgo da Casa Real.
6. Pero Jaques de Magalhães
Quarto morgado.
7. Pero Jaques de Magalhães
* Governador da Beira. Comandante militar na batalha de Figueira de Castelo Rodrigues, grande combatente na Guerra da Restauração.
Nota- Há dados que não coincidem com os do "GENEA". Gostaria que me fizesse o favor de dar uma opinião, fazer perguntas, tecer comentários.
* Dados por mim introduzidos
Melhores cumprimentos,
Artur João
5.
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RE: Errata
Boa tarde, caro Artur
Infelizmente os meus conhecimentos da Bordeira são muito mais recentes.
Irei pedir os microfilmes desta freguesia e, como podemos recuar a casamentos de 1614, talvez encontre dados sobre as famílias que está a estudar.
Habitualmente, passo todos os elementos das freguesias que estudo para suporte informático, pelo que se torna mais provável encontrar ligações familiares naqueles anos em que faltam registos.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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Jaques
Caro Nuno Inácio,
Eis o que surge na "PEDATURA LUSITANA, VOLUME II(TOMOS 1.º E 2.º), pp. 96-98; Edições DE CARVALHOS DE BASTO, BRAGA-1997:
« JAQUES
§ - 1.º
1 - GUlLHEM JAQUES, f.º de outro Guilhem Jaques, achou-se com D. António de Luna, quando matou o Arcebispo de Saragosa, D. João de Herédia, pelo que se veio para Portugal, com a Infante D. Isabel, mr. do Infante D. Pedro.
Dizem que foi seu f.º:
2 - DIOGO GIL JAQUES, que segue.
2 - DIOGO GIL JAQUES, que se presume ser f.º deste, viveu no Algarve.
C…c. … … …; e teve:
3 - PÊRO JAQUES, que segue.
3 - RUI DIAS JAQUES, no §-4.º
3 - ISABEL JAQUES, mr. de AFONSO NOGUEIRA, Sr. do Morgado de St.º Estêvão de Beja.
3 - PÊRO JAQUES, f.º deste, foi do Conselho del-Rei D. Afonso 5.° e achou-se na batalha de Trancoso. Serviu a el-Rei D. João 2.°, sendo Príncipe, que lhe deu a Comenda de Bouças e o Paul da Bodeira, que ele abriu e pôs em Morgado.
C…c. … … …. MARIA GOMES, f.ª de ... … …
C., 2.a vez, c. CATARINA NOGUEIRA, f.ª de João Afonso de Brito, viúva de Pêro Barreto, Comendador de Castro Verde, s.g., de ambos. Teve bastardos, que legitimou el-Rei D. Manuel:
4 - HENRIQUE JAQUES, que segue.
4 - CRISTÓVÃO JAQUES, s. g.
4 - MARIA JAQUES, mr. de VASCO QUEIMADO DE VILA LOBOS, Guardador-mor
da Casa da Índia.
E mais:
4 - CRISTÓVÃO JAQUES, no §-3º.
4 - HENRIQUE JAQUES era natural do Algarve, f.º 1.° legitimado de Pêro Jaques, n.º 3. Herdou o Morgado da Bodeira e foi Alferes-mor da Ordem de Cristo; e houve de VIOLANTE DE MAGALHÃES, f.ª de Nuno Fernandes Moreira, Escrivão da Câmara de Lisboa:
5 - PEDRO JAQUES.
5 - ANTÓNIO JAQUES, no §-2.º
5 - D. MARIA JAQUES, mr. de ANTÓNIO DE SOUSA, o Mancias, e depois de D. ANTÓNIO DE CASTEL BRANCO.
5 - PEDRO JAQUES DE MAGALHÃES, f.º 1.º deste, teve o Morgado.
C…c. D. CATARINA GODINHA, f.ª de Pêro Jaques Godinho, de quem teve:
6 - HENRIQUE JAQUES DE MAGALHÃES, que segue.
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97
HENRIQUE JAQUES DE MAGALHÃES (191), f.º deste.
C…c. D. VIOLANTE DE VILHENA, f.ª de Sancho de Tovar, com a qual houve, além de sua legítima, um Morgado de quase 300 mil réis de renda, que instituiu nela Violante do Quintal, madrasta de sua mãe D. Maria 2.ª, mr. de Henrique Esteves da Veiga, com a condição que andasse em fêmeas e se chamassem Violantes. Teve dela vinte e três filhos, que foram frades e freiras e alguns serviram na Índia; e entre eles teve:
7 – PÊRO JAQUES DE MAGALHÃES, que segue.
7 – SANCHO DE TOVAR, que mataram na Índia.
7 – D. MARIA VIOLANTE DE VILHENA, mr. de AGOSTINHO DE LAFETÁ; c.g.
7 – PÊRO JAQUES DE MAGALHÃES (192), f.º deste, foi um dos notáveis homens de nosso tempo. Embarcou-se duas vezes, para o Brasil, uma delas com o Conde da Torre, D. Fernando Mascarenhas; e na peleja, que com os Holandeses teve, sobre Pernambuco, desgarrou-se o navio, em que ia com outros muitos, e foi dar às Índias de Castela, aonde foi preso, com o Conde de Castelo-Melhor, e posto a tormento por cousas que se moveram, ocasionadas da Aclamação. E da prisão escapou, com o dito Conde, milagrosamente; e com grande trabalho, tomou ao Reino, aonde serviu de Mestre de Campo e Governador de Praças, no Alentejo, de que foi tirado; e tornou ao Brasil, por Almirante da Armada da Junta do Comércio, quando o Conde de Castel¬-Melhor foi governar aquele Estado; e, voltando ao Reino, por general dela, com prosperidade, tornou depois três vezes ao Brasil, por general da mesma frota. Foi general WÃ Artilharia do Alentejo e neste posto se achou em Elvas, quando D. Luís Mendes de Haro a teve sitiada. E, depois de socorridos, quando todos os cabos a desampararam, pelo temor das doenças e mortes contagiosas, que nela havia, ele ficou nela com incrível trabalho e perigo de sua vida, tratando de enterrar os mortos e de acudir aos vivos, com particular zelo. Daqui foi mandado à Beira, por Mestre de Campo, General de ambos os partidos dela, e ultimamente foi feito Governador das Armas do Partido de Riba Coa, aonde em 7 de Julho de 1664, desbaratou sobre Castelo Rodrigo, o Duque de Osana, vitória que por todos foi julgada por admirável; e no ano de 1667 foi chamado para general da Armada Real, que se preparava. Achou-se na batalha do Canal, aonde saiu ferido. Se havia, também, achado na Restauração de Évora, aonde se lhe encargou um apresso. Pelos quais serviços lhe fez el-Rei D. Afonso mercê das comarcas da Aldeia de Joane e de Foz de Arouce, na Ordem de Cristo, com 100 mil réis de tença e um paul no Algarve; e Alcaidaria-mor de Castelo Rodrigo. Tudo valerá 900 mil réis de renda. Herdou a casa de seu pai e casou duas vezes: a primeira com D. LuíSA DA SILVA, f.ª de Manuel Dias de Andrade, natural da Ilha da Madeira, e de Brites da Silva, da qual mulher houve:
8 - HENRIQUE JAQUES, que segue.
8 - D. BRITES DA SILVA, mr. de CRISTÓVÃO DE LAFETÁ, c.g.
C., 2.ª vez, c. D. ANTÓNIA (193) DE VILHENA (194), f.ª de António Correia Barem e de D. Antónia de Vilhena, f.ª de Manuel Correia Barem, de quem teve:
8 - MANUEL JAQUES DE MAGALHÃES, Visconde de Fontarcada.
8 - ANTÓNIO JAQUES MAGALHÃES BAREM (195), Desembargador do Porto.
8 - D. ANTÓNIA DE VILHENA, 2.ª mr. de D. ANTÓNIO DE MENESES, Alcaide-mor de Sintra.
8 - D. VIOLANTE DE VILHENA.
191) Teve o Morgado da Bodeira.
192) Era manco de uma perna e se lhe pode acomodar o dito de Agesilau, que, vendo ir um manco à guerra, disse:: Nou seulis bei/um opus habere malleulibus non fugienlibus. Plutarco non apothemas. E isto lhe disse, porque buscava c) 193) Aliás, D. Maria.
194) N.E. Marcada do Sinal * - X.N. (Cristã.nova).
195) N.E. - Riscado. »
Renovados cumprimentos,
Artur João
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RE: Errata
Caríssimo Nuno Inácio,
Muito lhe agradeço o prestimoso auxílio.
Ao seu dispor.
Meus melhores cumprimentos,
Artur João
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RE: Jaques (Errata)
Errata:
Onde se lê "Castel¬-Melhor", deve-se ler "Castelo-Melhor"
Onde se lê "general WÃ Artilharia", deve-se ler "general da artilharia
Onde se lê "E isto lhe disse, porque buscava c)", deve-se ler "E isto lhe disse, porque buscava cavalo"
Nota: As minhas desculpas, mas a digitalização levou a alguns erros.
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Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Nuno Inácio,
Tenho também antepassados na freguesia da Bordeira. Talvez possamos trocar informações sobre antepassados comuns ou ramos que se cruzem.
Aqui fica a ascêndencia do meu bisavô Inácio da Costa Pacheco, se tiver mais alguma informação ou quiser saber mais sobre eles, diga.
Primeira Geração
1. Inácio da Costa Pacheco nasceu em 21 Fevereiro 1871 em Bordeira, Aljezur. Ele faleceu em 12 Junho 1931 em Grândola.
Inácio casou-se com Maria Amélia Marques Pacheco, filha de Viriato Emygdio Marques e
Ana de Jesus do Carmo Ferreira (descendente de André Fernandes e Beatriz Lopes do Alferce e de Maria das Candeias dos Montes de Alvor), em 29 Janeiro 1891 em Portimão. Maria nasceu em 19 Dezembro 1873 em Portimão. Ela faleceu em 27 Dezembro 1949 em Alhandra.
Segunda Geração
2. Joaquim Francisco [Pacheco] nasceu em 2 Abril 1838 em Bordeira, Aljezur. Ele casou-se com
Maria Francisca da Costa.
Morava em Odeceixe em 1889, segundo os documentos de incorporação militar do filho Inácio da Costa Pacheco.
3. Maria Francisca da Costa nasceu em 7 Julho 1833 em Bordeira, Aljezur. Ela faleceu antes de 1889.
Terceira Geração
4. Francisco Lourenço nasceu em 14 Outubro 1793 em Bordeira, Aljezur. Ele faleceu em 12
Novembro 1838 em Monte das Moças, Bordeira e foi enterrado em Igreja da Bordeira. Francisco
casou-se com Maria Pacheca em 2 Fevereiro 1824 em Bordeira, Aljezur.
5. Maria Pacheca nasceu em 25 Outubro 1804 em Bordeira, Aljezur. Ela faleceu depois de 1852.
6. Manuel Justo nasceu em 20 Julho 1795 em Bordeira, Aljezur. Ele faleceu em 1848/1850.
Manuel casou-se com Francisca Marreira.
7. Francisca Marreira nasceu em Carrapateira, Aljezur.
Quarta Geração
8. José Lourenço Duarte nasceu em 9 Outubro 1769 em Bordeira, Aljezur. Ele faleceu depois de 1826.
José casou-se com Maria Duarte.
José (Lourenço Duarte)
9. Maria Duarte nasceu em 3 Outubro 1752 em monte dos Palheirais, Marmelete, Monchique. Ela faleceu antes de 1814.
10. José da Costa nasceu em 1755/1765 em Bordeira, Aljezur. Ele faleceu em 1804/1814. José casou-se com Margarida Pacheca em 1795/1804.
11. Margarida Pacheca nasceu em 12 Julho 1773 em Bensafrim, Lagos e foi crismada a 17 ou 18 Novembro 1790 em Igreja Bensafrim . Casou com Ignacio Alveres antes de 1794 (Moradores no Monte Branco, Bordeira). Voltou a casar com José Lourenço Duarte, Viúvo de Maria Duarte a 19 Janeiro de 1814 na Bordeira. Ela faleceu depois de 1826.
12. António Justo nasceu em Bordeira, Aljezur. Ele casou-se com Margarida Marreira em 28 Outubro 1788 em Bordeira, Aljezur.
13. Margarida Marreira nasceu em 30 Março 1769 em Bordeira, Aljezur.
14. José Gonçalves nasceu em Carrapateira. Ele casou-se com Maria Marreira.
15. Maria Marreira nasceu em Carrapateira.
Quinta Geração
16. Manoel Duarte Landeiro nasceu em Raposeira. Ele casou-se com Francisca Maria em 7 Fevereiro 1764 em Bordeira, Aljezur.
17. Francisca Maria nasceu em Bordeira, Aljezur.
18. Mathias Lourenço nasceu em Monchique. Ele casou-se com Anna Maria.
19. Anna Maria nasceu em Cidade de Lagos.
20. Martinho da Costa nasceu em Bordeira, Aljezur. Ele casou-se com Catarina de Jesus em 30 Setembro 1755 em Bordeira, Aljezur.
21. Catarina de Jesus nasceu em Bordeira, Aljezur. Ela faleceu antes de 1765.
22. Gregório Rodrigues nasceu em Bensafrim, Lagos. Ele casou-se com Maria Pacheca.
23. Maria Pacheca nasceu em 28 Agosto 1749 em Marmelete, Monchique.
24. Eleutério Gomes nasceu em Barão de S. João. Ele faleceu antes de 1788. Eleutério casou-se com Maria Lourenço Justa em 26 maio 1750 em Bordeira, Aljezur.
25. Maria Lourenço Justa nasceu em Bordeira, Aljezur. Ela faleceu antes de 1788.
26. Manoel Fernandes Mattoso nasceu em Bordeira, Aljezur. Ele casou-se com Cezilia da Costa
Marreira em 29 maio 1752 em Bordeira, Aljezur.
27. Cezilia da Costa Marreira nasceu em Marmelete, Monchique.
Sexta Geração
32. Josué Landeiro nasceu em Raposeira. Ele casou-se com Maria Braba.
33. Maria Braba nasceu em Raposeira?.
34. António Lourenço nasceu em Bordeira, Aljezur. Ele faleceu antes de1764. António casou-se com Domingas Santiago.
35. Domingas Santiago nasceu em Bordeira, Aljezur.
36. Domingos Vieyra casou-se com Ignes Luis.
37. Ignes Luis.
38. Francisco "gallos" nasceu em Budens, Lagos. Ele casou-se com Maria da Costa.
39. Maria da Costa nasceu em Budens, Lagos.
40. Jorge Camacho nasceu em Buden, Lagos. Ele casou-se com Maria da Costa em 29 Junho 1714 em Bordeira, Aljezur.
Jorge Camacho do monte dos Cabeços da Freguesia da Bordeira foi padrinho de casamento, em 28 de Novembro de 1748 de Vicente Ribeiro e Maria da Costa.
41. Maria da Costa nasceu em Bordeira, Aljezur.
42. José da Encarnação nasceu em Bordeira, Aljezur. Ele casou-se com Suzana da Conceição.
43. Suzana da Conceição nasceu em Bordeira, Aljezur.
44. Francisco Rodrigues casou-se com Maria José do Colégio.
45. Maria José do Colégio nasceu em Bensafrim, Lagos.
46. Manoel Rodrigues Dias nasceu em 6 Julho 1720 em Marmelete, Monchique. Ele casou-se com Suzana Maria do Tojeiro.
47. Suzana Maria do Tojeiro nasceu em 14 Abril 1722 em Marmelete, Monchique.
48. José Domingos Gomes nasceu em Barão de S. João. Ele casou-se com Maria de S. João.
49. Maria de S. João nasceu em Barão de S. João.
50. António Justo casou-se com Joanna Lourenço.
51. Joanna Lourenço.
52. Vicente Fernandes faleceu em antes de 1752. Ele casou-se com Isabel Vicente.
53. Isabel Vicente faleceu antes de 1752.
54. Pedro Lourenço faleceu antes de1752. Ele casou-se com Margarida Marreira.
55. Margarida Marreira.
Sétima Geração
92. Manoel Dias nasceu em 4 Abril 1701 em Marmelete, Monchique. Ele casou-se com Maria Rodrigues em 18 Setembro 1719 em Marmelete, Monchique.
93. Maria Rodrigues nasceu em 6 Janeiro 1698 em Marmelete, Monchique.
94. Manoel Luiz nasceu em Marmelete, Monchique. Ele casou-se com Catharina da Costa em 6 Outubro 1721 em Marmelete, Monchique.
95. Catharina da Costa nasceu em Marmelete, Monchique.
Manoel Luiz com Catharina da Costa
Oitava Geração
184. António Justo nasceu em Marmelete, Monchique. Ele casou-se com Isabel Fernandes.
185. Isabel Fernandes nasceu em Marmelete, Monchique.
186. Manoel Rodrigues faleceu antes de 1719. Ele casou-se com Maria Pacheca em 23 Outubro 1696 em Monchique.
187. Maria Pacheca nasceu cerca de 1673, talvez em Monchique.
188. António Luiz nasceu em Marmelete, Monchique. Ele faleceu antes de 1721. António casou-se com Maria Luiz.
189. Maria Luiz nasceu em Marmelete, Monchique.
190. Manoel Rodrigues nasceu em Marmelete, Monchique. Ele casou-se com Brites da Costa.
191. Brites da Costa nasceu em Marmelete, Monchique.
Nona Geração
372. João Rodrigues nasceu em Marmelete, Monchique. Ele casou-se com Inês Luiz.
373. Inês Luiz nasceu em Marmelete, Monchique.
374. Gregório Pais nasceu em 1623 em Monchique. Ele casou-se com Grácia Dias.
375. Grácia Dias nasceu em 1628/1630 em Monchique.
Décima Geração
748. João Pais
749. Maria Rodrigues
750. Simão Pacheco [de Sousa] nasceu cerca de 1590. Ele casou-se com Leonor Dias.
Surge como padrinho de crisma a 17.6.1638 em Monchique, casado com Leonor Dias
A sua filiação está ainda por documentar
751. Leonor Dias.
Cumprimentos
Pedro Pacheco Marques
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Boa tarde, caro Pedro
Obviamente que tenho interesse na troca de informações sobre a Bordeira.
Hoje acabei de separar os inventários antigos do Tribunal por freguesias e alguns dos nomes que refere passaram-me pelas mãos.
Quando fizer a catalogação para o arquivo distrital, mando-lhe o código de referência para poder consultar os processos nesse arquivo. Aí poderá obter dados únicos sobre essas pessoas, como o local onde viviam, os bens que possuiam, o que deviam e a quem, profissões, litigios e outras questões familiares.
Até agora nenhum membro da sua família cola com a minha, mas é muito provavel que venha a acontecer, pois temos apelidos comuns.
Da Bordeira tenho:
António Duarte (26-06-1771), casado com Maria Joaquina, da Vila do Bispo.
Pais do António Duarte:
Vicente Duarte (falecido em 03.11.1778), natural de Marmelete
e
Sebastiana Maria (falecida em 08.1793), da Bordeira
Avós paternos:
Vicente Francisco e Maria Andrés ou Duarte, ambos de Marmelete
Avós maternos:
António Rodrigues Telo e Margarida Marreira, ambos da Bordeira.
Se tiver alguma informação sobre estes meus ascentes, fico-lhe grato.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Pedro Marques
Apenas lhe mandei os meus ascendentes da Bordeira, mas verifiquei que também tem muitos ascendentes de Marmelete.
Assim, aqui mando os meus ascendentes de Marmelete, agradecendo desde já qualquer informação que eventualmente possa dispor relativamente aos mesmos:
Vicente Duarte, falecido na Bordeira em 03.11.1778, era natural de Marmelete, sendo filho de Vicente Francisco, almotace e vereador da câmara de Aljezur e de Maria Andrez ou Duarte, também de Marmelete
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Nuno Inácio,
Desculpe a demora da resposta, mas não recebi a notificação do Genea pelo seu e-mail.
Infelizmente não tenho nenhuma informação sobre as pessoas da Bordeira que referiu. No entanto, ainda não cheguei ao fim das linhas de antepassados desta freguesia (e também da Carrapateira), pelo que, pode ser que ainda venhamos a descobrir parentes comuns.
Quanto a Marmelete, também não reconheço nenhum dos nomes referidos, no entanto descobri um Manuel Rodrigues Andrés a apadrinhar o casamento dos meus antepassados em 18 Setembro 1719 em Marmelete. Pode ser que tenha alguma ligação aos seus antepassados ... ou não !
"Manoel Dias e Maria Rodrigues
Aos 18 dias do mez de Setembro de 1719 anno em presença de mim o padre António Costa, ajudador nesta freguezia de Nossa Senhora da Encarnação do lugar de Marmelete e das testemunhas aqui presentes, estiveram Manoel Rodrigues Andrés, solteiro e de Vicente Lourenço, sacristão desta Igreja, se casaram por palavras de presente, em face de Igreja, Manoel Dias, filho de António Justo e de sua mulher Isabel Fernandes, moradores no sítio da Desmoitada, (Marmelete) e Maria Rodrigues, filha de Manoel Rodrigues, já defunto e de sua mulher Maria Pacheca, moradores na Rua Nova, todos desta freguezia de que fiz este termo que assignei dia mez era ut supra.
O Ajudador António Costa"
Livro Casamentos de Marmelete n.º 2 - Folha 17 verso - MF 521 - Torre do Tombo
As testemunhas sabiam assinar !
Cumprimentos !
Pedro Pacheco Marques
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Nuno Inácio,
Será que nas suas buscas encontrou uma família Dias Leal? Um Afonso Dias Leal foi Capitão de Ordenanças das Freguesias da Bordeira e da Carrapateira (Vila do Bispo); “promovido” em 20 de Maio de 1787.
Tenho ainda uma referência próxima de outro Afonso Dias Leal que foi notário em Lagos (Escrituras, Testamentos e Protestos de Letras entre 1864-1875) e nascimentos de Dias Leal entre a Mixilhoeira-grande e a Bordeira, passando pela Vila do Bispo (já no último século). Agradeço-lhe desde já qualquer informação que consiga dar.
Melhores cum.tos,
J Lami Leal
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Escrevi Mixilhoeira-Grande por lapso. Queria escrever Mexilhoeira-Grande.
Cum.tos,
J Lami Leal
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro J Lami Leal
Relativamente a registos paroquiais, ainda não fiz qualquer pesquisa nas freguesias da Bordeira e Vila do Bispo.
Relativamente ao Afonso Dias Leal mais antigo, o mesmo aparece como inventariante nos seguintes processos:
Inventario da Vila do Bispo - 1805, sendo inventariante Ana Rosa (caixa 60)
Inventario da Vila do Bispo - 1837, sendo inventariada Joana Francisca (Caixa 63)
e como Inventariado no Inventario da Vila do Bispo de 1838 (caixa 64)
Em 1844 surge novamente como Inventariante um Afonso Dias Leal, que em principio será o segundo que refere:
Inventario da Vila do Bispo 1844- Inventariada Maria Rosa (caixa 64)
Este terá falecido em 1879, ano em que surge como inventariado, num inventario do 1º Ofício, sendo Inventariante Maria Cipriana (Caixa 69)
Estes Inventários ainda se encontram no Tribunal de Lagos, porque o Arquivo Distrital não tinha estantes suficientes para os receber. No entanto já não é possível ter acesso aos mesmos.
Se tiver interesse em consultá-los, deverá, dentro de um mês ou dois, ir ao Arquivo Distrital de Faro e pedir a consulta dos processos, dando como referência os números das caixas e dizendo que são referentes à última incorporação.
Não sei se o Arquivo permite logo a consulta, ou se os processos têm lá algum tratamento especial antes da consulta pública, pelo que convém telefonar a confirmar.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Nuno Inácio,
Obrigado pela resposta. É o que farei na próxima oportunidade.
Já agora, visto que parece ter acesso a informações relevantes, será que tem algum registo de ascendentes de um Manoel (ou Manuel) de Sousa Lamim cc Maria Vitória (que estimo ter nascido na segunda metade do séc. XVIII)? O neto deste nasceu em Silves, mas não tenho informação sobre o local de nascimento do Manoel.
Melhores cum.tos,
J Lami Leal
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro J. Lami
Na minha base de dados só tenho Lamim de Portimão e Senhora do Verde, mas nenhum é Manuel.
Talvez venha a saber mais alguma coisa quando fizer o levantamento de outras freguesias.
Até agora só tenho feito levantamentos do Alferce, Senhora do Verde e São Marcos da Serra.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Nuno Inácio,
Obrigado pela atenção.
Também tenho um ramo de Monchique, mas esse está ainda muito curto para lhe chatear!
Melhores cum.tos,
J Lami Leal
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Sr.Pedro Pacheco Marques
Só agora soube do seu texto de 26/4/07. Sou novato nestas lides. Temos um ascendente directo em comum: 8- José Lourenço Duarte. Descendo do 2º. Casamento deste com 11-Margarida Pacheca.
Solicito esclareça-me quais os ascendentes de:
16-Manuel Duarte (Landeiro) e mulher 17-Francisca Maria
44-Francisco Rodrigues e mulher 45-Maria José
94-Manuel Luis e mulher 95-Catarina da Costa
184-António Justo e mulher 185-Isabel Fernandes
186-Manuel Rodrigues e mulher 187-Maria Pacheca
Agradecido pela ajuda.
Minha trisavó Francisca Maria, filha de José Lourenço Duarte e Margarida Pacheca, casou com José Pacheco, de Aljezur, viviam no Monte Branco, Bordeira, tiveram cerca de 11 filhos, um dos quais a minha bisavó Joaquina Maria que casou com José Inácio. Este último foi um dos 15 ou 16 filhos de Matias José e Rosa Maria, nasccidos e casados em Marmelete, moradores em Monte Novo, Bordeira.
Matias José descendia dos Queiroga Varejão, de Marmelete (Queiroga, ou Queiroza, ou Queiroz). Um irmão dele, António José Queiroz, Sargento de Veteranos em Lagos, está na origem dos Queiroz tradicionais de Lagos (Por ex. o falecido Dr. José Tello Queiroz).
Um dos mais antigos Queiroga Varejão que conheço é o Capitão de Granadeiros Joseph de Queiroga Varejão (filho de André Tinoco e Eugenia de Araújo (?)), morador em Faro
casado com Benita Maria de Leão, falecido em 1719, que parecia ter quaisquer relações em Marmelete onde apadrinhava baptismos e onde, mais tarde, casou o filho único Jeró-
nimo de Queiroga Varejão-
Procuro saber qual o parentesco entre o referido Capitão e o Sargento-Mór de Lagos Joseph de Queiroga Varejão, citado no livro “Cartas dos Governadores do Algarve 1638
a 1663” do Dr. Alberto Iria.
O citado Sargento-Mór tinha uma filha solteira, Branca Andrés, que parecia viver em Faro (ao passar uma procuração em 1715, o tabelião deslocou-se à residência do anterior Capitão de Granadeiros onde ela se encontrava).
Noutro ramo tenho como ascendentes Vicente Francisco e mulher Maria Duarte, de Mar
melete, com vários descendentes a casar na Bordeira, com ligação aos Duarte da Bordei
ra e da Casa Alta, Alfambras.
Cumprimentos. Francisco Rosa.
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Parente Francisco Rosa,
É com agrado que recebo a sua mensagem e conheço um descendente destes meus antepassados da Bordeira. José Lourenço Duarte era meu 5.º avô, pelo casamento com Maria Duarte e Margarida Pacheca era minha 5.ª avó por casamento com José da Costa. José Lourenço Duarte e Maria Duarte tiveram Francisco Lourenço (*14/10/1793 - † 12/11/1838) que casou com Maria Pacheca (*25/10/1804 - † >1852), filha de José da Costa e Margarida Pacheca. Aliás Margarida Pacheca casou 3 vezes:
1.º com Inácio Alveres (ou Alves), filho de Gregório Alveres de Aljezur e de Francisca de Jesus de Marmelete, do qual teve as gémeas Maria e Francisca a 3/02/1795 no Monte Branco. Não sei se terão sobrevivido, pois não encontrei mais referências a estas crianças;
2.º com José da Costa, filho de Martinho da Costa e de Catarina de Jesus, ambos da Bordeira, do qual teve Maria Pacheca (*25/10/1804);
3.º com José Lourenço Duarte em 19/01/1814 na Igreja da Bordeira e teve Manuel José (que foi padrinho de Joaquim Francisco Pacheco (meu trisavô), filho de Francisco Lourenço e Maria Pacheca em 25 de Abril de 1838) e Francisca Maria (sua trisavó, que foi madrinha de Joaquim Francisco Pacheco, meu trisavô, como referi anteriormente.
Não sei se conhece o Monte Branco na Bordeira? Eu este ano tive a oportunidade de passar por lá e tirei algumas fotografias que lhe posso enviar.
Manuel Duarte Landeiro era natural da Raposeira e filho de Josué Landeiro e Maria Braba (ou Brava) casou a 7/02/1764 (Igreja da Bordeira) com Francisca Maria, natural da Bordeira e filha de António Lourenço e de Domingas Santiago, ambos da Bordeira. Moravam no “povo” do lugar da Bordeira. Para além de José Lourenço Duarte tiveram outro filho de nome António.
Francisco Rodrigues e Maria José do Colégio, natural de Bensafrim, tiveram um filho Gregório Rodrigues – é tudo o que sei sobre este casal.
Manuel Luís e Catarina da Costa, ambos naturais de Marmelete, casaram a 6/10/1721 na Igreja de Marmelete, ele era filho de António Luís († < 1721) e Maria Luís, moradores no Pé do Frio (Marmelete). Ela filha de Manuel Rodrigues e Brites da Costa, moradores nos Picos e naturais da freguesia de Marmelete. Tiveram para além de Susana Maria do Tojeiro (*14/04/1722 Marmelete – avó de Margarida Pacheca), Isabel (*20/12/1717) e Loncimo (19/01/1725). Não sei mais!
António Justo e Isabel Fernandes eram ambos naturais de Marmelete e tiveram Manuel Dias (*4/04/1701) em Marmelete. Não sei mais!
Manuel Rodrigues casou com Maria Pacheca a 23/10/1696 na Igreja de Monchique. Ele era filho de João Rodrigues e de Inês Luís, moradores na freguesia de Marmelete. Ela nasceu em 1673 e era filha de Gregório Pais e de Gracia Dias, moradores na Quinta de Santo António em Monchique. Gregório Pais nasceu em 1623 em Monchique, filho de João Pais e Maria Rodrigues – não se conhecem os seus antepassados. Gracia Dias nasceu entre 1628 e 1630 (faltam folhas no livro de baptismos) em Monchique e foi crismada a 17/06/1638. Era filha de Simão Pacheco (de Sousa?) e de Leonor Dias. A partir daqui entramos no reino das hipóteses:
Há quem afirme que Simão Pacheco era filho de João Pacheco de Sousa e Mécia Alvares.
João Pacheco [de Sousa] n cerca 1555. Pediu ao Rei D. João III e obteve, em 19.12.1607, o translado da carta de brasão de armas de seu "tio" Pedro Pacheco [de Sousa], morador na Ilha de S. Miguel nos Açores , feito fidalgo de cota de armas a 22.5.1535 com carta de brasão para Pacheco e por diferença uma flor-de-lis, sendo morador em Monchique onde ainda vivia a 23.2.1620. Casou cerca de 1579 com Mércia Alvares, vivia viúva a 18.1.1626 em Monchique.
Terá morrido então entre 1620 e 1626. Sobre isto existem várias mensagens no fórum que pode consultar.
Quanto à família Queiroz ou Queiroga de Lagos não sei nenhuma informação, pois nunca estudei essa zona.
Já agora gostava de saber se os seus antepassados mais recentes se mantiveram pela zona da Bordeira ou se se deslocaram para outros locais?
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Pacheco Marques
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Bom Dia,
Na Bordeira tenho 3 famílias que nunca consegui acabar de pesquisar:
-Catarina Maria ou Camacha nascida na Bordeira ou Bensafrim onde casou em 1760 com Francisco Xavier. Os pais de Catarina (Manuel Camacho e Margarida Vicente) são da Bordeira.
Francisca Maria nascida na Bordeira ou Carrapateira-Aljezur onde casou em 1736 com José Rodrigues. Os pais de Francisca (Domingos Afonso e Maria José) são da Bordeira.
Rosa Maria nascida na Bordeira ou Carrrapateira-Aljezur onde casou em 1736 com Manuel Viegas. Os pais de Rosa (Domingos Dias e Rosa Rodrigues) são da Bordeira.
Cumprimentos
J.Valdeira
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro J. Valdeira,
Infelizmente não tenho nenhuma informação sobre os seus antepassados da Bordeira.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Pacheco Marques
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro parente Pacheco Marques
Fiquei muito contentecom suas notícias.Vou “digeri-las” calmamente. Conheci o Monte Branco e as pessoas até cerca de 1947, passava os quatro meses das férias grandes escolares na Rua Larga, junto ao Monte Ruivo, um pouco a norte do Monte Branco por
possuirmos lá umas pequenas courelas.Vamos então aos antepassados.
- 1º.casamento de Margarida Pacheca com Inácio Álvares. Filhos:
-Gregório - N 27/12/1797 em freg. Bordeira
-Gregório Rodrigues - N freg.Bordeira 15/12/1798, aí casou 3/10/1815 com Teresa
de Jesus. Tiveram vários filhos no Vale da Ripa, Bordeira.
-Francisca de Jesus casou com Inácio Marreiro, filho de Manuel Dias e Genoveva
Rosa , ambos de freg.de Aljezur, moradores no Serro das Pedras (próximo do
Monte Branco). Filhos:t
-Maria, N freg. de Bordeira a 12/4/1823.
-Maria, gémea da anterior Francisca. Nada sei.
- 3º.casamento de Margarida Pacheca com José Lourenço Duarte. Filhos:
-Manuel Lourenço Pacheco - Bordeira N 19/12/1817, F 30/2/1884 , solteiro.
-Maria Pacheca. Parece ter casado com Francisco Vicente, moradores em Bensa
frim.
-Francisca Maria, minha 3ª.avó.
Meus antepassados seguintes:
-Francisca Maria-Bordeira- N 27/1/1815, C 15/1/1839, F no Monte Branco 15/12/1873.
Casou com José Pacheco, baptisado em Aljezur 9/6/1811, F 25/4/1861 no Monte Bran
co. Tiveram pelo menos 11 filhos no Monte Branco, um dos quais minha bisavó Joa
quina Maria.
-Joaquina Maria, N Monte Branco 21/2/1846, C 4/11/1862, F de parto 4/12/1873. Casou
c/José Inácio (descendente dos Queiroga Varejão de Marmelete), N no Monte Novo,
Bordeira, em 1836. Casou 2ª.vez Bordeira 25/8/1874 c/Francisca Maria da Luz, houve
filhos. José Inácio faleceu na Rua Larga a 28/5/1884. Do 1º.casamento houve pelo me-
nos 7 filhos, cinco morreram novos, restaram Elisia Joaquina N 14/5/1865 e Rosa Mari
-Rosa Maria, minha avó, N 28/1/1868 na Rua Larga, C Bordeira 24/5/1891 com Inácio
de Jesus,natural de Bordalete, Bordeira, N 1/3/1866, filho de João Inácio e Maria José
Duarte,ambos da Bordeira. O casal teve 11 filhos.
Meus pais deixaram cedo a zona e a vida agrícola, faleceram em Faro onde hoje vivem
os descendentes.
Permita uma observação: no seu mail refere-se a Maria José do Colégio, penso que “Co
legio” não é apelido mas o nome de um sítio próximo de Bensafrim
Obrigado pela sua ajuda. Cumprimentos do Francisco Pedro da Rosa.
.
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro parente Pedro Pachecco Marques
Creio que reforçámos o nosso grau de parentesco. Li suas intervenções e de Melisa em “Gentes da Serra de Monchique”. Sobre isto tenho anotado o seguinte:
1-Pedro Lourenço, de Padescas, Marmelete, casou c/Margarida Marreira em data e lo-
cal que ignoro. Registei deles 9 filhos. Um destes filhos, Vicente Francisco ou Vi-
cente Francisco da Costa casou em Marmelete em 1726 c/Maria Duarte ou Maria An-
dresa Duarte. Deste segundo casal nasceu em Marmelete Vicente Duarte casado na
Bordeira em 1757 c/Sebastiana Maria, natural da Bordeira.
2-Margarida Marreira morreu em 1724/5, quando nasceu o filho Estevão.
3- Pedro Lourenço casa de novo em 21/5/1725 em Marmelete com uma 2ª. Margarida
Marreira. Anotei deles os fillhos:
a)Vicente, N-1727, apadrinhado pelo cura de Aljezur e por Isabel Marreira, irmã da
mãi do Vicente e casada com um filho do 1º. Matrimónio de Pedro Lourenço.
b) Mariana, N-1728.
c) Cecília, filha póstuma, N-22/11/1730- Padrinho seu meio-irmão Pedro Lourenço
o moço, (um dos 9 citados no ponto 1)-
4-Pedro Lourenço morreu portanto em Marmelete em 1730.
5-A 2ª- Margarida Marreira casou em Marmelete em 17/11/1732 com António Rodri-
gues ou António Rodrigues Telo, viuvo da Bordeira, e foi viver para esta aldeia. Que
eu saiba, tiveram dois filhos, um deles Sebastiana Maria, citada no ponto 1.
A Cecília deve ser a sua Cecilia da Costa Marreiros. Sou neto das duas Margarida Mar-
reira por virtude do ponto 1 e do ponto 5. As voltas que a vida dá. Toda a lenga-lenga
anterior vem dar ao meu avô que se juntou pelo casamento com a família do Monte
Branco, de que já falámos. Se for útil fico satisfeito. Cumprimentos.
Francisco Rosa P.S.-Do Pedro Lourenço para trás não sei nada.
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa
De facto somos parentes pelo casal Vicente Duarte 00 Sebastiana Maria.
Eu descendo do filho António Duarte, nascido a 26.06.1771, na Bordeira.
Desconhecia em absoluto que a Maria Marreira do António Rodrigues Tello tinha sido casada com o Pedro Lourenço.
Tenho o casal António Rodrigues Tello 00 Catarina Marreira em fim de linha, pelo que agradeço qualquer informação relativa à àscendencia destes.
Relativamente à ascendencia do meu António Duarte, tenho:
Vicente Duarte nasceu em 27.02.1734, em Marmelete e faleceu em 03.11.1778 na Bordeira.
A sua mulher Sebastiana Maria faleceu em Agosto de 1793 na Bordeira.
O pai desta, António Rodrigues Tello, faleceu em Agosto de 1755, na Bordeira.
Do ramo da Sebastiana não tenho mais nada.
Do ramo de Vicente Duarte:
2 - Vicente Francisco da Costa, nasceu em 26.12.1704, em Marmelete e casou em 08.10.1726, em Marmelete, com
3 - Maria Andreza Duarte
4 - Pedro Lourenço casou em 03.08.1695 com
5 - Margarida Marreira, em Marmelete
6 - Vicente Duarte, casou em 02.10.1703, em Marmelete, com
7 - Margarida Andrez
8 - Vicente Francisco
9 - Guiomar Rodrigues
10 - Álvaro Vaz
11 - Maria Duarte
12 - Pedro Viana
13 - Maria Camacha
14 - Luís Pires
15 - Isabel Vicente
16 - Pedro Lourenço da Costa
17 - Catarina Vicente
26 - Gregório Camacho
27 - Catarina Tela
Todos de Marmelete
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Nuno Inácio:
Agradeço a sua rápida e prestimosa resposta. Agora vejamos:
1-os factos que vão do casamento de Pedro Lourenço, de Padescas, com Margarida Marreira até ao casal António Rodrigues Telo-Maria Marreira não suscitam dúvidas.
2-O casamento em Marmelete em 3O/8/1695 é de (atenção!) Pedro Lourenço, filho
de Vicente Francisco (de Marioila) e Guiomar Rodrigues, com Maria Duarte, filha de
Alvaro Vaz e Maria Duarte.
Aqui cabem todas as dúvidas levantadas por Pacheco Marques e Melisa. Como é
que se liga este casamento com os factos do ponto 1 ? Há dois Pedro Lourenço,
um de Padescas e outro de Marioila,, com idades mais ou menos semelhantes ?
Ou há um só, então teremos de "matar" a infeliz Maria Duarte logo após o casa-
mento, porque um filho de Pedro Lourenço-Margarida Marreira, Manuel Marreiros da
Costa (não sei quando nasceu) casou em 30/1/1718 c/Isabel Marreira,em Marme-
lete ! Aguardemos.
3-Na Bordeira o meu ramo continua com Inácio Francisco, irmão do seu António Du-
arte. Por acaso conhecia este, porque tinha uma filha, Maria Barbara, casada em
1833 com o Cabo de Esquadra de Veteranos José de Azevedo na Carrapateira, si-
nal que a Praça desta localidade ainda não estava desactivada na altura. Não te-
nho à mão registos da Bordeira, razão porque não sei nada do António Rodrigues
Telo. Só uma ida à TT.
Percebo que tem uma actividade intensa, desculpe ocupar o seu tempo. Muito obri-
gado. Cumprimentos.
Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa
De facto tenho referencia às duvidas levantadas na minha base de dados geral, mas esqueci-me de colocá-las na base de dados da familia, de onde tirei os dados que lhe enviei, por ser de mais fácil localização.
Neste momento, não tenho tempo para ver os assentos da Bordeira, que terá que ficar para outra altura. Caso venha a encontrar algo agradeço qualquer informação fornecida.
Apesar da intensidade da actividade que, de facto, tenho, estou sempre disponível para informar ou esclarecer qualquer dúvida que apareça. Afinal, mais faz quem quer do que pode...
Um abraço
Nuno Inácio
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa,
Muito obrigado por todas as informações que tem mandado.
Desculpe só agora lhe estar a responder, mas o trabalho e as férias não o têm permitido.
É curioso como mais uma vez encontramos um grau de parentesco. Portual é de facto uma aldeia, não só no espaço como também no tempo.
Estive a ler as suas mensagens com o confrade e agora também meu parente Nuno ìnácio e de facto há alguma confusão em torno do casal Pedro Lourenço e Margarida Marreira de Marmelete e que eu também não tive grandes hipóteses de investigar, para além daquilo que está escrito no forúm.
Voltando à Bordeira, já que conheceu o Monte Branco ainda com vida, e provavelmente os montes à volta, gostava de lhe perguntar se tem ideia de como era a organização dos seus habitantes: Quem habitava o monte era apenas de uma só famíla ou haviam várias famílias? Eu tive acesso à distribuição das parcelas de terra do cadastro desta zona e é possivel ver que os terrenos estão vivididos de formas geométricas muito semelhantes (sobretudo linguas compridas) o que poderá indicar que têm vindo a ser divididas ao longo das gerações. Há situações em que parte das habitações pertencem a uma parcela e outra parte a outra.
Será que cada família trabalhava o seu pedaço de terra ou haveria gente de fora que vinha para trabalhar e ia ficando? Será que tem ideia de como era a vida neste local no tempo em que os nossos antepassados lá estiveram?
Cumprimentos,
Pedro Pacheco Marques
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Pedro Paccheco Marques
O Monte Branco em alguns escritos aparece como herdade. Parece ter sido formado
(ou adquirido importância) com José Lourenço Duarte-Margarida Pacheca, foram os
descendentes deles que aí habitaram (a família Marreiros ainda hoje lá está), os nu
merosos filhos, netos e bisnetos povoam os montes próximos, Vale da Ripa, Salto,
Monte das Moças, ou mais afastados.
Na 2ª.metade do sec. XIX não havia entraves a divisão das heranças. A vida na
área não era facil, cada casal precisava de um bocado de sequeiro para o pão e de
horta para as batatas. Daí a divisão da terra em muitas tiras direitas, geométricas,
paralelas, para chegar para todos. Esta divisão era muito comum em todo o Vale
das Alfambras que engloba os citados montes e outros.
Conhecia a situação da divisão das casas por compartimentos. Julguei que esse
pseudo-rigor fosse uma habilidade para, em caso de venda de uma das partes,evi-
tar a chegada de alguem de fora interessado, isto é, criava-se uma espécie de di-
reito de opção para proteger as partes. De outra forma aquilo não tem sentido. É
certo que em novas construções a aquisição de telha não era fácil mas utilizavam
muito bem a taipa sem necessidade de pedreiros.
Toda a gente trabalhava no seu bocado para comer e criar os filhos. Não havia, no
geral, pessoas à jorna. O vale das Alfambras era fértil, tinha água, não havia saida
significativa de gente para as ceifas no Aleentejo ou para as mondas do arroz em
Aljezur. Alguns mais espertos ou mais trabalhadores formavam casas abastadas. O
casamento era o motivo da chegada de alguns e da saída de outros.
Havia, no entanto, uma excepção nas Alfambras. Na Casa Alta morava José Francis
co Duarte, padrinho do casamento J.L.Duarte-M.Paccheca, muito rico, aforava bas-
tantes terras em Aljezur e Marmelete, fazia negócios como a adjudicação da cobren
ça de impostos e outros, tinha lavradores, geralmente de fora, para trabalhar as
suas terras.
As Alfambras começaram a modificar-se com a 2ª. guerra mundial. A escassez de
alimentos provocou preços elevados para os cereais, batata, feijão, milho, etc.. En-
tão vendiam a produção e faziam bom dinheiro. Há sinais de mudanças. Compram-
-se terras, o chão do interior de algumas casas passa para cimento em vez da terra
batida, abrem-se janelas mais largas e com vidros (antes eram pequenas aberturas
tapadas com madeira para n-ao deixarem fugir o calor das lareiras), surgem nas
fachadas das casas barras de cores vivas, as raparigas adornam a casa de entrada
com vasos de flores, os rapazes que podiam, antes da tropa, compram a sua bicicle
ta para as deslocações, aparecem os assalariados em número que se nota e alguns
caseiros (meeiros), funda-se o clube local para convívio, bailes e futebol, há um in-
teresse grande nas notícias e no que vai pelo mundo devido à guerra, espevitado
pela visão ao longe do rebentamento de granadas em virtude dos frequentes com-
bates aéreos próximo da costa, generaliza-se o uso de adubos e até fazem contra-
tos com médico de Lagos pago por avença em trigo.
Os mais pobres tiveram de esperar pela emigração para a Europa e nos anos 6O
com a explosão do turismo por novos empregos no litoral.
Ficamos por aqui. É o que eu penso ou o que vi. Desejo que sirva. Cumprimentos.
Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa
tenho na minha familia um José Antonio Queiroz de Marmelete, casado com uma Maria Teresa por volta de 1800, tiveram um filho (José Antonio) no Algoz.
será que tem a ver com com o Antonio José Queiroz de que se neste tópico?
Cumprimentos
Filipe Guerreiro
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Filipe Guerreiro:
Os meus cumprimentos.
Tendo em conta a data que indicou vi os casamentos de Marmelete entre 1790 e
1815. Não encontrei nada sobre as pessoas que refere. O mais "parecido" foi o ca-
samento de 23/10/1805 entre José António dos Santos e Maria Teresa.
Quanto aos Queiroz de Marmelete: o capitão José Queiroz Varejão casou em Faro
em 1719 com a viúva Benita Maria de Leão, faleceu três meses depois deixando o
filho Jerónimo Queiroz Varejão que casou em Marmelete em 1745. Tenho apenas
anotado que teve dois filhos, um deles José António do Vale Leão (usava só José
António ou às vezes José António Queiroz).
José António casou duas vezes em 1769 e 1788 e teve, pelo menos, 18 filhos. Ne-
nhum destes se chamava José António Queiroz e tambem não me parece que te-
nha ido para Algoz.
Houve um neto nascido em Lagos em 1841 de nome José António Queiroz (filho de
António José Queiroz) muito mais novo que o seu parente.
Pode até ter havido outro neto com esse nome.
Como os filhos dos seus parentes nasceram posteriormente a 1800 é natural que
os termos de baptismo indiquem os nomes dos avós.
Disponha sempre, do que eu souber e se lhe for util.
Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa
Obrigado pela sua resposta e desculpe-me de não lhe ter respondido mais cedo, mas não tinha sido notificado da sua mensagem.
Fui a semana passada ao ADF, mas pouco adiantou porque falta muitos registos de casamento do Algoz (cerca de 20 anos) e não sei se foram um dia microfilmados, e tambem não tem disponivel os microfilmes dos casamentos em marmelete dessa época.
Os dados que tenho são os seguintes:
Francisco Sacramento filho legitimo do terceiro matrimónio de José António Queiroz e do primeiro de Joanna da Piedade deste logar do Algôs, netto paterno de José António e Maria Tereza da rua nova do Marmelete, e materno de António do Sacramento e Maria dos Santos deste logar do Algôs nasceo aos vinte seis dias do mez de novembro de mil oito centos e trinta e seis, foi por mim baptizado solemnemente e posto os santos oleos aos trez dias de mez de dezembro da mesma era, sendo padrinhos José Marreiros Neto da Armação de Pêra e Dona Francisca Angelica Roza deste logar d'Algôs, de que fiz este termo que assignei Pe José António Marreiros?
Visto esse assento, talvez que esse José António Queiroz seja um 19º filho do seu José António.
Cumprimentos
Filipe Guerreiro
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Filipe Guerreiro
Estou a "estudar" a sua questáo. Entretanto tenho uma pergunta ou observação
"inocente" a fazer-lhe. Será que o pai do seu José António Queiroz chamava-se
José Duarte e não José António ? Sabe se havia outros filhos deste ?
Os pais do JAQ devem ter casado em Marmelete mas ainda não encontrei nada,
daí a minha pergunta anterior.
Tambemnão me avisaram da mensagem. Cumprimentos.
Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa
o unico dado que tenho é que o José António Queiroz aparece como morador no algoz no registo de baptismo de Francisco Sacramento e como natural de Marmelete no registo de casamento desse mesmo Francisco Sacramento (onde não consta os nomes dos avôs).
No registo de baptismo do FS aparece claramente o nome de José António como avô paterno. Tambem aparece claramente que o avô materno se chamava António, sendo sempre possível uma confusão feita pelo padre que lavrou o registo (vi um erro desses num registo de baptismo de 2008...) mas não tenho nada para confirmar ou não essa hipótese.
Infelizmente, tambem não sei se esse José António teve outros filhos.
Não encontrei o baptismo do José António Queiroz no Algoz, e até a data ainda não tive oportunidade de consultar os registos de marmelete.
Acho que só uma ida a TT (talvez em janeiro) permitirá encontrar a solução.
Em todo o caso obrigado pela sua ajuda.
FG
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Filipe Guerreiro
Tive esperanças de que houvesse lapso nas transcrições. Paciência.
De qualquer modo, eis aonde cheguei nesse assunto:
- Em 22/4/1799 casaram em Marmelete José Duarte, morador na
Rua Nova, Marmelete, (viuvo de Maria Pacheca), filho de Vicente
Duarte e Francisca do Espirito santo, com Maria Teresa, filha de
José António do Vale Leão (este da familia Queiroz) e de Isabel
Duarte, do Zebro, Marmelete.
- José Duarte e Maria Teresa tiveram na Rua Nova, José em 26/2/1800,
Maria em 12/11/1803, António em 9/2/1806, Isabel em 2/8/1808 e
Agostinho em 12/10/1812.
- José Duarte era levrador.
Cumprimentos. Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa
De facto, parece que o meu josé antónio seja esse josé duarte casado en 1799. Para confirmar essa hipotese tenho agora que encontrar o registo de casamento do josé nascido em 1803 ou do antónio nascido em 1806 com a joanna da piedade sacramento no Algoz ou em Marmelete por volta de 1830-35 (infelizmente faltem, salvo erro, cerca de 30 anos de registos de casamento do Algoz no livro disponível no ADF).
Mais uma vez obrigado por me ter dado essas informações e pela ajuda.
Cumprimentos
Filipe Guerreiro
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa,
Acabei de adicinar ao Genea o Dr. José Manuel Fernandes Duarte, nascido no Monte da Casa Alta, Bordeira. E seus pais. Já colocado está também a sua descendência.
Pedro Fogaça
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Pedro Fogaça:
Obrigado pelo contacto. Presumo, pelo apelido, que é parente da esposa do Dr.José
Manuel que conheci, aí pelos anos sessenta e tal, em Portimão, mas lembro-me,
muitos anos atrás, do pai dele.
Num outrro mail referi-me a José Francisco Duarte, da Casa Alta. Não tem parentes-
co com os Duarte ascendentes do Dr.José Manuel.
Mais tarde, em 1884, o avô paterno do Dr.José Manuel, José João Duarte, adquiriu
a Casa Alta passando a viver aí.
José João Duarte tinha uma irmã Maria José Duarte minha bisavó materna.
Cumprimentos.
a)Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa,
Obrigado por mais esta achega.
De facto o meu avô materno era irmão do pai da D. Cleonice Fogaça Duarte, mulher do Dr. José Manuel Duarte.
Acabei de utilizar a sua informação e "coloquei" o avó paterno do Dr. José Manuel Fernades Duarte no site Genea.
Cumprimentos
Pedro Fogaça
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Pedro Fogaça:
Tudo bem. Daqui a uns dias mandar-lhe-ei mais tre ou quatro ascendentes do Dr.
José Manuel Duarte para utilizar. Cumprimentos.
Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Pedro Fogaça
Eis alguns ascendentes do Dr.J.M.Duarte.
Avós paternos: José João Duarte, nasceu na Bordeira a 1 Out 1853, casou aí em 7 Nov 1882 com Maria da Conceição de Jesus, nascida a 11 Fev 1862 no Paraiso, Bordeira, filha de João Vicente casado na Bordeira em 19 Fev 1860 com Maria Inacia da Conceição, ele, João Vicente, filho de Vicente Gonçalves e Francisca Maria, ambos da freg. da Bordeira, e ela, a mulher, filha de Bartolomeu Dias, de Monchique
e de Maria da Conceição da freg de Marmelete.
Filhos de José Joáo Duarte e Maria da Conceição de Jesus:
-João Vicente Duarte nascido na Casa Alta, Bordeira, em 2/8/1883, casado com Jovi-
ta Fernandes de Oliveira (pais do Dr.Duarte).
-Maria da Conceição Duarte casada com Manuel Augusto do Nascimento Baptista.
-José João Duarte Junior casado com Maria Custodia dos santos.
-Alfredo Duarte morreu solteiro.
-Laura da Assunção Duarte morreu solteira
-Adriana da Conceição Duarte casada com Carlos José Neves, capião do Exercito.
Bisavós paternos: João Duarte, nascido em Lagos cerca de 1823, faleceu na Casa
Alta, Bordeira, em 1 Abril 1912 aos 89 anos (filho de José Duarte, nascido na freg.
de Bordeira cerca de 1798, aí falecido em 4 Dez. 1883 com 67 anos, casado na
Bordeira em 20 Nov 1827 com Francisca Maria natural da freg.de Barão de S.João)
casado com Dionísia Maria, nascida na freg.Bordeira em 9 Set.1824, falecida cerca
de 1857 (filha de António Correia nascido na frag Bordeira a 22 Julho 1792, aí fale-
cido em 18 Agosto 1864, casado na Bordeira em 20 Out. 1815 com Maria Dionísia,
nascida na Freg.Bordeira a 2 Agosto 1790.)
Filhos de João Duarte:
Do 1º.casamento com Dionisia Maria:
-José João Duarte casado com Maria da Conceição de Jesus (já ciados)
-Maria José Duarte casada com João Inácio.
-Isabel Dionísia falecida a 5 Set. 1880 com 33 anos, solteira
-Suzana nascida a 19 Fev. 1856, morreu jovem
-Henrique nascido a 16 Nov. 1857, morreu jovem
Do 2º casamento em 31 Agosto 1858 na Raposeira c/Maria Rosa de Oliveira:
-Emilia Rosa Duarte casada com José Brabo
-Leonor Rosa Duarte, casada com José Lourenço do Vale.
-Maria, Manuel e Rosa, os três falecidos em criança.
De Isabel de Jesus Barranquinha:
-Maria Isabel Duarte, nascida na Bordeira em 1874, casada c/Francisco António
Casquinho.
Cumprimentos. Francisco Rosa
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RE: Antepassados na Bordeira, Aljezur
Caro Francisco Rosa,
Desde já os meus agradecimentos por mais esta informação.
Creio que também a D. Cleonice e descendentes terão todo o prazer em a ler.
Cumprimentos
Pedro Fogaça
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RE: Pero Jaques
Caro Nuno Inácio,
Reparei que tem efectuado pesquisas nesta freguesia e que possui antepassados na mesma.
Estou a começar a pesquisa dos meus antepassados nesta freguesia.
Será que já se cruzou com o nome Inácio José Bravo casado com Maria Francisca Pacheco? Ou com alguem que possua o apelido Bravo?
Pela pesquisa que tenho efectuado reparei que o nome Inácio é comum tanto na Bordeira como na Carrapateira, tenho até antepassados que o têm como apelido, sendo estes da Carrapateira.
Cumprimentos,
Sebastião Silva
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RE: Pero Jaques
Caro Sebastião Silva
Não tenho realizado pesquisas nas freguesias da Bordeira e da Carrapateira, tendo até ramos parados dessas freguesias. Toda a informação que tenho são de ascendentes directos meus ou ligações a outras freguesias de que tenho feito levantamentos completos, como Portimão, Alferce ou Senhora do Verde.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Pero Jaques
Caro Nuno Inácio,
Apos algumas pesquisas no arquivo distrital de faro encontrei um 5º Avó com o nome de António Rodrigues Tello, casado com Maria Barbara, embora ainda nao tenha as certidoes de nascimento deles creio que tenham nascido perto de 1800. Este meu 5º Avô era da Bordeira e teve pelo menos um filho, Manuel Rodrigues Tello, também da Bodeira, casado com Luisa (ou Lisa) Maria.
Também da Bordeira tenho uma 5ª Avó Sebastiana Maria, casada com Ignácio de Jesus.
Será que possui alguma informação sobre estes meus antepassados?
Cumprimentos,
Sebastião Silva
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RE: Pero Jaques
Caro Sebastião Silves
O seu António Rodrigues Tello poderá, eventualmente, ser filho ou neto do meu António Rodrigues Tello, que nasce c. de 1740 e casa duas vezes, mas terá que subir uma ou duas gerações mais para podermos confirmar.
Também descendo de uma Sebastiana Maria da Bordeira, mas a minha é casada com Vicente Duarte e terá nascido c. 1760.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Pero Jaques
Sr. Sebastião Silva
Refiro-me ao seu mail dirigido ao Sr.Nuno Inácio em 17/8/09.
Tenho anotado o seguinte: Sebastiana Maria, da Bordeira, casou em 24/10/1815 na Bordeira (?) com José Marreiros,
de Aljezur, um ano depois em 13/11/1816, na Bordeira, voltou a casar com Inácio de Jesus, da Carrapateira. Deste
2º. casamento anotei uns 6 filhos, uns nsacidos em Aljezur e outros na Bordeira. Sebastiana Maria faleceu cerca de
1832 na Bordeira. Inácio de Jesus casou de novo com Gertrudes Maria, meus avós.Espero que seja util.
Cumprimentos Francisco Rosa
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RE: Pero Jaques
Caro Francisco Rosa,
Estive a analisar o que me disse e é bem provavel estarmos a falar da mesma Sebastiana Maria.
As datas que disse estão dentro dos intervalos que estimei.
O meu tetravô, filho do Ignacio de Jesus e da Sebastiana Maria chamava-se Manuel Inácio. Segundo o meu avô o Manuel Inácio teve 11 filhos.
O meu tetra avô é um dos 6 filhos que tem anotado?
É então bem provavel que sejamos primos.
No fim deste mês irei começar as pesquisas na torre do tombo.
Cumprimentos,
Sebastião Silva
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RE: Pero Jaques
Caro Sebastiao Silva
De facto somos parentes pelo Inácio de Jesus (se quiser terei gosto em dar-lhe os ascendentes deste
até cerca de 1690)
1-Manuel Inácio, nascido na freg.de de Aljezur, casou na Bordeira em 23/1/1845, aí faleceu aos 82
anos em 5/7/1901. Tenho anotados 11 filhos. Um deles, José Brabo, casou com uma tia-avó minha.
Outro filho, Francisco Inácio (avò de um meu colega e amigo neste momento a viver em Lagos), fa-
leceu na Carrapateira em 28/10/1941, casou com Maria Barbara, filha de Manuel Rodrigues Telo,
ou Manuel Telo ou Manuel Telo Moço e Lina Maria.
2-Tenho um palpite: Sebastião Luis da Silva, de Lagos, é seu bisavô ?
3-Se o meu paalpite bater certo dê um abraço ao seu avô. Ele sabe quem eu sou.
Cumprimentos. Francisco Rosa
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RE: Pero Jaques
Caro Francisco Rosa,
De facto, o seu palpite está correcto, Sebastião Luis da Silva é meu bisavô.
Estive a falar com o meu avô e ele retribui-lhe o abraço.
Agradeço e aceito a sua disponibilidade em me dar os ascendentes até 1690.
Começei com as pesquisas geneológicas há pouco tempo, pelo que só tenho as certidões até ao meu trisavô Francisco Inácio (batizado e casamento).
Talvez seja mais facil contactarmos por email. O meu email é:
luis2070 (arrouba) hotmail (ponto) com
Cumprimentos,
Sebastião Silva
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RE: Pero Jaques
Caro Sebastião
Enviei para o email que indicou dois grupos de elementos.
Estou a elaborar o restante.
Um abraço
Francisco Rosa
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Morgadio da Bordeira
Caros confrades,
Procuro informações sobre João Marreiros Lopes, nascido em Bordeira de Aljezur 23.11.1756, filho de José Rodrigues Lopes e Maria Marreiros, não consigo encontrar o registo de casamento destes.
Cumprimentos,
Carlos Machado
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