Instituto da Democracia Portuguesa
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Instituto da Democracia Portuguesa
Só para comunicar que ontem realizou-se a escritura do Instituto da Democracia Portuguesa que tem como Presidente Honorário SAR o Senhor Dom Duarte.
Berquó
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RE: Instituto da Democracia Portuguesa
Caro José Berquó de Seabra
E isso o que é que se trata?
Escola, intenções, tertulia, ONG ?
Em que é que SAR, o pretendente a ocupar o suposto trono, tem algum interesse num assunto que pelo menos menos para mim, desde sempre se revelou cansativo e demagogico?
Um abraço,
José de Azevedo Coutinho
Alicante, España
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RE: Instituto da Democracia Portuguesa
Caro José de Azevedo Coutinho
penso que se terá enganado na pessoa a que respondeu. Não é o meu primo José Berquó de Seabra, mas sim eu, Miguel Chaves.
Se lhe puder ser útil em relação a algum assunto relacionado com o Instituto de Democracia Portuguesa não hesite.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Chaves
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RE: Instituto da Democracia Portuguesa
Caro Miguel Chaves,
De que se trata então o recem criado Instituto de Democracia Portuguesa?
Sinceros Cumprimentos
João Gaspar
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RE: Instituto da Democracia Portuguesa
Caros Confrades:
No Blogue da Democracia Real (creio que é esse o nome) constam os estatutos deste recém-criado instituto, que pretende tomar posições concretas sobre aspectos da nossa democracia e bem assim intervir, supostamente quando se justificar.
Bom, podemos não ter a melhor democracia do mundo, mas lá institutos não nos faltam, já para não falar em comissões, associações, grupos de estudo, movimentos, etc...
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Instituto da Democracia Portuguesa
Caro João Gaspar
É com muito gosto que lhe falo deste instituto porque tratei da sua legalização.
E de facto poderá encontrar excertos dos estatutos no FDR como no somosportugueses.com.
Mas não o maçando com pormenores jurídicos, a ideia é a de um think tank. Peço-lhe desculpa pelo estrangeirismo, mas creio que tem um poder de síntese grande. E é um think tank que se vai debruçar sobre inúmeras causas consideradas fundamentais, em cada momento, para melhorar a nossa democracia. Mas isto dito assim parece demagógico e sobretudo parece vago. Mas não é. Este instituto, pela sua estrutura, pelos seus fins e pelos seus meios humanos, nomeadamente, irá efectivamente reflectir e pressionar para que quem de direito aja em conformidade com o que for sendo deliberado. Descendo ao detalhe da sua pergunta, dir-lhe-ia que não é um instituto que defenda a ortodoxia monárquica. Todos os associados fundadores são monárquicos mas, muito provavelmente, nos seus orgãos sociais, e até a liderar algum deles, estarão pessoas que se identificam totalmente com o pensamento patriótico e cultural do Senhor Duque de Bragança mas que não são efectivamente monárquicos. Mais descendo ao detalhe dir-lhe ia que a questão dos meios é encarada com o profissionalismo de outros grupos de reflexão e de pressão que existem em Portugal e no estrangeiro; o mesmo se diga sobre o modus operandis. O instituto vai participar muito activamente em debates e outras iniciativas de cariz politico, social e cultural, no nosso país e lá fora. Permita que lhe diga também que tudo isto já teve um arranque efectivo do ponto de vista juridico-formal, portanto já existe juridicamente, carecendo agora, como sabe, de publicação em Diário da República muito brevemente. Qual é neste momento o ponto fraco que tem de ser colmatado rapidamente? A logística propriamente dita. Porque arrancou agora mesmo em Agosto, já existem projectos muito concretos de participação cívica e de meios que os viabilizem, mas os orgãos sociais ainda não estão integralmente compostos; as necessárias deliberações nesse sentido dependem da primeira Assembleia-Geral e como calcula, em Agosto....já muito se conseguiu avançar com a presença de tanta gente no acto de constituição. Donde, precisamos de muito pouco tempo para preencher as lacunas típicas de um arranque. Mas não quisemos deixar de colocar a notícia porque precisamos efectivamente da ajuda e da participação de todos. Todos não são muitos para dar ao instituto a dimensão, a força, o portuguesismo e a eficácia necessárias. E não poderíamos ter melhor presidente honorário que o Senhor Duque de Bragança. SAR fez questão de estar presente na constituição do instituto quer na fase notarial quer num primeiro encontro ainda informal e apenas para marcar simbolicamente o arranque. Mas se me permite uma nota muito pessoal apenas para colmatar a dificuldade de ser mais persuasivo sobre a eficácia do instituto, precisamente pelo seu nascimento recentíssimo, dir-lhe ia que estão presentes pessoas de todo o tipo de área de formação e experiência profissional; no meu caso, completamente irrelevante para o sucesso do instituto, sou assessor politico da embaixada do Japão em Portugal.
Peço-lhe desculpa e a todos os que lerem estas palavras por não poder ser mais detalhado; mas fica a certeza de que os detalhes serão dados com muita frequência e, com a ajuda Deus, espelhando muita eficiência também. Agora, meus amigos, sem a vossa participação, tal como dizem os mais cépticos e com razão, será mais um e mais um e mais um...
Um abraço
Miguel Chaves
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