Arquivo Distrital de Setúbal
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Arquivo Distrital de Setúbal
Boa Tarde
Por impossibilidade de me deslocar até este arquivo, venho pedir ajuda para encontrar o assento do seguinte casamento:
"Manoel Marques de Sá, negociante e Maria Roza Ferreira de Sá (ou da Silva), cazados catholicamente na freguezia e concelho da Moita do Ribatejo, Patriarcado de Lisboa e moradores no logar de Quintans", freguesia de Esmoriz, concelho de Ovar e distrito de Aveiro (segundo o assento de Baptismo do 6º filho Manoel - n. 08/04/1916).
Manoel Marques de Sá é fº de Manoel Marques de Sá G...(?) e de Luiza Maria da Silva.
Roza Ferreira da Silva é fª de Antonio Pinto Ferreira Viana(?) e de Roza Ferreira da Silva.
Muito obrigada, desde já.
Helena B
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Helena B
Pode pedir certidão para o ADS pois o assento encontra-se no Livro de Casamentos na Freguesia da Moita - Nª. Srª. da Boa Viagem - Ano de 1899, Livro nr.54 Registo 12, Cota 5888
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo,
Muito Obrigada a informação, mas como se não se trata de um familiar directo meu, não pretendo tirar uma certidão. Estou apenas interessada em saber dados sobre os pais de ambos, para ver onde entroncam na minha árvore genealógica.
Por ventura, não me consegue dar esta informação?
Agradeço desde já, mais uma vez.
Helena
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Perdão pelo início da frase pois ficou mal escrita. Penso que mesmo assim se compreende.
Helena
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Helena
Aí vão os dados que me parecem suficientes
….
Manuel José Marques Sá Ganhavida de 22 anos, filho de Manuel Marques Sá Ganhavida e de Luísa Maria da Silva, naturais da Freguesia de Santa Maria, Esmoriz, concelho de Ovar Bispado do Porto e moradores na mesma, casou com Maria Rosa Ferreira da Silva de 18 anos, filha de António Pinto Ferreira e de Rosa Ferreira da Silva da Freguesia de Esmoriz, paroquianos e moradores na Moita do Ribatejo
….
Nota: Manuel José Marques de Sá Ganhavida, quando assinou o livro colocou este seu último nome entre parênteses
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Helena
Por curiosidade pode-me informar se, na altura, Esmoriz era o nome da freguesia ou seria Santa Maria de Esmoriz?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Agradeço a sua prontidão em dar-me as informações solicitadas. Correspondem e completam os meus dados.
Irei pesquisar agora os assentos de Baptismo destes nubentes, pois, a partir deles, posso averiguar outros ascendentes, nomeadamente de Roza Ferreira da Silva (avó), e perceber se estão e onde se relacionam c/ os meus Ferreira da Silva.
O neto Manoel foi casado c/ uma senhora de nome Teresa Sá (ambos professores Primários), hoje com 94 anos, muito lúcida e c/ excelente memória, ao ponto de me dar muitos elementos genealógicos. Um dos filhos deste casal é um importante investigador na área de Matemática, da Univerdade de Coimbra.
A sogra desta senhora dizia ser "prima dos Bóias". E como houve duas "Ferreira da Silva" casadas c/ membros da minha família "Bóia" (a minha avó paterna e a minha bisavó - primas) fiquei curiosa!
Já agora, pergunto-lhe se conhece os "Bóias" da Moita do Ribatejo, pois vi, no ano passado na Sic, uma reportagem de um ex-atleta de alta competição, que aparentava os seus 50 anos, e se dizia ser Carlos Bóia, descendente dos Bóias lá radicados.
Em tempos coloquei um Tópico neste site para quem andasse à procura da origem deste apelido, que descobri ter mais de 230 anos de existência. Tenho já muitos assentos.
Respondendo à sua questão sobre a Freguesia de Esmoriz, tenho encontrado nas capas dos livros mais antigos apenas a palavra "Esmoris", com "-S" e a indicação de dois oragos(padroeiros): Nossa Senhora da Assumpção e, mais tarde, Santa Maria.
Cumprimentos,
Helena Bóia, de Aveiro.
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva,
Não queria deixar de dizer que, caso necessite de alguma informação cá por cima, esteja à vontade para o fazer.
Mais uma vez, lhe agradeço.
Helena
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Helena
Fico satisfeito pelo facto da informação lhe ter sido útil.
Apesar de já ter ouvido falar numa família Bóia não conheço nenhum seu elemento.
Fico agradecido pela informação que me disponibilizou sobre os oragos da freguesia de Esmoris, pois tinha uma informação que precisava de ser confirmada.
Se precisar de mais alguma coisa do ADS diga.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva,
A sua informação foi mesmo muito útil. Procurámos os restantes dados por cá e já sei que esta família descende de uma irmã da minha Bisavó Paterna Maria Luísa Ferreira da Silva, que casou c/ Paulo Pereia Bóia (c/ descendência em Paramos e Aveiro).
Já agora, se passar as vistas por algum Bóia quando estiver a pesquisar por esta zona, pode-me alertar?
Tenho um pressentimento que esta prima casada na Moita, pode ter levado outros primos direitos por arrasto e a minha árvore se estende por lá.
Muito grata.
Helena Bóia
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Família SANTANA
Caro Ricardo Silva:
Tenho bastante dificuldade em poder consultar o Arquivo Distrital de Setúbal, pelo que, caso possível, solicitava a sua ajuda para decifrar uma charada.
O meu 6º avô, Fernando Maciel de Andrade, Tenente de Infantaria, nascido em Faro em 1735, casou em 28.9.1775 na Sé de Faro, com Ana Jacinta Teodora Bernardino, ou Ana Jacinta Rosa, natural de Setúbal, filha de José Pereira Clemente, de Lisboa, e de Josefa Joaquina de Santana (Sanct'Anna). Estes devem ter casado por volta de 1755, o ano do terramoto.
Não sabemos onde se realizou esse matrimónio, pois as procuras nas várias freguesias de Lisboa foram inúteis. Em face disso, pedi a um amigo que se deslocava frequentemente ao ADF o favor de fazer essa pesquisa, há dois anos. Todavia, também não achou nada, embora acabasse por não conseguir fazer uma pesquisa integral nas freguesias de Setúbal, Azeitão incluída, pois sabemos que a família teve aqui laços.
Como vejo que conhece muito bem o Arquivo, solicitava a sua ajuda, no sentido de me informar qual a melhor maneira de abordar esta pesquisa específica, que desliza entre os dedos há mais de dois anos.
Peço desculpa por este pedido, e envio os melhores cumprimentos
Miguel de Sousa
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Família SANTANA
Em tempo, anoto que Josefa Joaquina de Santana (Sanct'Anna), citada na mensagem supra, foi natural de Setúbal, desconhecendo-se a freguesia.
Miguel de Sousa
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Bom dia caro Ricardo Silva
Ando a volta com a minha árvore geneológica, man não tenho hipotese de me deslocar ao Arquivo Distrital de Setubal. Por isso lhe peço o favor,se for possivel da sua parte de me procurar o seguinte:
Descobrir o casamento de JOSÉ DOS REIS filho de João Rodrigues e Maria Eugénia com MARIA BÀRBARA
Sei que ele teve um primeiro casamento em 12/03/1834 mas terá casado segunda vez porque tem uma filha de Maria Bárbara em 15/02/1841
Portanto será uma data entre 1834 e 1841
tanto ele como a filha foi registada na Igreja de Nossa Senhora do Monte da Caparica portanto suponho que o casamento tambem deve pertencer a essa igreja
Desde já os meus agradecimentos
Miguel Santos
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Miguel Santos
Como chegou à data 15/02/1841? Tem o assento de batismo da filha? Caso afirmativo será que aí não constam nenhuns elementos que ajudem na pesquisa?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família SANTANA
Caro Miguel de Sousa
Tem o assento de casamento do seu 6º Avô? Caso afrmativo que nome consta como noiva? não haverá mais nenhum elemento que ajude na pesquisa? Cumprimentos
Ricardo Silva
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Família SANTANA
Caro Ricardo Silva:
Infelizmente não parece haver mais elementos. No casamento na Sé de Faro o nome da noiva consta como Ana Joaquina Rosa; o outro nome, Ana Jacinta Teodora Bernardino, surge no baptismo de sua filha Inês,
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Família SANTANA
Peço desculpa - a mensagem saíu truncada. Repito o envio
Caro Ricardo Silva:
Infelizmente não parece haver mais elementos, excepto a notícia vaga de que ela seria dos SANTANA de Palmela e Setúbal, e de haver ligações com Azeitão. No casamento na Sé de Faro o nome da noiva consta como Ana Joaquina Rosa; o outro nome, Ana Jacinta Teodora Bernardino, surge no casamento de seu neto António Maciel, a 10 Fev 1803, em Moncarapacho.
São datas que já confirmei na TT, mas de que não tenho cópia, actualmente. Muitas dezenas de fotocópias de assentos perderam-se num assalto ao meu carro, há uns anos, pois estavam dentro de uma pasta que deu jeito aos ladrões.
Muito grato pelo seu interesse.
Miguel de Sousa
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Família SANTANA
Correcção - isto hoje esta complicado, porque me estou a adaptar a um novo computador, instalado hoje.
A data que referi para António Maciel é a de seu baptismo, e não casamento.
Novo pedido de desculpa.
Miguel de Sousa
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Grato pelo seu contacto.
Tenho sim uma certidão de nascimento de Helena Maria da Conceição com data de 15/02/1841 onde diz ser filha de José dos Reis e de Maria Bárbara e tenho uma certidão de casamento de José dos Reis com Maria Marques a 12/03/1834 portanto calculo que tenha casado segunda vez com Maria Bárbara (esse será o casamento que procuro) e ai a data entre 1834 e 1841
Cumprimentos
Miguel Santos
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Também estou a buscar dados de meus ancestrais que deverão estar no Arquivo de Setúbal. Encontrei o nome do Capitão Antônio Agostinho do Rego Lobo Capistrano, nascido na Freguesia de São Sebastiáo, Vila de Setúbal, Termo de Lisboa, Portugal. Assim se referia a certidão de óbito de sua esposa Anna Justina Capistrano, também nascida nesta mesma freguesia. Ela faleceu na cidade de Desterro, Provincia de Santa Catarina, Brasil, aos 87 anos de idade, já viúva, em 27 /03/1887. Desta forma presume-se que ela tenha nascido em 1800. Consta que os pais de Antônio Agostinho são o Tenente Coronel João Capistrano do Rego Lobo da Freguesia de São João Batista, Cidade de Beja e Maria Paula de Carvalho da Vila de Palmela, Setúbal. Minha busca exata é sobre sua irma, Joanna Benedicta Lobo Capistrano.( irmã de Agostinho). Entretanto gostaria de ter dados sobre os ascendentes desta família. Um grande abraço a todos que colaboram com este fórum. Ela casou-se na Vila de Desterro com Gabriel Ferreira da Cunha em 24/041811.
Maria
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RE: Família SANTANA
Caro Miguel de Sousa
José Pereira casou com Josefa Santanna em 1749,conforme assento encontrado na Freguesia de Sta. Maria da Graça - Setúbal, cota 6281/1 fls.153. A Ana Jacinta Rosa nasceu em 1754, na mesma Freguesia, batismos, cota 6269/2 pag. 164.
Boas pesquisas
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Miguel Santos
Lastimo mas não consigo encontrar o assento do segundo casamento de José dos Reis. Como mera curiosidade não sei se reparou que uma testemunha do primeiro casamento é o padrinho de Helena Maria da Conceição..
Boas pesquisas
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Maria Luz
O assento de batismo da Joanna Benedicta escontra-se na Frgeguesia de S.Sebastião, cota 6325/1 pag. 109.
Boas pesquisas
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família SANTANA
Caro Ricardo Silva:
Muito grato por esta tarefa penosa de localização, que permite agora avançar a pesquisa para trás.
Fico a dever-lhe um almoço, pelo menos, se estiver de acordo, a realizar em Setúbal, com encontro prévio no Arquivo Distrital, se lhe for possível. Terá que
ser apenas depois do início do mês que vem, pois agora vou ficar alguns dias sem acesso à WEB, por mudanças que tenho de fazer no sistema informático, e por outros compromissos já firmes.
Se for possível esse almoço, por favor deixe-me neste sítio mensagem sobre os dias em que costuma deslocar-se ao Arquivo, para depois combinarmos.
Uma vez mais, muito obrigado pela sua disponibilidade, e até breve, espero.
Miguel de Sousa
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RE: Família Loforte
Boa tarde,
Caro confrade Ricardo Silva,
Peço desculpa de o maçar, mas preciso de uma ajuda em Setúbal, partindo do princípio de que Almada pertence a Setúbal.
- Alfredo Loforte, nasceu em Almada, cerca de 1821, filho de Augusto Zacarias Loforte e de Elisiária Peregrina Pessoa, estes naturais de Lisboa.
e casou com
Antónia Joaquina de Amaral, e sobre esta não tenho qq. dados.
Será que me pode ajudar procurando o assento de baptismo de Afredo Loforte?
Desde já grata pela sua atenção,
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Agradeço muito a sua informação não tinha reparado nesse pormenor.
Gostaria de lhe pedir mais um favor se tiver possibilidade:
Procuro informação sobre Caetano Marques casado com Eufrásia Rosa tiveram um filho António Caetano Marques em 08/06/1773 portanto se foi o primeiro filho será +- 1 ano antes. Se encontrasse data de casamento e datas e de nascimento ficaria muito agradecido
Um muito obrigado
Cumprimentos
Miguel Santos
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Confrade Ricardo Silva
Peço desculpa de lhe tomar o seu tempo, mas gostaria se possivel que me fornecesse a cota do seguinte assento, para eu depois poder fazer o pedido.
Maria Rosa Ferreira, nascida na freguesia de Sº Julião - Setubal, provavelmente entre 1865 e 1875. Filha de Simão Augusto e Maria Augusta Ferreira.
Com os melhores cumprimentos
Gonçalo Machado
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Pelo que tenho lido aqui, o Sr. é perito em informações sobre o Dirtrito de Setúbal.
Por isso mesmo recorro a si para saber se me poder indicar como fazer para obter o registo ( Baptismo ou Óbito9 de um antepassado meu de Nome João Valadão, que trabalhava como calafate ne Barreiro, Sec. XV ou Sec. XVI, julgo que a mando de Inf.D.Henrique.
Cumprimentos
Francisca
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Família SANTANA & FLOR DA MURTA
Caro Ricardo Silva:
Aqui estou a dar-lhe retorno da minha visita ao Arquivo Distrital de Setúbal, na passada terça-feira. Foi pena não ter tido a sorte de o encontrar, mas ficará para outra.
Começo por um rasgado elogio à eficiência e amabilidade do pessoal do Arquivo. Impecável! Assim vale a pena, e aproveito para deixar os parabéns aos Funcionários e ao Director do Arquivo, como bem merecem.
Entrando agora nas matérias de facto, meu 6º avô, Fernando Maciel de Andrade, Tenente do Regimento de Faro, teve ascendências Maciel, Freire de Andrade e Figueiredo Mascarenhas. Casou na Sé de Faro, a 28 Set 1775, com Ana Jacinta Teodora Bernardino, natural de Setúbal, onde foi baptizada na Igreja de Santa Maria da Graça (hoje Sé do Bispado de Setúbal) em 28 de Ago 1754.
Recebeu ela no acto o nome de Anna, sendo filha de José Rodrigues Clemente, natural de Lisboa, freguesia de Santos-o-velho c. 1725, e de Josefa Joaquina de Santana, de Setúbal, S. M. da Graça, c. 1725. Ele foi filho de Diogo Rodrigues e de Clara Fisal. Este nome julgo ser o árabe Feiçal ou Feisal, escrito à portuguesa, pois este apelido, claramente assim constando nos assentos, não existe em português – talvez a senhora tivesse sido cristã do Próximo Oriente – Líbano ? - zona de muito comércio com Lisboa, em especial pelo porto de Santos. Aliás o próprio casamento dos pais de Anna teve algo de invulgar, pois José Clemente e Josefa Joaquina casaram na Capela do Corpo Santo de Setúbal em 17 Fev 1749, capela essa em geral reservada às famílias dos mareantes.
Por sua vez Josefa Joaquina de Santana foi filha de João Baptista, natural de Campo Maior, bispado de Elvas, e de Maria da Encarnação ou Josefa Maria, natural de S. Pedro de Mioma, bispado de Viseu. Por outro assento, fico a saber que esta última senhora foi filha de Manuel Dias e de Maria João, ambos naturais de Mioma, e aqui naturalmente venho perguntar se algum confrade que tenha batido esses assentos tem algo na sua BD sobre este casal e eventuais ascendentes.
De caminho, vou contar o resto da história. Como padrinhos do baptismo de Anna constam Fernando Barretto (que não acho quem fosse) e a Ex.ma D. Luísa Clara de Portugal, representada pelo seu procurador Francisco José da Fonseca. Aqui abri os olhos de espanto e fui verificar se era mesmo quem eu pensava, e era. Trata-se da célebre “Flor da Murta”, que se acha aqui:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=11809
Foi amante de D. João V, de quem teve uma filha em 28 Mai 1731, e depois do Duque de Lafões, de quem teve outra, tempos mais tarde, após o monarca a ter abandonado. O rei ficou furioso com essa última gravidez, e mandou preparar tudo no Palácio Real, pelo seu cirurgião, para castrar o Duque, que lá chegou sob prisão, e que só foi salvo, e a muito custo, pela intervenção in extremis de Frei Gaspar da Encarnação, o famoso director espiritual, que o rei empurrou mais tarde para seu Primeiro Ministro, e para que conste, o único de pé descalço que alguma vez Portugal teve, pois era Carmelita sem sapatos. Mais detalhes em:
Eduardo Nobre – Paixões Reais II - Quimera. Lisboa 2005, pg. 203
Como entra aqui a “Flor da Murta” será caso para perguntar. Do ponto de vista genealógico, a senhora impressionava vivamente. Além de variadas linhagens reais, descendia de gente como D. Vasco da Gama ou D. Nuno Álvares Pereira e dos Bragança, e o Portugal vinha, evidentemente, dos Vimioso. O marido, de quem já tinha 3 filhos, ainda crianças na altura do descaminho, tinha saído de casa com elas para a sua quinta da Terrugem, em Paço de Arcos, e falecido em breves anos, mas o palacete em que viveram ficava na esquina de S. Bento para a Rua do Poço dos Negros, bem perto de Santos.
O pai de D. Luísa Clara, Bernardo de Távora de Vasconcelos e Sousa, foi Governador da Torre do Outão, em Setúbal, e o relacionamento entre as famílias aqui em estudo também poderia vir daí. Mas não só, pois a filha do Rei e de D. Luisa Clara, que se chamou D. Maria Rita de Portugal, foi criada numa casa em Santos (ignoro qual, mas agradecia bem qualquer informação adicional sobre este ponto), tendo mais tarde recolhido ao Convento das Comendadeiras, também em Santos, no bairro onde José Clemente era natural e onde terá vivido, sem que eu conseguisse até agora descortinar qual fosse o seu modo de subsistência.
Aliás essa Rua de Santos, ou Rua Direita de Santos, como então se chamava, foi residência de muita gente de minha família, desde António Maciel de Andrade, meu 9º avô, que aí terá casado cerca de 1645 com uma senhora Maria Blau, que julgo originária da Alta Lorena, aí lhe nascendo o filho João Maciel de Andrade a 22 Jul 1646, e que mais tarde se fixou em Faro, onde seria Feitor e Juiz dos Direitos Reais, e também Juiz Ordinário, Procurador às Cortes de 1679, e Capitão-mor de Faro.
Nessa mesma rua, hoje das Janelas Verdes, no actual Palacete da Cruz Vermelha Portuguesa, na altura pertencente ao Conde Meirinho-Mor, casaram outros meus nonos avôs, Crispim de Figueiredo Mascarenhas e Maria de Sousa Pessanha, a 25 Jun 1684, sendo que a família já vivia nessa artéria há muitos anos, pois já o avô dela, António Sousa Pessanha, aí morava (julgo que perto do edifício onde hoje se acha a Biblioteca Genealógica de Lisboa e a Livraria Guarda-Mor), aí faleceu depois de 1686, e aí deve ter nascido, cerca de 1605.
Como alguém diria, para mim essa zona “está cheia de vozes”.
E é o que tenho para lhe contar dessa vista, sendo que estes achados foram possíveis graças a uma gentileza sua, que muito agradeço novamente.
Com os melhores cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Família Loforte
Boa tarde,
Caro confrade Ricardo Silva,
Deixei esta mensagem aqui neste tópico, mas penso que me engenei e foi dirigida a outro confrade.
Peço desculpa de o maçar, mas não podendo deslocar-me a Setúbal, preciso de uma ajuda lá, partindo do princípio de que Almada pertence a Setúbal.
- Alfredo Loforte, nasceu em Almada, cerca de 1819, filho de Augusto Zacarias Loforte e de Elisiária Peregrina Pessoa, estes naturais de Lisboa,
e casou talvez cerca de 1845 com
Antónia Joaquina de Amaral, e sobre esta não tenho qq. dados.
Será que me pode ajudar procurando o assento de baptismo de Afredo Loforte, e/ou o do seu casamento?
Desde já grata pela sua atenção,
Cumprimentos
Maria Isabel
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Família SANTANA & FLOR DA MURTA
Caro Ricardo Silva:
Regresso ao tema, para deixar algumas notas, que reputo interessantes,e uma primeira correcção - Frei Gaspar da Encarnação não era Carmelita, era Franciscano. O lapso foi da escrita rápida. E foi ele que criou os Meninos de Palhavã no Convento de Celas, em Coimbra, não sei se enquanto foi Reitor da Universidade, onde tem retrato, caso haja algum curioso de conhecer a face do salvador do Duque de Lafões, o que conseguiu graças a uma miraculosa frase única:
"Não queira meter-se Vossa Magestade no inferno !"
Uma segunda correcção. Quem viveu em Santos foi a filha de D. Luisa Clara e do Duque de Lafões, D. Ana de Bragança, que se criou em casa de Feliciano José da Cunha. Este não sei onde morou ao certo, mas parece-me da família Cunha da Cortiça, já tratada aqui no Forum.
Sobre o drama humano da infeliz Flor da Murta, um curto comentário. É mais que evidente que foi presa dos laços sentimentais, e das armadilhas humanas; mas sobretudo foi mais uma vítima dos despotismo absolutistas, que a cada dia continuam a causar vítimas no mundo, como nesse tempo.
O Palácio da Rua de S. Bento foi recentemente restaurado como condomínio de luxo. O Palacete da Quinta da Terrugem, em Paço de Arcos, pertence hoje aos grupo das Águas de Portugal, sendo sede da empresa que rege todo o saneamento básico da Costa do Sol. Portanto, ao menos o património salvou-se.
Sobre a Rua de Santos achei mais esta. Lá viveu no fim da vida o poeta jocoso Tomás Pinto Brandão, depois de uma vida aventurosa na corte de D. João V, com desterros no Brasil e em Angola, onde fez um filho a uma sobrinha da terrível Raínha Jinga. O poeta faleceu a 31 de Out 1743, e foi sepultado nessa paróquia. Alberto Pimentel deixou escrito que "na sepultura aberta para ele em Santos caiu um religioso, que não dera tento na cova".
Até uma outra.
Miguel de Sousa
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RE: Família SANTANA FLOR DA MURTA
Carissimo Miguel de Sousa,
Apesar de não estar certo noto uma serie de coincidencias que podem levar a uma ascendencia comum:
Na minha àrvore de costados encontro um casamento de 1780 na Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Monte da Caparica. Luís José e Gestrudes Rita.
Ele é natural de Santos-O-Velho, filho de Miguel Rodrigues ou Fernandes (assim vem no registo) e de Maria Josefa.
Único assento de nascimento que localizei em Santos-O-Velho, datado de 1753, indica que os pais da criança seriam da freguesia da Sé em Faro. Onde ninguém dá com eles.
Necessita-se de alguma ajuda. Poderá ser a sua?
Melhores cumprimentos,
Pedro Matias
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MONTE DA CAPARICA
Caro Pedro Matias:
Estive a explorar dados já organizados por um dos nossos colegas do grupo de genealogia do Algarve, com o seguinte resultado:
1ª hipótese – Pais MIGUEL RODRIGUES & MARIA JOSEFA
LUÍS DA ROSA, filho de MIGUEL RODRIGUES & MARIA JOSEFA DA ROSA, todos dados como naturais de Faro, casa em 5 Mar 1753, em Moncarapacho, actual concelho de Olhão, com IRIA DE JESUS, filha de MARCOS FERNANDES e de MARIA COELHO, todos desta última freguesia, onde estes pais teriam casado c. 1728. R.P. - (Pag. 139 v) - Testemunhas no casamento com Iria de Jesus, solteira: Manuel Nunes, casado de Moncarapacho e João Baptista, de Monte Gordo, em Castro Marim.
Iria de Jesus teve um irmão mais velho, chamado MANUEL FERNANDES, natural de Estói, que casou a 21 Abr 1755, em Moncarapacho, com FRANCISCA DE JESUS, filha de BARTOLOMEU DE BRITO e de SIMOA DOS REIS, ambos de Moncarapacho, mas residentes na Fuzeta, onde a filha tb. nasceu c. 1735. R.P. - (Pag. 156) - Testemunhas no casamento com Francisca de Jesus, solteira: Afonso Rodrigues, casado com Maria do Nascimento e José Martins, casado com Teresa Martins, ambos da Fuzeta.
Na freguesia de Moncarapacho não se conservam registos de descendência de nenhum destes casais, mas os assentos de óbito não foram procurados.
2ª hipótese – Pais MIGUEL FERNANDES & MARIA JOSEFA
Pesquisa negativa para esta época
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES IMPORTANTES, PARA PROGRESSO DA PESQUISA –
Nesta época, a Fuzeta não era ainda sede de freguesia, e os casamentos realizavam-se na Matriz de Santa Maria da Graça de Moncarapacho. Nem havia ainda construções permanentes na localidade, excepto provisórias residências em colmo, para abrigo de pescadores. O mesmo se passava em Monte Gordo e Olhão.
Salta à vista uma linha comum em toda esta gente – Faro, Monte Gordo e Fuzeta eram localidades fortemente piscatórias na altura, com intensas trocas de gente, mercadorias e pescado com os portos da região de Setúbal, Lisboa e ribeirinhos do Tejo. Em Lisboa, as principais bases deste complexo de pesca e cabotagem eram Cascais, Belém, Santos e Cataquefarás (hoje Cais do Sodré).
Posto tudo isto, agradecia que me dissesse se tira alguma coisa destas linhas, de acordo com o que mais sabe dos seus ancestrais. Todavia, esta é a única fatia de informação, para esta época, e para a zona geográfica, que permite algum emparelhamento, mais ou menos próximo, com os dados que aqui deixou.
Até ao momento não identifico muitas semelhanças com o que sei das minhas linhas, mas a situação pode evoluir com rapidez.
Com os cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Oi Ricardo. Que maravilha você ter encontraoa o registro de Joanna Benedicta. Ela inicia a minha linhagem materna aqui no Brasil. Fiquei feliz ao saber e triste ao mesmo tempo por não poder ver os dados que ele contém. Como não posso ir para Portugal e não desejando obter a certidão, não sei se pederia muito , se você pudesse fazer a gentileza de passar estes dados qui no fórum. Já faço estas pesquisas há mais de dez anos. Já fui o Portugal há quatro anos atrás . mas como turista e não tive a chance de fazer estas pesquisas.Não tive e chance de conhecer Setúbal, nem a cidade de Beja, que era meu sonho, entretanto fui a Óbidos, outra cidade de onde tenho ascendência e amei conhecer este lugar. Um grande abraço e muito obrigada por esta primeira ajuda. Estou ao seu dispor aqui no sul do Brasil, se por ventura precisar de alguma colaboração dobre genealogia.
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RE: MONTE DA CAPARICA
Caro Miguel de Sousa,
Em muito agradeço o cuidado e prontidão.
Realmente este Luis José tem sido um misterio mas a casar em 1780 na Trafaria julgo não se tratar do Luis mencionado, eventualmente um irmão mais velho.
No entanto isto implicaria a deslocação de Miguel Rodrigues e Maria Josefa para Santos-O-Velho já tardiamente pois meu Luis nasce em 1753.
Não havendo mais registos de Miguel e Maria para os lados da Sé de Faro não sei que faça.
Cumprimentos,
Pedro
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MONTE DA CAPARICA
Caro Pedro Matias:
Vamos por partes. Talvez não seja caso para desanimar, mas apenas para colocar uma interpretação alternativa àquela que está a fazer.
Quem tem experiência de pesquisa de arquivo deste tipo, tem de imediato a sensação de que se achou o casal certo, nos assentos de Faro. Com efeito:
1. O nome do pai é Miguel Rodrigues, como consta no assento de Moncarapacho, igual ao que nos refere. Usou outro alternativo, Miguel Fernandes, que não consta neste assento. Tudo isto é trivial, e nunca fique à espera que os assentos coincidam totalmente, senão não sai do mesmo sítio.
2. O nome da mãe é Maria Josefa no seu documento, e Maria Josefa da Rosa no de Moncarapacho. Trivial, esta ausência de indicação de um dos nomes, em especial o final, por parte dos párocos; na maioria das vezes até pelos próprios.
3. Os pais são indiciados como sendo naturais de Faro, e estes são de Faro. Admitindo que o filho Luís é o mesmo, um dos assentos indicia-o como de Faro e o outro como de Santos-o-velho. Como podemos interpretar?
4. O nome do filho é Luís José no seu documento e Luís da Rosa no algarvio. Depois de analisadas todas as provas, só me resta admitir que o casal seja o mesmo, e que teriam tido dois filhos com o nome Luís, um cerca de 1730 e outro COMPROVADAMENTE em 1753. Perfeitamente trivial, esse intervalo de tempo entre os dois nascimentos, e até mesmo a existência de dois filhos parcialmente com o mesmo nome. Tenho casos na família, em variadas épocas, o que faz alguma dor de cabeça, mas as evidências são irrecusáveis.
5. O casamento de Luís em Moncarapacho ocorre em 1753 e aí é dado como natural de Faro. Mas o casal não vai ter descendência em Moncarapacho. O quer dizer que se ausentou, em primeira hipótese, ou que o casamento não foi fértil, noutra hipótese. Também sabemos que a família se movimenta em aglomerados de actividade marítima, em que recurso às migrações internas, sazonais ou não, foi muito intenso. Portanto não admira que não torne a haver traços deles em Moncarapacho, onde apenas teriam ido casar, “usando” a Igreja Matriz.
6. A interpretação final que faço é de que o casal MIGUEL RODRIGUES & MARIA JOSEFA DA ROSA, naturais de Faro, tiveram um filho LUÍS DA ROSA, nascido cerca de 1720, e que casa em 5 Mar 1753, em Moncarapacho, com IRIA DE JESUS, filha de MARCOS FERNANDES e de MARIA COELHO, todos desta última freguesia, onde estes pais teriam casado c. 1728, mas residentes na Fuzeta, onde é de admitir que os recém-casados se tenham fixado.
Mais tarde, MIGUEL RODRIGUES & MARIA JOSEFA DA ROSA teriam mudado para Santos-o-velho, onde continuaram a manter a sua actividade marítima. Esse trajecto por mar era facílimo para qualquer caíque algarvio, que o fazia em menos de 2 dias, com vento favorável.
Aí teria nascido outro filho ao casal, em 1753, a que foi posto o nome de LUIS JOSÉ, aliás sem risco de confusão de nomes com seu irmão bastante mais velho, que no mesmo ano casou em Moncarapacho, no Algarve, onde deve ter continuado a viver.
Anos mais tarde, um casamento em 1780, na Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Monte da Caparica, uniu LUÍS JOSÉ e GERTRUDES RITA, que deviam continuar na mesma actividade marítima em que a família se tinha ocupado, praticamente durante quase um século.
Devem ter tido excelente ADN, que sobrevive em 2008 na pessoa de um cidadão chamado Pedro Matias.
Não sei se me expliquei bem, mas aí fica. E com esta me vou, e depois me dirá de sua justiça.
Um abraço sincero
Miguel de Sousa
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RE: MONTE DA CAPARICA
Caro Miguel,
Mais uma vez só me resta agradecer.
O facto de em Santos-O-Velho existir apenas o nascimento de um Luis, não tendo encontrado nem pós-terramoto, nem antes deste, qualquer descendencia de Miguel Rodrigues e Maria Josefa, pode levar a crer que estes teriam aportado em Santos-O-Velho recentemente e que apesar de não terem sido dados como obitos em 1755. Depois da tragedia não teriam tido mais filhos e o seu Luis teria decidido mudar-se de uma Lisboa em ruinas para a Trafaria.
O mais curioso disto tudo é que em 1916, 5 gerações depois do nacimento deste Luis José nasce em Santos-O-Velho o meu avô filho de um pai da Trafaria e de uma mãe de Villar Torpim. Profissão: comerciante de peixe.
Ora, não havendo coincidencias aquilo que mais me intriga é o pai deste meu avô ter saido da Trafaria para Lisboa, logo para Santos-O-Velho, será que este Miguel Rodrigues e Maria Josefa não terão deixado mais descendencia pela capital? Neste caso faria mais sentido esta deslocação, assim é só uma feliz atracção genetica!
Odeio pensar que posso estar errado em minha pesquisa e seguir estudando um ramo que não o meu.Sou muito metodico e atento a todos os pormenores talvez por isso minha progressão seja tão vagarosa.
Acreditando nas suas sabias palavras, assumo meus costados algarvios, que em tanto me orgulham, e agora sou um luso-galego completo: do Minho a Tras-os-montes, das Beiras aos Algarves.
Obrigado,
Pedro Matias
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MONTE DA CAPARICA
Caro Pedro Matias:
Ainda bem que entendeu a minha interpretação dos factos, e que já a interiorizou, o que me parece muito importante, pois esse modelo, afinal, acaba por explicar tudo.
Achei também basto interessante o que me conta sobre o seu avô ser comerciante de peixe em Santos. É evidente que esse ramo da família manteve sempre esta actividade - afinal apenas de exploração de um ecosistema cujos nichos lhe foram bem conhecidos, de geração em geração.
Não se trata, ao fim e ao ao cabo, de uma vocação, mas apenas de uma especialização, que permitiu garantir a sobrevivência da família durante séculos. E vale a pena considerar aqui o conceito alargado, antropológico, de família extensa, em que os laços de parentesco se mantêm sólidos, apesar de as geraçõe se irem distanciando no tempo, pois há o sentido de uma origem comum do que quase poderíamos chamar um clan.
É essa sensação de pertença a um clan que favorece a multiplicação de pontos de apoio geográficos, onde a família se vai sucessivamente instalando - Faro, Fuzeta, Monte Gordo, Santos-o-Velho, Trafaria, Monte da Caparica. E aí vai trabalhando, mas também contraíndo alianças que lhe convêm, em geral através de casamentos, mas também de parcerias, de sociedades, ou de companhas. Quando há casamentos - as grandes festas das famílias - geralmente as uniões fazem-se com gente ligada oa mar, e os padrinhos costumam ser de localidades piscatórias, como nos seus foi o caso.
E a mobilidade, ou pelos menos os contactos, entre estas "instalações" da família, devem ter sido muito frequentes, de modo a permitir que todos esses pontos funcionassem como "sucursais" ou "agências" do grupo familiar, sobretudo para efeitos de negócios, ou de fornecimentos, mas também de pontos de recuo em tempos difíceis. Assim se fazia por todo o Mediterrâneo, já desde os tempos dos fenícios, que foram os pioneiros destas redes de contactos.
As nossas agências bancárias, espalhadas por todo o país, ou por todo o planeta, mais não fazem do que repetir o modelo, a que a dado momento foi acrescentada a novidade da circulação de capitais, em vez das pessoas.
Sobre o Terramoto de 1755, ele atingiu Santos, de facto, de forma mitigada, pois havia aí poucas casas, na altura. Pode consultar a "Ribeira de Lisboa", de Júlio de Castilho, sobre esse tema, nos capítulos sobre Santos.
E sobre as comunidades piscatórias sugeria-lhe que lesse "Os Pescadores", de Raúl Brandão, esse enorme clássico português, até para entender e interiorizar também a vida, os comportamentos e as formas de sobrevivência da gente do mar.
Sobre as nossas ascendências terem origem em variados pontos do território português e galego, é vulgar que tal aconteça. Mas à medida que recuamos mais ainda, se tiver a sorte de ter antepassados que se liguem às grandes bases de dados internacionais, como esta em que estamos, vai ver que os antepassados lhe surgem de variados pontos do mundo, até cada vez mais afastados de Portugal.
Um abraço e boas pesquisas. E desculpe a divagação, mas pareceu-me necessária, para a reposição do real.
Miguel de Sousa
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RE: Família SANTANA
Caro Miguel de Sousa
Só há pouco, por motivo de ausência, tive conhecimento desta sua mensagem. Não vou ao Arquivo frequentemente o que não impediria de forma nemhuma um encontro na minha terra. Fico satisfeito por ter dado algum contributo nas suas pesquisas.Obrigado por ter disponibilizado alguma da sua pesquisa genea. Se precisar de mais alguma coisa do ADSetúbal disponha.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Maria da Luz
Aí vai o que consta no assento - abro aqui uma excepção pois não é meu costume fazer transcrições
Quote
Joanna filha legitima de João Capristano e de Maria Paula recebidos na freguesia de Salvador da cidade de Évora, nasceu em três de Novembro de mil setecentos e oitente e nove. Batizei-a e lhe pus os Santos óleos em trinta e um de Janeiro de mil setecentos e noventa. Foram Padrinhos Domiciano José Carvalho por seu Procurador Jo´se Luis Carvalho e D. Joana Maria por seu Procurador Frei Luis de Jesus Maria, Religioso de São Domingos , de quem se fez este assento dia e mês era ut supra. O Pároco encomend. Braz António Allonso Silva de Mattos.
Unquote
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Gonçalo Machado
Será possível tentar refazer novamente as datas presumiveis do nascimento de Maria Rosa Ferreira?
Nota: no periodo indicado há um hiato de registos entre 1/1/871 e 23/4/871-será um acaso assaz infeliz se a data do assento tiver sido neste periodo.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Cara Mria Isabel
Será possível tentar refazer a data presumível de nascimento de Alfredo Loforte? Nesta data não encontrei o assento. Não tem indicação da Freguesia? Em Sta. Maria do Castelo e São Tiago não existe.
Não tem indicação do casamento e ou óbito?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Miguel Santos
Refere-se à Freguesia de Mt. da Caparica? Não poderá ter sido numa Freguesia próxima? Casamentodos Pais e nascimento do filho, tudo se passou na mesma Freguesia?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Francisca
Só existe no ADSetúbal, nas Freguesias do Barreiro, e como data de assento mais antiga somente a partir dos finais do Sec. 16 ( 1589). Terá pois de se dirigir à TT - Não me lembro se para a profissão de calafate era obrigatório alvará..seguramente que na TT encontrará a ajuda necesária.
Boas pesquisas
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Prezado Ricardo.
Foi na certeza de que você não se furtaria em me ajudar que fiz o pedido sobre o assento de batismo de minha quarta avó materna Joanna Benedicta Capistrano. Orgulhosa de poder contar com amigos de fórum como você, agradeço sua gentil colaboração. Quando editar meu livro, tenha a certeza você receberá um com o autógrado desta brasileira agradecida. Muito obrigada de coração. Um forte abraço. Maria
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RE: Família Loforte
Caro Ricardo Silva,
Bom dia!
Infelizmente para mim, os úncos dados possíveis são os que lhe indiquei na mensagem anterior. Não sabia que havia mais do que 1 freguesia; julguei que Almada era freguesia única.
A data presumível do nascimento seria cerca de 1820 ou depois, já que os Pais casaram em 1819, e a sua data presumível de casamento cerca de 1845 (considerando os tais 25 anos de diferença).
Mutíssimo obrigada pela sua disponibilidade e atenção.
Cumprimentos
Maria Isabel
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JOÂO BAPTISTA
Caro Ricardo Silva:
Muito obrigado pela sua atenção. Acrescento aqui uma informação adicional, consequência indirecta do seu achado do assento de casamento desses meus avós, em Setúbal. Através de uma pesquisa que fiz, na sequência do que estava nesse assento, para reunir dados sobre a figura da senhora que ficou na história portuguesa como "Flor da Murta", e apenas por mero acaso, tive acesso a um retrato seu, que transmiti ao "master" deste site, que o instalou na respectiva ficha, onde ainda não existia.
Acha-se aqui:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=11809
Curiosamente, muito mais que qualquer leitura ou documento, este retrato permitiu-me uma apreensão bastante mais profunda da dimensão desse drama, triste consequência da condição feminina da época. Achei também curioso que o retrato tenha passado a figurar igualmente numa galeria de personalidades do mundo, em que D. Luísa Clara se acha ao lado de numerosas mulheres célebres de variados tempos, e a sua frescura e beleza permitem sustentar comparação com quase todas elas.
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A sua amável oferta de posterior ajuda no ADS, que muito me sensibiliza, deixa-me algum campo para um segundo pedido, que passo a explicar.
Tentei ver se achava os antepassados setubalenses de minha avó JOSEFA JOAQUINA DE SANTANA. Quer no assento de casamento dela, quer no de baptismo de sua filha Ana, constam eles ser JOÃO BAPTISTA e MARIA DA ENCARNAÇÃO, pelo que, quando estive no ADS, procurei variados anos para trás na mesma freguesia de Santa Maria da Graça, e pedi fotocópias de variados verbetes mais antigos, que me pareciam corresponder.
Todavia, uma posterior verificação, aqui em casa, acabou por me deixar muitas dúvidas sobre se teria achado as pessoas certas, apesar de já as ter instalado acima, desta maneira:
“Por sua vez Josefa Joaquina de Santana foi filha de João Baptista, natural de Campo Maior, bispado de Elvas, e de Maria da Encarnação ou Josefa Maria, natural de S. Pedro de Mioma, bispado de Viseu. Por outro assento, fico a saber que esta última senhora foi filha de Manuel Dias e de Maria João, ambos naturais de Mioma”
Deduzi isto baseado em assentos de 27 Jan 1727 (João Baptista, viuvo de Madalena Maria, a casar com Joana Josefa, que não me pareceu ser o que me interessava) e 20 Jun 1712 (João Baptista, de Campo Maior, a casar com Josefa Maria, de Mioma), assumindo aqui que poderia haver uma dupla nomeação, como tantas vezes aconteceu, ou seja usar esta umas vezes o nome de Josefa Maria e outras a de Maria da Conceição.
Acabei por não achar mais nada, e o meu tempo estava largamente excedido. Mas a sensação que tenho agora é a de que não achei o casal certo.
Portanto, o meu pedido seria o seguinte. Quando tiver alguma disponibilidade de tempo, poderíamos encontrarmo-nos no ADS para refazer esta procura, e depois teríamos ocasião de almoçar e falar destas coisas e de outras, que talvez lhe interessem.
Espero que possa aceitar este convite, e sinceramente agradeço. Fico a esperar que me transmita a sua eventual disponibilidade.
Miguel de Sousa
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Agradeço a sua resposta. Não tenho datas certas, Maria Rosa Ferreira era minha Bisavó, e teve a minha Avó em 1900, como tal, sendo a minha avó a terceira filha, presumo que terá nascido entre 1870 e 1875.
Cumprimentos
Gonçalo Machado
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Boa tarde Ricardo Silva
Tem razão faltou essa informação
O António Caetano Marques foi registado em 17/06/1773 na Igreja de Santa Maria em Palmela. Dos pais nada sei
Cumprimentos
Miguel Santos
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RE: Família Loforte
Cara Maria Isabel
Penso que familia Loforte não haverá muitas. Como sabe o Dr. Augusto César Laforte passou a maior parte da sua vida em Setúbal. Filho de Manuel Gomes Pessoa Laforte e de D. Maria Emilia Rego Laforte. Natural da Freguesia Stª. Justa e Rufina em Lisboa. Nasceu no ano de 1866 e faleceu em 1902. Apesar de ter falecido tão novo consta que já seria viúvo de D. Carolina d'Almeida Vasconcellos Corrêa. Será que Alfredo Loforte seria seu ascendente directo? Tem possibilidade de confrontar os elentos que disponibilizei? É que em Almada não encontro nada.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Boa tarde
Confrade Ricardo Silva,
Na sua mensagem fala-me em pessoas com o apelido Laforte; no meu caso, procuro Loforte; teria sido erro de digitação, ou é mesmo Laforte?
Realmente esses nomes e esses elementos não me dizem nada, com excepção de que o conjunto Pessoa Loforte é muita coincidência, e há descendentes Pessoa Loforte, no caso que tenho entre-mãos.
Digo-lhe o que tenho, agradeço-lhe imenso a sua pesquisa, e peço desculpa pois posso eu mesma estar aqui a laborar num erro. Vou tentar entrar em contacto com parentes, para ver se me confirmam esta naturalidade de Almada (Setúbal).
1. Elisiária Peregrina Pessoa Loforte, nasceu em 1914 em Inhambane - Moçambique, filha de
2. Augusto Zacaria Loforte
3. Cândida Fernandes Rangel
4. Alfredo Loforte
5. Antónia Joaquina do Amaral (Loforte)
6. ????
7. ????
8. Augusto Zacarias Loforte
9. Elisiária Peregrina Pessoa
10. ???
Estes últimos 2 pessoas Augusto Zacaria Loforte casou-se com Elisiária Peregrina Pessoa em 17/10/1819 e encontrei o seu registo de casamento no A.D.Lisboa.
Não sei que mais lhe dizer, mas peço desculpa se o fiz procurar em vão.
Gostava de entroncar estas pessoas todas, mas estou a achar difícil.
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Família Loforte
Cara Maria Isabel
Desculpe o meu lapso de escrita pois era LOforte e não LAforte que queria escrever!
Pegando no final da sua mensagem - estou a achar dificil..- pois é natural. Tem de ter calma e seguir todas as pistas que lhe aparecerem. Repare por exemplo na ttonline que tem um João António Pereira Loforte, Feitor da Fazenda Nacional na Vila de Inhambane - documento datado de 01/06/1853. Tem mais registos na ttonline que pode seguir.
Boas buscas.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Caro Ricardo Silva,
Muito obrigada pelas suas pesquisas e pelo seu incentivo.
Inclusivé reparei que na TT-Online há RGM para Manuel Gomes Pessoa Loforte, que foi funcionário do que seria talvez mais tarde o Ministério do Ultramar.
O RGM sobre João Pereira Loforte já tinha visto; já estou pesquisando para ver se encaixa nesta família.
Bem, vamos ver onde consigo chegar. Em África é difícil procurar alguma coisa, para não dizer quase impossível!
Mais uma vez obrigada e
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Família Loforte
Cara Maria Isabel
Há "acasos"!
Em seguimento da minha mensagem de 17/5, sou a informar que conforme assento de óbito de Manuel Gomes Loforte, este terá falecido em 1901, com a idade de setenta e nove anos,(n.1922..) viúvo de Emilia do Rego Loforte, natural da Frefuesia de S.Mamede, Lisboa, filho de Augusto Zacarias Loforte e de Maria Romana Loforte.Foi sepultado em jazigo de familia no cemitério ocidental de Lisboa.
Dado que na sua lista aparece tambem Augusto Zacarias Loforte parece que estamos a falar do mesmo ramo.
Boas buscas
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Caro Ricardo Silva,
Pois aparecem "acasos" e muitas coincidências.
Mas, desculpe, encontrou o assento de óbito de Manuel Gomes Loforte? Já agora se me puder esclarecer, agradeço.
Como provavelmente não consigo ir a Lisboa (TT) procurar, vou ver se peço ao ADLisboa, o assento de baptismo de Manuel Gomes Loforte. A única divergência que existe, é a de que tenho o casamento de Augusto Zacarias Loforte com outra senhora (Elisiária Peregrina Pessoa). Mas talvez tenha casado duas vezes, não sei?
De qq. modo não estou a ver como descobrir os descendentes?!
Obrigada e
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Família Loforte
Cara Maria Isabel
Agradeço que solicite ao Moderador o meu endereço de e-mail a fim de lhe responder à sua mensagem de hoje das 14-20.Já contactei o Moderador nesse sentido.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Caro confrade,
Ainda sobre os Loforte, e só por curiosidade, será que me pode informar:
- O Dr. Augusto Cesar Loforte ficou conhecido por quê? Era licenciado em quê?
Peço desculpa de mais este pedido de informação.
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: MONTE DA CAPARICA
Olá Miguel
vamos a ver se o posso ajudar.
no que se refere no ponto
6- Marcos Fernandes e Maria Coelha são nat de Estói e tiveram um filho
Manoel Fernandes casado c/ Francisca de Jesus, nats do Carmo, Fuseta, que tiveram um filho.
Lourenço Fernandes cas c/ Maria de Jesus, nats de Carmo,Fuseta,casaram 5/11/1800 Carmo,Fuseta ,este casal teve uma Filha.
,
Gertrudes do carmo ,nascida Carmo,Fuseta, tenho o seu marido e filhos e muito mais.
Diz que são todos de Moncarapacho,não é isso que tenho no entanto vou fazer nova pesquisa e lhe direi ainda hoje.
cumps
Ana Recio
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MONTE DA CAPARICA
Cara Senhora:
Agradeço a sua boa intenção. Porém, se se der ao trabalho de ler atentamente o que aqui anda escrito, verifica com facilidade que apenas estava a tentar ajudar o confrade citado, o que efectivamente acabou por acontecer, para satisfação de ambos.
Essas pessoas não são da minha família, que eu saiba, nem posso andar a perder tempo e trabalho a investigar gerações estranhas às minhas, salvo casos especiais, que aqui não ocorrem.
Com os cumprimentos
Miguel de Sousa
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USO DO SISTEMA
Estimada Senhora:
Não se trata de nada disso, e não vale a pena trocar as linhas. Quis apenas deixar claro que o principal interessado nas informações seria o nosso confrade e não eu, como se deduz de imediato por uma leitura serena do que já está escrito.
O que implica, para bem usar as mecânicas do Forum, que devia a senhora ter postado a sua mensagem SOBRE uma intervenção DELE, porque se assim não fôr a pessoa em causa não é avisada pelo sistema automático de mensagem, e podem passar-se muitas semanas antes que se aperceba de quem tem material novo a visistar, e assim não aproveitar informação que pode ser valiosa. E a pessoa que teve o trabalho de instalar os dados pode nem sequer ter a recompensa moral de saber que eles chegaram ao destino.
Portanto, evitemos andar distraídos, e façamos as coisas como deve ser, para aproveitar ao máximo as potencialidades do sistema, que são aliás excelentes, e temos até a sorte de ser o mais avançado do mundo, como facilmente se percebe quando se visitam os outros.
Era apenas esta a nota. Não sei se fui claro.
Cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Oi Ricardo, aqui Maria Helena outra vez. Você foi tão prestimoso da vez que me enviou o teor do assentamento de Joanna Benedicta, de Setúbal que volto a sensibilizar seu coração para abrir mais um precedente e encontar os registros de seus irmão Antônio Agostinho do Rego Lobo (Freg. São Sebastião- Setúbal) e Joaquim Tibério (Freg de N. Sra da Anunciada, Beja) e o casamento de seus pais o Tenente-Coronel João Capistrano do Rego Lobo e Maria Paula de Carvalho. Penso que este registro está na freguesia de São João Sebastião.
Um abraço cordial.
Maria Helena
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
cara Maria Helena
Vou tentar ajudá-la mas para isso torna-se necessário dar-me todos os elementos disponíveis, como: se os Irmãos eram mais novos; confirmar a Freg. de N. Sra. da Anunciada em Setúbal e não em Beja;e conforme consta no assento que fiz a transcrição os Pais casaram na Freguesia do Salvador em Beja, e não em São João Sebastião(?) - arqdist.beja@mail.telepac.pt, ao qual não tenho acesso fácil.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Peço desculpa de o incomodar novamente, mas fiquei sem perceber se o Assento de Maria Rosa Ferreira, na freguesia de Sº Julião em Setubal, estaria mesmo dentro do hiato de 1871. Seria grande azar.
Cumprimentos
Gonçalo Machado
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Gonçalo Machado
Desconhece-se qual a/s razões porque existe tal hiato. Tomemos qualquer hipótese de fisicamente não se puderem realizar, nesta Freguesia, quaisquer actos sujeitos a assento e que os paroquianos só poderiam realizar tais actos noutra Freguesia..Repare que qualquer hipótese será seguramente aceitável para , em especulação, justificar o tal hiato. Não querendo aceitar para já o "azar" de que o que se pretende esteja balizado no hiato, propús ao Confrade que refizesse o seu raciocínio sobre presumíveis datas, na esperança de se poder afastar a hipótese de se ter de considerar o periodo já referido, pois aí cai-se no "vazio"!
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo. É tão difícil para nós aqui no Brasil nos localizarmos bem os as freguesias portuguesas, assim como para vocês sobre as nossas. Ainda mais com a vastidão deste nosso país. Quando me referi a Joanna Benedicta eu tinha certeza que ela era da Freguesia de São Sebastião da Vila de Setúbal porque na certidão de seu casamento aqui na Matriz de N. Sra. do Desterro era bem visível esta informação. Não sei se seus irmãos são mais novos ou mais velhos, porquanto só tenho datas de nascimentos de seus descendentes aqui nascidos. Vejamos: Quanto ao Antônio Agostinho também da Freguesia de São Sebastião só encontrei o óbito de sua esposa aos 87 anos de idade em 28.09.1884.Se eles tinham a mesma idade ele deve ter nascido em 1797. Joaquim Tibério também é de Setúbal e casou-se aqui em 1810. Joanna casou-se em 1811. Dona Maria Paula sua mãe também é de Setúbal, da Villa de Palmella, entretanto não sei quem são os seus pais. Tenho como sobrenome dela Carvalho. Não sei onde foi realizado o casamento do João com Maria Paula.
Lhe arranjei um grande embrulho heim? Não sei se me fiz entender. Um grande abraço da colega brasileira. Maria helena. Bom trabalho.
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Bom dia a todos! A quem tenha acesso aos R.P.s de Sines, em Setúbal, procuro dados de ascendentes de Regina Dulce Garraz Chalbert, nascida a 31 de Janeiro de 1905, em Sines, filha de António Chalbert dos Santos e Isabel da Silva Garraz, neto paterna de Joaquim Lourenço dos Santos (artista) e de Maria Rita Chalbert, neta materna de Jacinto Albino Pereira Garraz e Emília Guilhermina da Silva (Garraz). Bisneta paterna de Felizardo Lopes dos Santos e de Catarina de Jesus e Miguel Pedro Chalbert e Bernarda Luiza (avós de seu Pai). Existe ainda um ascendente de nome Agostinho Augusto de la Lippe Chalbert, com registo de Hábito da Ordem de Cristo, na Torre do Tombo, datado de 1816, o que me faz pensar que poderá ter nascido em (1780?), mas sem saber onde.
A quem possa contribuir para esta ligação, agradeço antecipadamente.
Obrigado!
Miguel Queiroz Santos
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
António Chalbert dos Santos nasceu em 19.12.1876 e Isabel da Silva Garraz em 28.07.1878, ambos em Sines.
Todas as outras pessoas são também de Sines. (P.S. da mensagem anterior)
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RE: Família Loforte
Caro Ricardo Silva,
Peço desculpa em tornar a maça-lo com este assunto.
Mas acontece, que uma prima Loforte, já com alguma idade, encontrou uma certidão de óbito de Augusto Zacarias Loforte acima referido em 1931, que refere os nomes dos Pais: Alfredo Loforte e Antónia Joaquina do Amaral, dizendo que ele era natural de Almada . Fazendo as contas pela data em que este senhor faleceu e a sua idade - 64 anos (seg. o ass. óbito) - dá que o Pai (Alfredo Loforte) talvez tivesse nascido pelos anos de 1842, o que é muito longe do que eu estimei e lhe transmiti.
Por outro lado, há um João Augusto Pereira Loforte, e que eu não consegui ainda relacionar com os outros Loforte.
Segundo uma notícia de jornal (um artigo sobre ele mais ou menos biográfico) teria nascido em 1820 também em Almada.
Será muito abuso da minha parte, pedir-lhe se quando tiver oportunidade encontra estes registos?
Peço desculpa do pedido, mas á luz de novos dados, não resisti!
Enfim, pedir não custa!
Grata pela atenção
Maria Isabel
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Miguel Quiroz Santos,
Na minha família existe o apelido Charraz, que se conta ter origem num oficial de Napoleão. Os seus não serão Charraz em vez de Garraz?
Cumprimentos,
João
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro João,
Tenho a certeza que, na minha família, é Garraz, tanto por apelido de familiares como pelo R.C.Sines.
Agradeço à mesma!
Abraço,
Miguel Queiroz Santos
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Maria Helena
Quer que coloque a transcrição dos assentos dos irmãos aqui no forum ou prefere que lhe envie por e-mail? Caso 2ª hipótese diga o endereço que devo utilizar sff.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Oi Ricardo. Boas tarde.
Mais uma vez você está me deixando cheia de curiosidades para ver estes assentamentos. Penso que sou uma pessoa de sorte. Ter entrardo neste fórum e encontrado pessoas tão prestimosas como você.
Pode colocar aqui mesmo no fórum. Não que esteja querendo preservar meu endereço eletrônico. Isto nem pensar. Penso que não posso ter a ousadia de querer guardar estas revelações só para mim. e impedir que outras pessoas, que talvez, por este Brasil afora estejam querendo saber sobre estas pessoas. Fico no aguardo de sua resposta. E muito ansiosa. Agradeço mais uma vez de todo o meu coração. Conte comigo com o que precisar de ajuda nos arquivos de Florianópolis. Um grande abraço.
Maria Helena
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Confrade Maria Helena
Aí vão as transcrições:
Joaquim filho legitimo de João Capristano do Rego e de D.Maria Paula, recebidos na Freguesia do Salvador da cidade de Beja, nasceu em nove de Setembro de mil setecentos e oitente e sete e batisei em casa por necessidade e depois lhe pus os Santos Oleos em sete de Outubro do mesmo ano. Foram padrinhos o Excelentíssimo Bispo de Beja Exmo. Manuel do Cenaculo por seu procurador o Sargento Mor Tibério Brandão Ivo, e D. F (?) Guilhermina Ribeiro da Gama por seu procurador o Tenente Coronel Carlos Luis de Ammon de Alençon e Chatillon, de que fiz este assento que assinei. O Pe. Carlos Caetano de Sousa.
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António filho legitimo de João Capristano do Rego e de D. Maria Paula, recebidos na Freguesia do Salvador da cidade de Beja, nasceu em onze de Novembro de mil setecentos e noventa e batisei em casa por necessidade e depois com licença do M.Prior desta Igreja, lhe pus os Santos Oleos em dezasseis de Fevereiro de mil setecentos e noventa e um. Foi padrinho Frei Agostinho da Silva Religioso da Ordem de S. Domingos, com licença de seu Prelado e por procuração feita ao Frei Angelo de Santa Maria Madalena, Prior do Convento de Setúbal, de que fiz este assento que assinei.
Pe. Carlos Caetano de Sousa
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Quanto ao casamento de seus Pais como pode verificar este realizou-se numa Freguesia de Beja, pelo que deverá solicitar ao Arquivo Distrital respectivo ou a algum Confrade que possa ajudar nessa Cidade.
Lamento não poder ajudar mais.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Confrade Miguel Queiroz Santos
António e Isabel faleceram ambos em S. Sebastião da Pedreira,Lisboa, repectivamente em 26.10.1943 e 08.03.1940.
Avós paternos de Isabel - José Albino Ferreira e Júlia Eduarda Thibó Sobral; maternos - José Gregório da Silva e Maria Rita da Silva.
Para a pesquisa que pretende fazer parece fundamental referir que Jacinto Albino Pereira Garraz, não recebeu de seu progenitor "Garraz" podendo este existir de geração anterior ou não...de qq forma ele é natural da Freguesia das Mercês em Lisboa, e casou-se em 1873 com 34 anos. Da mesma forma importante será o facto de Miguel Pedro Chalbert ser natural da Freguesia da Conceição Nova, tambem de Lisboa. Nota : em 1874 Maria Rita Chalbert quando se casou tinha 22 anos.
Espero ter contribuido.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Confrade Ricardo Silva,
Muito obrigado pela sua preciosa colaboração!
Segundo uma cópia do R.C. de Sines, de baptismo de António Chalbert dos Santos e da certidão de nascimento de Isabel da Silva Garraz, tinha ficado com a ideia que eram todos de Sines... nem todos, pelos vistos. Assim já posso, já em Lisboa prosseguir com mais algumas pesquisas.
Se por acaso tiver mais alguma informação, por mais pequena que seja, agradeço-lhe desde já.
Abraço!
Miguel Queiroz Santos
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Confrade Ricardo Silva,
Desculpe perguntar-lhe o seguinte:
Tem a certeza que Jacintho Albino Pereira Garraz é de Lisboa? - pergunto porque na cópia do registo de baptismo da minha avó, Regina Dulce Garraz Chalbert, também de Sines, menciona que tanto os pais como os avós são "todos naturaes desta freguesia de Sines..."
Abraço!
Miguel Queiroz Santos
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Confrade Miguel Queiroz Santos
...por isso entendi ser importante a minha informação!A indicação tem como fundamento o facto de no assento de casamento de Jacinto Albino Pereira Garraz (a) com Emilia Guilhermina da Silva ( Garraz) constar tal naturalidade.
Poderá confirmar através de pedido (ADSetubal) de cópia de assento pela cota 6394/8 casamentos S.Salvador-Sines - Paroquial Casamentos 1873.
Notas:a) assinado como acima - a grafia no assento é Garrás
b) Consta também que o Pai de Emilia Guilhermina da Silva é natural de Monchique -Algarve.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Cara Confrade Maria Isabel
Gostaría de a ajudar e por isso parece que teremos de ir degrau a degrau. Vejamos primeiro Augusto Zacarias Loforte - qual a Freguesia, que consta na certidão do óbito, de naturalidade? é só Almada (?) há três Freguesias...
Que nomes tem para o Pai? Alfredo......Loforte.
Para completar os elementos que disponho e que já lhe transmiti, estarei interassado também nesta Família.
Tem o referido artigo os nomes dos progenitores de João Augusto Pereira Loforte?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Caro confrade Ricardo Silva,
Na certidão de óbito que esta minha prima (por afinidade) encontrou, passada em Inhambane onde Augusto Zacarias Loforte morreu com 64 anos, em 26.06.1931, diz que era filho de Alfredo Loforte (só), natural de Almada (só) e que deixa viúva Antónia Joaquina do Amaral Loforte.
Naquela altura talvez só houvesse uma freguesia de Almada, não sei.
Ainda não li totalmente o artigo que lhe referi., mas estou convencida que não tem elemetos sobre os progenitores. No entanto, vou tentar digitalizá-lo (não sei se fica com qualidade) para lho enviar.
Já tinha estes elementos sobre ele: Por Decreto de 16 de Outubro de 1849, foi nomeado Feitor da Fazenda Nacional da Vila de Inhamabane, que interinamente já se achava exercendo por nomeação do Governador de 31 de Maio de 1848.
"Ficou na história de Moçambique e de Inhambane como o "Inhafoco" (Nyafokwe), que propagou a cultura do cajú e alargou o poder da vila."
Faleceu em 10 de Outubro de 1882 em Inhambane.
No entanto, estou em contacto com a família de lá, para tentar ver se alguém se lembra de mais alguns dados.
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Prezado Ricardo Silva.
Estou muito orgulhosa de ter conseguido através deste fórum, e pelo seu imenso despeendimento em ajudar aqueles que o procuram. Esteja certo, você será sempre lembrado por mim com imensa ternura pelo que me ajudou com suas pesquisas. Apesar do frio que hoje faz aqui em Florianópolis, pois hoje iniciamos o inverno, meu coração se aqueceu com as notícias prazerosas que me enviou. Muito obrigada. Fico a lhe dever qualquer ajuda que precisar aqui no Sul deste meu imenso Brasil. Até qualquer hora. Um grande abraço.
Maria Helena.
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RE: Família Loforte
Olá outra vez,
Caro confrade Ricardo Silva
Esqueci-me de lhe dizer ainda quanto a Alfredo Loforte, que na certidão de óbito, vem:" natural de Almada, concelho de Almada, distrito de Lisboa"; donde talvez se possa deduzir que Almada fosse freguesia, pelo menos naquela altura.
Por outro lado, se eu não estiver errada, eu acho que este Alfredo Loforte é filho de outro Augusto Zacarias Loforte e de Elisiária Peregrina Pessoa. Mas foi uma dedução, por conversas com a família, não sei se está certo, ok?
Obrigada mais uma vez
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Confrade Ricardo Silva
Mais uma vez lhe quero agradecer a sua disponibilidade.
Assim que puder, consultarei estas fontes que me tem dado, dados importantíssimos para poder continuar esta minha pesquisa.
Aproveito para lhe perguntar, se sabe de alguma ligação de Miguel Pedro Chalbert a Agostinho Augusto de la Lippe ou de Lalippe Chalbert, que deve ter nascido por volta de 1785?, talvez em Lisboa, ou quem sabe em França...por ter, em princípio, recebido o Hábito da Ordem de Cristo em 1816 na Igreja de Nossa Senhora da Luz, registado na Torre do Tombo, mas dispensado nas 'provanças e habilitações'?
Muito obrigado!
Cumprimentos,
Miguel Queiroz Santos
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Confrade Miguel Queiroz Santos
1 - Consultei o assento de batismo de Jacinto Albino Pereira Garraz, realizado em Sines, em 24 de Fev.1839. Por baixo do nome - jacinto - que existe na margem esquerda está escrito " das Mercês da cid. Lx."
Nota: o Avô paterno de nome Francisco José Ferreira era natural de St. Estêvão de Alfama da cidade de Lisboa.
2 - Não sou conhecedor da ligação dos dois Chalbert mencionados na sua mensagem.
Cumprimentos e boas pesquisas
Ricardo Silva
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RE: Procura em Sines - Chalbert's e Garraz's
Caro Confrade Ricardo Silva,
Muito obrigado por tudo!
Estas suas 'dicas' vieram-me ajudar em muito!
Um Abraço!
Miguel Queiroz Santos
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Colega,
Desculpe o incomodo, mas gostava de lhe pedir assistencia, pois encontro-me nos estados unidos, o que dificulta a minha pesquisa.
Tenho uma antepassada nascida na Ajuda em Lisboa, mas nao encontrei o seu baptismo la, quando me desloquei em Junho a Torre do Tombo. Pelo seu casamento verifiquei que os pais sao naturais de Caparica, Almada, pelo que tenho esperanca que o seu baptismo esteja la. Tambem nao encontrei o casamento dos pais na Ajuda, pelo que penso que se casaram na Caparica. Sera que me poderia ajudar, por favor?
Felicidade Maria dos Santos, nascida em 1876 na Ajuda, filha de Pedro dos Santos e de Francisca Rosa Pereira (ou Peneira)
ou o casamento do referido casal.
Muito Obrigado.
-Luis Ramos
Seattle, EUA
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Luis Ramos
Caso encontre algum assento ( batismo e/ou casamento) que pretende que faça?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Pedia apenas o favor de me dizer o que esta la escrito (isto e' apenas o essencial), pois e para uma pesquisa de genealogia.
Muito Obrigado.
Cumprimentos,
Luis Ramos
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Luis Ramos
Conforme solicitado aí vai o que me parece fundamental
Aos vinte e cinco de Abril de mil oitocentos setenta e u na Igraja Paroquial de Nª. Sra. da Caparica,...., conpareceram os nubentes Pedro dsos Santos e Francisca Rosa,...., ele de idade de trinta e dois anos solteiro, maritimo e morador na Trafria desta Freguesia, filho de Jorge dos Santos e de Maxiana da Conceição, ela de idade de vinte e dois anos, solteira, ocupação doméstica, natural e moradora no lugar da Trafaria,..., filha legitima de Manuel Pereira e Ana Joaquina,....Foram testemunhas José Rodrigues da Silva e João da Fonseca. O prior, Felisberto Dias dos Santos Barbosa.
Paroquial-Casamentos-Caparica-Cota 5697/6-ano 1871 - pag. 5
Quanto ao batisado nada encontrei nos anos de 1876 e 1877
Cumprimentos e boas pesquisa
Ricardo silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva,
Muito obrigado por estas informacoes. Finalmente vou poder continuar a avancar nas minhas pesquisas. Se precisar de alguma coisa dos Estados Undios, nao hesite em pedir.
Os Melhores Cumprimentos,
Luis Ramos
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RE: Militar português
De acordo com a transcrissão do batizado de Joaquim, filho de João Capristano do Rego. enviada por Ricardo Silva, neste Fórum, foi padrinho dele por procuração o Tenente Coronel Carlos Luis de Ammon de Alençon e Chantillom. Gostaria de ter informações sobre sua atuação militar, local, Regimento , batalhas... ou outra qualquer informação sobre sua lide militar para que eu possa chegar ao local ou atuação do dito Capristano, uma vez que ele também era militar e se este nome consta no referido documento de batismo é porque deveria ter alguma relação de amizade, trabalho ou parentesco. Quanto ao Bispo de Beja Manuel do Cenáculo, citado neste mesmo documento,como padrinho já encontrei bastante subsídios na internet. Grata por informações que venham a ser dadas neste fórum.
Maria Helena.
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RE: Militar português
Cara senhora,
Recebi uma informação para o meu email em como respondeu com este texto de 26/07 a uma das minhas mensagens, entendo eu, por engano.
Tente copiar este seu texto e voltar a responder, mas à mensagem que realmente pretende deste rol. Para que o seu autor receba um email a informá-lo que a senhora o contactou e lhe possa responder.
Caso não queira responder às mensagens acima mostradas, porque o assunto é diferente, p.f. inicie um novo tópico.
Obrigada,
HelenaB
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RE: Militar português
Prezada Sra. HelenaB
Na realidade eu quis iniciar uma nova página e acabei por engano colocando como resposta ao seu fórum. Queira me desculpar. Grata por seu aviso.
Maria Helena.
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RE: Família Loforte
Cara Maria isabel
Fique certa que não descurei as suas mensagens mas alguns problemas surgiram e só aos poucos têm sido ultrapassados - um deles refere-se ao roubo de uma pasta de dentro do meu carro ( 4ª ! tentativa de roubo de viatura ) aonde tinha alguns apontamentos e de entre eles o referente a Família Loforte. Estou a tentar reorganizar as informações através de mails e mensagens existentes aqui no forum.
De qq forma informo que não tenho tido êxito na procura dos seus Familiares.
Encontrei todavia o casamento em 1834 de Ernesto Francisco Loforte com Flávia Maria da Conceição, ele viúvo de Antónia Guilhermina Loforte ( vou tentar pesquisar este dado ) sendo testemunha Marcelino António Loforte Cav.Ordem de Cristo e de Nª.Sra. da Conceição de Vila Viçosa.
Estes nomes dizem-lhe algo?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Olá, caro confrade Ricardo Silva!
Lamento imenso o roubo dos documentos; é sempre assim, basta uma distracção, ou pensarmos que ninguém vai dar importância.
Estava quase para lhe mandar uma mensagem, mas mais com a preocupação de saber se tinha recebido um documento digitalizado que lhe mandei por e-mail, já há tempo.
Pois esse Marcelino António Loforte, do qual não sabia que era Cav. O.C. é avô de Alfredo Loforte e Pai de Augusto Zacarias Loforte, com data provavel de nascimento de 1793. Sobre ele pedi o assento de baptismo para a TT que até agora não me mandaram; mas vou aproveitar esta lembrança, para insistir. Eu ando curiosissima sobre estes Loforte, pois outro dia encontrei um dado muito engraçado que gostava de confirmar. Encontrei na Internet que existiu um Epifânio Loforte, que teria sido Mestre de Mandolino da Rainha D. Carlota Joaquina. Eu acho, que pelas datas ele era avô daquele Zacarias Loforte e Pai deste Marcelino António Loforte. Mas são só suposições.
Conte-me por favor do resultado das suas investigações!
Espero que consiga reconstituir toda a sua documentação desaparecida.
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Família Loforte
Boa tarde outra vez,
Sobre Ernesto Francisco Loforte, consta no TT Online um documento:
- em 15/03/1841 , Registo Geral de Mercês, D.Maria II, liv.15, fl.43-43v, Carta. Escrivão e Tabelião do Juízo Ordinário do julgado do Seixal, na comarca de Almada.
Se é dessa zona e não vem a Lisboa, vou pedir este documento, juntamente com a minha mensagem para lhes lembrar os documentos pedidos, digitalizo-o e mando-lhe; ok? Deve interessar-lhe, suponho!?
Cumprimentos
Mª Isabel
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RE: Família Loforte
Cara Maria Isabel
Obrigado pelos seus votos.
Infelizmente já não tenho esperança de reaver a minha pasta.Esta semana já não devo ir ao ADSt mas penso que para a semana já poderei digitalizar o assento do casamento referido na minha mensagem anterior, e enviá-lo-ei. Gostaria de a informar, o que já o deveria ter feito..., que Almada tinha à época ( 1820) três Freguesias - S.Tiago, Stª. Maria e Caparica. Sobre Ernesto Francisco Loforte interessa-me de sobremaneira a eventual informação da naturalidade-freguesia e qq data que permita agilizar a pesquisa.
Boas pesquisas
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Caro Confrade
Ricardo Silva,
Espero que tenha recebido os assentos digitalizados.
Pedi hoje mesmo, para a TT, o assento de baptismo de Ernesto Francisco Loforte. Espero bem que o encontrem.
Assim que o tiver digitalizo-o e mando-lho.
O que me está mesmo a fazer confusão é Maria Romana Pessoa Loforte!
Será que este Manuel cujo assento recebi não é o mesmo de que estamos a falar e há outro Manuel Gomes Pessoa Loforte ? É que com o conjunto de apelidos "Pessoa Loforte" faz sentido que a mãe seja Elisiária Peregrina Pessoa, não acha?
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Família Loforte
Cara Conf. Maria Isabel
Recebi os assentos digitalizados que fez o favor de me enviar. Lamentavelmente não recebi o resumo que fez da Família Loforte. Pelo que consegui refazer parece-me que se pode concluir que:a) Augusto e Ernesto são irmãos, filhos de Marcelino; b) Ernesto casou duas vezes - 1ª com Antª. Guilhermina 2ª com Flávia Mª ; c) Manuel Gonçalves Pessoa Loforte é filho de Augusto e de ? (será que Maria Romana seria Madrasta?);d) pelas datas presume-se que Alfredo seria Irmão de Augusto e de Ernesto. Concorda?
No assento de batismo de Augusto não consigo descortinar a palavra a seguir a "recebidos" e antes de "Fieis de Deus".
Sabe que cemitério era referido em 1900 como " cemitério ocidental de Lisboa"?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva,
Atrevo-me a deixar-lhe esta mensagem solicitando-lhe a sua ajuda no ADS se possivel fôr.
Procuro 2 casamentos em S. Salvador, Sines
Domingos Raposo e Antonia Maria cerca de 1861/1863
José Sebastião e Violante Rita cerca de 1840
Grata pela sua atenção,
Alexandra Henrique
Holanda
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Alexandra Henrique
Lamentavelmente não consigo visualizar os assentos microfilmados ( péssimos!) da década de trinta a cinquenta de 1800. Quanto aos seus Domingos Raposo e Antónia Maria, o mais perto que encontro é em 31.12.1966 mas...Domingos Martinho cc Antª. Mª. Conceição, sendo ele filho de Martinho da Silva e de Luiza Maria e ela viúiva de Lázaro dos Santos - curiosidade o padrinho foi Bernardino RAposo..pode ser este o assento que procura?
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva,
Antes de mais, os meus mais sinceros agradecimentos pelo auxilio prestado.
Até à data consegui apurar que os pais de Domingos Rapozo (Violante) são, José Sebastião e Violante Rita. De onde origina o Rapozo, é-me ainda desconhecido.
E quanto a Maria Antónia seus pais seriam José Mendes e Maria d'Oliveira.
O favor que lhe pedi e ao que gentilmente acedeu relativamente ao assento de casamento, pretendia identificar os locais de origem e datas aproximadas dos pais, uma vez que posso apenas supôr que seria também eles de Sines por terem sido identificados num registo de 1885 como moradores em S. Marcos e S. Lourenço.
No entanto, anotei os nomes que me faculta, poderão vir a ser úteis !
Cumprimentos,
Alexandra
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Solicito a sua melhor atenção para me confirmar o registo de:
Óbito de António Joaquim dos Reis, em Almada, desconheço a freguesia, a 17. 09. 1834.
Desde já reconhecido, os minhas saudações
Filipe Reis
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Filipe Reis
Confirmo 17Set1834. Já agora aí vai a identificação do assento: Almada, Freguesia de São Tiago, cota 5739/1 Óbitos de 2Jan1828 a 23Out1846 pag. 78.
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Alexandra Henrique
Penso que terá de confirmar os dados que tem em seu poder referentes às pessoas que mencionou nas suas mensagens anteriores, dada a disparidade de datas... Caso não me tenha enganado, José Sebastião casou com Violante Rita em 09Mai1820 em Sines, sendo ele viúvo de Mariana (?) e filho de Marcos Raposo e Maria Pureza - Cota 6392 casamentos de 2Jan1811 a 15Dez1859;Domingos Raposo e Antónia Maria ( esta natural de Vila Nova de Mil Fontes) filha de José Mendes e de Maria de Oliveira, casaram a 16Dez1844 - a cota é a mesma.
Cumprimentos
Ricardo Silva
Nota: dada a minha dificuldade em visionar os microfilmes será sempre bom confirmar junto do Arq. Dist. de Setúbal
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva,
Muito obrigado pela sua mensagem, acima de tudo pelo seu tempo, que é hoje em dia, um bem precioso.
Quanto às datas, receio ter sido eu a causadora das disparidades, a partir da cópia de baptismo do meu bisavô, José Mendes Raposo de 02-Abr-1864 que obtive pelo Arq. de Setubal, calculei um intervalo muito inferior e nunca teria calculado o intervalo de 20 anos que se verifica desde o casamento de seus pais até ao seu nascimento. A partir daquela dedução as subsequentes estavam obviamente também erradas.
Não tenho dúvida de que me encontrou os avós correctos, o que me permite avançar mais um pouco e por isso mais uma vez agradeço-lhe a atenção.
Pela minha localização geográfica, posso apenas disponibilizar-me caso necessite algo da Holanda, embora as possibilidades sejam reduzidas, durante pesquisas que por aqui tenho efectuado vão-se encontrando portugueses em diferentes séculos.
Sem querer abusar, caso se cruze com um dos nomes que me facultou, agradeço por aqui deixe mensagem.
Cumprimentos,
Alexandra
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Fico muito reconhecido pelas suas informações.
Haverá alguma referência ao facto de Antonio Joaquim dos Reis ser residente nesta freguesia de S Tiago?... É que viveu toda a vida em Lisboa.
Cumprimentos
Filipe Reis
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Filipe Reis
Essa referência não consta, constam sim que era viúvo, mas não consta de quem e que era "assistente na Freguesia de S. Julião da cidade de Lisboa".
Cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Alexandra Henrique
Agradeço a sua disponibilidade, pelo meu lado se encontrar algo...darei noticias, pese embora a extrema dificuldade que encontro na consulta dos microfilmes, não só pela sua qualidade como pelas máquinas projectoras ( safa-se uma!).
Melhores cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo,
Dadas as circunstâncias que refere, e consigo imaginar a frustração, só torna a sua ajuda ainda maior, não sabendo como lhe agradecer. Por aqui e até 1650 +/- os registos são - na sua maioria - bem legíveis e a regra do sobrenome paterno aplica-se até à mesma data o que torna a tarefa bem mais simples.
Ja tinha encontrado na TT online referência a uns quantos Inventários Orfanológicos sobre Violante Rita e agora com os novos nomes que me facultou, encontro também sobre Marcos Raposo que podem tratar-se das mesmas pessoas que procuro, o que decerto merece uma visita ao Arq. de Setubal que farei no Verão. Quem sabe terei a oportunidade de o encontrar por lá e agradecer-lhe pessoalmente.
Cumprimentos,
Alexandra
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António Joaquim dos Reis e Genoveva Gomes da Silva
Caro Ricardo Silva,
São tudo dados correctos.
Posso dar mais umas achegas. Foi mercador de lã, com estabelecimento na baixa lisboeta e era viúvo de Ana Genoveva Gomes da Silva, ama dos Infantes Reais, filhos de D. João VI. António e Genoveva são avós de gente ilustre.
Cumprimentos,
Filipe Reis
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Ricardo Silva
Já estamos quase terminando o mês de Janeiro, e como sou grata por tudo que me ajudou neste fórum sobre os filhos de João Capistrano, e por falta exclusivamente minha, deixei de lhe desejar um Feliz Ano de 2009, o que faço agora, pedindo a Deus que lhe dê muitos anos de vida e de entusiasmo para contribuir com seu grandioso e amável despreendimento em ajudar a quem de você se socorre. Que tenha um ano de muitas e proveitosas pesquisas e que sua vida seja cheia de alegrias, junto aos que lhe amam.
Um grande abraço.
Da amiga brasileira
Maria Helena.
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Maria Helena
Falta reciproca..as minhas desculpas tambem.Bom Ano cheio de coisas boas e obviamente muito boas pesquisas.
Um abraço
Ricardo Silva
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RE: Família Loforte
Caro confrade
Ricardo Silva,
Há muito que não tenho tocado neste ramo colateral(íssimo) da família e portanto, para quem quer tocar muitos instrumentos ao mesmo tempo, algumas coisas ficaram para trás.
Provavelmente já não lhe interessa este assunto, mas aqui vai!
Repegando esta família, verifiquei, não sei se bem se mal, que acho que não lhe enviei a cópia do assento de baptismo de Ernesto Francisco Loforte - irmão de Augusto Zacarias Loforte, ambos filhos de Marcelino António Loforte.
Pois digitalizai-o agora , e estou a enviar-lho para o seu mail que espero que ainda seja o mesmo.
Concluiu alguma coisa nas suas pesquisas sobre João Augusto Pereira Loforte? É que eu tenho um feeling de que ele seria filho deste casal: Ernesto Francisco Loforte / Antónia Iria (ou Guilhermina) da Silva Pereira e que ele teria nascido em Almada lá pelos anos de 1820(?)
Será que pode confirmar isto?
Diga-me depois p.favor se recebeu o assento de Ernesto.
E, se souber algo sobre João Augusto Pereira Loforte, agradeço as sua informações.
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Família LOFORTE - arq. Dist. de Setúbal
Caro confrade
Ricardo Silva,
Não sei se viu um "post" meu datado ainda de 12-10-2009.
Nele dizia:
Repegando esta família, verifiquei, não sei se bem se mal, que acho que não lhe enviei a cópia do assento de baptismo de Ernesto Francisco Loforte - irmão de Augusto Zacarias Loforte, ambos filhos de Marcelino António Loforte.
Pois digitalizai-o agora , e estou a enviar-lho para o seu mail que espero que ainda seja o mesmo.
Concluiu alguma coisa nas suas pesquisas sobre João Augusto Pereira Loforte? É que eu tenho um feeling de que ele seria filho deste casal: Ernesto Francisco Loforte / Antónia Iria (ou Guilhermina) da Silva Pereira e que ele teria nascido em Almada lá pelos anos de 1820(?)
Será que pode confirmar isto?
O seu e-mail é o mesmo? Diga-me depois p.favor se recebeu o assento de Ernesto.
E, se souber algo sobre João Augusto Pereira Loforte, agradeço as sua informações.
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal - um casamento no MONTIJO?
Caro confrade
Ricardo Silva,
Não sei se se lemnbra de mim, se ainda anda por este fórum e se me pode ajudar numa pesquisa no ADSetúbal.
Tenho um eventual casamento no Montijo, entre:
Carlos Lourenço Rivotti e Ana (dos Santos) Soeiro, por volta de 1916 (data calculada), já que a 1ª filha nasceu em 1917.
Não sei nada ácerca da família dos Pais nem de um nem de outro; daí a dificuldade em poder pedir qq. coisa ao Arq. Distrital de Setúbal.
Muito grata lhe ficarei se me puder dar qq. ajuda
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Família SANTANA
Caro Confrade Ricardo Silva:como verifiquei tem imensa experiencia no ADSetubal.Peço sua ajuda para ver se descubro origens do casal Domingos da Silva e Antonia de Sousa moradores em Arrentela/Seixal.Tiveram 1 filho o Manuel da Silva e Sousa que casou em 4 Jan.1693 com Micaela de Brito,filha de João Ribeiro da Costa e Antonia Marques.A Micaela era neta paterna de Diogo Rodrigues e Luisa Ribeiro e materna de Maria de Brito e Manuel Marques.Foram dispensados no 3 Grau consanguinidade.Os padrinhos de casamento são D.Fernando Martins de Mascarenhas e D.Pedro Mascarenhas moradores na sua Quinta da freg.Coina.Muito grato por qualquer ajuda.J.G.
ReplyDirect link:
Arquivo Distrital de Setúbal
Boa tarde,
Peço desculpa de o importunar mas não sei a quem recorrer dado que estou no Porto. Pelo que leio constato que frequenta o Arquivo de Setúbal.
Assim pedia, se não for abuso da minha parte, se um dia tiver uma oportunidade de me dar uma pequena ajuda.
Procuro o registo de casamento, ou óbito ou nascimento de uma tia da qual sei muito pouco, pelo que se me afigura mais fácil encontrar o de nascimento.
O que sei é o seguinte :
Chamava-se Leopoldina da Conceição Rodrigues, nascida na Aldeia Galega do Ribatejo (Montijo creio).
Em 1941 quando faleceu o marido António Henriques de Carvalho tinha 70 anos e vivia em Lisboa.
Ignoro o nome dos pais mas próximo do ano de 1870-71 não deverá haver muitas com aquele nome e apelido.
Do registo de nascimento e de óbito do marido não retiro mais informação.
Se um dia quiser e puder ter a amabilidade de ver se aparece algum registo com estas indicações fico antecipadamente muito grato.
Entretanto disponha para o que lhe possa ser útil aqui do Porto.
Cumprimentos
Jorge Rodrigues
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
ex mos sr
necessitava do registo de baptismo de Joana Incarnação, natural de Santiago de Cacem filha de Miguel Joao e Maria Incarnação.
Joana Incarnação casou em 1748, portanto deve ter nascido antes de 1736. sou do Porto, e me dificil dirigir me a Setubal.
se fosse possivel tambem desejava o casamento de seus pais.
obrigado
Direct link:
RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Caro Senhor Ricardo Silva:
Ao reler diversas mensagens neste forum sobre pesquisas no A. D. Setúbal, verifico que o Confrade tem estado sempre pronto a ajudar quem não se pode deslocar ali.
Tomo, pois, a liberdade de me socorrer da sua mais que evidente boa-vontade para pedir o favor de tentar localizar nos registos paroquiais da freguesia de São Simão de Vila Fresca de Azeitão o seguinte assento de baptismo:
ALBERTO GOMES DE OLIVEIRA (nascido c.1770, filho de JOÃO GOMES DE OLIVEIRA e de TERESA MICAELA GERTRUDES BARRETO, neto paterno de ALBERTO GOMES DE OLIVEIRA e de FRANCISCA XAVIER N?, e neto materno de JOSÉ BARRETO e de DOMINGAS MARIA DA SILVA)
Se, além deste assento, o Confrade deparar, por acaso, nas suas buscs com assentos (baptismos, casamentos, óbitos) relativos aos pais ou aos avós da pessoa em questão, ficar-lhe-ia muito agradecida pela indicação das respectivas cotas, o que me possibilitaria pedir fotocópias não-autenticadas ao A. D. Setúbal por via postal, já que disponho de um orçamento por demais limitado para me permitir utilizar o respectivo serviço oficial de pesquisas.
Estou presentemente a tentar obter mais dados sobre a família GOMES DE OLIVEIRA, proprietários na aldeia de Castanhos, e sobretudo acerca de outra que dela derivou, nomeadamente JAMES GOMES DE OLIVEIRA ou JAMES DE OLIVEIRA, com ligações a Azeitão, principalmente durante o século XIX.
Antecipadamente grata por qualquer colaboração que tenha a possibilidade de me prestar,
Maria João Craigie
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Prezada Helena,
Meu avô, Antonio Marques de Sá Ganhavida, era tambem filho do seu bisavô, Manoel Marques de Sá Ganhavida e de Luiza Maria da Silva.
Ele nasceu na freguesia de Esmoriz, concelho de Ovar.
Entretanto ele foi para o Brasil e lá se casou com Laura de Medeiros Velloso, tambem Portuguesa, mas da freguesia de Valpaços, concelho de Valpaços. La constituiram familia e nunca mais retornaram a Portugal.
Sou Brasileira, moro na Italia e adoraria conhecer o lado da familia que ficou em Portugal.
Meu endereço de e-mail é ak.fobazo@gmail.com.
Abraço,
Angela Kaminski
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Cara Angela,
Boa tarde, fico contente com essa intenção. Mas desde já gostaria de apurar essa sua ligação.
Tenho a esclarecer que Manoel Marques de Sá Ganhavida não era meu Bisavô, mas sim alguém correlacionado c/ uma Ferreira da Silva, que está na minha árvore como neta de um Trisavô meu.
Será possível orientar-me com mais precisão nomes, datas e factos?
Agradeço a atenção,
HelenaB.
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Obrigada pela agilidade da resposta, Helena!
Eu sou apenas neta do irmao de Manoel Marques de Sa Ganhavida (do Antonio Marques de Sa Ganhavida), e sempre tive curiosidade em conhecer os familiares Portugueses. Pura curiosidade mesmo, principalmente porque amo tanto esse seu país e estou prestes a obter minha cidadania Portuguesa! Acredito em memoria genetica, pois sempre me emociono quando chego em Portugal..É como se eu estivesse voltando......E sempre fiquei imaginando se temos traços parecidos, etc. Meu pai, filho do Antonio, faleceu ha 10 anos e o triste é que quando essas familias, avô e avó, foram para o Brasil, nunca mais retornaram ou tiveram contato com os familiares que ficaram. A comunicaçao era muito precaria naquela época. E como moro na Europa ha alguns anos, as vezes pesquiso na internet sobre a familia, sempre na expectativa de encontrar algo ou alguem....e foi assim que encontrei a sua pergunta neste forum.
Agradeço muito por ter respondido....Mesmo nao sendo bisneta do meu bisavo, ja me senti um pouco mais perto dos meus antepassados!
Grande abraço,
Angela
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Boa noite.
Mesmo assim gostaria de saber melhor sobre esta ligação, se não se importar q eu recolha os factos. Comunicaremos por E-mail.
A restante descendência do Manoel Ganhavida ainda existe. Usam o Sobrenome Marques, se não estou em erro.
Helena B.
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RE: Arquivo Distrital de Setúbal
Bom dia Helena.....
Nao sei o que mais acrescentar: Meu avo, Antonio Marques de Sa Ganhavida (a familia passou a assinar o nome sem o Ganhavida no Brasil..), constituiu familia com Laura de Medeiros Velloso, natural da freguesia de Valpaços, concelho de Valpaços. Iniciaram a vida no Rio de Janeiro, mudando se mais tarde para Juiz de Fora, cidade no Estado de Minas Gerais, mas proxima ao Rio de Janeiro. Tiveram 6 filhos, um deles meu pai, Rubens Velloso de Sá, tambem ja falecido, e Dos 6 filhos apenas uma tia está viva até hoje, mas somos muitos na segunda geraçao. É interessante observar a "divisao" das familias e os rumos que tomam ao longo da vida. Hoje eu poderia me encontrar com um primo ou prima de segundo grau e nem saberia.... a nao ser pelos que sao Brasileiros.
Por favor sinta-se a vontade para perguntar qualquer coisa que quiser. Será um prazer responde-la. Por e-mail poderei falar mais a meu respeito tambem: o que faço, porque moro na Europa, etc. Meu e-mail se encontra abaixo.
Atenciosamente
Angela Kaminski
ak.fobazo@gmail.com
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Familia Loforte
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Epifanio Loforte;
Foi mestre de bandolim da Rainha Carlota Joaquina-{Portugal} e avô de Augusto Zacarias Loforte.
Alfredo Loforte; nasceu em Almada, cerca de 1821, filho de Augusto Zacarias Loforte e de Elisiária Peregrina Pessoa, naturais de Lisboa.
Saintclair
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Arquivo Distrital de Setúbal - Loforte
Caro (a) Santclair,
Boa tarde,
Isto tudo eu sei; só que não consigo encontrar o assento de baptismo de Alfredo Loforte, que segundo as minhas contas teria nascido cerca de 1842 em Almada e faleceu em Inhambane - Moçambique.
Para mim era importante encontrar o assento de baptismo.
Muito obrigada
Maria Isabel
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Arquivo Distrital de Setúbal
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