INP
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RE: Inp
Caro Luso
Posso responder afirmativamente à sua pergunta. Desde Janeiro de 2005 até ao presente, o INP já tratou cerca de uma centena de processos relativos a Cartas de Armas e cerca de 50 processos relativos a Títulos.
Um abraço
Fernando Mascarenhas
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Pedido de esclarecimento.
Ex.mo Senhor Marquês de Fronteira
Ficar-lhe-ia muito agradecida pelo favor de me dizer o seguinte:
Em média, quanto tempo leva o INP a deferir, se for o caso, um pedido de uma Carta de Armas? Que custos tem?
Os membros do INP são os mesmos do tempo da sua fundação?
Cumprimentos
Fernanda Ribeiro
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RE: Pedido de esclarecimento.
Exma Senhora
D. Fernanda Ribeiro
Não sei dizer-lhe qual é o tempo médio de deferimento de um pedido, o que lhe posso dizer é que varia muito, dependendo de o mesmop ser bem fundamentado. Também os custos variam pela mesma razão, ou seja de necessitarem de maior ou menor investigação; creio que o preço base são 250 Euros.
A Direcção tem a mesma composição desde a fundação, os sócios têm aumentado.
Os meus melhores cumprimentos
Fernando Mascarenhas
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RE: Inp
Exmo. Senhor Marquês de Fronteira,
Eu gostaria de adquirir a minha carta de armas.
Já tenho os meus avoengos bem definidos no genea. Terei que adquirir os assentos de nascimento de todos oficializados? Como poderei fazer?
Com consideração,
Celeste Correia Saraiva
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RE: Pedido de esclarecimento.
Ex.mo Senhor Marquês de Fronteira
Muitíssimo obrigada.
Com os meus melhores cumprimentos
Fernanda Ribeiro
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RE: Inp
Exma Senhora
D. Celeste Correia Saraiva
Para lhe responder a essa pergunta, a pessoa mais indicada é o Senhor Engº António Mattos e Silva, Secretário Geral do INP.
Os meus melhores cumprimentos
P.S.: Adquirir não será o termo mais correcto; sugiro-lhe que use o verbo "obter"
Fernando Mascarenhas
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RE: Inp
Exmo. Senhor Marquês de Fronteira,
Agradeço-lhe muito sinceramente a vossa resposta.
Na verdade adquirir não é a palavra correcta, mas não sabia qual o verbo a utilizar.
Aproveito para lhe enviar um Bom Natal e um Bom 2009.
Com os meus respeitos,
Celeste Correia Saraiva
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RE: Inp
Senhor Marquês de Fronteira,
agradeço-he a resposta e desejo-lhe continuação de bom trabalho e um feliz Natal.
ptp
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RE: Inp
Caro Fernando Mascarenhas,
Gostaria de saber qual tem sido a posição adoptada pelo INP relativamente à figura (de contornos jurídicos duvidosos) da representação ou chefia de linhagem ou de nome e armas, bem como de família.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Froes
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Barata Feio
Caro Fernando Mascarenhas,
Aproveito esta sua intervenção no fórum para perguntar se tem mais elementos sobre os seus antepassados Barata Feio http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=52914
Com os meus melhores cumprimentos,
Nuno M. Marques Figueira
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RE: Pedido de esclarecimento
Excelentíssimo Senhor Dom Fernando Mascarenhas, Marquês de Fronteira.
Pessoa que muito respeito e admiro.
Apenas para me localizar:
Imaginemos o seguinte cenário. O titular de uma Grande Casa Nobre do norte do país, que, por pudor e manifesto desinteresse para o caso vertente, não vou identificar, tem vários filhos, entre varões e donzelas.
Estamos no início do século XX, mais concretamente em 1904.
O seu primogénito, varão, ainda solteiro, tem a sua iniciação sexual no interior da sua Casa, com uma criadita de 15 anos. Esta engravida e dá à luz um menino. Este menino foi o meu pai.
Apenas um pequeno (grande) pormenor me separa – primogénito, filho e neto de primogénito de um Titular, sempre por linha varonil – do acesso às honrarias e eventual fortuna dessa Casa: a minha avó, em vez de ser a Senhora Dona Fulana de Tal, “filha de algo”, chamava-se Ana da Conceição e provavelmente lavava pratos.
Daí eu, teoricamente, não ter nada a ver com este tópico, uma vez que se trata de um assunto reservado a, digamos, descendentes de nascidos do casamento, pelo menos na grande generalidade dos casos.
No entanto há um facto que não posso nem devo olvidar: Tal como com o meu “colega bastardo”, pai da Grande Inclita Geração, D.João I, também eu conheço o sangue que me corre nas veias. Sangue esse que me obriga a procurar honrá-lo, mesmo sabendo que isso nada me trouxe ou trará de bens materiais.
Aqui está, portanto, a justificação para poder interpelar Vossa Excelência neste tópico.
Imaginemos mais um cenário: Para bem dos nossos pecados, como Nação, o Povo entende que a República está esgotada e SAR o Duque de Bragança é coroado Rei, iniciando a V Dinastia.
Que pesadelos terá, ao confrontar-se com os Nobres da sua Nação, que, pela pequena amostra deste e de outros “fora”, se degladiam por pequenas questiúnculas e honrarias, de menor importância, quando comparadas com os verdadeiros problemas que nos afectam. É que para o próximo regime monárquico apenas haverá prebendas para os poucos que puderem caber na necessariamente pequena “entourage” Real. E serão (sem ofensa) “sete “Nobres” a um osso”. Conhecendo a nossa “society” atrevo-me a imaginar a profusão de Lilis, Fifis e Pipis que, até ainda são isto ou aquilo, por parte de Fulano e Beltrano, sempre à cata de um lugarzinho à mesa do orçamento. Provavelmente não restará a SAR outra alternativa que não seja a escolha de plebeus, até – porque não – republicanos, para o aconselharem nesse munus, necessariamente árduo e complexo.
Tenham algum tento Nobres de Portugal.
Atento e venerando de Vossa Excelência
José Sequeira
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RE: Barata Feio
Caro Nuno M. Marques Figueira
Não, infelizmente ainda não tive oportunidade de explorar esse ramo da família de uma minha bisavó, mas se tiver dados, muito lhe agradeço que mos comunique.
Os meus melhores cumprimentos
Fernando Mascarenhas
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RE: Inp
Caro luso
Agradeço e retribuo os seus votos de Bom Natal
Fernando Mascarenhas
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RE: Inp
Caro Luís Froes
Que eu recorde, não nos foi ainda solicitada. Do ponto de vista heráldico (de que me confesso, desee já, muito pouco conhecedor) traduzir-se-ia por um brasão pleno, sem diferenças.
Os meus melhores cumprimentos
Fernando Mascarenhas
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RE: Pedido de esclarecimento
Caro Senhor José Sequeira
Os meus cumprimentos e, permita-me, os meus parabéns por esta sua missiva.
Subscrevo as suas pertinentes afirmações e, acredite, é bom que estas coisas sejam objecto de reflexão e conversa. Pelo menos por parte daqueles que, como eu, acreditam na Restauração e no regresso ao sistema natural.
Acredite que, de facto, os frequentadores e animadores da "Feira das Vaidades" vão ficar como meros espectadores.
É como diz o nosso Correlegionário Teixeira Pinto: Esta coisa de nobrezas e fidalguia, quando o são, são intemporais. Conhecem-na, a fidalguia, aqueles que a têm, desde que se entendem. É um processo natural.
Outros há que, e são às carradas, já "fora de prazo", começam a coscuvilhar arquivos e, no meio da poeira dos livros, lá vão encontrar um avoengo com laivos de nobreza a quem foi dada, imagine-se uma Carta de Armas!
Eram aos montes, nos sécs. XVIII e XIX e, todos sabemos, grande número desses novos Fidalgos de Cota de Armas, os nomes que usavam e que eram a base dessa Carta raramente entroncavam nas verdadeiras famílias desses apelidos.
Acredito, pois, que o INP esteja a fazer um trabalho rigoroso nessa matéria. Mais vale tarde que nunca. É que, disso podemos ter a certeza, todas as posições tomadas por pessoas e Instituições (ligadas à COISA da Monarquia) que possam ser menos "boas" só têm uma consequência: Encher de prazer os nossos delactores.
Quanto ao pendor oficaial dos diplomas emanados de Instituiçõs que regulam estas matérias é, para quem acredita no seu Rei, SAR o Senhor Dom Duarte, que é quem, verdadeiramente dá poder e credibilidade a esses organismos, é de NENHUMA importância.
É que, normalmente, os grandes detracores destes organismos são pessoas que nada têm a reivindicar. Por isso aí estão. Normalmente os críticos de Ópera não sabem cantar, os de Teatro não sabem representar e, por aí fora!
Quanto ao "post" do Senhor Corte-Real já teve as devidas respostas e, ainda bem que as pessoas são bem educadas e não se demoram em grandes apreciações...
Com desejos de Santo Natal creia-me
Com consideração
João de Mariz Sarmento Macieira
PS - Ao que parece não há ninguèm, (ou estarei a ver mal), que queira acabar com este tópico!
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RE: Pedido de esclarecimento
Meu Caro José Sequeira
Fico contente por me dizer que "também eu conheço o sangue que me corre nas veias. Sangue esse que me obriga a procurar honrá-lo, mesmo sabendo que isso nada me trouxe ou trará de bens materiais.", o que só o honra.
Porém, confesso que a sua mensagem me causou alguma perplexidade.
Por um lado, muito gentilmente, diz referindo-se a mim "Pessoa que muito respeito e admiro". Por outro dirigi-me uma carta em que fala das "Lilis, Fifis e Pipis que, até ainda são isto ou aquilo, por parte de Fulano e Beltrano, sempre à cata de um lugarzinho à mesa do orçamento", entre os quais, confesso que não me reconheço.
Por mim procuro ter tento e concorro com o seu voto de que os nobres de Portugal tenham tento, permitindo-me, sem qualquer ironia, alargar a proposta a todos os portugueses, que bastas vezes se revelam, para mal dos nossos pecados, falhos dele.
Os meus melhores cumprimentos
Fernando Mascarenhas
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RE: Pedido de esclarecimento
Caro João de Mariz Sarmento Macieira,
Tomarei a liberdade de discordar de algumas das suas razões. Ter uma posição crítica acerca das decisões do extinto CN ou do actual INP pode não ter nada que ver com detracção ou com falta ou sobejo de reivindicações. A verdade é que o S.A.R. o Senhor Dom Duarte não reina e, como tal, não exerce autoridade estadual. Goste-se ou não, é assim que as coisas se passam. Ora, daí temos de extrair consequências a diversos níveis, e também ao nível das mercês nobiliárquicas: as honras, privilégios ou mercês nobiliárquicos que o Senhor Dom Duarte entenda outorgar são destituídos de qualquer eficácia jurídica. É isso que o Nuno Côrte-Real afirmou, e que me parece correctíssimo. Parece-me, aliás, fundamental distinguir esta posição da opinião e motivação que cada um acolhe no seu espírito relativamente às formas de governo.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Froes
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RE: Pedido de esclarecimento
Excelentíssimo Senhor Dom Fernando Mascarenhas
Um Santo dia para Vossa Excelência.
Ao reler a minha mensagem de ontem, percebi a perplexidade que lhe causou.
Lamento que o meu, necessariamente desajeitado, correr de pena tivesse criado a ideia, por mínima que fosse, que o Senhor Dom Fernando estivesse incluído no remoque que dirigi, não a ninguém em particular, mas às tricas mesquinhas e sem sentido que, por vezes, pululam nestes tópicos relacionados com a nobreza.
Aceite, Senhor Marquês, as minhas sinceras desculpas, não pelo sê-lo (que efectivamente não foi), mas pelo parecê-lo.
Quanto ao tema, para o encerrar pelo meu lado, gostava ainda de acrescentar o seguinte:
Possuo aquela posição privilegiada de quem, estando oficial e legalmente de fora desta antiga Ordem, estou, chamemos-lhe assim, com “um pé moral” dentro.
Daí, permita-me a ousadia, ainda para mais sabendo que Vossa Excelência já é ligeiramente mais antigo neste vale de lágrimas, de me atrever a um conselho que, ao mesmo tempo, é um apoio caloroso:
No alto munus que SAR lhe delegou continue a agir com o extremo cuidado que, presumo, tenha pautado a sua gestão anterior. É que a imagem que a vossa actividade passar para o exterior pode condicionar, para um lado ou para o outro, a aquisição ou não de novos adeptos para esta Causa que também é a minha.
É que ninguém muda apenas por mudar e a vox populi é extremamente crítica em relação a arrivismos.
Creia-me um seu admirador.
Os meus cumprimentos.
José Sequeira
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RE: Pedido de esclarecimento
Meu Caro Luis Froes
Os meus cumprimentos e obrigado pelo seu post.
Não tenho a mínima dúvida de que tudo o que é emanado do INP e, antes, do CN, não tem qualquer valor jurídico no actual Estado republicano.
Todavia acho que estes órgãos reguladores de direitos, adquiridos por algumas famílias até 5 de Outubro de 1910, devem existir.
Nas funções que desempenham devem ser rigorosos e desempenhar um trabalho honesto. Penso que o INP tem desenvolvido a sua actividade nessa linha de conduta o que é bom para todos. Até porque, como sabemos, face a lguns erros grosseiros do CN, que tanta tinta já fizeram correr, é importante que agora seja assim.
O que INP reconhece, penso, são direitos históricos, a herança moral de algumas pessoas que, em tempo de Monarquia, eram reconhecidos com a concordância do Rei (que infelizmente não temos) e que agora tem o aval, perdoe-me a expressão, do Chefe da Casa Real, do Chefe da Nobreza.
Uma vez que entendo que só os Monárquicos e aqueles que são fiéis a SAR deveriam poder ver reconhecidos os seus direitos, este assunto diz respeito a um número restrito de pessoas e deve ser tratado com a maior lisura.
Ninguém, penso, está interessado em dar valor jurídico aos seus títulos.
Mesmo assim, como sabe, o actual Código do Registo Civil, no seu artº 40, prevê a possibilidade do uso de títulos de nobreza. É um facto.
E mais casos há em que a Republica se debruça e até exara, em sentenças de tribunal, direitos de representação!
O que eu acho que é importante, principalmente no que concerne às Cartas de Brasão de Armas, e que são o veículo de entrada nos Anuários, na Associação da Nobreza Histórica, etc., sejam passads com todo o rigor. Que não se volte ao fartar vilanagem do tempo do CN!
Acho que os apelidos deveriam ser usados pelos requerentes e os mesmos deveriam entroncar nas respectivas famílias medievais.
No caso de descendentes de FCA com cartas mal passadas nos sécs. XVIII e XIX aí, nada há a fazer! Atender também, como mandavam as Leis, ao número de quebras de varonia.
Não é minha intenção, quando aqui venho, semear discórdia. Certamente que sou mal entendido. Paciência.
Sou, com consideração e estima
João de Mariz Sarmento Macieira
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RE: Pedido de esclarecimento
Meu Caro José Sequeira
Está perdoadíssimo!
Obrigado pelo seu sensato e avisado conselho.
Um abraço
Fernando Mascarenhas
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RE: Pedido de esclarecimento
Meu Caro Luís Froes,
Interpretou muito bem o sentido daquilo que escrevi, como seria natural. As minhas preocupações prendem-se exclusivamente com a historia da nobreza portugesa, tema que muito me interessa. Como muito bem percebeu, não ando aqui a fazer polítiquice, nem a contrapor a República à Monarquia. De resto, sou e sempre fui monárquico, mas isso para este forum de debate sobre genealogia e heraldica é absolutamente irrelevante.
Um abraço amigo
Nuno Côrte-Real
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RE: Inp
Agora sim, isto já começa a parecer o velho fórum de sempre...eheheh
Um Bom Natal a todos,
João Pombo
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RE: Inp
Caro Senhor P. Teixeira Pinto,
"O problema é que sendo os brazões, em Portugal, insignias de fidalguia e nobreza de sangue, os destinatarios nao nobres dos novos alvaras heraldicos poderao, sem querer, passar pelo que nao são...,"
Uma frase destas revela realmente como certo senhor deve pensar.
Obrigado por ter usado o meu comentário como mensagem, pela positiva.
Caro Senhor, não tem por acaso informações sobre as Famílias TEIXEIRA, de Ervões (de Valpaços), COELHO DE MELLO, de Faiões (Chaves) e MEDEIROS, de Valpaços e arredores? Conhece alguém que tenha estudado estas Famílias?
Votos sinceros de respeito e cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Barata Feio
Caro Fernando Mascarenhas,
Dos Barata Feio pouco sei, além do que o meu primo Cau Barata (Carlos Eduardo de Almeida Barata) já disse aqui no fórum e que transcrevo:
«Já havia entrado em sua página, outra ocasião, onde vi seus valiosos apontamentos sobre este ramo da grande Família Barata.
Chamei de Ramo, porque mesmo em Portugal, podem ser detectados grupos familiares de nossa família, com seus sobrenomes duplos, preservados, alguns, por mais de 400 anos, antes de migrarem para o Brasil.
Assim, por exemplo:
1. Ramo dos Themudo Barata, que não tiveram representação no Brasil;
2. Ramo dos Barata Freire, sobrenome duplo já detectado em fins do século XVIII, com representação no Brasil. Pertenço a este ramo, que vem da vila de Álvaro.
3. Ramo dos Amado Coutinho Barata, anterior ao século XVIII, com representação no Brasil.
4. Ramo dos Barata Salgueiro, já do seu conhecimento, também antigos, dos quais tenho poucos apontamentos, que cito adiante.
5. Ramo dos Marinho Falcão Barata, de Braga. Ramo recente, formado em meados do séc. XIX, pelo casamento de um integrante dos Barata Freire, do Brasil (Pará), que retornou à Portugal, para casar com uma prima do Morgado de Lamoço, em Braga.
6. Ramo dos Mendes Barata, outro grupo antigo em Portugal, da vila de Álvaro, do qual também descendo por via de casamento consanguínio entre os Barata Freire e os Mendes Barata.
7. Ramo dos Mendonça de Moura Barata, antigo grupo do século XVII, de Sardoal, de onde se originam os Barata Freire, e o primeiro Arcebispo da Bahia, D. Gaspar de Mendonça Barata.
8. Ramo dos Manso Barata, talvez o segundo ramo mais antigo da nossa família, que remonta ao séc. XVI.
9. Ramo dos Lameira Barata, da Covilhã, o mais antigo ramo de nossa família, do final do séc. XV.
10. Ramo dos Barata de Almeida, formado no Brasil, em meados do séc. XVIII.
11. Ramo dos Barata Ribeiro, formado no Brasil, em meados do séc. XIX.
12. Ramo dos Melo Freire Barata, formado no Brasil, em princípio do séc. XIX.
13. Ramo dos Barata da Guerra, formado em Portugal, no séc. XVII, em Celorica da Beira, sem representação no Brasil.
14. Ramo dos Fonseca Barata, formado no princípio do séc. XVII, na vila de Álvaro, sem representação no BrasilDele descendem os Barata de Tovar Pereira Coutinho.
15. Ramo dos Paiva Barata, formado no lugar de Padrão, no termo de Alvaro, em princípio do séc. XVII. Deste ramo descende o IV Marquês da Graciosa.
16. Ramo dos Arnaut Barata, formado no séc. XVII, em Sesimbra, com passagens por Alvaro.
17. Ramo dos Fernandes Barata, da vila de Álvaro, anterior ao séc. XVIII, com representação no Brasil.
18. Ramo dos Sarmento Barata, formado no séc. XIX, no Brasil.
19. Ramo dos Hilarião Barata, que já veio cm esta formação, em fins do séc. XVIII, para o Brasil.
20. Ramo dos Barata Feio, do séc. XIX, do qual descendem os Barata da Rocha, do Porto.
21. etc.»
Apesar de pouco saber dos Barata Feio em particular tenho imensa informação sobre os Baratas em geral.
Já pedi o seu e-mail ao GeneAll.net e, caso esteja interessado, poderei enviar-lhe um documento com a descendência de Estêvão Barata.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Pedido de esclarecimento
Caro João de Mariz Sarmento Macieira,
«O que eu acho que é importante, principalmente no que concerne às Cartas de Brasão de Armas (...) sejam passadas com todo o rigor».
É aqui que nos desentendemos. Não percebo como um organismo privado se pode arrogar o poder de outorgar cartas de brasão de armas, com efeitos de nobilitação do personagem em causa, como parece querer indicar ao referi-las como veículo de entrada nos anuários e associações de nobreza.
Acredite que não sou do «contra», nem do «a favor». Nada tenho a reivindicar, o que tenho é aquilo que Deus me deu, e com isso me contento e disso procuro tirar proveito.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Froes
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RE: Pedido de esclarecimento
Caro Luis Froes,
Não acha que para a outorga de concessões privadas, só se justifica uma instituição privada?
E, por outro lado, não é que elas são legitimas, face ao ordenamento juridico vigente?
Os meus cumprimentos
fpa
Direct link:
RE: Pedido de esclarecimento.
Exmo Senhor Marquês de Fronteira
Estou particularmente interessado nos trabalhos do INP enquanto produtor de documentação que servirá de fonte histórica para o futuro. O meu interesse centra-se prioritariamente o campo da salvaguarda e desenvolvimento da memória heráldica pessoal e familiar.
Assim, seria possível dar-me uma ideia (e a todos os participantes neste fórum) das obras que o INP tenciona publicar relativamente às sua decisões no campo da heráldica? Podemos contar com a publicação dos alvarás? Haverá inclusão dos desenhos das armas respectivas?
Pergunto isto porque o ex-CN não recebia quaisquer verbas e publicou alguma coisa. Com custo mínimos de 250 euros por processo, podemos contar com publicações regulares e de qualidade das decisões do INP?
Talvez seja um defeito meu, mas encaro os trabalhos do INP, antes de tudo o mais e acima de tudo o mais, com fonte histórica (e heráldica) ao dispor das gerações futuras. É isso o que me interessa verdadeiramente.
Os meus melhores cumprimentos
Sérgio Sodré
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RE: Foi mesmo o Senhor quem escreveu isto?
Caro José Sequeira
Foi mesmo o Senhor quem escreveu isto?
"A Causa Monárquica - todos sabemos - está enfeudada ao candidato, melhor dizendo, à linha descendente do Rei D.Miguel I, que sempre defendeu desde a sua fundação."
Sobre a não participação de SAR O Senhor D. Duarte no programa do RCP:
"2ª "Ainda bem" porque assim escusa de fazer nem sequer má figura, mas apenas não figura, como (infelizmente para os seus apoiantes) tem sido regra, vide o "Nós por cá" da SIC. "
"5. Concordo que o Sr. (D.) Duarte Pio não vá a esses debates... para bem da sua própria causa. Caso contrário ainda somos aconselhados a votar no Partido Comunista. "
Confesso que não entendi o Dom dentro do parenteses acha que ele não tem direito ao seu uso? ou foi por o ter recusado ao fadista?
"6. O Sr. Pedro Folque parece mais inteligente (ou esperto) que os demais. Não se "molha" demasiado, fala por interpostas pessoas e parace querer assumir-se como "reserva", não da república, mas da monarquia.
7. Haja atenção a este candidato. Quem achar que ele não serve deve arranjar outros argumentos diferentes dos normais: amigo do "fadista", traidor a SAR, a quem jurou fidelidade... etc...; são capazes de não ser suficientes."
" 8. Quanto ao Nuno da Câmara Pereira, não tenho especial simpatia por ele, embora me pareça uma pessoa séria, bom Português, respeitador dos seus e dos demais."
Só esta me fazia rir
"O Sr. Rosário afinal expressa-se em Português, pelo que a minha anterior observação, que era fruto de alguma falta de informação sobre este candidato, deixa de ter razão de ser, pedindo, por isso, desculpas aos seus apoiantes. "
"Os intervenientes que se opõem ao Sr. Duarte Pio colocaram em cima da mesa as questões que constituem o seu cavalo de batalha. "
Aqui já não existe Dom, nem sequer dentro do parenteses
Uma resposta ao Traidor Valdez:
"Como é evidente, concordo consigo quando apresenta este ramo, descendente de D. Miguel I, (sendo ou não Braganças) como cheio de coisas menos claras, que, de tão conhecidas e debatidas, não é necessário evidenciá-las. "
"Quando a hora chegar teremos uma nova Dinastia ( a questão do Rei não é essencial mas faz parte da solução). Nesse aspecto não transporto qualquer reserva intelectual em relação às diversas opções que estão sobre a mesa, ou até mesmo a outras que possam aparecer. Quero com isto dizer que não me incomodam nem banidos ( não concordo com a expressão “para sempre”), nem bastardo(a)s (o que era D.João, Mestre de Avis?), nem estrangeiros (outras nações já o fizeram aparentemente sem grande incómodo), nem direitos sucessórias vindos através de linhas femininas (estamos no século XXI), ou de casamentos desiguais (continuamos no século XXI). A seu tempo as personagens que se prontificarem a ocupar esse Alto Lugar serão apreciadas e julgadas pelo Povo. "
Agradeço sua resposta dizendo se é ou não o autor destes textos.
José Tomaz de Mello Breyner
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RE: Foi mesmo o Senhor quem escreveu isto?
Caro José Tomaz
Embora sejamos mais ou menos da mesma idade você tem ocasiões em que me recorda o meu Pai, que infelizmente Deus já tem à Sua Guarda vai para 40 anos.
Quando me chamava trocando o prosaico Zé pelo nome por extenso e de forma enfática, já sabia que tinha feito marosca e que vinha aí castigo. Assim quando o vejo a tratar-me por Senhor (com maiúscula, ainda por cima) pressinto logo que já cometi alguma aleivosia ou até crime de lesa Majestade.
Sou o primeiro a aceitar que tudo o que digo ou escrevo merece contestação (ou - porque não? desprezo) e, ainda por cima, reconheço que, ao longo da vida, já disse e escrevi coisas diferentes das que escrevo agora, as quais me podem ser atiradas em cara como símbolo maior de incoerência. Paciência; ao contrário do actual Presidente da República que, quando 1º Ministro, dizia "Nunca tenho dúvidas e raramente me engano", eu, à medida que os anos avançam, cada vez tenho mais dúvidas e, além disso, já me enganei nuito (mas muito) mais vezes do que gostaria.
Sobre o que escrevi:
Já lhe tinha respondido assumindo a paternidade do último parágrafo, que escrevi no Monarquicos.com, forum específico sobre Monarquia, que descobri no fim do ano passado e que considero um sítio de referência, onde todos podem colocar as suas opiniões, quaisquer que elas sejam, tal como, aliás, aqui no Genea, embora o âmbito deste forum seja de outro tipo.
Como é obvio, estando as restantes assinadas com o mesmo nome e colocadas com o mesmo UserName, não podem restar dúvidas sobre a autoria.
No entanto também escrevi outras coisas, de que lhe posso dar exemplo:
... citação, a propósito de uma imagem publicada pelo Sr.Patena (Travassos Valdez??) com aquela que ele considera a sua (dele) Casa de Bragança:
"Caro Patena
Esclareça-me uma coisa s.f.f.
Na Wikipedia (embora essa "enciclopédia" seja falível) aparece o nome Simone para o filho do Sr. Rosário. Nesta imagem - não consigo distinguir com exactidão - aparece como Simão ou Simeão,
Parece-me lógico que seja mais verdadeiro o primeiro, uma vez que é um nome que existe com alguma profusão em Itália, mesmo para indivíduos do sexo masculino. Trabalhei nesse país algum tempo e tive um colega com esse nome.
Já a existência de um "til" num nome de alguém nascido em Itália me parece mais invulgar, se não impossível, uma vez que esse sinal gráfico não existe nessa língua.
Se se tratar de uma alteração do nome com vista a poder ser melhor aceite em Portugal, acho uma atitude correcta porque o nome Simone, no nosso país, é feminino e muito ligado a duas cantoras, uma Portuguesa e outra Brasileira, o que poderia trazer alguns prejuízos a essa candidatura.
Pelo menos em confronto com a concorrência. Esses ostentam aqueles nomes bem Nacionais e mais ou menos ligados à história da nossa realeza: Afonso, Francisca, Dinis, Pedro, Henrique.
Já o nome Soraia não sofre do mesmo precalço, até tendo alguma conotação sentimental e romântica com a sofrida primeira mulher do Xá da Persia."
As pulgas, meu caro, não se matam com carabina.
Você (desculpe mas a ausência de Senhor no tratamento não significa menos respeito e, mesmo que não acredite, admiração) e os restantes confrades sabem quem eu gostarei de apoiar quando e se a ocasião se proporcionar ( e se eu ainda por cá andar) e, por exclusão de partes, quem eu declino, embora para isso, e por isso, não deixe de ir a jogo com as armas que os adversários escolherem.
A Esperança, quando consubstanciada na Fé, é a última a morrer. Como a segunda existe a primeira vai ter de se aguentar, pese aquilo que eu considero tiros nos próprios pés dados por quem não devia, até por gozar das vantagens inerentes a um estatuto que aparentemente, pelo menos, parace assumido.
É que temos bem presente o caso da Hillary que já era Presidente dos States e depois foi o que se viu.
A propósito de fóruns (usando o plural mais habitual) ou "fora", para os puristas do latim, digo-lhe, para ilustrar o parágrafo anterior, que também sou leitor do forum Realistas.com, embora, ao compará-lo com aquele que adoptei, me faça lembrar um recente canal de televisão propriedade de um dos clubes da 2ª circular, onde vi, em casa de um amigo, porque nessa questão eu pertenço aos "verdes e brancos", também com morada na mesma via, um debate em que os intervenientes eram todos da mesma cor e em que um "matava" e o outro "esfolava"; sinceramente, acho mais interessante a polémica mesmo algo desbragada, uma vez que na Net tudo é mais expontâneo e "a quente".
Repito-lhe: O que é podre acaba por cair e o facto de se apoiar uma mesma linha ou família não significa que tenha de exitir unanimidade, quer nos métodos, quer até nas personalidades que estão em jogo.
Continuando com a mesma consideração por si que já tenho manifestado e sempre disponível para debater este assunto (talvez não aqui por não ser o lugar mais indicado) e para dar a mão à palmatória, caso não tenha razão, despeço-me com um desejo que é, ao mesmo tempo, uma proposta:
Desde os velhos tempos (ainda antes de 74) da "Convergência" que não participo em debates como aqueles que decorreram semi-clandestinamente no CIRESP à Braamcamp. Era capaz de ser uma ideia...
Os meus sinceros respeitos
José Sequeira
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RE: Foi mesmo o Senhor quem escreveu isto?
Alguns erros por ausência de "corrector":
-nuito em vez de muito
-parace em vez de parece
-expontâneo em vez de espontâneo
As minhas desculpas
José Sequeira
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RE: Foi mesmo o Senhor quem escreveu isto?
Sr Sequeira
Não me explicou por exº a razão de usar numa frase o tratamento de D. a SAR dentro de um parentesis, e na outra nem sequer usar o tratamento de D. limitando-se a usar Sr Duarte Pio. Engano? ou propositadamente?
JTMB
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