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Gostaria de saber se tem como obter dados do cartorio de registro de pessoas ou da Igreja da freguesia de Lobao diretamente pela internet?Até agora o que consegui sobre minha bisavó é que se chama Floripes dos Santos e que nasceu e foi batizada em Lobão, Bisp. de Viseu em Portugal.Se tiver alguma informaçao que me facilite essa busca, por favor me envie. Obrigado
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Porta folhas?
Cara participante que se esqueceu de assinar a sua mensagem,
Já leu a Introdução à Genealogia, aqui nos Índices deste site? Se não, lá se explica como se faz. Se sim, então já deve saber que os registos não estão acessíveis na net para a quase totalidade do mundo, Portugal incluído, naturalmente.
Não situou o seu ancestral no tempo. É que a Srª tem 19 ou 91 anos a Srª sua bisavó pode cair em épocas bem diferentes, mesmo no que diz respeito a pesquisas. Para Lobão da Beira deve contactar:
1. com o Arquivo Distrital de Viseu - veja o site num motor de busca - caso a bisavó Floripes tenha nascido, casado ou falecido nos intervalos dos livros que existem no Arquivo, ou seja,
Baptismos 1633-1901
Casamentos 1633-1732, 1735-1899
Óbitos 1633-1898
2. na Diocese de Viseu para mais recentes em qualquer das categorias
3. na Conservatória do Registo Civil de Tondela, para datas posteriores a 1911:
Lg. Dr. Anselmo F Carvalho
Tondela
3460-534 TONDELA
tel: (int+351) 232822792
e: crc.tondela@dgrn.mj.pt
Esclarecida?
E não se esqueça: deve ter nome, «data» do evento que procura, e certeza quanto à Freguesia ou localidade do evento
Então boas pesquisas, e se tiver alguma dúvida, lei de novo a página ou volte a este seu Tópico (não abra outro) para perguntar o que lhe pareça pertinente.
Boa sorte com as entidades que lhe apontei.
Victor Ferreira
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RE: Porta folhas?
Sua resposta foi cristalina para minhas duvidas, mas a abordagem do Srº muito grosseira. Já ia me esquecendo, meu nome é PAMELLA.
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RE: Porta folhas?
Cara Pamella:
Está a ser injusta com o confrade Victor Ferreira, que só a tentou ajudar.
Não estou mandatado para defender o confrade Victor Ferreira, mas já li inúmeras intervenções deste nosso confrade, sempre educadas e sobretudo muito pacientes, procurando sempre ajudar os outros, muitas das vezes em tópicos em que foi o único a intervir.
Há que convir que não apetece participar naqueles tópicos recorrentes, do estilo "procuro o sr. joão da silva do alentejo" ou "família santos do norte de Portugal"...
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Porta folhas?
Cara Pamella:
Concordo com o João Pombo. Realmente é necessário ter uma paciência sem limites para dar explicações como dá o Confrade Vitor Ferreira, que não conheço e a quem ainda não recorri.
Mas, temos que pensar que há uma enorme boa vontade da sua parte em ajudar e partilhar informação. Isso é uma qualidade rarissima hoje em dia.
Ele merece, sim um pedido de desculpas da sua parte.
Cumprimentos
Nelita
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RE: Porta folhas?
Pamela
À semelhança do nosso confrade João Pombo, não fui mandatada para servir de advogada de defesa de Victor Ferreira mas não conseguiria passar com tranquilidade sobre a leituras destas mensagens sem deixar a minha opinião que, espero, entenda construtiva.
Aqui, se alguém foi muito grosseiro, só vejo uma pessoa - a senhora.
Primeiro, porque "imagina" que TODO o mundo conhece sua parente Floripes e aborda este Forun sem qualquer pingo de delicadeza, não se dirigindo a este espaço com cordialidade nem se identificando no fim da sua mensagem.
Segundo, porque nem sequer soube apresentar dados que permitissem uma ajuda eficaz, dando nomes, datas e freguesias, num mínimo de referência para qualquer hipótese de contribuição nossa.
Terceiro, ao invés de agradecer as informações que Victor Ferreira gentilmente lhe deu, reforçando a sua inteira disponibilidade em voltar a ajudar, escarneceu dele, chamando-lhe grosseiro, depois de ele lhe ter desejado boa sorte.
Quarto, ainda que assim o pensasse, a bem de uma imagem de pessoa educada, que se julga ser, devia deixar para si as suas apreciações, dada a contribuição que o nosso confrade lhe deu para que pudesse investigar o que pretende.
Felizmente, este espaço tem muita gente que sabe ultrapassar estes constrangimentos e os confrades que sempre estão dispostos a colaborar, a ensinar, a ajudar, continuarão a fazê-lo, apareçam por aqui todas as Pamelas do mundo e todos os provocadores da nação.
Eu mesmo já sofri desse tipo de incompreensão e nem por isso “arrumei as botas” e deixei de ajudar quem precisou. Acho que o mínimo que tem a fazer é pedir desculpa pela sua grosseria, podendo até sugerir que estava irritada com qualquer coisa e lhe saíu aquele desabafo de sopetão.
Mas que é uma lástima intervenções como a sua, lá isso é....
Paciência, a perfeição não existe.
Tenha uma boa noite de reflexão
Maria
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Folhas caídas ...
Pela ordem de intervenção:
Caríssimo João Pombo,
Cara confrade Nelita,
e 'last but not least'
Caríssima Maria David,
O Outono fora de horas vem sempre que essas borrascas de meio de estação atacam por estas páginas (daí o 'Folhas caídas', ... a seguir ao 'Porta folhas' ... fui eu que inventei ... hmmm, adiante).
Há quem não saiba fazer as rotundas, há quem lave mal os dentes, há – senhoras na maior parte – que, como a Maria José Morgado, nunca aprendam a pintar-se: por mais que tentem, parecem sempre modelos da Paula Rego.
Já tive umas intervenções digamos mais ‘a puxar à reacção’, e já me penitenciei por isso. Mas os meus caros e caras já sabem que normalmente não alinho num estilo meio piegas, frequentemente e erradamente confundido com ‘educação’, ‘gentileza’ e ‘respeito pelo outro’. Privilegio algum formalismo, mas penso que uma das maiores ofensas que posso fazer a outrem (e a mim próprio) é, usando desse expediente, subestimá-lo/a. Porque cargas de água havemos de partir do princípio de que todos são umas florinhas de estufa, incapazes de alguma exegese a partir do que se escreve?
Se calhar o problema nem é tanto de excessos de sensibilidade. Talvez seja mesmo falta de leitura e sobretudo de absoluta falta de hábitos de reflexão sobre os textos que se lêem, sejas eles quais forem!
(… hmmm, excepto de se tratar de uma ficha de jogo tipo “Alemanha 0 x 5 Portugal, com 3 golos do Deco, 9 defesa inconcebíveis do Ricardo e 2 cambalhotas acrobáticas com mortal encarpado do Nani”).
A resposta poderia ir directa e do tipo ‘Oh filha, assim, fazes cá uma viola como a falta num enterro!’. Mas a nossa refinada educação, cultivada desde o berço até aos melhores colégios suíços (que pelos vistos ensinam mal a jogar à bola …) não nos deixam andar por aí a rasar os galhos mais descaídos, … que produzem tão fenecentes folhas, … que com mais uma outonada se irão para o derradeiro.
Se se aceitam pedidos de desculpas? A ‘folhinha’ já ‘tá desculpada. Afinal, e mais uma vez - perdoem-me! - nem as pessoas mais brilhantes o são os 365 dias do ano.
VF
P.S.: respondo-lhe a si Maria, por ter sido a última a me escrever, mas os três já sabem que os cumprimento, não necessariamente pelo que escreveram em relação a mim e à pouco conseguida intervenção da Srª Duquesa de Pamella (não confundir com a que tem o segundo «ele» no lugar certo!), mas pelo que representam de lucidez e defesa de um ambiente arejado e desassombrado nestas páginas. Estão os três de parabéns por isso.
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RE: Folhas caídas ...
Caríssimo Victor Ferreira
Eu já tinha arrumado este tópico de vez mas não resisto a constatar um facto: a sua forma de tratar os assuntos, a maneira como utiliza a nossa bela língia lusa e, sobretudo, aquela dose de humor q.b. que perpassa nas suas frases, levaram-me a dizer, nesta mensagem, que faz muita falta um espaço como o que aqui tivemos, o Rossio. Nele podíamos ser mais expansivos, brincando até com certas situações e utilizando mesmo uma certa liberdade de expressão.
Quanto ao resto, é como diz: continuemos com alguma lucidez peneirando as coisas verdadeiramente importantes, ajudando sempre que pudermos quem nos solicita ajuda e contribuindo para que este espaço continue um local especial de permuta de conhecimentos.
Cumprimentos
Maria
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RE: Folhas caídas ...
Caro Victor Ferreira:
Um grande abraço e que a sorte favoreça os audazes e mais concretamente os nossos 11 compatriotas que daqui a pouco vão enfrentar as hostes teutónicas.
João Pombo
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