Família Mascorro/Mascarro
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Família Mascorro/Mascarro
Caros Confrades,
Haverá alguém, dos muitos e bons investigadores que por aqui circulam, de posse de informação sobre Mascorros (Algarve-Alentejo; sécs. XV-XVII) ?
Estou a pensar sobretudo nos investigadores do Algarve que têm os paroquiais de Portimão, Loulé, etc, digitalizados.
Mas quaisquer dados sobres pessoas deste apelido seriam muito bem vindos para um futuro trabalho à volta desta gente. Documentam-se proprietários e escudeiros de linhagem de Loulé desde 1412 e como uma das famílias fundadoras de Vila Nova de Portimão.
Desde já agradecido,
Miguel Côrte-Real
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Miguel Côrte-Real
Há muito tempo,alguns anos; por isso, releve-me a falha da minha memória,"li" no Proc. de Hab. F.S.O. de Antão Barbosa da Costa ( na T.T. ) sobre uma Senhora do apelido a que se refere.
Com os melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Amigo Miguel,
Aqui vai o que tenho sobre Mascorro, com notas minhas….
- Diogo Gonçalves Mascorro, c.c. Francisca Ribeira, terá vivido em Loulé nos meados do XVI, e faleceu a 03.03.1599 – “R.P. - (Pag. s/n.º) - Óbito - Fez testamento e foram seus testamenteiros, seu irmão Manuel Vaz Mascorro e a sua mulher (dele Diogo Gonçalves Mascorro), Francisca Ribeira”.
- (claro) Manuel Vaz Mascorro, irmão do acima referido, que julgo que é o que casou, em Loulé, São Clemente, a 03.11.1584, com Isabel Mascarenhas – “R.P. - (Pag. 149) - No casamento com Isabel de Mascarenhas, não referindo o estado de ambos nem os respectivos pais - Testemunhas: João Ribeiro (Mascarenhas) e Martim Ribeiro (Mascarenhas). O Casamento foi celebrado em casa de Isabel Mascarenhas. Receberão as bençãos, na Igreja de São Clemente, a 19.11.1584”.
(Sem ter alguma certeza, julgo que a dita Isabel Mascarenhas, poderá ser filha de João Moniz de Faria, de Loulé, que faleceu a 12.12.1604, e que foi casado com Maria de Andrade, de Estoi)
O casal Manuel Vaz Mascorro e Isabel Mascarenhas, foram pais de, pelo menos;
- Inês de Andrade, c.c. 23.09.1609, em Loulé, São Clemente, Francisco do Vale Valente, viúvo (filho de Francisco do Vale de Mendonça e de Maria Luís, de Loulé???) – “R.P. - (Pag. 132) - No 2.º casamento com Inês de Andrade, solteira - Testemunhas: Pero Madeira, Álvaro de Aguiar.”
Também sem certeza – o Padre João Álvares Mascorro, que poderá ser filho de Pedro Álvares Pires e de Maria Fernandes, casados em Moncarapacho, a 01.04.1620 – (“Filiação: pelo baptismo de Maria, filha de João Álvares Pires e de Catarina Domingues. É desta familia e julgo-o filho destes pais. A confirmar”.
- Um João Álvares Mascorro que aparece casado, em Loulé, com uma Beatriz Caeira – “Dados que retirei por virem referidos como padrinhos ou testemunhas em alguns assentos de Loulé”
- O Padre João Arrais Mascorro (* circa 1616), filho de João Arrais Pires e de Margarida Álvares, casados em Moncarapacho, a 04.05.1604 – “ Paternidade - Informação dada no casamento de Manuel Martins Pires, viúvo, de Moncarapacho, com Domingas d' Arouca, em Quelfes, em 02-07-1646. (R.P. - Pag. 87). Nele refere-o como filho de João Arrais Pires e no casamento de Pedro Álvares com Domingas Gonçalves, também em Quelfes, a 27-05-1646 (Pag. 86 v), como irmão de Luís de Barros Arrais”.
- Manuel Dias Mascorro, falecido em Loulé, a 27.07.1578, e que deixa viúva, Maria Estevens.
- Rui Dias Mascorro, casado com Gracia Lopes, de Loulé (não sei se não será um filho do casal anterior), e que são pais de:
- Manuel Dias de Andrade, c.c. Margarida Rodrigues – Loulé, 07.10.1610;
- Maria de Andrade, c.c. Francisco Viegas, de São João da Venda – Loulé, 18.02.1621;
-Isabel Pereira de Andrade, c.c. Manuel Neto Raposo – Loulé, 02.05.1632.
- Pedro Vaz Mascorro, da Conceição de Faro, c.c. Inês d’Arouca, na Freguesia da Conceição de Faro, a 25.10.1600, (R.P. – “(Pag. 121) - No casamento com Isabel de Arouca, sendo ambos viúvos (?) - Testemunhas: António Nunes e Miguel de Sousa”, e que virão a ser pais de:
- João de Arouca, c.c. Isabel de Sousa – Loulé, 29.01.1631;
- Manuel, * Conceição de Faro, a 01.01.1609 – “R.P. - (Pag. s/n.º) - Baptismo - Padrinhos: António Palermo e Inês Gonçalves”;
- Inês, * Conceição de Faro, a 30.05.1613 – “R.P. - (Pag.s/n.º) - Baptismo - Padrinhos: João(?)”;
- Rodrigo, * Conceição de Faro, a 06.10.1615 – “R.P. - (Pag. 25) - Baptismo - Padrinho: António de Carvalho”;
- Margarida, * Conceição de Faro, a 25.04.1618 – “R.P. - (Pag. 29) - Baptismo - Padrinho: António Carvalho”.
E pronto, caro amigo, nada mais tenho sobre “Mascorros”.
Escusado será de dizer que, por possibilidade de “gataria”, convirá confirmar o que aqui lhe mando.
Com um grande abraço e votos de muita saúde,
José Cabecinha.
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Rafael Carvalho,
Também eu consultei esse processo há muitos anos! Revê-lo-ei, embora se situe numa época limite da minha abordagem.
Muito obrigado pela sua colaboração.
Miguel Côrte-Real
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro José,
Antes do mais as minhas desculpas pelo atraso da resposta e agradecimento.
Eu quase que advinhava que da sua natural curiosidade e perspicácia algum material tivesse sido recolhido nas suas pescarias algarvias!
Conhecida de todos nós a sua intrínseca generosidade... eis que uma vez mais deu "o que a mais não está obrigado".
Bem haja por este precioso "nada mais" !!
Saúde e um grande e reconhecido abraço para si do
Miguel Côrte-Real
PS- a propósito de saúde: que tal combinarmos para Agosto um repasto com aquelas fabulosas papas de milho que comemos em Silves? Lembra-se?
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Miguel Côrte-Real
Apenas acrescentar que o padre João Arrais Mascorro faleceu em Moncarapacho em 8/12/1667.
Cumprimentos
A.Correa
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Uma emenda:
O nome no registo de obito é João Alvares Mascorro e não João Arrais Mascorro, mas trata-se da mesma pessoa.
A.Correa
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Mais um acrescento:
Em "Actas de Vereação de Loulé seculos XIV e XV" na sessão de 28/10/1487 está mencionado "Vasco Anes Mazcorro e João de Ataide seu enteado".Este Vasco Anes é mencionado noutra actas.
Em "Actas de Vereação de Loulé seculo XV"vêm mencionado vários Mascorros:
Mem Gonçalves Mascorro em 4/11/1492
Afonso Mascorro em 25/1/1495
Diogo Alvarez Mascorro, escudeiro e vereador, em 24/6/1493 e outras
João Alves Mascorro em 9/11/1494
Vasco Anes Mascorro, escudeiro e vereador, em 30/11/1494 e varias outras
Cumprimentos
A.Correa
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Miguel
Do meu trabalho sobre os Guerreiro (que muita contribuíção tua tem e que ainda anda atrasado demais para o que eu desejaria) retiro:
Manuel Guerreiro Camacho ou Manuel Guerreiro Mascorro, como também assina, padre, mestre, frei professo na ordem de São Pedro, licenciado e prior beneficiado na matriz de Almodôvar, Santo Ildefonso, onde celebra vários baptismos e casamentos e serve de padrinho no último quartel do séc. XVI e no primeiro quartel do séc. XVII, nomeadamente como padrinho de crisma nomeadamente de Maria Guerreiro de Aboim, filha de Álvaro Guerreiro Camacho e de Isabel Esteves Guerreiro. A 8.1.1601 uma escrava sua de nome Luísa baptiza na mesma igreja uma filha de nome Inês.
Maria Guerreiro Mascorro, nasceu cerca de 1566. Casou com Estaço Anes Guerreiro Barão, filho de João Mestre Toncinho.
[…] Guerreiro Camacho ou Guerreiro Mascorro. Casou com Diogo Esteves, já viúvo de Maria Barradas, filho de João Aires de Aboim ou João Aires Guerreiro.
Francisco Guerreiro Mascorro, nasceu cerca de 1610 e foi morador em Almodôvar na rua Nova, onde morreu a 4.11.1673. Arrendou terras no termo desta vila a seu meio-irmão Bartolomeu Barradas que este herdara, conforme se documenta no processo de familiatura para o santo ofício de seu sobrinho neto Estêvão Barradas de Macedo. Foi capitão e instituiu um morgadio e capela numa courela de terras no Monte Dos Mestres, depois abolida a pedido de João Guerreiro de Brito Pereira, referido adiante, e como tal, provavelmente seu descendente (TT – DPAA, Instituição de Capelas m.332 n.87). À época viviam em Almodôvar outros deste apelido: Gaspar Guerreiro Mascorro casado com Isabel Guerreiro, aí falecida a 8.11.1592; e António Guerreiro (Mascorro?), casado com Iria (?) Luís, pais de João, aí crismado a 4.11.1583 sendo seu padrinho António Gomes, e Catarina, baptizada a 26.12.1588 sendo seus padrinhos António Afonso e Antónia Rodrigues. Viveram aí também António Vaz Mascorro que apadrinha na mesma igreja a 11.7.1595 junto com Maria Esteves e testemunha pelo menos um casamento a 2.6.1624, e Francisco Vaz Mascorro, talvez seu irmão, aí nascido por volta de 1585, que foi familiar do santo ofício por carta de 1619 (TT – HSO Francisco m.1 d.19), casado Maria Guerreiro Estaço, também aí nascida, filha de Manuel Estaço e mulher Catarina Álvares, e referida adiante. De um destes ou de outro do mesmo apelido foi filha uma Ana Esteves que amadrinha na mesma igreja a […].1.1589 junto com Afonso Anes, filho de António Guerreiro, e que aí é referida como filha do Mascorro, e que poderá ser a mesma que, sendo referida como a Mascorra, amadrinha também a 26.1.1599. Ainda um António Mascorro foi casado com uma Catarina Dias que amadrinha na mesma igreja de Santo Ildefonso a 16.10.1627 junto com Belchior Guerreiro Barão.
Bartolomeu Barradas, baptizado a 30.8.1587 em Almodôvar, Santo Ildefonso, sendo seus padrinhos Barnabé Afonso, certamente o seu tio o prior Barnabé Afonso Barradas, e Isabel de Sousa (?). Foi viver para Grândola ainda muito novo com este seu tio e deslocava-se várias vezes a Almodôvar onde visitava seu tio Fernão Dias e outros parentes como Bartolomeu Gomes Aboim e André Gomes Aboim, conforme atesta Agostinho Vaz, 28ª testemunha no processo de familiatura de seu filho, que declara ser de 80 anos pouco mais ou menos em 1683 (nascido cerca de 1600) e que conheceu muito bem Bartolomeu Barradas e sua mulher. Era meio-irmão de Francisco Guerreiro Mascorro (acima), a quem arrendou terras em Almodôvar que herdara, conforme declara uma das testemunhas no processo de familiatura para o santo ofício de seu neto. Casou com Beatriz Dias [Soveral], nascida cerca de 1595 na herdade da Corte dos Madeiros, no termo de Almodôvar, Santa Margarida da Serra, sobrinha de Marcos Dias Soveral casado com Bárbara Afonso Barradas, e ainda do padre Gaspar Dias Soveral.
Eram ambos filhos de Diogo Esteves (filho de João Aires de Aboim ou João Aires Guerreiro e mulher), nascido cerca de 1561. Tratava-se com escravos como se verifica do facto de uma escrava sua de nome Rufina baptizar uma filha de nome Sebastiana a 26.1.1594 na igreja de Santo Ildefonso de Almodôvar, apadrinhada por Francisco Gomes e por Maria Barradas, certamente a sua mulher, e deverá ainda ser o mesmo de quem uma escrava de nome Maria baptizou a 11.2.1602 um filho de nome António amadrinhado por Maria Guerreiro, e outra ou a mesma baptizou um filho António a 6.3.1622. Deverá também ser o mesmo está presente na mesma igreja a servir de padrinho a 5.3.1595 de uma filha de Romão Toncinho e mulher Isabel Lopes. Outro do mesmo nome viveu também nesta vila onde morreu em 1585; outro ainda foi casado com uma Francisca Guerreiro de quem teve uma filha de nome Maria aí baptizada a 1.5.1602 amadrinhada por Gaspar Guerreiro e Margarida Guerreiro; e outro ainda foi casado com Antónia Rodrigues de quem teve pelo menos uma filha baptizada a 16.2.1609 apadrinhada por Belchior de Alvelos. Casou a 23.11.1586 na mesma igreja, sendo padrinho Cristóvão Guerreiro, com Maria Barradas (a) nascida por volta de 1568 em Almodôvar, filha de Gaspar Afonso Guerreiro e mulher Isabel Barradas. Casou ainda este Diodo, antes ou depois deste casamento, ou teve ilegítimo, de […] Guerreiro Camacho ou Guerreiro Mascorro (b), possível irmã do padre mestre Manuel Guerreiro Camacho ou mestre Manuel Guerreiro Mascorro como também assina, padre, frei professo na ordem de São Pedro, licenciado e prior beneficiado na matriz de Almodôvar, Santo Ildefonso, de Álvaro Guerreiro Camacho casado com Isabel Esteves [Guerreiro], e ainda de Maria Guerreiro Mascorro casada com Estaço Anes Guerreiro Barão.
Um abraço
Luís
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro António Horta Correia,
Muito obrigado pela sua ajuda. Os Mascorros quatrocentistas de Loulé julgo tê-los suficientemente tratados.
Agora procuro completar sobretudo os quinhentistas, visto as actas das vereações e as pautas deste período não se encontrarem publicadas, nunca ter consultado os originais e ter passado ao lado de Mascorros (excepto quando ligados com as famílias que então me interessava investigar) quando há muitos anos atrás consultei os paroquiais de Loulé. Então não estava minimamente virado para esta gente!
Falta de sistematização na investigação que agora se paga caro!
Desconhecia o padre JAMascorro de Moncarapacho. Em 1469 a viúva e os filhos de um Afonso Vasques Mascorro, proprietário de Loulé, viviam em Faro. Procederão os de Moncarapacho deste casal? Não sabemos e provavelmente nunca o saberemos!
Um grande abraço pela sua preciosa e simpática ajuda,
Miguel Côrte-Real
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Luís,
Para quando a conclusão do teu trabalho sobre os Guerreiros?
Será sem dúvida alguma uma das mais importantes contribuições para o conhecimento das raízes genealógicas do Baixo Alentejo! Não desanimes e muita força para trabalho tão árduo!
Em grande parte desconhecia as informações que me quiseste fazer o favor de mandar sobre gentes de apelido Mascorro da região de Almodovar.
Por isso fico-te muito reconhecido e obrigado.
Um abraço,
Miguel
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Miguel,
Nada de desculpas e um grande abraço. Espero que lhe aproveite o que fui apurando sobre esse apelido.
Quanto ao "xarém" em Silves, ou num outro lado qualquer, está combinado e é so dar um toque....
Com votos de saúde
Zé Cabecinha
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Miguel, já "se me ia varrendo..."
Os pais do Padre João Arrais Mascorro, ou como refere o amigo A. Horta Correa, João Álvares Mascorro, são meus antepassados e nada mais tenho deles.
Por outro lado os filhos que deles encontrei (ou que julgo deles serem), os apelidos são, como sempre, uma surpresa.
Ora como eu sei que muitas vezes a ascendência vislumbra-se por ai mesmo, aqui vão:
- Beatriz Nobre, minha avó, c.c. Pedro Afonso Nicolau, Moncarapacho – 01.09.1632 – (R.P. - (Pag. 73 v) - Testemunhas no casamento com Beatriz Nobre: João Dias Tripancho e Manuel Gonçalves de Sousa);
- Francisco Nobre de Barros, c.c. Maria Gonçalves Velha, em Santiago de Tavira, a 27.07.1643 (sem certeza e pelos dados do confrade e amigo António Matos e Silva);
- Manuel de Barros Arrais, c.c. Maria da Assunção, provavelmente em Estoi, freguesia da noiva circa 1642 (sem certeza, claro);
- O Padre Luís de Barros Arrais;
- O Padre João Arrais ou Álvares Mascorro.
Um abraço e bom trabalho…
Zé Cabecinha
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RE: Família Mascorro/Mascarro
Caro Miguel
Gostaria muito de poder garantir que o trabalho sobre os Guerreiro sairia até ao fim deste ano.... mas não sei. Já o ano passado disse o mesmo ao António Assis mas não foi possível.
Durante o Verão, pelo menos até meados de Setembro não me vai ser possível avançar muito mais. Falta-me uma última leitura pelas chancelarias. Mas os meus afazeres, a par do trabalho (diga-se de louvar) que a TT tem vindo a realizar de colocar on-line os indices, têm atrasado esse trabalho. Por um lado os livros não estão disponíveis porque estão a ser microfilmados, por outro ainda não estão on-line... Não há bela sem senão.
Penso que depois da consulta desses indices e a consulta dos respectivos documentos estarei em condições de levar a público qualquer coisa menos incompleta. E de facto já vai sendo altura de o fazer que o óptimo é inimigo do bom e se estamos à espera "daquele" documento, corremos o risco de o estarmos eternamente.
Também ao nosso confrade Octávio Rafael Guerreiro de Carvalho "prometi" por várias vezes "apressar-me" com esse trabalho. Espero consegui-lo em breve.
Mas perco-me com outros também: Os Heredia e a origem dos Arêde / Os Pacheco do Algarve /.../ e aquele que me tem tomado muito tempo sobre (o que tenho para mim) como a verdadeira origem dos Soveral das Beiras, donde descendem os actuais, ditos descendentes dos Avelar. Enfim... falta de organização também.
Muito obrigado pelas tuas palavras, as quais, vindas de uma pessoa como tu, que tem a visão e o conhecimento que tens destes assuntos, têm para mim ainda outro valor e outro sabor.
Espero que quando o trabalho sair não te desiluda nem a ti nem a outros.
Abraço
Luís
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Família Mascorro/Mascarro
Hello,
My name is Luis C. Mascorro and I am an American of Mexican descent. My Father is Luis Mascorro and he is from Mexico. I have long wondered about where my last name Mascorro came from as there are not very many Mascorro's in Mexico. I believe the first Mascorro recorded in Mexico is around the 1600's. On GEDMatch, I have connections to families in Brazil, so I know there is a connection to Portugal. I have also taken a YDNA test to find my paternal ancestors and it is E-V13>E-BY5682>E-FT243478. Also, I wonder of the Mascorro name is associated with the Mascarenhas or if that name started as Mascorro and changed to Mascarenhas. Has anyone here taken a YDNA test?
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