A Maior Árvore Genealógica do Mundo - Descendentes de Confúcio
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A Maior Árvore Genealógica do Mundo - Descendentes de Confúcio
Caríssimos,
Segundo o logótipo do Google, hoje comemora-se o 2560º aniversário do nascimento do pensador chinês Confúcio (551 a.C.-479 a.C.). Segundo o que li há uns tempos, os descendentes deste pensador constituirão actualmente a maior árvore genealógica do mundo, que conta já com cerca de 3 milhões de pessoas, 500 mil das quais serão "não-chineses". Parece que a publicação desta genealogia estaria agendada para este ano, propositadamente para coincidir com o referido dois milésimo quingentésimo sexagésimo aniversário. Alguém saberá mais informações?
Custa-me a imaginar, primeiro, como é que cebem 3 milhões de pessoas num livro (ou numa série de livros). Em segundo, como é possivel retroceder dois mil quinhentos e tal anos sem entrar no campo da pura especulação.
Por outro lado, acredito que se os genealogistas portugueses se unissem seria possível realizar uma pesquisa do género relativamente a D. Afonso Henriques. E certamente ultrapassar-se-iam os 3 milhões do inventor dos pauzinhos chineses. Aliás, o Geneall tem já registados dezenas, talvez centenas(?) de milhares de descendentes do nosso primeiro rei. Claro que faltam ainda muitos e muitos mais...
Cumprimentos,
João G. Rodrigues Alves
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RE: A Maior Árvore Genealógica do Mundo - Descendentes de Confúcio
correcção: cabem em vez de 'cebem'
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RE: A Maior Árvore Genealógica do Mundo - Descendentes de Confúcio
Caros,
Vejo que ninguém tem interesse em Confúcio, nem por ter o que se diz ser a maior árvore genealógica descendente. De facto é pouco provável que alguém tenha por aqui ascendentes chineses... mas nunca se sabe...
Bem, depois de uma breve pesquisa na Wikipédia em inglês, fiquei a saber que, como Confúcio foi uma importantíssima personalidade da sua época, logo após a sua morte começaram a ser registados os seus descendentes (as linhas varonis pelo menos) os quais foram, durante séculos, agraciados com os mais diversos títulos nobiliárquicos e cargos de alguma importância. Alguns dos referidos títulos (um pelo menos) manteve-se até à actualidade, depois de 77 gerações. Assim explica-se como é que conseguiram recuar 2500 anos, mantendo alguma (muita?) fiabilidade.
É de facto impressionante... Até dá vontade de ser chinês!
Cumprimentos,
João G. Rodrigues Alves
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