A Laranja doce e Colombo
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A Laranja doce e Colombo
Caros confrades
Os sábios não sabem como surgiu a laranja doce em Portugal e no Mundo. Só sabem e afiançam que antes de D. João II só se cultivava a laranja azeda na Península e no resto do Mundo!!!
"Vimos já que segundo a auctoridade de Abu-Zacharia a Iarangeira, então só a azeda, se cultivava no seculo XII. quasi em todas as Provincias meridionaes da Peninsula hispanica. Os documentos citados no Elucidario tambem nos deixão entender que os laranjaes não erão cousa rara em Portugal nos séculos XIII e XIV. A isto porêm se limita quanto temos podido alcançar sobre a cultura da Iarangeira até o reinado d'ElRei D. João II. e fins do século XV sabemos porêm com certeza que já no principio do reinado d'ElRei D. Manoel as laranjas não erão objecto de raridade; mas havia grande quantidade dellas."
Junto á traducção Portugueza do Livro de Marco Polo, publicada em Lisboa em 1502, por Valentim Fernandes, se acha impresso por appendice o Livro de Nicolau Vczeto e neste livro vem referidas as respostas de uns homens de Ethiopia que tinhão vindo ao Padre Santo, e dellas constava, como ali se lê «que elles (Ethiopes) tem figos pessigos maçaãs larãjas e cohombros semelhãtes aos nossos; limões e todos outros frutos como os nossos» onde as laranjas (em 1502 e já antes) são consideradas em Portugal a par das fructas mais vulgares. E que isto assim era neste tempo se prova claramente pelos Foraes modernos, em grande parte datados dos primeiros annos do reinado de D. Manoel. Quando nestes documentos se estabelece o direito de portagem que havião de pagar as diversas fructas, achamos sempre as laranjas mencionadas conjunctamente com outras fructas vulgarissimas, e pagando igual direito.
« De qualquer carga de cerejas, de pecegos, de laranjas, de limões, de cidras, cidrões, de uvas ferroes, de romãas, de macans, de peros, de peras, de cermenhos, de sorvas. . . a pagarão por carga maior meio real»: diz o Foral de Lisboa (anno 1500).
« De carga maior de laranjas, cidras, peras, cerejas, uvas verdes, e figos, e por toda outra fruta verde, meio real»: Foral de Torres Vedras, 1510.
« De carga maior de laranjas, cidras, peras, cerejas, uvas verdes,e figos, e por toda outra fruta verde, meio real: e outro tanto se pagará por melões, e hortaliça»: Foral de Coimbra 1516.
Do reinado dElRei D. João III. logo nos primeiros annos sabemos que havia abundancia de laranjas, e que o preço dellas regulava pelo das maçãs, ao menos em alguma parte do reino; pois do territorio em roda de Lamego nos diz uma memoria dos annos de 1531 ou 1532:
« Ha neste circoito arvores d'espinho, a saber, desta parte da cidade peia o douro em abastança, a saber, muitas laranjas, limões e algumas limas, muitas cidras, e zamboas, que abastam a terra e carregam os almocreves pera toda esta beira: valem oito e dez laranjas ao real, e quatro seis limões um real.»
Quanto ao principio do seculo XVII sabemos com certeza que se cultivava geralmente a larangeira em Portugal, e que sahia avultadissima quantidade de laranjas para paizes estrangeiros.
«A copia das laranjas cidras e limões de toda a sorte que em Portugal ha, he cousa infinita» diz Duarte Nunes de Leão na Descrição do reino de Portugal, obra impressa, como já notamos, em 1610. «E começando por Lisboa cujas quintãs todas são huns jardins em que para perpetua verdura plantão laranjaes, della carregão sempre os estrangeiros que a ella vem dos Estados de Flandres, e outras partes do Norte para Inglaterra infinidade de laranjas e limões: e de cada um dos logares do seo contorno se poderião muitas provincias sustentar e encher dessa frueta,como são dos mosteiros de Bethlem, de S. Bento, e das quintãs que vão ao longo do Tejo até Povos, de Sintra, de Collares, e da ribeira de Barquarena. Outra infinidade desta frueta se tira de entre Douro e Minho, que levão dahi em navios, por ser a terra tao fertil della, que ha larangeira de que se colhem quatro carros de laranjas. A região da Beira por a frescura e multidão de aguas, dá tanta desta fructa, que manteria della muitas provincias; porque parece toda que he hum jardim. Em Alemtejo onde não ha tantas aguas, como nas partes que dixemos, na villa de Monte-mór-o-novo, no termo onde chamão Santiago de Escoural, e na villa de Vianna a par de Évora, e de Agua de peses dos quaes logares se podia hastecer outro reino como Portugal. Finalmente desta fructa he tão provida a terra que na primavera em qualquer logar que se ache huma pessoa lhe cheirará a flor de laranja»
A partir do reinado de D. João II surgiu laranja doce por todo o lado, imagine-se que até Vasco da Gama as foi saborear a Quíloa!!! Milagre diria o capitão!!!
As laranjeiras doces deviam reproduzir-se rapidamente porque ainda chegaram primeiro a Quíloa e à China que Vasco da Gama!!!
Mas ao Novo Mundo ninguém conseguiu chegar primeiro que Cristóvão Colombo!!!
O que os sábios não sabem é que a primeira remessa de laranja doce enviada de Portugal para o Mundo foi em 1481, e era da variedade Shungta Arah!!!
O que os sábios não sabem é que a segunda remessa de laranja doce enviada de Portugal para o Mundo foi em 1484, (precisamente 3 anos depois da primeira), e era da variedade Septus Briga!!!
O que os sábios não sabem é que a "terceira remessa" de laranja doce enviada de Portugal para o Novo Mundo foi no ano de 1493 na segunda viagem de Cristóvão Colombo, e era da variedade Marta!!!
Era a Árvore da Vida que Cristóvão Colombo levou para ser plantada no centro do Novo Mundo, na cidade Marta à beira de um rio e no meio de uma floresta tão virgem e tão densa que jamais algum fogo a penetrará!!!
Essa Árvore transportada por Cristóvão Colombo tinha sido enxertada pelos portugueses. Este enxerto que os portugueses fizeram não destruiu a natureza humana. Pelo contrário, optimizou-a e capacitou-a para dar frutos de vida eterna chamados, Portugal!!!
Laranja em Romeno-portocala.
Laranja em grego-portokali
Laranja em Bulgaro-portokal.
Laranja em Árabe –burtuqaal
Laranja em italiano-portugal
Laranja em Persa –porteghal
Laranja no Piemonte-portogalleto.
Laranja em Albanês- portokale
Laranja em Turco- portakal.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Laranja doce e Colombo
Caros confrades
Cristóvão Colombo plantou assim a Árvore da Vida, no centro do Novo Mundo, porque sabia que ali estava o Paraíso Terrestre, porque a outra, a Árvore do Conhecimento, já tinha sido plantada por Ele e D. João II, numa linha imaginária que ia de Pólo a Pólo e dividia o Mundo em duas partes, a parte do Bem e a parte do Mal, de cujos frutos, Castela e depois França acabaram por comer por influência de uma Serpente!!!
Deus fez assim brotar do solo toda árvore de aspecto desejável e boa para alimento, e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau. Génesis 2:9
Sim, Cristóvão Colombo semeou a Árvore da Vida mesmo no centro do Novo Mundo, e semeou também a Árvore do Conhecimento na linha imaginária que dividia o Mundo em duas partes a do Bem e a do Mal. A Árvore do Conhecimento daria assim frutos chamados Malucos que ninguém poderia colher, caso contrário, teria resultado na queda da Humanidade, mas a Espanha gananciosa, colheu o fruto dessa Árvore!!!
Os espanhóis serviram-se depois de Fernando, filho ignorante de Cristóvão Colombo, (que nem sabia quem era o seu pai!!!) para este lhes reconhecer a sua soberania sobre a Árvore do Conhecimento, não respeitando assim, o Tratado de Tordesilhas que era um decreto de Deus!!!
Os espanhóis colheram assim o fruto da Árvore do Conhecimento, os Malucos (Maluquos)!!!
Os portugueses colheram o fruto da Árvore da Vida, as Laranjas!!!
Esperemos com Esperança, que os ventos Elísios, levem para sempre o Mal, para longe!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Laranja doce e Colombo
Caros confrades
A divisão do Mundo em duas partes: a do Bem e a do Mal. Laranjas e Malucos!!!
A ideia de Cristóvão Colombo e D. João II era pôr em prática e de forma experimental, a verdadeira Lei Divina, a chave dos segredos do Universo, para bem da Humanidade. “Nós temos a Lei certa que ensinou O claro descendente de Abraão,” “A Lei tenho d' Aquele a cujo império Obedece o visíbil e invisíbil”(Camões)
370 léguas divinas que faziam a diferença entre o Ouro e a Vida Eterna!!!
Os castelhanos gananciosos acabaram por colher os Malucos da Árvore do Conhecimento que lhe renderam 370.000 cruzados!!!
Para os castelhanos, o Mundo é o ouro, o dinheiro!!!
Para Cristóvão Colombo, o Mundo é uma Laranja!!! Para Cristóvão Colombo, o Mundo é Portugal!!!
Para Cristóvão Colombo, o Mundo é uma laranja para a eternidade, onde almas e átomos procuram beleza na ordem de Deus.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Caro José Maria
É a diferença entre a multidão imensa de Túnica Branca, que viera de todas as partes da Terra, de todas as Nações, de todos os Povos, de todas as Tribos, de todas as Línguas, e que Glorificava Deus, com Ramos de Palmeira nas suas mãos...... e os cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as Tribos dos Filhos de Israel.
A Palmeira era a Árvore da Hibéria.
A Árvore do Povo Konii, do Povo Onai.
O Povo UNO, que percorreu toda a Terra, desde o Haiti onde tomou o nome de Taino, e que Castela dizimou, até Nagasaki, onde o seu nome foi Aino, e a quem os Americanos desintegraram com uma Bomba Nuclear.
"Estes são os que vieram da Grande Tribulação, e lavaram as as suas vestes e branquearam-nas no Sangue do Cordeiro..... "
"...E Deus limpará de seus olhos todas as lágrimas."
(Apocalipse de João)
Saudações
Airmid
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Caros Confrades
Propunha, especialmente aos historiadores deste Fórum que comentassem o interessante discurso de hoje, de Manoel de Oliveira, no encontro de Bento XVI com personalidades da nossa cultura, no C.C.B.
Achei curiosa a invocação da ligação de Colombo, com a figura de um dos seus dois Anjos, na personagem de um dos seus filmes.
Será talvez altura de pacificarmos polémicas questões, sem contudo perdermos o rigor histórico.
Muito interessante também a resposta de Bento XVI.
É urgente repensarmos atitudes e valores, na nossa vida.
Um Bom Dia!
M. Carlota
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Cara Carlota
Não tive oportunidade de ouvir nem o Discurso de Manuel de Oliveira, nem a resposta do papa Bento XVI.
Vi apenas umas imagens rápidas do encontro.
Não sei se estão disponíveis na net, ou nalguma publicação escrita. Se souber onde os posso lêr, fico-lhe grata.
Considero o discurso do Papa na Missa de ontem, particularmente relevante, tal como também o foi, o do Cardeal Patriarca de Lisboa, e a escolha do Apocalipse de João.
Todo o enquadramente cénico estava fabuloso.
E o comentário do Papa à Entrega das Chaves da Cidade de Lisboa, foi claro.
Bento XVI, é um Papa que conhece profundamente a História da Humanidade, e o papel que Portugal nela desempenhou, mas que ficou incompleto.
Encarei as suas palavras como um apelo a Portugal, para que complete a sua Missão.
Creio que sei qual é!
Mas penso que as palavras do Papa, na manhã de hoje, talvez me ajudem a compreender melhor.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Cara Airmid
Obrigada pela sua gentileza na resposta.
Tentarei explorar melhor àmanhã, em notícias on line, um maior desenvolvimento dos discursos proferidos no C.C.B.
Esta manhã entrei numa pastelaria, onde o acontecimento estava a ser transmitido em directo pela televisão. Com o barulho não consegui reter inteiramente o conteúdo. mas pareceu -me muito interessante e profundo. Na esperança de alguns de vós, terem podido seguir, resolvi fazer o apelo.
Agora e, numa visita rápida pela Rádio Renascença on line, recolhi o que se segue:
«...Bento XVI afirmou, no seu discurso, que o conflito entre tradição e presente é muito desafiante, quer para a sociedade quer para a Igreja: para a sociedade, porque “um povo que deixa de saber qual é a verdade fica perdido nos labirintos da história e do tempo” e para a Igreja, que tem que fazer toda uma “aprendizagem” de diálogo com o mundo.
O Papa referiu ainda que o objectivo da classe cultural é ajudar as pessoas a não se deterem nas coisas penúltimas, mas nas coisas últimas, de modo a tornar as suas vidas em lugares de beleza.
Dos outros discursos que se ouviram no CCB, Aura Miguel destaca o do cineasta Manoel de Oliveira, que manifestou as ânsias e disposições da alma portuguesa neste mundo actual.
O cineasta, recorda a vaticanista, afirmou que a raiz da arte e da religião é a mesma, porque revela uma inquietação do coração. O ponto de partida deve ser o diálogo com todos, disse Manoel de Oliveira, seguindo o fio condutor do pensamento do Papa...»
Um até breve
Maria Carlota
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Cara Airmid
As minhas habilidades, ainda são recentes, nestas lides. Espero que o endereço fique colado e assim consiga chegar ao discurso de Manuel de Oliveira.
ww.bentoxviportugal.pt/ficheiros/file/Saudacao_Manoel_Oliveira.pdf
Saudações
M. Carlota
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Cont: Discurso de Bento XVI
http://www.bentoxviportugal.pt/ficheiros/file/Bentoxvi_cultura_portugues.pdf
M. Carlota
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Cara Carlota
Agradeço muito a sua atenção.
Já li ambos os Discursos, e agora tenho a certeza de que tenho razão.
Ontem O Papa Bento XVI, fez a analogia entre Fátima e o Monte Sinai, onde a Sarça ardia sem se consomir.
Bento XVI, é um Papa de grande Conhecimento, e está a par de toda a História da Humanidade.
Sabe perfeitamente a quem se está a dirigir.
Assim os Portugueses descubram a tempo quem são, e completem nesta época de impiedade em que vivemos, a Missão, que há Séculos iniciaram.
"De facto, um povo, que deixa de saber qual é a sua verdade, fica perdido nos labirintos do Tempo e da História, sem valores claramente definidos, sem objectivos grandiosos claramente enunciados,"
(Papa Bento XVI, no Encontro com o Mundo da Cultura, no CCB, em 12 de Maio de 2010).
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Cara Airmid
Agradeço a sua mensagem e fico contente por ter conseguido ler os Discursos, com as indicações que deixei. Estava um pouco insegura, principalmente com a primeira que não vi sair reforçada com côr. As horas tardias, pregam partidas à nossa atenção...
Desejo - lhe um excelente dia de trabalho
Maria Carlota
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RE: A Laranja doce e Colombo, A Palmeira dos UNOS e o Sangue do ANHO.
Caros confrades
http://www.flickr.com/photos/samuel_santos/4789944632/
A tradição árabe dos Omíadas, ascendentes de D. Afonso Henriques, mantém que a cabeça de João foi enterrada na Mesquita dos Omíadas, em Damasco. E onde foi enterrado D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, irmão da Rainha D. Leonor e do Rei D. Manuel, apunhalado pelo Rei D. João II, na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484???
Saudações finais
Zé Maria
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A Laranja doce e Colombo
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A PARTIR DE ROMA PORTUGAL ENVIAVA LARANJAS (DOCES) PARA TODA A EUROPA!!!
Santa Sabina não fica longe da Lombardia
E que há lá uma Laranjeira com oito séculos
Isso já muita e muita gente sábia sabia
Lá, Portugal, tanto pode ser uma Laranja
Como ser um país da Europa Ocidental
Mas não sabem por quem foi enxertada
Ou esconderam durante todo este tempo
Ao Mundo, o Verdadeiro significado de Portugal
Árabe –burtuqaal
Italiano-portugal
Persa –porteghal
(Azeri) Azerbaijão -Portağal
Língua Abkhaz (Caucassiano) –Аportokal
Búlgaro- Portokal
Grego-Portugáli
Emiliano-Romagnolo-Partugal
Ladino -( língua ibérica falada por comunidades judaicas) –Portokal
Língua Colina Mari- Rússia - Portokal
Napolitano-Purtuallo
Piemontês-Përtugal
Romeno- Portocal
Siciliano- Partuàllu ou partualla
Albanês-Portokalli
Turco-Portakal
Dialecto de Bergamo, Portogal ou Purtugál,
Dialecto de Ferrara Portogal
Dialecto Parmesão Partucál,
Dialecto Rimini Partugáli
Lombardo- Portugàl: naràns, fröt de la famèa di agrümi.
Lombardo- Portugàl país e stat de l'Eüròpa.
No Dialecto Romano , como é evidenciado por Pascarella, o nome da laranja é nem mais nem menos, o de Portugal :
Nonsignora, sua majestade. Ela consija
Co qualquer que o caso de spiegallo ar,
e você vai ver ch`er Monno arissomija,
Como ela me ensina, para Portugal
( A descoberta da América - À memória de mim mãe) Cesare Pascarella
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