famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
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famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Bom dia,
Na pesquisa genealógica que estou a fazer, em busca da origem dos meus apelidos, encontro nos meus ascendentes, da freguesia de S. João Batista, Alcochete:
Manuel Pereira (n. 29.02.1672) filho de José Pereira (n. 4.10.1674) e Margarida da Silva (n. 29.02.1672), neto paterno de Francisco Leitão (m. 3.07.1687) e Francisca Rodrigues. Neto materno de António da Silva e Mariana Rodrigues.
Casou com Rosa Maria, filha de António Rodrigues (n. 18.10.1671) e Catarina Neta (8.12.1676). Neta paterna de João Rodrigues e Maria Rodrigues e neta materna de Francisco Neto (filho de João Fernandes, do Casal, e Antónia Neta) e Maria Rodrigues (filha de Domingos Gomes e Catarina Rodrigues).
Os padrinhos:
- batismo de José Pereira, 4.10.1674 – António Neto e Ana Mariana
- casamento de José Pereira e Margarida da Silva, 12.02.1702 – capitão Nuno Álvares Pereira e Gaspar Viegas Pato
- batismo de Francisco, filho do casal acima, 7.08.1713 – João do Rosa e Maria Preta
- batismo de Manuel Pereira, 11.10.1710 – Rosa Viegas Pato (?)
- batismo de Catarina Neta, 8.12.1676 – Manuel Moniz Perdigão e Maria Antónia Moniz
- casamento de António Rodrigues e Catarina Neta, em 7.01.1694 – Gaspar Viegas Pato e André da Cunha Moniz
-casamento de Francisco Neto, n. 2.12.1710, filho do casal acima, com Brites Soares Pereira a 7.10.1736 – Fernando Pato Galvão e Afonso Pereira Pato
- aparece como padrinho de batismo e casamento de outros familiares, 1818/1879, Dom João Pereira Coutinho, administrador de Aldeagalega, e Estevão José de Oliveira, filho do comendador Estevão António de Oliveira.
Outro Ramo:
António Soares, filho de Francisco Soares e Custódia Maria, casou a 17.12.1770 com Luisa dos Bairros, filha de Domingos Ferreira e Mariana de Bairros. Foi testemunha do casamento Simão Neto e António Pato Cota Falcão.
Alguém tem alguma informação que possa ajudar-me a compreender quem é esta família? Os padrinhos estão relacionados com a família?
Desde já agradeço a atenção prestada!
Melhores cumprimentos,
Pedro Pereira Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
É lhe possível saber, as ascendências de Domingos Ferreira e de Mariana de Barros… ? E as ascendências de Francisco Soares e de Custódia Maria..? Bem como, alguma referência quanto às suas naturalidades.
Com os meus cumprimentos,
António Pena Monteiro
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro António Monteiro
Domingos Ferreira é filho de João Ferreira e Maria Francisca. Casou a 30.05.1735 com Mariana de Barros filha de Manuel Gomes (Ricardinho?) e Inês Martins, todos batizados e moradores na freguesia de S. João Batista, Alcochete.
Em relação aos ascendentes de Francisco Soares e Custódia Maria, não consigo descobri-los. Já andei para trás e para a frente no digitarq, e não vejo o assento de casamento deles. No assento de casamento do filho António Soares e do José Soares diz que são naturais da Vila de Alcochete. José Soares casou com Maria Inácia Joaquina, em Alcochete, tendo sido testemunhas José Veiga, de Aldeagalega, e António Soares.
Tem correspondência estes elementos com os que tem?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Infelizmente, não encontro ligação. Porém, caso encontre alguma ligação a Benavente (ou a Coruche), eu gostava de saber.
Com os meus cumprimentos,
António Pena Monteiro
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Manuel Gomes ( Rayvadinho ) e Inês Martins, são meus 7º. avós, ambos de Alcochete.
Ele é filho de Manuel Gomes ( Rayvado ), que terá nascido por volta de 1650 em Benavente e de Margarida Gomes, natural de Alcochete.
Ela é filha de Pedro Vicente Roza e de Lusia dos Santos, ambos de Alcochete.
Sobre este pessoal, diga o que tem, e eu tentarei complementar.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Não conseguia chegar a Rayvadinho. Sabe a que propósito é esse apelido?
Não tenho informação sobre os ascendentes desse ramo, apenas alguns descendentes.
Luisa dos Bairros, filha de Domingos Ferreira e Mariana de bairros, casou com António Soares, de alcunha o Guixarinda, a 30.05.1735 e 2.º casamento com André Pinheiro a 15.11.1783.
Do primeiro casamento, Maria do Carmo casou com João da Cruz em 10.02.1793 e segue linhagem por aqui até os dias de hoje.
Se tiver mais ascendentes, agradeço a informação.
Se lhe interessar estes descendentes, também posso passar o que tenho.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Com relação á alcunha do Rayvado, desconheço a sua origem.
Capitulo X
§ 1º.
1. Manuel Gomes Rayvado, nasceu cerca de 1650 em Benavente. Desconheço a data do seu falecimento. Casou em
Alcochete, a 25 de Novembro de 1676, com Margarida Gomes, nascida cerca de 1655 em Alcochete e veio a falecer
a 19 de Maio de 1700 em Aldeia Galega do Ribatejo. Foram seus padrinhos de casamento: D. João de Carcome e
Dinis de Melo. No seu assento de casamento, não consta a filiação dos nubentes.
Tiveram:
2 (1). Manuel Gomes Rayvadinho
2. Manuel Gomes Rayvadinho, Foi baptizado em Alcochete, a 3 de Abril de 1678. Foi seu padrinho de baptismo D. João
de Carcome. Faleceu a 24 de Julho de 1733 em Alcochete, tendo sido sepultado na Igreja Matriz, em cova própria.
Casou a 1 de Fevereiro de 1707 em Alcochete, com Inês Martins, filha de Pedro Vicente da Roza e de Luzia dos
Santos, que prossegue no nº. 2 § 1º. do Capitulo XI )
Capitulo XI
§ 1º.
1. Pedro Vicente da Roza, nasceu cerca de 1662 em Alcochete. Desconheço a data do seu falecimento. Casou a 26 de
Janeiro de 1687 em Alcochete, com Luzia dos Santos, nascida cerca de 1667 em Alcochete e falecida a 22 de
Outubro de 1746 em Alcochete, tendo sido sepultada na Igreja Matriz, no estado de casada. Foram seus padrinhos
de casamento João da Roza e Gregório Machado. No seu assento de casamento, não consta a filiação dos
nubentes.
Tiveram:
2 (1). Inês Martins, ( que segue, é minha avó );
2 (2). Sebastiana, B. 24.11.1693 em Alcochete;
2 (3). Francisco, B. 7.12.1696 em Alcochete;
2 (4). Maria dos Santos, B. 1.11.1699 em Alcochete. Casou a 3.7.1718 em Alcochete, com António de Oliveira,
filho de João de Oliveira e de Antónia Machada.
Tiveram:
3 (1). António de Oliveira. Casou a 6.9.1753 em Alcochete com Izabel da Silva, filha de Lourenço
Rodrigues e de Maria Ferreira.
3 (2). Maria dos Santos. Casou a 16.6.1748 em Alcochete, com seu primo em 3º. grau de
consanguinidade Fernando de Oliveira, filho de Fernando do Espirito Santo e de Luiza Nunes.
2 (5). Sebastião, B. 5.3.1703 em Alcochete;
2 (6). Catarina Maria, B. 8.6.1705 em Alcochete. Casou a 14.6.1749 em Alcochete, com Francisco Marques, viúvo
de Francisca Tereza de Jesus.
2 (7). Afonso da Roza, B. 12.6.1712 em Alcochete. Casou a 1.12.1749 em Alcochete, com Maria Joaquina da
Roza, filha de Domingos de Oliveira e de Margarida da Roza;
Tiveram:
3 (1). Manuel da Piedade, natural de Alcohete, casou a 25.3.1782 em Aldeia Galega do Ribatejo, na
Igreja de São Sebastião, com Catarina Maria, viúva de Manuel Marques Baia e filha de João de S.
Payo e de Ana Maria.
2 (8). Clemente da Roza, B. 7.12.1687 em Alcochete. Casou a 20.4.1718 em Alcochete com Maria de Jesus, filha
de António Gonçalves Roque e de Catarina Neto;
2. Inês Martins, Foi baptizada a 27.12.1690 em Alcochete e faleceu a 25.10.1769 em Alcochete, sendo sepultada na
Igreja Matriz. Foi padrinho de baptismo Francisco de Figueiredo e por madrinha Joana da Roza.
Casou a 1 de Fevereiro de 1707 em Alcochete, com Manuel Gomes Rayvadinho;
Tiveram:
3 (1). Margarida Roza Gomes ( minha avó )
3 (2). Pedro, B. 29.1.1708 em Alcochete;
3 (3). António dos Santos, B. 6.10.1709 em Alcochete. Casou a 29.10.1753 em Alcochete com Margarida
Bogada, filha de António Dias e de Filipa da Cruz;
3 (4). Margarida, B. 14.6.1712 em Alcochete. Faleceu a 8.7.1729;
3 (5). Domingos, B. 3.2.1715 em Alcochete;
3 (6). Mariana de Barros ( sua avó ), B. 13.4.1717 em Alcochete. Casou a 30.5.1835 em Alcochete, com
Domingos Ferreira, filho de João Ferreira e de Maria Francisca;
3 (7). Pedro, B. 26.3.1719 em Alcochete;
3 (8). Catarina, B. 6.5.1725 em Alcochete;
3 (9). Rita, B. 20.7.1727 em Alcochete;
3 (10). Manuel, B. 26.2.1732 em Alcochete;
3 (11). Maria Josefa. Casou a 1.12.1746 em Alcochete, com José Filipe, natural da Freguesia de Nossa Senhora
dos Martires, Lisboa, filho de Sebastião Pereira e de Inês Pereira.
Quando puder, agradeço então algumas informações da minha Tia/avó Mariana de Barros.
Mais alguma informação, estou ao seu inteiro dispôr.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Agradeço a informação que partilhou e indico abaixo os dados que tenho e que fazem parte da minha árvore genealógica.
Espero que não esteja muito confuso.
Cumprimentos
Pedro Bandola
António Soares e Luisa de Barros tiveram uma filha Maria do Carmo, que morreu a 20.06.1834.
Esta casou, em Alcochete, com João da Cruz a 10.02.1793, sendo testemunhas André e Henrique (os apelidos deles não tenho a certeza).
João da Cruz nasceu em Alcochete a 13.06.1770, tendo como padrinho João de Sousa Lemos, de Lisboa e sua mulher Angélica Rosa Perpétua e Sousa. Filho de Manuel da Cruz e Francisca Maria Paula da Conceição e neto paterno de José do Reixede e Antónia Maria.
Francisca Maria Paula da conceição casou a 2.10.1760 com Manuel da Cruz, sendo testemunhas José dos Santos e Domingos Gonçalves. Filha de Manuel António e Paula Maria, tendo estes últimos casado a 26.11.1741, tendo por testemunhas Fernando Pereira de Faria e António Cotta Falcão. É neta paterna de Manuel Fernandes e Maria João, neta materna de Miguel Marques e Maria Teixeira. São todos de S. João Batista, Alcochete.
João da Cruz e Maria do Carmo tiveram um filho, Manuel da Cruz que casou a 2.03.1829 com Quitéria Maria (m. 25.03.1888), tendo como testemunhas Joaquim Manuel Quinhas Silva e Manuel Gonçalves.
Quitéria Maria é fruto do casamento realizado a 12.06.1803 entre José da Silva e Francisca Maria.
José da Silva nasceu a 17.02.1773 em S. João Batista, Alcochete, filho de José da Silva Lavareda, natural da freguesia de N. Sra. Da Expectação, lugar da Valada, Cartaxo, e Quitéria Maria, de S. João Batista, Alcochete. Neto paterno de Luis da Silva Lavareda e Maria Clementina.
Quitéria Maria casou em Alcochete a 15.10.1775 com José da Silva Lavareda, filha de Bartolomeu dos Santos (natural de freguesia de N. Sra. Boa Viagem, Moura) que casou a 3.02.1750, em Alcochete, com Catarina Maria, Foram testemunhas desse casamento Manuel Preto Ferreira e António Cordeiro. É neta paterna de Manuel Ferreira, de Aldegalega do Ribatejo, e Maria de Oliveira, de Alcochete, e neta materna de José Correia e Maria da Cruz, de Alcochete.
Francisca Maria, que casou a 12.06.1803 com José da Silva é filha de António Rodrigues Pereira, n. 20.06.1745, e Isabel de Atalaia. Neta paterna de Manuel Pereira e Rosa Maria, neta materna de Félix Lopes da Costa e Margarida Soares.
Félix Lopes da Costa casou em Alcochete a 31.10.1745 com Margarida Soares (filha de Francisco Rodrigues Mané e Brites Soares), sendo dispensados do 3.º e 4.º grau de consanguinidade, tendo por testemunhas Francisco da Cruz e Domingos João. Filho de Francisco Lopes da Costa e Isabel Lopes dos Prazeres. Irmão de Francisco Lopes da Costa, que casou a 9.06.1740 com Joana da Cruz, filha de Francisco Rodrigues e Brites Soares. Foram testemunhas Luis Pereira Pato e Fernando Pato Galvão
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Será que a Maria dos Santos que alista em 2 (4). Maria dos Santos, B. 1.11.1699 em Alcochete. Casou a 3.7.1718 em Alcochete, com António de Oliveira,
é a mesma cujo filho Manuel de Oliveira casa em Alcochete a 30.01.1750 com Ana Joaquina da Conceição?
Se assim for, temos mais um familiar em comum.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Agradeço a partilha de informação sobre a Mariana de Barros. Ácerca das ligações AGR/Alcochete/Samouco/Moita, elas são muitas.
Vou pedir-lhe que me confirme a data de casamento do Manuel de Oliveira e da Ana Joaquina da Conceição, pois procurei e não encontrei, se a data do casamento for 30.1.1750, indique-me s.f.f. a cota.
Tenho uma Tia avó Francisca da Ressurreição, de Alcochete, casada com Manuel Nunes Cobra, filho de Manuel Nunes Mané e de Beatriz Rodrigues, provavel ligação com o seu Francisco Rodrigues Mané.
Outra situação, a naturalidade do Bartolomeu dos Santos, Nossa Senhora da Boa Viagem, Moura, deve ser Moita, já que Moura não tem nenhuma Freguesia com aquele nome.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Manuel de Oliveira e Ana Joaquina da Conceição casaram a 30.01.1753, cota PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00002_m0155
Bartolomeu dos Santos é, de facto, da Moita.
Tenho vários Rodrigues entroncados, por isso a ligação é possível.
Ando à procura do casamento do Francisco Leitão com Francisca Rodrigues, de onde iniciou, pelo que conheço até agora, a linhagem Pereira, mas não consigo encontrar. São indicados nos nascimentos dos filhos como sendo Alcochete.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Ana Joaquina da Encarnação e não Conceição, confirme s.f.f..
Manuel de Oliveira e Ana Joaquina da Encarnação, que casaram a 30.1.1753 em Alcochete, cronologicamente tudo indica ser filho de António de Oliveira e de Maria dos Santos, casados a 3.7.1718 em Alcochete.
O casal acima, teve três filhos, pelo menos, a saber: Manuel de Oliveira, casou a 30.1.1753; Seu irmão António de Oliveira, casou em Alcochete a 6.9.1753 com a Izael da Silva e sua irmã Maria dos Santos, casou a 16.6.1748 com Fernando de Oliveira, seu primo em 3º. grau.
Os padrinhos de casamento de Manuel de Oliveira e de Ana Joaquina da Encarnação, casados a 30.1.1753, foram António de Oliveira e Fernando de Oliveira, seu irmão e cunhado, respectivamente.
No entanto é importante encontrar o assento de baptismo do Manuel de Oliveira.
Em relação aos outros apelidos vou vendo.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Confirmo que é Ana Joaquina da Encarnação.
Encontrei assento de batismo de Manuel de Oliveira, filho de António de Oliveira e de Maria dos Santos.
batismo em 21.05.1728 PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00002_m0069
óbito em 22.05.1728 PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00002_m0121
batismo em 13.10.1729, nascido a 16.09.1729 PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00002_m0090
Não encontrei mais nenhum Manuel que pudesse ser filho de um casal com estes nomes. Pelo que parece tratar-se da mesma família.
Reparei que também tem uma Catarina Neto, mas não consegui ver se está relacionada com os Neto, ou melhor Netto, por mim referidos.
Estarão, provavelmente, relacionados, restará saber se em Alcochete ou noutra localidade.
Um dos padrinhos de Francisco Pereira em 7.08.1713., filho do Francisco Leitão que referi, PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00001_m0192, é João da Rosa.
Eventualmente, o mesmo João da Rosa no casamento de Pedro Vicente Rosa.
A ser assim, temos muitos familiares em comum.
Aparecendo D. João de Carcome como padrinho, levanto a questão se este ramo não irá dar aos Pereira, onde está Nuno Álvares Pereira.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Manuel de Oliveira, uma vez que só encontrou um Manuel, filho daquele casal, é óbvio que será mais uma ligação daquela familia.
Quanto a Catarina Neto, há várias, em Alcochete, como já se apercebeu. Como lhe disse anteriormente, não consegui entroncar nenhuma das minhas, mas com uma informação mais detalhada, que fico a aguardar, até poderemos ter mais ligações.
Estas familias cruzam-se, não se admire se tiver que fazer pesquisas em AGR.
Até pode ter ligações com com os Pereiras, de Nuno Álvares Pereira, que foi Cavaleiro da Casa Real e provedor da Santa Casa da Misericórdia de AGR, em 1560 foi Juiz ordinário da Câmara Municipal de AGR, agora é necessário pesquisar. O facto de aparecer como padrinho D. João de Carcome, o que posso dizer é que ele apadrinhou N de pessoas, na minha opinião não deverá associar uma coisa á outra.
Melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
São as iniciais da Vila e Concelho de Aldeia Galega do Ribatejo, que a partir de 1930 foi baptizada de Montijo, conforme Decreto nº. 18434, I Série, nº. 131 de 7 de Junho de 1930.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Agradeço o esclarecimento.
Se calhar devo procurar o Francisco Leitão em Aldeia Galega, uma vez que não o encontro em Alcochete, apesar de ser referido como sendo daí.
Indico agora o ramo Netto.
Francisco Netto, filho de João Fernandes do Casal e Antónia Netta, ambos de Alcochete, casou a 24.01.1672 com Maria Rodrigues (m. 27.07.1728) filha de Domingos Gomes, o marquês (m. 30.05.1686) e Catarina Rodrigues (m. 12.05.1682).
Tiveram como filhos:
- Manuel, batizado a 21.08.1672, sendo padrinho Manuel Moniz, o moço, e Maria Antónia Pereira
- Maria Neta, m. 26.08.1702
- Francisco, batizado a 11.11.1674, sendo padrinho Manuel Moniz
- Catarina Netta, batizada a 8.12.167, sendo padrinhos Manuel Moniz Perdigão e Maria Antónia Moniz
Catarina Netta casou a 7.01.1694 com António Rodrigues, caçundo de alcunha, (bt. 18.10.1671) filho de João Rodrigues Caçundo e Maria Rodrigues. Foram testemunhas Gaspar Viegas Pato e André da Cunha Moniz.
Tiveram como filhos:
- Maria, bt. 5.08.1697, sendo padrinho Gaspar Rodrigues e Paula Lopes, filha de João Gomes da Parreira
- Francisco Netto, bt 2.12.1710. Casou a 7.10.1736 com Brites Soares (?) Pereira, filha de José de Faria e Catarina Tomé, foram testemunhas Fernando Pato Galvão e Afonso Pereira Pato.
- António, bt. 22.04.1709
- Lídia, bt 6.01.1707
- Rosa Maria que casa a 13.06.1736 com Manuel Pereira, filho de José Pereira e Margarida da Silva (neto de Francisco Leitão), tendo como padrinhos Luis Álvares Manteiga e André Marques.
Manuel Pereira e Rosa Maria tiveram:
- António Rodrigues Pereira, casa a 10.08.1776 com Isabel de Atalaia, já referida anteriomente, que segue.
- José Pereira, bt a 19.01.1739, padrinho Francisco Carvalho. Casou a 1.09.1760 com Maria Joaquina
- Manuel da Paixão, bt 8.09.1742, padrinho Francisco Álvares Manteiga, clérigo, casou a 5.11.1775, com Teresa Rita de Jesus. foram testemunhas o Dr. André Pereira de Castro e José Pinto de Medeiros. Pais de José Pereira, que segue.
Teresa Rita de Jesus (não tenho a batismo dela) é filha de Manuel Marques, que casou, a 14.01.1748, com Esperança Maria Rosa. Neta paterna de João Mendes e Ana Marques. Neta materna de António Nunes e Maria Josefa.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Tenho o apelido Neto, em AGR e Alcochete. Conheço muitos dos nomes aqui postados mas não como avós. Assim que encontrar alguma ligação dir-lhe-ei.
No Geneall, encontra muita desta gente que temos falado e que certamente o ajudará também.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Tenho feito busca no geneal. Mas apenas vejo alguns dos padrinhos. Os nomes que conhece, e no contexto do fórum ou sao estes padrinhos que referenciei?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Naturalmente que encontrará muitos padrinhos. Mas também estão lá o Pedro Vicente da Roza, casado com Lusia dos Santos, pais da Maria dos Santos, baptizada a 1.11.1699 e que casou a 3.7.1718 com o António de Oliveira, pais do Manuel de Oliveira, que veio a casar com a Ana Joaquina da Encarnação.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Grato pela atenção.
Vou continuar a pesquisa. Quando tiver mais elementos relevantes, coloco aqui.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
encontrei o casamento de José da Rosa com Olimpia da Conceição em Alcochete a 16.11.1743. PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00002_m0107
Não sei se estará relacionado com Pedro Vicente Rosa.
Uma das testemunhas é Sebastião Pereira alcaide e (?) da Vila de Alcochete.
Procurei informação sobre os alcaides dessa vila, mas não encontro. Não sei se este Sebastião Pereira será familiar.
Sabe alguma coisa sobre os alcaides de Alcochete?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Pedro Vicente da Roza e Luzia dos Santos, tenho 8 filhos referenciados, mas nenhum é José da Rosa. Penso que não será filho do Pedro, no entanto nesta coisas nunca á certezas.
Sobre Alcaides de Alcochete, pouco sei, tenho algumas notas, como por exemplo um avô António Cardoso, que em 27 de Março de 1694 no baptismo de sua filha Luiza, diz ser o Alcaide. Quando puder irei á Biblioteca Nacional de Lisboa, pois existe listagem dos Alcaides por Concelhos, penso esclarecer estas coisas.
Ácerca da alcunha Caçundo, isto talvez lhe interesse, retirei do livro Fidalgos e Mareantes - Apontamentos Históricos sobre os Alcochetanos no Oriente, autor José Estevam, Edição da Câmara Municipal de Alcochete, ano de 2001, página nº. 74:
" Houve em Alcochete os seguintes embarcadiços, com o titulo de mareantes: em 1631 e 1635, no Samouco João Pinto e Domingos Fernandes; e na Vila, em 1656, António Gonçalves, e em 1675 Luis Costa. Nesse mesmo século, havia mais em Alcochete estes mareantes: Luís Álvares Manteiga, Manuel Neto, António Neto, João Rodrigues Manteiga, João Ferreira Galego, Manuel Preto e João Rodrigues Caçunda; e homens do mar: Francisco Lopes, Manuel Martins, Rodrigo Martins e Francisco da Cunha, o Xico.
O apelido ou alcunha de Caçunda, que degenerou em Caxunda, faz lembrar Çunda, como escreveu Fernão Mendes Pinto em Peregrinaçam, ou Sunda, região do Oriente conhecida dos navegadores portugueses desde o século XVI.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
De facto, muito interessante o relato sobre a alcunha Caçundo.
Este tipo de informações ajuda-nos a ver mais além dos nomes dos nossos ascendentes. Podemos perceber um pouco sobre as suas atividades.
Tinha visto no final do século XVlll a referência a marítimo, que calculava ser a atividade de pescador.
Esses mareantes, no séc. XVll, serão os marinheiros que trabalhavam nas naus e homens do mar os pescadores, certo?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Concordo consigo. Os pescadores, Os Carpinteiros de barcos do Rio, tinham a sua actividade confinada ao Rio Tejo, tal como os Barqueiros que efectuavam os transportes de mercadorias e pessoas partir da ponta do Montijo ( actual território ocupado administrativamente pelo Governo, a troco de nada, para instalar a B.A. nº. 6 ). No Século XVI, tenho referências a estas actividades.
Mareantes, Navegantes e Pilotos de carreira, seriam elementos que faziam parte das tripulações que efectuavam as carreiras para a India, Guiné, Brasil e outras partes do Império.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caros confrades Manuel e Pedro
Desde já as minhas saudações genealógicas , e em relação ao solicitado pelo Pedro , encontrei em AGR um casamento de
1693 ,entre João Pato e Joana Pereira de Vasconcelos , que decerto irão encher algumas premissas em vazio .
A cota do assento é ; PT-ADSTB-PRQ-PMTJ02-002-00005-m0027 .
Presumo que foram pessoas importantes da municipalidade , devido a identidade dos padrinhos o Cap.Môr Matias Pacheco
Pimentel e Luís de Abreu Martins . ligado ao governo da Casa da Índia .
( Por nota de curiosidade reparei que a Samora Correia , pertencia a Nª Sª da Oliveira da Vila de Canha )
Joaquim Rodero
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Pereira Bandola,
Quanto à sua pergunta, se os padrinhos eram parentes das pessoas que eram baptizadas, ou se as testemunhas dos casamentos eram parentes dos noivos, já muito se disse, porém só poderá afirmá-lo se de facto conseguir provar a sua ligação.
Se os padrinhos e testemunhas forem da principalidade, então o mais certo é não pertencerem, pois normalmente eram sempre padrinhos e testemunhas de quase todas as famílias das localidades onde residiam.
Como exemplo, na minha última investigação que fiz na vila da Amieira, encontro em quase todos os assentos de baptismo sempre o mesmo capitão-mor, ou o sargento-mor, ou algum dos seus filhos, ou mesmo as mulheres de cada um deles a servir de padrinho ou madrinha de quase todos os habitantes desta vila. A menos que estes fossem parentes da vila toda, o que acho bastante improvável, ou então eram simplesmente escolhidos por serem da principalidade.
Tenho inclusivamente antepassados, que eram oriundos de França, e que vieram para Portugal em 1700, e nas duas primeiras gerações, quase todos os filhos tinham como padrinhos de baptismo o marquês de Angeja, D. António de Noronha; o conde de vila Verde, D. Caetano de Noronha; e outro marquês de Angeja, D. Pedro José de Noronha e Camões. Seria totalmente descabido e ilógico se, pelo facto de terem sido padrinhos de familiares meus, em duas gerações consecutivas, eu pensasse que era aparentado com os marqueses de Angeja... sabendo eu ainda por cima que estes meus antepassados eram de origem francesa.
E também tenho muitos outros exemplos de padrinhos, que não tinham parestesco algum com a minha família e que foram consecutivamente padrinhos de vários antepassados meus.
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Aproveito para lhe enviar cumprimentos, já que há muito tempo não tinha notícias suas.
Tem alguma novidade realtivamente àquelas investigações que em tempos falámos?
Não sei se mantém o mesmo email, por isso enviei-lhe esta mensagem por aqui.
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Vasco Quintanilha Fernandes,
muito agradeço a sua resposta, que apresenta um raciocínio lógico.
Sendo um amador nestas pesquisas, a minha pergunta veio na sequência da investigação que fiz de outro ramo da família.
Ao pesquisar sobre a família Fernandes, de Santagões, foram os padrinhos que ajudaram a descobrir as relações familiares.
Recuando no tempo, apareceram, com laços familiares diretos, os tais padrinhos, ou seus familiares, nomeadamente Manuel Ferreira de Eça ou Francisco de Sousa Santiago, entre outros.
Não conseguindo ver os registos segundo a linha temporal regressiva, tento encontrar outro tipo de ligações.
Não tenho, contudo, nenhum tipo de pretensões ou sugestões. Apenas tento saber mais sobre a família.
Apraz-me a sua intervenção, pois vejo que não sou o único a ter dificuldades, e nestes anos de pesquisas, que comecei por curiosidade em descobrir a origem do apelido Bandola, tenho andado por Espanha, itália, e a cooperação é muito escassa.
Bem haja!
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Vasco Quintanilha Fernandes
É com satisfação que recebo noticias suas e aproveito para retribuir os seus cumprimentos. Já algum tempo que não disponho do tempo que queria para as pesquisas, isto tem que ver com o aumento da família, as minhas netinhas gémeas, ocupam-me muito tempo, felizmente.
No entanto, vou pesquisando nas" folgas ". Com relação ás familias antigas de AGR, com ligações a Alcochete, essas não avancei mais, porque estão entroncadas. Surgiu-me, sim, outras que eu não sabia, e que preciso de confirmar, para eu poder editar, outra situação que eu já confirmei tenho duas familias distintas de Almadas, que só devem entroncar duas ou três gerações mais atrás.
Com relação aos contactos mantenho os mesmos, quando quiser estou ao seu dispôr.
Aproveito a oportunidade para enviar os meus melhores cumprimentos.
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa tarde confrades
Depois de estar a analisar esta genealogia dos Açores , encontro muitos nomes com grafias iguais em Alcochete .
Penso que o povoamento dos Açores , foi feito com famílias originárias desta zona . Que me dizem a esta questão .
http://azorean-roots.blogspot.pt/search/label/Genealogy
Saudações genealógicas do Joaquim R.
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Joaquim Rodero,
só esta manhã vi esta sua mensagem.
Não sei se veio encher lacunas ou criar levantar mais dúvidas.
Este casamento entre João Pato e Joana Pereira de Vasconcelos viria estabelecer todas as ligações familiares e justificar a presença das pessoas nos registos já mencionados.
No entanto, os Pereira que até agora encontrei não usam o apelido Vasconcelos, não aparece nos registos.
Por isso, não me sinto confortável a tirar conclusões.
Mas, é uma boa pista para investigação.
Quanto à linhagem que apresenta dos Açores, Nuno Álvares Pereira, de S. Jorge, c. 1540, é filho de Álvaro Nunes e Maria Pereira em 1520 e bisneto paterno de Álvaro Pires, sargento-mor do Algarve.
Encontra mais informação no geneall.pt.
O Pereira parece ter vindo, segundo a nota "de João Garcia Pereira. De acordo com uma justificação quinhentista, "estava já noderradeiro quartel davida, e que hua das grandes Merces que o Senhor lhe fizera foi dar-lhe hua molher nobre e não ter filhas femeas...""
Saudações
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Encontrei mais ligações do ramo Netto.
Francisco Netto, casado a 24.01.1672 com Maria Rodrigues, é filho de João Fernandes do Casal e Antónia Francisca Netta, que casaram em 8.06.1639, Alcochete. Neto paterno de Domingos Fernandes e Maria João. Neto materno de Amador Francisco Lourenço e Violante Netta.
Violante Netta é filha de João Netto e neta paterna de Gonçalo Gomes Netto e Leonor Lourenço de Meira.
Gonçalo Gomes Netto é filho de Gomes Neto e Leonor Afonso e neto paterno de Pedro Gonçalves Netto, de Salamanca.
Nuno Álvares Pereira, que refiro como padrinho nas mensagens anteriores, é descendente de Braz Netto, irmão deste Gonçalo Gomes Netto.
Está confirmada a relação familiar.
No entanto, ainda não consegui descobrir o casamento de Francisco Leitão e Francisca Rodrigues, nem suas filiações.
É desse casamento que vem o meu apelido Pereira.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa tarde caros confrades
Aqui venho deixar mais um link , que deve conduzir a alguns dos objectivos em causa .
http://www.arqnet.pt/exercito/ord_alcochete.html
Saudações genealógicas do Joaquim Rodero
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Ainda não encontrei nada sobre o Francisco Leitão e sua mulher Francisca Rodrigues, se vier a acontecer, entro em contacto com o confrade. Sobre os Soares, apesar de os paroquiais dizer que são de Alcochete, poderão ter vindo de Vale de Cambra, Freguesia de Roge ou Cepelos, pois migraram muitos para esta zona, os meus têm origem lá e estão em Alcochete e AGR.
Vou colocar estes avós porque nunca se sabe se haverá ligações: Francisca Rodrigues, nasceu cerca de 1630 em Alcochete. Casou duas vezes. a primeira vez com Domingos Rodrigues Carneiro. A segunda vez recebeu-se a 30 de Maio de 1673 com Manuel Moniz, filho de António Moniz e de Antónia Leitão.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Agradeço a todos a vossa atenção e colaboração.
Por curiosidade, gostaria de saber o que significam as iniciais P.M. que tenho visto em alguns assentos de batimo.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Joaquim Rodero
agradeço as suas pistas.
Também tem familiares em algum destes ramos?
Cumprimentos,
PEdro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa tarde confrade Pedro , a sigla encontrada de PM em alguns assentos de batismo , refere-se em ( perigo de morte ) devido
aquela criança estar exposta a alguma doença , ou ter nascido com alguma deformação congénita .
Saudações genealógicas do Joaquim R.
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa tarde,
vi no tópico Nettos de Alcochete e Alhos Vedros a referência a uma página de Pedro Diener com a sua genealogia.
Verifiquei que temos em comum José Pereira, filho de Francisco Leitão e Francisca Rodrigues, os tais que estou à procura.
Enviei-lhe um email, mas foi devolvido.
Respondi no forum ao Miguel Henriques,mas como aquele tópico já tem vários anos não sei se ainda consulta o forum ou se os contactos estão atualizados.
Sabe o contacto dele atualizado que possa fornecer?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa noite caros confrades
Encontrei um assento de casamento em Alcochete a 6.6.1640 , em que Francisco Leitão cc Antónia de Sousa .
Será o 1º casamento do Francisco ? Uma vez que está indicado como casado com Francisca Rodrigues , leva-me a crer ter
havido mais de um casamento .
http://digitarq.adstb.dgarq.gov.pt/viewer?id=1204570 imagem m_0154.tif
Saudações genealógicas do Joaquim R.
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Joaquim Rodero
De facto, já olhei para esse registo algumas vezes. Não tinha considerado este registo por os pais do Francisco não terem apelido Pereira.
Aproveitando a sua observação, fui verificar os registos que tenho e como testemunhas deste casamento encontramos Francisco da Gama e Jerónimo Borges, que aparecem em outros assentos da família como padrinhos.
Aparece ainda como testemunha um Manuel Pereira, que apesar de não o entroncar na linhagem, pode ser uma referencia à família.
Se calhar, tem razão ao dizer que houve mais de um casamento.
Vou seguir os pais do Francisco a ver o que descubro e ver se existe óbito da Antónia de Sousa que, curiosamente, é filha de um Francisco Leitão.
Grato pelas suas observações!
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caros confrades
A qual destes Franciscos , correspondem as linhas já enunciadas ?
http://www.geneall.net/P/fam_names.php?id=518&L=f
Saudações genealógicas do Joaquim R .
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
http://digitarq.adstb.dgarq.gov.pt/viewer?id=1208367
Caro confrade Pedro , tem aqui o assento de casamento em AGR de João Pato em 1693 . Espero encontre ligação aos seus .
Saudações genealógicas do Joaquim R.
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Não sei se já esclareceu a filiação do seu Francisco Leitão. Ontem ao pesquisar em Alcochete, encontrei: Francisco, Baptizado em 22 de Março de 1639, filho de Bras Leitão e Isabel Duarte. ( PT/ADSTB/PRQ/PACH01/001/00055 - TIF 47 , página 36 ). Não quer dizer que sejam os pais, apesar de cronologicamente encaixar-se, mas não deixa de ser uma pista para análise, conjuntamente com outras a explorar.
Melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Agradeço a pista.
Estive a ver, de acordo com a pista de Joaquim R. a possibilidade de ser um que casou com Antónia de Sousa em 1640 e ter havido um segundo casamento. Não encontrei o óbito de Antónia de Sousa.
Parece-me que o Francisco Leitão morreu em 3.07.1687 (PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00001_m0057) e a Francisca Rodrigues em 9.04.1698 (PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00001_m0092).
Fui então ver os batismos de todos os Franciscos que tivessem um dos progenitores com apelido Leitão.
Comecei pelo período 1600-1627, esta noite ia ver o período seguinte, encontrei 8:
- Francisco 3.06.1604 André Martins e Catarina Leitão
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m049
- Francisco 1.6.1614 filho de Fernão da Cruz e Margarida Leitão. Padrinhos Nuno Fernandes e Isabel Nunes
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m087
- Francisco 17.5.1615 filho de Francisco Leitão e Antónia de lassola (?)
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m088
- Francisco 9.10.1616 filho de Luis Leitão e Isabel Dias
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m092
- Francisco 9.10.1616 filho de Manuel Martins e _____ padrinho Francisco Leitão e Inês Simões
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m092
- Francisco 10.6.1620 filho de Manuel da Costa e Mariana Leitão
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m0107
- Francisco 25.9.1617 (?) Fernandes e Catarina Leitão. Padrinhos Manuel de Novais e Maria Netta
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m096
- Francisco e António, gémeos, 22.12.1620 filhos de Manuel Álvares e Margarida Leitão(?)
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m0109
No entanto, vendo os filhos do casal, o filho mais novo nasceu em 21.11.1682 (PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00050_m0133).
Se considerarmos que a mãe tivesse 45 anos, iremos parar a 1637. Por isso parece mais viável a hipótese por si apresentada.
Verifiquei hoje, na base de dados do geneall que uma Margarida Leitão casou com um Nuno Álvares Pereira, filho de Baltazar Pereira. Estará esta Margarida relacionada com o Francisco?
É possível saber onde foi o casamento do Nuno com a Margarida, para esclarecermos, ou eliminarmos, possíveis ligações?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Conforme disse na minha intervenção anterior, ontem, com continuação hoje, fiz pesquisas em Alcochete, para confirmação de alguns elementos, que estava com dúvidas.
No " caminho ", voltei a tropeçar em nomes que talvez tenha interesse - como base para trabalho futuro -, e que vou colocar:
- Domingos Pereira, casou com Britis Roiz, penso que em Alcochete. Tiveram Francisca, baptizada a 10.4.1644 em Alcochete. ( PT/ADSTB/PRQ/PACH01/001/00055 - TIF 69 ).
Naturalmente, estas informações terão que ser trabalhadas, poderá ser só coincidências. Cronologicamente, estas datas que temos falado encaixam-se. Esta poderá ser a Francisca Rodrigues ou Roiz; Os seus Pereiras, poderão vir por este ramo da Francisca ou talvez não.
Penso que existirá no Arquivo Distrital de Setúbal ou em Alcochete, informação nos fundos da Santa Casa da Misericórdia para eleição de Irmãos e tombo de escrituras; Cartório Judicial de Alcochete, Inventários orfanológicos e outros, que poderão ajudar em caso de necessidade.
Melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Prezado Manuel Rufino
Tenho antepassados de Alhos Vedros e do Lavradio, neste momento estou a estudar os Rangeis (Lavradio) dos quais descendo, tenho apenas seguido as informações fornecidas pelos paroquiais, não tenho facilidade em deslocar-me ao Arquivo de Setúbal, será que a meu pedido me fornecem informações contidas nas fontes que citou? Já fiz um apanhado desde 1609 de todos os Rangeis, engraçado que os nomes próprios repetem-se nas diferentes gerações e casais , o que me dificulta um pouco , só mais tarde qdo o pároco coloca o nome dos pais a ' coisa ' fica mais fácil,orientei-me tb. pelos óbitos, mas gostaria de ser mais ambiciosa e ir mais além, será tarefa muito difícil para quem não pode fazer a pesquisa presencial?
Com os meus melhores cumprimentos
MEmília
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Dona MEmilia
A questão que me coloca, não sei responder, já que as pesquisas por mim efectuadas foi nos paroquiais. O que posso adiantar, é que os seus técnicos são pessoas muito competentes e atenciosas, colocando essa sua dificuldade de não poder deslocar-se, talvez consiga, nada melhor que contactar aquele Arquivo, até porque não conheço ao certo a documentação aguarda daquela Instituição.
Melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Muito obrigada Confrade Manuel Rufino, realmente foram muito simpáticos e colaborantes, só lá fui uma vez e fiquei muito satisfeita, vou tentar começando por pedir um testamento de um dos meus da Moita.
Desejo-lhe um óptimo fim de semana.
MEmília
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Dona MEmilia
Agradeço e desejo-lhe um bom fim de semana. Não sei se tem ligações a Aldeia Galega do Ribatejo ( Montijo ) se tiver, diga porque tenho muita informação para partilhar.
Melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro António Rufino,
Agradeço a sua simpática oferta de partilha de dados, caso me apareça alguma ligação ao Montijo eu comunicarei, tenho ligação com Arraiolos e Faro, mas não tive sorte com o meu pedido de pesquisa no Arquivo de Évora, aparece-me com testemunha num bp. um Domingos Rangel que vivia na Vila de Alcáçovas e um Bento Rangel de Lx., ficarei sem saber a sua origem, mas presumo que da família.Na TT online encontro um Domingos Rangel, sei que é filho de um António Rangel. Um destes dias vou à Torre do Tombo ler alguns documentos.
Os meus cumprimentos e votos de um bom Domingo.
Maria Emília
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa tarde,
segundo percebi, há mais frequentadores do forum com raízes em Francisco Leitão e Francisca Rodrigues.
Juntos, talvez, consigamos descobrir quem eles eram.
Indico mais elementos que podem ajudar nesse sentido.
As pistas que têm sido aqui colocadas também tem sido de ajuda.
Domingos Pereira casou a 8.12.1669 com Margarida S. Francisco. Foram testemunhas António L Pescada e Francisco Leitão. Foram dispensados
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0010
Casou a 5.07.1671 com Maria Gomes, filha de Francisco Gomes e Paula Lopes. Testemunhas Fernão Pereira de Faria e Manuel Pereira seu filho
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0010
Teve um filho Manuel a 5.03.1673, e Francisca a 9.05.1674 em que foram padrinhos António da Silva e Mariana Rodrigues, estes padrinhos são os sogros de um dos filhos de Francisco Leitão, José Pereira.
Francisco Leitão e Francisca Rodrigues tiveram 8 filhos, entre 1661 e 1682, sendo os padrinhos de batismo António da Cunha, António Netto, de Aldeiagalega, Mariana Rodrigues, Mariana Netta, Isabel Rodrigues de Aldeiagalega, Sebastião Gomes de Figueiredo, Ana Mariana e Maria dos Santos.
O que quer dizer que a família Pereira relacionava-se com a família Netto antes do casamento que anteriormente descobrimos relacionar as duas famílias. Pois esse casamento foi de um dos netos de Francisco Leitão.
Eventual relacionamento entre Netto e Rodrigues:
Casamento de Manuel Netto e Joana Rodrigues. 30.11.1684. Foram dispensados 4.º grau de consanguinidade. Testemunhas Francisco Gomes chico e Maria da Costa marchante (?)
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0030.tif
Casamento de Manuel da Cruz e Guiomar Leitão, 14.01.1691. testemunhas Afonso Pereira Pato e Luis Pereira Pato
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0039.tif
Não encontrei o casamento de Brás Leitão com Isabel Duarte, para verificar se o Francisco Leitão podia ser filho deles.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Sr. Manuel Rufino
Boa tarde, ao ver a sua mensagem disponibilizando informações que tem sobre nomes de pessoas da Aldeia Galega
Atrevo-me a fazer-lhe este pedido, tenho uns antepassados em que chego ao nascimento e casamento da filha, mas não tenho dos pais que são estes
José Marques casado com Maria Netta
Como referencia apenas tenho o nascimento da filha Maria Netta em 8 de Janº de 1713 no Montijo
Portanto o casamento dos pais terá sido uns anos antes, no assento de nascimento e de casamento apenas diz que eram moradores no Montijo, nada mais
Portanto não sei se terão casado no Montijo ou nalguma paroquia limítrofe
Com o assento de casamento poderia eu regredir, pois sempre nos dá os nomes e a naturalidade dos seus progenitores (ás vezes)
O meu pedido vai neste sentido se terá nas suas informações estes nomes, e se me poderá disponibilizar
Desde já agradeço a ajuda
Com os meus cumprimentos
Maria Eugénia F. Silva
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Dona Maria Eugénia F. Silva
Tenho boas noticias.
Agradeço que no próximo contacto, utilize o tópico ( Aldeia Galega do Ribatejo - Actual Montijo ) autor mfcr, vai com 102 mensagens.
Entretanto solicito que me envie s.f.f. - já pelo tópico acima indicado - data do casamento da Maria Neta, B. 8.1.1713, nome do marido, localidade onde casaram, filhos da mesma, toda a informação possível desta Maria Neta.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Meus Caros,
Seguindo as pistas anteriores, vi os assentos de batismo de todos os possíveis Francisco Leitão e todas as possíveis Francisca Rodrigues, de Alcochete.
Vi também na árvore do Pedro Diener Pereira que João Gonçalves Leitão cc Maria Rita Pereira, bisneta de Francisco Leitão, foram dispensados do 4.º grau de consanguinidade.
Montando as respetivas árvores:
João Gonçalves Leitão é filho de António Gonçalves e Isabel Cordeiro de Jesus Leitão.
1.
António Gonçalves é filho de Gaspar da Rosa e Catarina Netto Gonçalves.
João da Rosa cc Inês Martins- Gaspar da Rosa
Manuel António Gonçalves cc Catarina Netto
João Leitão cc Catarina Cordeiro Gomes, filha Isabel Cordeiro de Jesus Leitão
O assento de casamento de João Leitão com Catarina Gomes não diz a filiação dos nubentes.
No entanto, verificando os assentos de batismo dos João com pais de apelido Leitão, só dois correspondem.
Desses, um tem os avós comuns com um Francisco.
Assim, João Leitão é filho de Francisco Gomes e Maria Leitão. Esta filha de Manuel da Costa e Mariana Leitão.
Manuel da Costa e Mariana Leitão são pais de Francisco Leitão, que casou com Francisca Rodrigues. Estes tiveram José Pereira cc Margarida da Silva, do qual nasceu Gaspar Pereira, pai de Maria Rita Pereira.
Nos assentos Maria Leitão , Manuel da Costa é identificado como o gaio.
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00034_m173
Portanto, os pais de Francisco Leitão são:
Manuel da Costa, o gaio, e Mariana Leitão, de Alcochete.
Ainda não sei se existe informação sobre estes.
Existe ainda outra ligação que não estou a conseguir completar, no seguinte assento:
Domingos Pereira casou a 8.12.1669 com Margarida S. Francisco. Foram testemunhas António L Pescada e Francisco Leitão. Foram dispensados.
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0010
Fernão Pereira de Faria e Manuel Pereira seu filho aparecem como padrinhos dos filhos do Domingos Pereira.
Um filha de Francisco João e Guiomar Leitão recebeu o nome Maria S. Miguel.
Ora, uma vez que (1) Francisco Leitão aparece como testemunha no casamento, (2) foram dispensados, (3) João Soares e Maria S. Miguel tiveram uma filha Margarida, parece ser razoável concluir que esta é Margarida S. Francisco.
O que quer dizer que os Pereira e os Leitão têm um elemento familiar comum.
Parece-me que:
Domingos 6.12.1644, filho de Domingos da Silva e Sebastiana Pereira. Padrinho Manuel Gonçalves
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00049_m0068
Margarida, 5.10.1649, filha de João Soares e Maria S. Miguel. Padrinhos Manuel Gonçalves
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00055_m0096
Agradeço ajuda na leitura do assento de Domingos acima. Não tenho certeza se a mãe é Sebastiana Pereira.
Agora estou a fazer o mesmo com a Francisca Rodrigues.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Tendo pesquisado os assentos, apresento os resultados para, em conjunto com a vossa experiência, ver se conseguimos alguma conclusão.
Já coloquei a filiação do Francisco Leitão, com a respetiva justificação.
Entretanto vi o assento de casamento de outro familiar dele, que usa o apelido Álvares (que aparece escrito muitas vezes como Alvrs ou Alves):
Casamento a 10.04.1644 de Manuel João, filho de Francisco João e Inês Martins, e Isabel Álvares, filha de João Leitão e Maria Machado. Testemunhas Bento Nunes, Manuel Martins, Pedro Gomes da Gama, Manuel Homem da Costa
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00049_m0161
Em relação à Francisca Rodrigues, e uma vez que os assentos dizem que é de Alcochete, reduzi às hipóteses abaixo, para as quais peço colaboração na reflexão. Lembramos que o filho mais velho nasceu em 1661 e o mais novo dela nasceu em 1682 e que morreu em 1698.
Francisca 4.5.1635 filha de João Rodrigues e Maria Antunes. Padrinhos António Leite e Isabel Dias
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00055_m0033
Francisca, 14.03.1638, filha de Álvaro Velho e Luisa dos Santos. Padrinhos João Gomes Carvalho
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00055_m0043
Francisca 5.10.1638 filha de João Rodrigues e Catarina Tomé. Padrinhos António de Castel Branco de Sousa e Margarida Maia
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00055_m0046
Francisca, 28.04.1643, filha de Manuel Gonçalves de Sales e Joana Machado, Padrinhos João Gomes ratinho e Vicência Netto
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00055_m0066
Francisca, 10.04.1644 filha de Domingos Pereira e Brites Rodrigues. Padrinho António Gonçalves
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00055_m0069
Não consegui apurar quem é Álvaro Velho para ver se os filhos dele levaram o apelido Rodrigues e Manuel Gonçalves de Sales alistei por ter uma Netto como madrinha.
Para ser a filha de Domingos Pereira ela teria de ter casado com 16 anos.
Este Domingos Pereira é filho de Domingos Fernandes e Maria Carvalho, freguesia de São Cristóvão dos Refojos pertence ao Concelho de Santo Tirso no Distrito do Porto.
PT-ADSTB- PRQ-PACH01-003-00049_m0157
Mais tarde encontramos uma Catarina Tomé da família Rodrigues:
Casamento a 2.2.1698, freguesia S. João Batista, Alcochete, José de Faria, filho de Pascoal Nunes e Brites Soares, e Catarina Tomé filha de Manuel Nunes e Brites Rodrigues
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0058.
Assim, parece-me que Francisca Rodrigues será filha de João Rodrigues e Catarina Tomé.
Bem sei que sem o assento concreto, é uma teoria, mas parece fazer sentido este raciocínio?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Lamento não poder ajudar nestas gentes. A razão é simples, quanto ao apelido Leitão, tenho um ou dois, e não tem ligações com o Francisco Leitão.
Quanto ao casamento aos 16 anos, é possível.
Concordo inteiramente que sem o assento concreto, ou outro documento como uma escritura, uma dispensa matrimonial, ou outra, é difícil, todos nós temos este problema quando estamos em fim de linha, mas vamos sempre procurando, desistir é que não.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
de qualquer modo agradeço a sua atenção.
Gostaria que me ajudasse na leitura do seguinte assento:
Domingos 6.12.1644, filho de Domingos da Silva e (?). Padrinho Manuel Gonçalves
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00049_m0068
A mulher de Domingos da Silva é Sebastiana Pereira?
Um dos motivos que levou à minha escolha, frágil, da Francisca Rodrigues, é a falta de dispensas de consanguinidade, que existiria nos descendentes, caso fossem alguns dos alistados.
Em relação aos Leitão e aos Pereira existem duas dispensas, uma já alistei, outra estou a investigar agora. MAs não tenho certeza do nome que indico acima.
Existe ainda outra dispensa com o ramo Netto, entre Manuel Netto e Joana Rodrigues, casados a 30.11.1684, mas este estou a achar muito difícil de descortinar.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caros Pedro Bandola e Manuel Rufino,
Estive agora a continuar a minha investigação dos meus ramos familiares de Alcochete consultando os livros no digitarq, e ao "googlar" um dos nomes que há momentos encontrei vim ter aqui a este tópico.
Clemente da Rosa, natural de Alcochete, filho de Pedro Vicente e de Luzia dos Santos, assim como sua esposa Maria de Jesus, são meus 8ºs avós.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Tiago Matos
É com satisfação que fiquei a conhecer mais um membro desta família Alcochetana. Penso que já pesquisou até ao casamento do Pedro Vicente da Roza com a Luzia dos Santos, onde não consta a filiação, com muita pena minha. Vou tentar outras fontes, pode ser que venha a recuar.
Com relação a este avô comum, tenho alguma descendência, se estiver interessado disponha.
Cumprimentos
Manuel Rufino
Montijo
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Confrade Manuel Rufino
Também foi com satisfação que fiquei a conhecê-lo a si, que partilha comigo avoengos.
Sim, quando escrevi neste tópico já havia pesquisado até ao casamento de Pedro Vicente [da Rosa] com Luzia dos Santos, e também eu fiquei triste por não constarem os pais deste casal... Se eu porventura os encontrar através de outros assentos, informá-lo-ei.
Já vi que partilhou detalhados elementos sobre a descendência de Pedro Vicente da Rosa e Luzia dos Santos na mensagem de 12-06-2013, 23:27? Se tiver mais alguns dados adicionais que queira partilhar anotá-los-ei com gosto na minha árvore que estou a fazer usando o programa do Myheritage. Agradeço a sua amabilidade e disponibilidade.
Da minha parte, no que eu puder ser útil, disponha.
Neste momento, relativamente ao casal Clemente da Rosa e Maria de Jesus, sei que tiveram:
1. Inês Maria (minha 7ª Avó), natural de Alcochete. Casou com Manuel Marques, a 21-11-1763, Alcochete. Tiveram Duarte da Costa (meu 6º Avô), baptizado a 22 Jun 1778, Alcochete. Manuel Marques, natural de Alcochete, era filho de Francisco Marques e de Joana Maria da Piedade.
2. Luísa dos Santos, natural de Alcochete. Casou com Fernando Marques, a 15-12-1738, Alcochete. O nome à margem do seu assento de casamento é Luzia, mas no texto está Luísa. Fernando Marques, baptizado em Alcochete (não sei a data ainda), era filho de João Simões (natural de Évora) e de Joana Baptista (natural de Alcochete).
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Correcção:
Já vi que partilhou detalhados elementos sobre a descendência de Pedro Vicente da Rosa e Luzia dos Santos na mensagem de 12-06-2013, 23:27?
deve ler-se
Já vi que partilhou detalhados elementos sobre a descendência de Pedro Vicente da Rosa e Luzia dos Santos na mensagem de 12-06-2013, 23:27.
Aproveito para deixar mais uma informação, e que tem a ver com o apelido Neto, tema deste tópico:
O meu antepassado Duarte da Costa, filho Manuel Marques e de Inês Maria, casou a 14-06-1803, Alcochete, com outra Inês Maria, filha de Manuel Francisco e de Maria Neto.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Tiago Matos
Uma vez que já sabe quem são os filhos do Pedro Vicente da Roza, vou colocar o Clemente da Roza, e sua descendência, sem a minha tia avó Inês Maria.
1. Clemente da Roza, B. 7.12.1687 na Freguesia de São João Baptista, Alcochete, é filho primeiro. Casou a 20.4.1718, na mesma Freguesia, com Maria de Jesus, filha de António Gonçalves Roque e de Catarina Neto.
Tiveram:
1.1. Maria, B. 7.9.1723 em Alcochete;
1.2. João da Roza. Casou a 10.11.1751 com Angélica Maria, filha de Manuel Dias e de Margarida dos Santos;
1.3. Luzia dos Santos. Casou em Alcochete a 15.12.1738 com Fernando Marques, natural de Alcochete, filho de João Simões, natural de Évora e de Joana Baptista, natural de Alcochete.
1.4. Catarina Neto. Casou a 10.11.1737 em Alcochete, com Manuel Rodrigues, filho de Francisco Rodrigues e de Margarida Francisca.
1.5. Maria de Jesus. Casou a 14.11.1750 em Alcochete, com seu primo em 3º. e 4º. grau de consanguinidade, José Rodrigues, filho de Manuel Preto Manteiga e de Domingas Neto.
Duas notas: Como temos aqui uma dispensa matrimonial, com um pouco de sorte podemos recuar ( Bisavô e Trisavô ).
Com relação á Luzia dos Santos, é minha convicção, que o que está no texto é mesmo Luzia e não Luiza, mas posso estar enganado.
Cumprimentoa
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Tiago Matos,
Igualo na satisfação demonstrada em termos ascendentes comuns e na participação no fórum!
Também verifico, com curiosidade, nova ligação ao ramo Neto.
Tem mais elementos sobre Maria Neto?
Cordiais cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Manuel Rufino
Muito obrigado por mais estas informações.
E, de facto, a dispensa matrimonial dá-nos algumas esperanças. Faz idéia onde o processo de dispensa poderá estar?
A Luzia dos Santos no texto continua mesmo a parecer-me "Luiza". A letra a seguir ao U parece ser um dos tipos de i do Padre (ver "n.al da Ci.de de Évora") e a letra antes do A não me parece ser nenhum dos tipos de i do Padre, mas poderá ser a letra Z (ver por exemplo "Dezembro" no mesmo assento e no seguinte)...
Mas nos assentos dos baptizados dos filhos de Luzia dos Santos e Fernando Marques deve estar a forma correcta do nome. Ainda não procurei nem encontrei nenhum.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Tiago de Matos
Quanto ás dispensas matrimoniais já consegui ver algumas na TT, mas outras não encontrei.
Voltando ainda á Luzia e á Luiza. A minha leitura é Luzia, porque na penúltima letra ( i ) vejo uma bolinha bem carregada em cima do ( i ). Se fosse Luiza, não fazia sentido a bolinha em cima do Z, também é verdade que na pesquisa de seus filhos poderão ser tiradas as dúvidas.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Manuel Rufino
Obrigado pela informação sobre a TT. Esperemos que venhamos a encontrar a dispensa matrimonial.
No que respeita a Luzia, na minha opinião, como a caligrafia é inclinada a bolinha do i pode estar mais à frente (já vi isso em outras ocasiões), portanto ter caído em cima do Z. Já tinha reparado na bolinha em cima do que considero ser um Z, mas interpretei isso da maneira que agora referi.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Encontrei estes assentos que parecem referir-se a Pedro Vicente da Rosa e Luisa dos Santos.
Pedro - PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00050_m0076
Luisa - PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00050_m0084
Vi os assentos num período temporal de 20 anos e estes são os únicos cujos nomes coincidem.
Tendo casado em 1687 quer dizer que casaram muito novos.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
O casamento de Pedro Vicente da Roza e de Luzia dos Santos ( e não Luiza dos Santos ), realizou-se em Alcochete a 26 de Janeiro de 1687. ( PT/ADSTB/PRQ/PACH01/002/00001 - Tif 33 ).
Luzia dos Santos, mulher do Pedro Vicente da Roza, faleceu em Alcochete a 22.10.1746 ( PT/ADSTB/PRQ/PACH01/003/00003 - Tif 90 ).
Dos 8 filhos deste casal Pedro Vicente da Roza e Luzia dos Santos, todos os assentos dizem ser filhos da Luzia dos Santos, vou colocar um somente, Maria dos Santos, baptizada a 1.11.1699 em Alcochete ( PT/ADSTB/PRQ/PACH01/001/00001 - Tif 62 ).
Como podemos verificar, existe coerência na informação sobre a Luzia dos Santos, em todos os assentos.
Resumindo o Pedro Vicente da Roza, é o primeiro desta família de que tenho conhecimento. Resta-me pesquisar outras fontes para encontrar os seus pais.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Peço desculpa pela resposta tardia, mas por alguma razão só hoje me apercebi da sua mensagem no fórum, a qual li com grande agrado.
No entanto, neste momento, ainda não disponho de dados adicionais sobre a Maria Neto. Quando tiver informá-lo-ei.
Cumprimentos cordiais
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Encontrei um assento de casamento entre Manuel Francisco, filho de José Francisco, já falecido, e de Maria Baptista, com Maria Neto, viúva de António Pereira (não é referida a filiação de Maria Neto). Ambos os contraentes eram solteiros, naturais e moradores em Alcochete. O casamento de Manuel Francisco e Maria Neto foi em 15-08-1784, Alcochete (156.tif). Resta agora encontrar o assento de António Pereira com Maria Neto.
Cordiais cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Correcção:
O assento que há pouco referi dizia ambos solteiros, naturais e moradores... mas a contraente, Maria Neto, era viúva de António Pereira, facto que o Padre mais à frente referiu, e que eu referi na minha mensagem anterior. Não me apercebi que tinha passado a informação errada... peço desculpa. No assento, é referido, pois, que Maria Neto era viúva de António Pereira, e natural de Alcochete.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola,
Encontrei o casamento entre António da Silva Pereira e Maria Neto. Casaram em Alcochete em 07-12-1776. António da Silva Pereira era natural do lugar da Pedreira, termo da freguesia de S. Miguel do Valeirinho, e era filho de Manuel da Silva e Maria Pereira. A contraente, Maria Neto, era filha de Domingos Ferreira e de Luísa Neto.
Domingos Ferreira e Luísa Neto casaram em Alcochete, a 06-06-1758 (82.tif). Ambos os contraentes eram solteiros, naturais e moradores em Alcochete. Domingos Ferreira era filho de Domingos Ferreira Caturra e de Maria Madalena. Luísa Neto era filha de Cristovão da Costa e de Catarina Neto. Os padrinhos do casamento foram: Manuel da Costa, e António Neto moradores em Alcochete.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Manuel Rufino
No decorrer da pesquisa que tenho estado a efectuar relativamente a um ramo Neto (no seguimento da questão colocada por Pedro Bandola), encontrei o casamento de mais um filho de Clemente da Rosa e Maria de Jesus:
Luís da Rosa, filho de Clemente da Rosa e Maria de Jesus, casou em Alcochete a 12-08-1767 com Ana Joaquina, filha de António Marques e Maria Marques. Foram testemunhas: José da Cunha de Góis, e José Rodrigues Preto.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Tiago Matos
Agradeço o seu contacto. Penso que seja já do seu conhecimento, de qualquer modo vou colocar: A Maria de Jesus, casada com o Clemente da Rosa, é filha de António Gonçalves Roque e de Catarina Neto, casados em Alcochete a 24.1.1683. Tiveram uma filha de nome Maria de Jesus, que veio a casar em Alcochete a 14.11.1750 com um seu primo em 3º. e 4º. grau de consanguinidade José Rodrigues, filho de Manuel Preto Manteiga e de Domingas Neto. Estes " Netos " andam ligados, como temos uma dispensa matrimonial é de levar em consideração.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Cara confrade Manuel Rufino
Também agradeço o seu contacto. Eu já tinha de facto chegado ao casamento de António Gonçalves [Roque] com Catarina Neto a 24.1.1683.
Em Alcochete, naquele período, existiam realmente muitos Neto. Seria interessante conseguirmos entroncá-los pouco a pouco.
Um facto curioso que tenho notado em Alcochete é a frequência de atribuição de alcunhas aos homens. Por exemplo, António Gonçalves Roque já o vi referido como António Gonçalves o Roque. E há outras, como decerto já constatou, mais jocosas/fortes...
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro confrade Manuel Rufino,
Ao ler uma mensagem do confrade João Capella Ramos (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=332116, 04-07-2010 20:20) vi algo que me pareceu ser a solução para sabermos qual a filiação de Pedro Vicente da Rosa, que tomo a liberdade de passar a transcrever:
"5. Dispensa de Nicolau de Oliveira e Inês Maria, 1792. Nicolau de Oliveira é filho de Francisco de Oliveira, filho de Maria dos Santos, filha de Pedro Vicente, filho de João da Roza. Inês Maria é filha de Gaspar da Roza, filho de Gaspar da Roza, filho de João da Roza." - Foi uma dispensa entre as várias que o confrade João Capella Ramos pesquisou na Torre do Tombo.
Assim, fui procurar assentos relevantes para esclarecer esta questão no digitarq; um outro assento relevante já eu tinha tirando anteriormente do digitarq pois suspeitava que o contraente (Gaspar da Rosa) pudesse ser meu familiar.
Ora, juntando a informação constante no texto da dispensa providenciado pelo confrade João Cappela Ramos (importantíssimo para esta nossa investigação, e que muito agradeço) e a informação contida nos referidos assentos relevantes eis que cheguei à conclusão que os pais de Pedro Vicente da Rosa eram João da Rosa e Inês Martins, aliás já mencionados anteriormente como pais de Gaspar da Rosa, neste tópico creio.
De seguida apresento os dados que sustentam esta conclusão, e que são, como referi, uma súmula dos dados do confrade João Cappela Ramos, e dos contidos nos assentos que pesquisei (pelo menos alguns dos quais já eram também do conhecimento do confrade Manuel Rufino):
1. João da Rosa cc Inês Martins; tiveram:
1.1. Pedro Vicente da Rosa cc Luzia dos Santos (c. 26.01.1687, Alcochete); tiveram (entre outros):
1.1.1. Maria dos Santos cc António de Oliveira (c. 03.07.1718, Alcochete); tiveram:
1.1.1.1. Francisco de Oliveira cc Rita Maria de Jesus dos Santos, ambos naturais de Alcochete (c. 17.06.1761, Alcochete - 120.tif); tiveram:
1.1.1.1.1. Nicolau de Oliveira (b. 03.05.1767, Alcochete; 25.tif)
1.2 Gaspar da Rosa cc Catarina Neto, filha de António Gonçalves e Catarina Neto* (c. 12.02.1708, Alcochete; 103.tif); tiveram:
*acredito que sejam o casal António Gonçalves Roque e Catarina Neto que tiveram, entre outros, João (n. 25.06.1706, Alcochete; o nome do pai é referido como António Gonçalves Roque)
1.2.1. Gaspar da Rosa cc Joana Baptista (ambos viúvos, ele de Maria Ferraz, ela de António Baptista) (c. 20.02.1757, Alcochete; 59.tif); tiveram:
1.2.1.1 Inês Maria (b. 01.01.1769, Alcochete; 49.tif)
Nicolau de Oliveira (b. 03.05.1767, Alcochete) cc Inês Maria (b. 01.01.1769, Alcochete) (c. 13.12.1792, Alcochete; dispensados no 3º e 4º grau de consanguinidade; 88.tif).
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Acrescento que os dados que coloquei no post anterior também integram informação partilhada anteriormente pelo confrade Manuel Rufino, nomeadamente:
Maria dos Santos cc António de Oliveira (c. 03.07.1718, Alcochete). Eu copiei a data da minha árvore para o referido post anterior, mas não me ocorreu, nessa altura, que eu tinha acrescentado esse casamento devido à informação partilhada pelo confrade Manuel Rufino. Peço desculpa pelo lapso.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Tiago Matos
Estive a rever o processo do Pedro Vicente da Roza. Recordo-me da troca de diversas mensagens sobre este. No entanto, tive que o encostar, pelo seguinte: O casal João da Roza e a Inês Martins, casaram em Alcochete a 7.7.1662 e dos diversos filhos ( 8 ou 9 ) que pesquisei, em Alcochete, nenhum é Pedro. Fiquei de pesquisar em AGR, mas até hoje ainda não o fiz. Admito, que a minha pesquisa tenha falha, e o Pedro esteja mesmo em Alcochete, mas eu não o encontrei.
Já vi alguns processos de dispensa, mas ainda não vi este indicado pelo confrade João Capella Ramos. Como disse acima, João da Roza, teve vários filhos entre eles o Gaspar da Roza, baptizado a 30.1.1682, que viria a casar com a Catarina Neto.
Resumindo, enquanto não encontrar o assento de baptismo do Pedro, ou outro documento, não considero o João da Roza, seu pai, embora esteja de acordo que todas as pistas vão na direcção dele.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Meus caros,
a pesquisa genealógica é mesmo fascinante!
Pela informação partilhada verifica-se a existência de cada vez mais elementos em comum.
Como expliquei na mensagem de 27.07.2013, consegui saber a filiação de Francisco Leitão através de uma dispensa que encontrei na página do Pedro Diener.
A Catarina Netto, mulher de Gaspar da Rosa, é também descendente de Pedro Gonçalves Netto de Salamanca.
Ela é filha de Manuel António Gonçalves e Catarina Netto.
Em relação a esta última não tenho dados para dizer quem é, mas apresento as hipóteses possíveis:
29.10. 1657 Catarina Netta filha de Jerónimo Borges Moniz e Brites Netto Pereira. Padrinhos (?) Sousa Tavares e Isabel Pereira Moniz
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00050_m0021
Descendente de Gomes Neto Pereira, Brites Neto, Braz Netto e Leonor Afonso Álvares Pereira
14.04.1662 Catarina filha de Diogo Ferreira e Violante Netta. Padrinhos André de Faria e Vicência Neta
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00050_m0032
Descendente de António Gonçalves e Isabel Gomes, Brites Neto, João Netto, Gonçalo Gomes Netto
26.02.1667 Catarina Filha de António Netto e Inês Monteiro. Foram padrinhos Luis Álvares e Maria Nunes.
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00050_m0057
Descendente de Catarina Netto, Violante netto, João Netto, Gonçalo Gomes Netto (esta é irmã da Antónia Francisca Netto, do ramo que já tinha definido, pelo casamento com João Fernandes do Casal)
(?).03.1641 Catarina, filha de Simão da Gama e Luisa de Andrade. Padrinho Manuel Machado da Fonseca e Luisa Falcão
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00049_m0086
Descendente de Catarina Garcia Neto, Brites Neto, Braz Netto e Leonor Afonso Álvares Pereira
24.07.1639 Catarina filha de Rui Mendes de Abreu e Brites Neto. Padrinho Francisco
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00049_m0048
5.06.1634 Catarina filha de Rui Mendes de Abreu e Brites Neto da Gama. Padrinho Simão da Gama e Catarina Ferreira
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00049_m0031
Descendente de Catarina Garcia Neto, Brites Neto, Braz Netto e Leonor Afonso Álvares Pereira
Este desenvolvimento vem dar consistência à linha de evidência que o Pereira que pesquiso virá desta família, que entroncando mais cedo ou mais tarde.
Dando seguimento à pesquisa encontrei:
André Vaz casado a 1.09.1591 com Margarida Leitão, pais de Mariana Leitão.
Esta casou com Manuel da Costa, o gaio, filho de Pedro Fernandes e Ana da Costa, e foram pais de Francisco Leitão.
Em relação aos Gomes, tínhamos que Domingos Gomes, o marques, casado com Catarina Rodrigues - encontrei o batismo de Domingos.
Domingos Gomes foi batizado a 8.03.1620, filho de Sebastião Gomes, o marques, e Maria Gomes. Padrinhos Simão Marques e Margarida Netto.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Seria bom de facto termos o assento de baptismo de Pedro Vicente da Rosa. Haverá alguma lacuna de tempo entre alguns dos filhos que encontrou de João da Rosa e Inês Martins, no qual Pedro pudesse ter nascido? Já reparei que houve Crisma em 1684. Talvez Pedro não tenha sido o nome de baptismo. Também é possível que João da Rosa seja o pai, mas a mãe não seja Inês Martins (talvez no processo de dispensa matrimonial o nome da mãe esteja referido, mas para o confrade João Capella Ramos não o ter referido, se calhar não estará...). Encontrou algum Pedro filho de João da Rosa com outra mulher? Esta hipótese de uma segunda mulher perde no entanto talvez um pouco a força sabendo que Pedro Vicente da Rosa ter tido uma filha, Inês Martins, com o mesmo nome que a suposta avó paterna, Inês Martins... (mas claro que pode ter ido buscar o nome e apelido a antepassados maternos que desconhecemos..).
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino e Tiago Matos,
Será possível que o Pedro Vicente da Roza seja filho do casal:
28.05.1641 Casamento de Pedro Vicente, filho de Cristóvão Fernandes e Isabel Álvares, com Inês Martins filha de João da Rosa e Joana Rodrigues.
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00049_m0156
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola,
Cronologicamente, e pela semelhança dos nomes e apelidos (Pedro Vicente, Rosa) penso que poderia. No entanto, ainda estou em crer que dispensa matrimonial que referi anteriormente deverá reflectir a realidade.
Mas a semelhança dos nomes e apelidos poderá indicar que Pedro Vicente, filho de Cristovão e Isabel poderá ser o pai de João da Rosa, apontado como pai de Pedro Vicente da Rosa, na dispensa matrimonial referida. E, dentro dessa tese, é curioso verificar que esse João da Rosa, filho de Pedro Vicente e de Inês Martins (por sua vez também filha de outro João da Rosa), casou com uma outra Inês Martins, muito possivelmente sua prima pela parte de sua mãe Inês Martins.
Isto que eu escrevi não passa, claro, pelo menos de momento, de uma hipótese.
A pesquisa que tenho efectuado já me deu a sensação que as várias famílias de Alcochete devem em grande medida entroncar umas nas outras ao recuarmos nas gerações.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Tiago Matos
A filiação do Pedro Vicente da Roza, deve estar por aqui escondida, mas não sei onde. O Pedro Vicente da Roza, quer nos assentos de batismo de seus filhos, quer no casamento, quer no assento de óbito, é referido sempre
como Pedro Vicente.
Ponto Um) João da Roza, casado com a Joana Rodrigues, tiveram a Antónia, B. 27.8.1628 em Alcochete e a Inês Martins, que viria a casar em Alcochete a 28.5.1641 com o Pedro Vicente, filho de Cristóvão Fernandes e Izabel Álvares.
Ponto Dois: Pedro Vicente, casado a 28.5.1641 com a Inês Martins, tiveram a Joanna, B. 26.10.1649 e provavelmente o João da Roza, que viria a casar a 7.7.1662 com Inês Martins.
Ponto Três: João da Roza, casou a 7.7.1662 com a Inês Martins, teve vários filhos, mas o primeiro que eu tenho conhecimento só foi baptizado a 24.1.1666.
Em face do exposto, tudo indica que o filho primeiro deste casal, é o Pedro Vicente da Roza. Agora só falta encontrá-lo, temos ainda outros documentos para análise.
Nota: Temos em Alcochete muitas Inês Martins e mais um ou dois Pedro Vicente, que não têm nada a ver com os nossos.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Obrigado por mais estas informações.
Com sorte e mais pesquisas, iremos encontrar as outras peças deste puzzle, incluindo o baptismo do nosso Pedro Vicente.
Cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Sabe se existe algum documento que permita verificar quais os filhos de Manuel Pereira, filho de Afonso Álvares Pereira, com Helena Borges?
Os dados existentes aqui no Genea não estão completos.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa noite confrade Pedro , veja este tópico em que aparece diversas vezes referenciado Francisco Leitão em Tânger , e que penso estar
relacionado com o homónimo em busca . Como não quero meter "Foice em seara alheia", aqui deixo a sugestão
.http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=326106
Saudações genealógicas do Joaquim Rodero
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Não conheço nenhum documento onde conste a descendência de Manuel Pereira. Conheço sim, o trabalho publicado no livro Raizes e Memórias nº. 16 de Dezembro de 2000, da autoria do Senhor Doutor João Villaverde Cotrim, edição da Associação Portuguesa de Genealogia, sobre Familias de Alcochete. Na página nº. 148, está desenvolvido um § sobre Pereiras, onde é dito que Manuel Pereira foi Cavaleiro da O. Avis e muita informação interessante. Também é dito que Fernão Álvares Pereira, casado com Branca Anes, viviam em Lisboa em 1504, e foram os primeiros que se estabeleceram em Alcochete, embora aqui no Geneall, diga que seu pai nasceu cerca de 1330.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Joaquim Rodero,
mais uma vez agradeço a sua colaboração.
A investigação consiste em analisar todas as pistas.
Os elementos ali contidos não têm ligação com o que procuro, as datas são muito anteriores.
Quando vi a Habilitação de Fernando Pereira de Faria encontrei um Pedro Leitão, homem nobre dos principais da vila de Coruche, e um Luis Leitão.
Também vi a nomeação de Manuel da Costa Gaio para escrivão do Meirinho Geral das 3 Ordens Militares em 1666.
No entanto, não tenho elementos que relacionem nada com a linha genealógica que estudo.
Cumprimentos,
Pesdro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Segundo Felgueiras Gaio - "Nobiliário de Famílias de Portugal", no título Pereiras, tomo VIII, § 112, Pereiras de Alcochete:
N1 - Fernão Álvares Pereira, é o primeiro de que temos notícia, que se presume descender de Pedro Afonso do Casal, e de sua mulher D. Inês Pereira, filha de D. Álvaro Gonçalves Pereira, Grão Prior do Crato, visto ter este Fernão Álvares Pereira um neto chamado Fernão do Casal mas faltam documentos para este entroncamento; viveu o dito Fernão Álvares Pereira em Lisboa junto à Igreja de São Nicolau a 25 de Setembro de 1504, e nesse tempo já era casado com Branca Anes como se prova da escritura da renovação de um Prazo na vila de Alhos Vedros em que era terceira vida, cujo prédio era foreiro à Capela que na Igreja de São Lourenço de Alhos Vedros instituiu Sancho Pires de que foi tabelião Pedro Gomes da sobredita vila; o mesmo Fernão Álvares Pereira comprou uma morada de casas na vila de Alcochete a Catarina Lopes filha de Lopo Afonso por escritura feita a 25 de Outubro de 1506 de que foi tabelião Fernão Lourenço, e nela se declara que o dito Fernão Álvares Pereira era Escudeiro da Casa de ElRey; foi casado como se diz com Branca Anes.
Segundo Domingos Araújo Afonso e Rui Dique Travassos Valdez - "Livro de Oiro da Nobreza", volume III, Soydos, na página 703:
"(...) filho de Afonso Pereira Galvão, Capitão-mor das Gentes de Guerra de Canamôr e da Armada de Canara, Fidalgo da Casa Real, Comendador da Ordem de São Tiago, etc., que praticou vários feitos valorosos na Índia, e era bisneto de Fernão Álvares Pereira, Fidalgo da Casa de El-Rei D.Manuel, progenitor dos Pereiras de Alcochete, e que dizem neto de D. Inês Pereira, irmã do Santo Condestável, e de seu marido Pedro Affonso do Casal."
Seria cronologimente impossível Fernão Álvares Pereira ser filho do casal: Pedro Afonso do Casal e de sua mulher D. Inês Pereira. Teria de ser bisneto ou trisneto daquele casal.
Com oe melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
Direct link:
Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro Manuel Rufino,
Em complemento à mensagem anterior, não creio que o Fernão do Casal, sepultado na Igreja Matriz de Alhos Vedros, seja o mesmo Fernão do Casal, neto de Fernão Álvares Pereira.
De acordo com a seguinte página:
http://www.aliusvetus.info/patrimonio/igreja-matriz/
"No interior, conservam-se três túmulos, um dos quais, dotado de jacente, pertence ao instituidor e ostenta a data de 1477 (CORREIA, 1924, p.95). Trata-se de um monumento sem assinaláveis rasgos artísticos, destinado a perpetuar a memória do tumulado como cavaleiro, que aqui é retratado vestindo armadura. A arca é lisa, ostentando apenas uma inscrição alusiva à figura sepultada, e o arcossólio (que pode não corresponder à localização original do moimento, aparentemente destinado para figurar ao centro da capela, segundo ALVES, 1992) é rematado, a eixo, por um brasão com as armas de Fernão do Casal."
Cronologicamente, o Fernão do Casal, neto de Fernão Álvares Pereira, teria nascido cerca de 1535, pelo que não poderia ser o mesmo Fernão do Casal sepultado num túmulo datado de 1477.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Vasco Quintanilha Fernandes
Espero que se encontre de boa saúde.
Li com muita atenção as suas intervenções, que agradeço, e espero que o confrade Pedro Bandola as veja também. Pronto, nada a dizer de novo nas falhas do Felgueiras Gayo, mas eu continuo a pensar que para a época foi um excelente trabalho. Levando em linha de conta os erros que já constatei em publicações recentes, mais reforço aquela idéia.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro Vasco Quintanilha,
Agradeço as suas intervenções.
Tenho na linhagem um João Fernandes do Casal que casou a 8.06.1639 com Antónia Francisca Netto. Ele é filho de Domingos Fernandes e Maria João da freguesia de Rio Covo Santa Eulália, Barcelos.
Os Casal que refere, que são de Barcelos ou não tem nada a ver.
Em relação aos nascimentos, os filhos de Afonso Álvares Pereira terão nascido em Lisboa?
E Manuel Pereira, seu filho, também?
Encontrei nascimentos de netos de Manuel Pereira em Alcochete, por dois de seus filhos, mas porque já sabia que eles eram da família.
Gostaria de verificar se ele teve mais filhos, pois eles usam os apelidos Pereira, Vaz, Galvão e Moniz.
Encontrei agora um André Martins, nascido a 6.12.1620, filho de Francisco Martins e Ana Pereira.
Há medida que vou recolhendo dados, tudo aponta para convergir em Manuel Pereira ou Afonso ÁLvares Pereira, mas não encontro as derradeiras ligações.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro Pedro,
Fernão do Casal sepultado na capela de São Sebastião anexa à Igreja Matriz de Alhos Vedros esta na BD GENEALL aqui: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2070578
Filho de Pêro Vicente.
O outro Fernão do Casal que se refere, como neto de Froile Vicente poderá ter ligações ao primeiro , pois este foi filho de Pêro Vicente, também sepultado na mesma capela e seu fundador.
Ao certo sabemos que os Pereiras sucederam na administração da dita capela.
Com os melhores cumprimentos
João Gaspar
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro Pedro Bandola,
Lamento, mas infelizmente não sei responder às suas perguntas.
No entanto, aproveito mais uma vez para complementar as minhas duas mensagens de dia 15.
É verdade aquilo que o caro Manuel Rufino afirma, relativamente a Felgueiras Gayo por vezes errar, sem que com isso deixe de ser uma referência entre os genealogistas da sua época.
Quando Felgueiras Gayo afirma que Fernão Álvares Pereira era presumível descendente de Pedro Afonso do Casal e de sua mulher D. Inês Pereira, poderá estar efectivamente a cometer um erro.
No entanto não deixa de ser curioso que, de acordo com a página da internet relativa à Igreja Matriz de Alhos Vedros indicada na minha mensagem, aquele Fernão do Casal sepultado no seu túmulo datado de 1477, cronologicamente poderia bem ser o pai, ou tio, ou avô, ou mesmo tio-avô, do Fernão Álvares Pereira, e quem sabe ficaria desvendado o hiato geracional que faltava para ligar o Fernão Álvares Pereira a Pedro Afonso do Casal.
O nome próprio Fernão, de Fernão Álvares Pereira, poderia, como era habitual, ter origem nalgum familiar próximo seu, quem sabe o Fernão do Casal?
Por outro lado, o próprio Felgueiras Gayo informa-nos que Fernão Álvares Pereira, morador em Lisboa em 1504, renovou um prazo na vila de Alhos Vedros, em que era terceira vida, cujo Prédio era foreiro à Capela que na Igreja de São Lourenço de Alhos Vedros instituiu Sancho Pires.
Ora a Igreja de São Lourenço, era a primitiva Igreja Matriz de Alhos Vedros, que na actualidade está dedicada a São Sebastião, onde Fernão do Casal instituiu a sua Capela.
O Fernão Álvares Pereira, veio a ter mais tarde um neto chamado Fernão do Casal.
São demasiadas coincidências entre Fernão Álvares Pereira e Fernão do Casal. Porém esta análise que eu faço é muito superficial, e não apresenta nenhuma base consistente pelo que não é para ser tida em conta. Serve apenas como uma curiosidade.
Quanto aos pais do primeiro Fernão do Casal, Pedro Vicente e Constança Vaz, não sei por qual deles veio o apelido Casal, pelo que também não posso tirar nenhuma ilação relativamente a possíveis parentescos com Pereiras. A fazê-lo estaria apenas a basear-me em crenças pessoais, sem nenhuma base consistente, o que me conduziria apenas a um campo fértil de múltiplas possibilidades virtuais. Esta não é de todo a minha forma de abordar a genealogia.
Por este motivo, continuo apenas a ter como referência a informação de Felgueiras Gayo, relativamente a este Fernão Álvares Pereira, porque é a fonte mais antiga que eu conheço, ainda que seja uma fonte secundária, e, para mim, até prova em contrário, está correcta.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Boa noite Vasco Fernandes,
A minha intervenção servira apenas para o ajudar a si e ao confrade Pedro.
Dito isto terei de fazer algumas correcções que julgo serem relevantes, a saber:
A igreja Matriz de Alhos Vedros tem e sempre teve Orago a São Lourenço e como Padroeira a venerada e milagrosa Nossa Senhora dos Anjos, a capela instituída por Pêro Vicente e onde esta sepultado Fernão do Casal é dedicada ao Santo mártir São Sebastião e é uma das varias capelas anexas à Matriz. Sugiro uma visita atenta à mesma e à capela da Misericórdia de Alhos Vedros que terá algum interesse para si em relação aos Pimenteis.
Poderá consultar algumas fontes escritas sobre a Matriz de Alhos Vedros , as suas capelas e o tumolo único quatrocentista de Fernão do Casal , entre eles Tesouros de Portugal, e talvez o mais importante seja - compromisso de Pêro Vicente ( o Velho ) , e de Caterina Lopez Bolhoa. ( Sec. XV - XVI) de Vitor Manuel Dias da Silva, edição da junta de freguesia de Alhos Vedros e que poderá ser consultado na Biblioteca Municipal da Moita, entre outros livres relevantes que poderão consultar também.
Fernão do Casal , filho de Pêro Vicente (o Velho) , achou-se em Azamor na famosa batalha com Dom Duarte de Menezes, onde morreu em batalha , solteiro e sem filhos.
Não tinha irmãos. Seu pai casou segunda vez com Catarina Lopes de Bulhão, sem descendência decrue foram herdeiros do prazo por estes instituído ( são Sebastião) e Ermida de Santa Maria da Vitoria em Alhos Vedros um irmão da segunda mulher, de que descendem Mendonça Furtado desta Vila e Albuquerques . Este prazo veio a ser herdado por Pêro Vicente o Moço, sobrinho do instituidor e portanto primo de Fernão do Casal . A existir ligação será através deste, e talvez de Froile Vicente, que segundo FG foi avo do segundo Fernão do Casal.
Espero ter ajudado
Cumprimentoso
João Gaspar
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro João Gaspar,
Agradeço a sua ajuda, que sem dúvida ajudou-me a esclarecer algumas dúvidas que eu tinha relativamente a Fernão do Casal.
Peço desculpa pela ignorância que revelei sobre este assunto na minha mensagem. Relativamente às genealogias de Alcochete e arredores, eu tenho-me baseado fundamentalmente no que já foi publicado por outros genealogistas (Felgueiras Gayo, Raízes & Memórias, etc), pois não tenho tido oportunidade, ainda, de me dedicar à consulta de fontes primárias destas famílias (Neto, Pereira, Pato, etc).
Nesse caso poderemos concluir que a presumível ascendência de Fernão Álvares Pereira, referida por Felgueiras Gayo está errada?
Em tempos eu inseri na página de Fernão Álvares Pereira, como nota, que ele descenderia de Pedro Afonso do Casal e de D. Inês Pereira, utilizando como fonte o Felgueiras Gayo, porém não sei quem é que os colocou como pais, que eu sempre soube que nunca o poderiam ser, bastando para tal verificar a cronologia. Conviria corrigir aqui a base de dados se concordar que esta ascendência não tem fundamento.
Com esta sua explicação eu consegui perceber perfeitamente o enquadramento familiar do Fernão do Casal sepultado na Capela anexa à Igreja Matriz de Alhos Vedros, e concordo com a mesma.
Se não for um grande abuso da minha parte, gostaria de lhe perguntar uma dúvida minha, que tenho há bastante tempo, que não tem nada a ver com o presente tópico, mas se o caro Pedro Bandola permitir, é a seguinte: que fontes é que utilizou para entroncar os seus Sousas?
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro Vasco,
Com todo o gosto lhe respondo a pergunta e claro que o confrade Pedro não terá problemas com isso.
Os meus Sousas ( e do Manuel Rufino, João Capela Ramos e muitos outros), desde Brás Afonso o Velho até hoje, foram entroncados usando fontes primarias tais como os paroquiais, notoriais e cartório da Santa Casa da Misericórdia, também algum registos de mercês e também algumas publicações de investigadores de história local quer do Montijo como Alcochete.
Os mais recentes, tios avos e outros parentes nem foi necessário, pois estando uns vivos e outros com memórias escritas, álbuns de família e outras informações guardadas numa biblioteca normal de qualquer família!
Qual o interesse nos Sousas do Montijo? Também é descendente desta família numerosa ou esta curioso com a união desta com os Pacheco Pimentel da mesta vila ?
Quanto a Alhos Vedros, as famílias , património civil e religioso , heráldica ou genealogias quaisquer duvidas conte com a minha humilde ajuda!
Cumprimentos
João Gaspar
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Ps: quanto à ascendência de Fernão Alvares Pereira , não poderei ajudar mais, pois não sei mais do que o que Gaio ou Raízes e Memórias nos dizem sobre esta família.
A existência de cronologias estranhas em todas as arvores de costados é uma constante! Veja o caso de Duarte Roiz Pimentel , progenitor dos Pimenteis de Montijo, se queremos rigor absoluto deveria esta ascendência fantasiosa ser corrigida, e ser procurada a sua verdadeira ascendência que terá umas pistas em João Henriques Pimentel e Simão Pimentel.
Seguro que o Vasco Fernandes é um homem de rigor, que ocupa o seu tempo a procura se erros na BD do GENEALL, vai seguramente pedir a correcção ao Luis Amaral quer da ascendência do Fernão Alvares Pereira , mas antes a ascendência dos seus Pimenteis. A que começar com os nossos e depois ir limpando todos os outros erros cronológicos e fantasiosos das genealogias anteriores ao século XVII , a esse importante trabalho hercúleo lhe desejo a melhor das fortunas e um grande bem haja!
Duarte Roiz Pimentel não é possível ser filho do Fernão Roiz Pinentel de Morais nem neto de Gil Afonso Pimentel e creio que esse erro também deveria ser corrido, não ?
Votos de um Santo Domingo junto dos seus entes queridos
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro João Gaspar,
Está a dar-me uma grande novidade.
Não sabia que a ascendência de Duarte Roiz Pimentel estava errada.
Se me conseguir explicar claramente como é que está errada, tal como fez com o Fernão do Casal, dar-lhe-ei toda a razão.
Será que é pelo facto de se basear numa genealogia manuscrita e não numa fonte primária? É que se assim for, teriamos de pedir para apagar grande parte da base de dados que se baseia em nobiliários, incluindo o nobiliário do Conde Dom Pedro, Felgueiras Gayo, etc...
Relativamente a Fernão Álvares Pereira, tal como lhe disse, não fui eu que coloquei a filiação do mesmo. Coloquei em notas que o mesmo descendia, segundo Felgueiras Gayo, daquele casal, o que, até agora dava como certo. O erro, que para mim sempre existiu era cronológico (duas ou três gerações), por isso nem liguei, pois vê-se claramente que está errado. Mas agora com as informações que divulgou sobre o Fernão do Casal, convenceu-me de que essa filiação perdeu algum fundamento, não fazendo sentido continuar a mencioná-la.
Sobre os seus Sousas, não tenho qualquer ascendência, que eu saiba. A minha curiosidade deve-se a que em tempos alguém me fez essa pergunta e eu não soube responder, porém fiquei com a mesma dúvida, daí ter aproveitado a oportunidade e ter-lhe feito essa pergunta.
Contudo... a minha pergunta foi mal colocada, não me referia aos seus Sousas, que referi de memória, mas sim a Tomás de Faria esse sim casado com Francisca Maria de Sousa, e mais concretamente, a minha pergunta é muito simples:
Que fontes é que lhe permitem filiar, esta Catarina de Faria:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=546578
Relativamente a:
"Duarte Roiz Pimentel não é possível ser filho do Fernão Roiz Pinentel de Morais nem neto de Gil Afonso Pimentel e creio que esse erro também deveria ser corrido, não ?"
Claro que deve ser corrigido, mas primeiro gostava de tentar perceber porque é que está errado.
Relativamente a Fernão Álvares Pereira, vou enviar imediatamente o pedido ao geneall para apagarem a sua filiação.
Fico agora a aguardar a sua explicação sobre o Duarte Roiz Pimentel, para também de seguida enviar a correcção ao geneall, se for esse o caso.
Se quiser responder à minha pergunta sobre a Catarina de Faria, também lhe agradeço. Não que seja importante para mim, pois apenas tenho curiosidade. Se não quiser responder, não é nada que me tire o sono, apenas continuarei a ter essa dúvida.
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro Vasco,
Com todo o gosto lhe respondo as suas questões , no fundo é essa a função deste fórum .
Pimenteis - a minha desconfiança acerca da ascendência de Duarte Roiz Pimentel apresenta erros cronológicos, é engraçado que nunca tenha feito as contas!
Passo então a explicar , DRP morreu em 1580 em AGR. não sendo octagenario podemos no entanto assumir com generosidade que terá sido cerca de 1510.
Seu presumido pai nessa suposta genealogia, teria nascido cerca de 1480, ou 1490 mas o seu presumível avô Gil Afonso Pimentel morreu em 1468 e tem uma filha Isabel de Morais que nasce cerca de 1360 e os filhos desta nasceram em 1400. Agora é uma questão de contas e de usar a mesma lógica utilizada noutras incoerências genealógicas.
Farias- Catarina de Faria e sua irmã Ines de Faria foram filiadas através de paroquiais , baptismos de Azeitao , onde foram encontradas por um conhecido genealogista e mentor deste projecto, que generosamente me cedeu essa informação num encontro no arquivo de Setúbal.
DRP -Duarte Roiz Pimentel
AGR- aldeia Galega do Ribatejo
Ps. Se o seu amigo tiver mais duvidas , diga-lhe que frequento este fórum.
Cumprimentos
João Gaspar
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro João Gaspar,
Agora ainda fiquei mais baralhado....
Mas então como é que Gil Afonso Pimentel pode ter tido uma filha em 1360 e morrer mais de cem anos depois em 1468?...
É que eu não tenho nada a ver com essa Isabel de Morais, filha de Gil Afonso Pimentel....
Agora, considerando o caso do Gil Afonso Pimentel ter morrido em 1468, e o meu Duarte Roiz Pimentel, como diz e muito bem, ter nascido generosamente em 1510, porque é que o seu pai Fernão Roiz Pimentel de Morais não poderia ter também nascido antes do seu pai morrer?.... Ou seja, porque é que Fernão Roiz Pimentel de Morais não poderia ter nascido, em hipótese, cerca de 1460? Isto faria que tivesse 50 anos, quando teve o seu filho Duarte Roiz Pimentel. Perfeitamente possível. Aliás tenho muitos casos desses, com flhos a nascerem com o pai com 50 anos ou até mais.
Vou lhe dar já um exemplo:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=112436
Este Francisco José de Quintanilha e Mendonça, teve o seu filho único, quando tinha 66 anos!!
Mas, desculpe caro João Gaspar... a sua objectividade está a perder-se. Na sua mensagem anterior dizia que quer o pai de Duarte Roiz Piementel, quer o seu avô Gil Afonso Piementel eram fantasiosos.... e agora com a sua resposta não me explicou porquê? Até referiu que a filiação correcta estaria num João (qualquer coisa) Pimentel (agora não consigo ver o outro apelido senão perco esta resposta). E agora apenas respondeu com cronologia...
Enfim... agora queria dizer-lhe outra coisa: já enviei o pedido ao geneall para remover a filiação do Fernão Álvares Pereira, mas entretanto lembrei-me de uma coisa. É que segundo esta base de dados, o caro João Gaspar também descende deste Fernão Álvares Pereira. E na sua mensagem, quando diz (por outras palavras) que primeiro devemos limpar a nossa casa e só depois é que podemos procurar os erros nas árvores dos outros, porque é que não enviou o João esta correcção há mais tempo... É que quem lê a sua mensagem até parece que o João não tem nada a ver com este Fernão Álvares Pereira...
Será mais um erro da base de dados, e será que o João não descende mesmo deste Fernão Álvares Pereira?
Finalmente, em relação a essa Catarina de Faria e sua irmã Inês, pois esse meu amigo teve se calhar alguma inibição em lhe colocar esta pergunta, e por isso perguntou-me a mim.
Mas o que eu queria saber era o que dizem esses paroquiais. É que esse meu amigo diz que vasculhou os paroquiais todos e não encontrou nada.
Pode indicar aqui o que dizem esses paroquais. O texto do paroquial, se fizer o favor. É que na página desta Catarina de Faria apenas indica que nasceu cerca de 1635. Isto parece muito vago para quem encontrou o paroquial da mesma.
Mais uma vez obrigado. O meu amigo irá com certeza ficar muito agradecido quando ler finalmente a sua resposta.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa noite,
Interessante o debate!
Encontrei um assento que identifica o Sebastião Gomes, marques, casado com Maria Gomes, como sendo de Vilarinho, Arcebispado de Braga.
Alguém sabe a que corresponde esse lugar?
Encontrei, também, várias certidões de casamento que indicam dispensa por ser menor. Isto ajuda a esclarecer algumas situações.
Sabem a que idade correspondia a maioridade neste período de 1590-1650?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
São momentos como este, que nos fazem pensar, " mas porque raio não os deixei ficar na ignorância?"
Caro Vasco,
Quando decidi participar directamente neste tópico, e voltar a trocar mensagens contigo foi porque os erros eram grosseiros e achei que devia partilhar informação para que o confrade Pedro não fosse induzido em erro com a tua teoria sobre a igreja de Alhos Vedros e a confusão dos Fernão do Casal!
Fernão Alvares Pereira é ascendente dos meus Pereiras sim, mas não tinha visto até este tópico que cronologicamente , a sua ascendência tivesse errada. No entanto não a defendo e quando comecei a frequentar este Sítio já ela era assim que se apresentava , e como tenho muito que fazer não tinha sinceramente reparado.
Quanto aos Pimenteis , não entendo qual a parte que o baralhou! Usei uma metáfora com a regra três simples, sabendo que em todas as fontes conhecidas sao dadas ascendências diferentes , que as datas dos filhos de Gil Afonso Pimentel nomeadamente na tal filha que nomeei , que so com muito esforço se pode aceitar o intervalo cronológico , obviamente somando as incertezas provocadas pelas diferentes teorias da ascendência desse ramo.
Quanto ao baptismo que lhe interessa a si ou ao seu "amigo " , infelizmente não carrego comigo todas as copias para que as possa transcrever agora. Mas regressando de ferias poderei entregar uma copia ao seu amigo !
Cumprimentos
João Gaspar
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
" Mas, desculpe caro João Gaspar... a sua objectividade está a perder-se. Na sua mensagem anterior dizia que quer o pai de Duarte Roiz Piementel, quer o seu avô Gil Afonso Piementel eram fantasiosos.... e agora com a sua resposta não me explicou porquê? Até referiu que a filiação correcta estaria num João (qualquer coisa) Pimentel (agora não consigo ver o outro apelido senão perco esta resposta). E agora apenas respondeu com cronologia..."
Vasco,
Por vezes fico com a sensação que não lê com atenção o que escrevo ou não quer mesmo entender!
Ora eu não perdi objectividade nem disse que Fernão Roiz Pimentel de Morais e Gil Afonso Pimentel eram fantasiosos, disse que a cronologia apresentada e esta ascendência de Duarte Roiz Pimentel me parece tão duvidosa e fantasiosa como outras que sem fontes primarias , continuam erradamente a decorar arvores de costados.
Quanto a João Henriques Pimentel e Simão Pimentel não lhe disse serem is verdadeiros ascendentes de Duarte Roiz Pimentel , o que lhe escrevi é que serão pistas para encontrar a verdadeira ascendência destes, se isso lhe interessar corrigir da mesma forma que aspira corrigir as genealogias alheias, ainda que sem objectividade ao mesmo tempo afirmas adoptar uma genealogia que mais te agrada.
Get over it
JG
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro João Gaspar,
Agradeço a sua resposta.
Aproveito para lhe desejar boas férias.
Quando regressar, se ainda se lembrar, coloque por favor esses assentos paroquiais relativos a Catarina de Faria aqui no fórum, para que todos possamos também conhecer essa fonte e não só o meu amigo. É que eu, depois disto, também gostava de conhecê-los.
Relativamente aos Pimenteis, sim de facto existem várias teorias sobre a sua ascendência, mas como lhe referi em tempos, a versão indicada nas genealogias manuscritas pareceu-me a mais correcta por conter mais informações relativas a cada um dos indivíduos. É como em tudo, até o Felgueiras Gayo, nos vários títulos, apresenta por vezes filiações diferentes para os mesmos indivíduos, e o geneall sente-se na liberdade de optar por aquela que considera a mais correcta, como se pode ler em algumas páginas em notas biográficas.
Mas, afinal não se veio a comprovar que esta genealogia está de facto errada, pelo que não irei solicitar nada ao geneall... É que ao contrário do que fez relativamente ao Fernão do Casal e bem, pois conseguiu convencer-me que a fundamentação apresentada por Felgueiras Gayo não tinha consistência, agora não conseguiu convencer-me do erro que diz existir na genealogia destes Pimenteis, pelo mantenho a versão existente.
Isto é apenas genealogia, é mesmo assim!
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Vasco obrigado pelos teus votos, e acredita que te desejo a maior das felicidades!
No entanto acho que deste a melhor resposta, que alguém te poderia dar!
O GENEALL sente-se na liberdade de optar por aquela que considera mais correcta.
Gosto de saber, que continuas nas tuas cruzadas, e que os reflexos inquisidores continuam aí,
Como se constata na tua nova tentativa de escárnio publico!
Pois porque razão terão os outros de provar publicamente as suas genealogias , enquanto as que não tens seguro que sao tuas, preferes defendelas e que sejam os outros a fazer prova do erro!
Quanto a mim esta tudo dito! :)
Chamo isto de paranóia, obsessão , vaidade e incoerência!
Mas como não me conheces deixo-te com uma sitação, na esperança que lhe bebas o sumo e te faça reflectir:
" en tempo del Rei D.Filipe o Prudente, estava en Roma por embaixador de Espanha o Duque de Cessa, o qual encontrando-se com o Cardeal Toledo lhe disse: Si V. S. Reverendíssima fuera tan buen cavallero, como es Christiano, no aconsejaria a Su Santidad
Esta reconciliacion del Rei de Francia. (Isto por lhe remocar seu humilde nascimento .) Ao que o Cardeal respondeu : Si V.S. Ilustríssima fuera tan buen Christiano como es cavallero , no me estrañara lo que hize y hago.
Como disse Manuel de Faria de Sousa, não esta a substancia em saber-se de que pais foram filhos, senão de que obras foram pais "
Com os melhores cumprimentos e votos de uma boa semana
João Gaspar
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro João Gaspar,
Para que não restem dúvidas, pois a acusação que me faz de tentativa de escárnio público é muito grave! Este fórum, como referiu numa das suas mensagens, serve para esclarecer os genealogistas das suas pesquisas de modo a partilharem informações úteis de ambas as partes.
Porém, não tenho culpa que as minhas perguntas sejam de algum modo incómodas para si, se é que lhe serve esta carapuça.
Para que serve uma genealogia, cujas fontes estão no segredo dos deuses, e só o seu autor as conhece? Quanto a mim não serve para nada...
Acha que é assim que está a partilhar conhecimento no âmbito deste fórum? A genealogia sem partilha, não serve para nada, pois não há circulação de conhecimento.
Quanto às restantes considerações que faz da minha pessoa, agradeço que se abstenha de as fazer, pois também não as faço em relação a si, e já ultrapassou largamente todos os limites....
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro Vasco,
Peço desculpa se de alguma forma fui incorrecto contigo, não quero de todo voltar a conversas antigas, entrei neste tópico exactamente para ajudar com informação que achei que poderá ajudar a enriquecer o nosso conhecimento e a conversa.
Muitas vezes podemos ficar feridos no nosso orgulho e responder de uma forma mais emotiva.
A carapuça a mim não me serve e por aqui fica esse assunto, não é que não se possa pedir, é a maneira como se pede!
Tento então explicar a minha duvida que advém apenas pela minha ignorância e talvez teimosia em perceber porque não é tudo avaliado da mesma forma.
Se uma qualquer família, tem varias ascendências publicadas, não existindo uma aproximação, com margens para duvidas quer cronologicamente,quer na ausência de algumas tendências sociais como a repetição de nomes entre outras, temos duas opções, ou não se assume nenhuma das hipóteses pois nenhuma apresenta segurança de ser a certa ou optamos, como referes , por uma das hipóteses vivendo sempre essa incerteza. Podemos claro justificar que pertencem a uma obra de referencia, ainda que com um crescente de erros conhecidos , e sem o conhecimento das fontes quero autor utilizou para a construção para a sua teoria. Ora é aí que fico confuso! Se ambiciona ver aqui partilhado todos os registos paroquiais dos milhões de nomes que fazem parte deste projecto que é superior a FG e que a diferença é o seu suporte, ( um físico outro virtual ) seguramente não pretende apenas que apresente provas dos meus costados, dai ter ficado indignado quando erradamente tomei a tua insistência como uma caça as bruxas, e que pesso desculpa, pois sei que ira junto com o teu amigo pedir o mesmo a todos os membros deste fórum sobre os seus ancestrais , certo?
Voltando a trás, que fontes usou FG para a construção da arvore de costados de Duarte Roiz Pimentel? É que sabendo que fontes foram consultadas, facilmente poderão ser confirmadas. O nível de exigência com as fontes terá de ser igual para todos, creio esse ser o principio da igualdade pelo qual os Homens de bem se pautam e o que me faz divergir de concordar com algumas ( mas não todas, porque concordo com muito do que dizes e gosto de te ler muitas vezes) contigo!
Espero sinceramente que compreendas de boa Fé o que escrevo, pois não tenho intenção de continuar a alimentar polemicas e muito menos de saber que tens ressentimentos comigo.
Abraço amigo,
João Gaspar
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro João Gaspar,
Desculpas aceites.
A minha pergunta sobre a Catarina de Faria é de facto uma dúvida com que fiquei há uns tempos atrás em conversa com outro genealogista que me colocou essa questão, e que, também ele tinha dúvidas.
Não se trata de nenhumam caça às bruxas, nem se trata de questionar indivíduo A, B, ou C sobre quais são os seus costados. Aliás é-me totalmente indiferente saber a ascendência de quem quer que seja, além de mim próprio. Só os meus costados é que me interessam.
Não voltarei a perguntar sobre Catarina de Faria, pois a minha curiosidade não é importante, nem quero perder mais tempo sobre esse assunto.
Quanto a Duarte Roiz Pimentel, a sua ascendência (pelo menos aquela que consta aqui na base de dados) é unicamente baseada na genealogia manuscrita que tem a seguinte referência:
AN/TT, genealogias manuscritas, Pimenteis Novaes, 21.F.18, fls. 69
Consultei-a há muitos anos atrás na Torre do Tombo, e nela é feita a filiação do Fernão Roiz Pimentel de Moraes, em Gil Afonso Pimentel, através de dedução genealógica, que me pareceu convincente, nomeadamente a referência aos condes de Benavente que surge, num túmulo de um descendente deste Fernão, à utilização do apelido Roiz, igualmente em referência a Rodrigo Afonso Pimentel, pai do conde de Benavente, entre outras considerações.
Não é uma fonte primária, logo vale aquilo que vale, (eu sei disso, e obviamente não lhe dou o mesmo valor que daria se fosse uma fonte primária) porém, considero que não se deve desperdiçar fontes deste tipo, nomeadamente genealogias manuscritas, que para além da sua antiguidade, revelam a convicção dada pelos genealogistas e pela própria família que obviamente teria conhecimento da sua genealogia, podendo em último caso servir para abrir mais pistas de investigação.
Acho que todos ganharíamos se em cada página fossem publicadas as fontes que levaram aos dados que lá estão disponibilizados, pois assim evitariamos "duscussões" deste tipo, e poderiamos dar o valor a cada informação, consoante a credibilidade dessa mesma fonte.
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa tarde caros confrades e amigos
A hipótese de haver um 1º casamento de Francisco Leitão está em aberto , depois de ter encontrado o assento em AGR a 18.2.1628 ,
em que Francisco Leitão casa com Joana Gomes . A transcrição total é difícil de fazer , visto que a escrita tem que ser decifrada por um
entendido em paleografia . Imagem m0105.tif do livro http://digitarq.adstb.dgarq.gov.pt/details?id=1208411 .
Saudações genealógicas do Joaquim Rodero .
Direct link:
RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Joaquim Rodero,
Chamo a atenção para o facto de haver vários Francisco Leitão. Indico apenas um pelo assento de batismo de um filho:
Francisco, 7.04.1593, filho de Francisco Leitão e Isabel Fernandes. Padrinhos Pedro Lourenço e Catarina Fernandes
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00033_m0020
Alisto algumas relações familiares escritas nos diversos assentos:
João Leitão é cunhado de Isabel Fernandes e irmão da mulher de Francisco Leitão em 1594
João Leitão é casado com Mecia Machado e tem uma filha Isabel Álvares em 1614
Cristóvão Leitão irmão de Luisa Fernandes filhos de Maria Nunes, 1607
Leonor Antunes sobrinha de Álvaro Fernandes 1598
Miguel de Ruas Carneiro irmão de Isabel Álvares 1624
Filipe Machado e sua irmã Isabel Álvares 1614
Vicente Rodrigues irmão de Maria da Costa 1606
Fernão Álvares casado com Margarida Leitão 1600
Afonso Rodrigues irmão de Maria Vaz 1617
Joana Gomes filha de Ambrósio Fernandes 1591
Beatriz Fernandes mulher de Pedro Lourenço 1591
Francisco Leitão é filho de Manuel da Costa o gaio e Mariana Leitão.
Tem como irmãos:
Luis
Maria Leitão
António da Costa
Sebastião
Maria
João
Leonor da Costa
Vicência Leitão
Manuel da Costa gaio é filho de Pedro Fernandes e Ana da Costa e irmão de Francisco da Costa o gaio e, parece-me, de João da Cosya o gaio e António da Costa o gaio.
Em relação a Mariana Leitão só vejo que possa ser filha de André Vaz e Margarida Leitão, apesar de não dizer o nome.
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m0030
Estou com mais dificuldades em verificar os Rodrigues, pois há muitos e os assentos não têm muita informação. A última que encontrei foi dos pais da Maria Rodrigues casada com João Rodrigues caçundo:
André Martins, nascido a 6.12.1620, filho de Francisco Martins e Ana Pereira.
Estou agora a verificar os filhos dos irmãos do Francisco Leitão para ver se eles passam o apelido Pereira, pois o João Leitão passa o apelido Álvares.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa noite,
No assento de nascimento de Francisca em 20.09.1597 diz, parece-me, que Sebastião Francisco é irmão do padre.
Sabe-se qual a família do padre Domingos Pereira, de Alcochete?
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0058
Cumprimentos
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caros confrades
Pedro Bandola e Tiago Matos
Estive hoje na Torre do Tombo, e requisitei o processo da dispensa matrimonial, ano de 1792, maço 73, nº. 31 de Nicolau Oliveira e Inês Maria. O confrade João Capela, tinha copiado tudo correcto. Pedro Vicente é filho de João da Roza e Inês Martins.
Li os testemunhos e todos confirmam que o Bisavô DO impetrante, é irmão do avô DA impetrante. Pedro Vicente, é o Bisavô do impetrante Nicolau de Oliveira. Gaspar da Roza, é o avô da impetrante Inês Maria. João da Roza e Inês Martins, são os pais destes últimos. Existe uma diferença de cerca de 22 anos entre estes dois irmãos, daí a dispensa em 3º. e 4º. grau.
Uma das testemunhas, foi a minha avó Margarida Roza, viúva de Francisco Cardoso, com 62 anos de idade.
Agora, temos que partir para a Joanna, B. a 26.10.1649, filha de Pedro Vicente e de Inês Martins; Neta paterna de Cristovão Fernandes e de Izabel Álvares e neta materna de João da Roza e de Joana Rodrigues.
O Pedro Vicente da Roza, foi padrinho de casamento de seu irmão Gaspar da Roza.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino
Em jeito de resumo:
João da Rosa cc Inês Martins
Gaspar da Rosa cc Catarina Neta Pedro Vicente cc Luzia dos Santos
Gaspar da Rosa cc Joana Batista Maria dos Santos cc António Oliveira
Francisco de Oliveira cc Rita Maria Jesus dos Santos
Inês Maria cc Nicolau de Oliveira
Em relação à mão do António de Oliveira, pelos assentos que retirei, tenho o nome de Maria Joana Batista Machado.
No Geneall tem o nome de Antónia, mas nos assentos ou vem Maria Machado ou Joana Batista. Eventualmente haverá outro assento onde aparece Antónia.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
O seu resumo está bem elaborado.
Com relação á mãe de António Oliveira, o assento de casamento dele com a Maria dos Santos, diz chamar-se Maria Machado. Portanto, por uma questão de coerência e o confrade Pedro já reuniu várias Marias, vamos considera-la como Maria e não Antónia, embora possa haver algum documento com o nome de Antónia, não descarto essa hipótese.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Obrigado pela informação que nos deixou sobre o que leu no processo de dispensa matrimonial de Nicolau Oliveira e Inês Maria.
Do que escreveu depreendo que no processo de dispensa João da Rosa e Inês Martins surgem ambos como sendo os pais de Gaspar da Rosa e de Pedro Vicente. Depreendi correctamente? Peço-lhe esta confirmação pois depois de ler a mensagem do confrade João Capella eu tinha ficado sem saber se Inês Martins surgia, no processo de dispensa, como mãe de Pedro Vicente e de Gaspar da Rosa, uma vez que o confrade João Capella só escreveu que João da Rosa era o pai de Pedro Vicente e de Gaspar da Rosa.
Com os melhores cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Tiago Matos
Na dispensa matrimonial de Nicolau Oliveira, casado com Inês Maria, não é referida a Inês Martins. Tem um gráfico, em que no final, consta o João da Roza. As testemunhas que constam no processo, confirmam o parentesco do Pedro Vicente e Gaspar da Roza, com o João da Roza, sem quaisqueres divergências.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Manuel Rufino,
Muito obrigado pelo esclarecimento.
Com os melhores cumprimentos
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa tarde,
Estive a analisar algumas das dispensas que foram apontadas e verifiquei que a Catarina Neto mulher de Gaspar da Rosa é a filha de António Netto e Inês Monteiro, irmã da Antónia Francisca Netto, do ramo que já tinha definido pelo casamento com João Fernandes do Casal.
Pelo Casamento de José Rodrigues e Maria de Jesus, entroncamos em João Netto, com as suas filhas Violante, passando pelo Manuel Netto casado com Joana Rodrigues.
Há ainda mais ligações que estou a analisar.
Isto parece levar a que os vários ramos que tenho definidos entronquem em João Netto.
Falta-me saber a filiação de António Gonçalves Roques que é casado com Catarina Netto.
Sabe-se qual é?
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola,
Não conheço a ascendência de António Gonçalves Roque nem a de sua esposa Catarina Neto. Ambas me interessam.
Aqui deixo o que sei sobre os filhos do casal supracitado:
Filhos de António Gonçalves Roque e Catarina Neto
Catarina Neto: casada com Gaspar da Rosa, a 12 Fev 1708 Alcochete. Terá nascido provavelmente entre Outubro de 1683 e 1690.
Luís: b. 12-07-1699 Alcochete; Pai referido como António Gonçalves Roque. Padrinhos: Luís Fernandes, e Luísa Ribeiro. O padrinho referiu a data de nascimento do baptizado (nasceu a 12-06-1699).
Maria (de Jesus): b. 05-01-1702 Alcochete; Pai referido como António Gonçalves (sem Roque). Padrinhos: Domingos Gonçalves, e Maria de S. Miguel filha de Manuel Fernandes todos desta vila [Alcochete].
Casou com Clemente da Rosa (c.20-04-1718 Alcochete).
João: n. 25-06-1706; b. 13-07-1706 Alcochete; Pai referido como António Gonçalves Roque. Padrinhos: Manuel Fernandes Casal, e Maria Preto.
Páscoa: b. 26-05-1710 Alcochete; Pai referido como António Gonçalves apenas (sem Roque). Padrinhos: Gaspar da Rosa e Catarina Neto.
Isabel: b. 09-06-1712 Alcochete; Pai referido como António Gonçalves o Roque. Ambos os pais são naturais desta vila [Alcochete]. Padrinhos: Domingos Gonçalves e sua filha Joana da Cruz.
Com os melhores cumprimentos,
Tiago Matos
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Pedro Bandola
Numa nota antiga formulei a seguinte hipotese que explica o surgimento do apelido Pereira, em José Prereira, filho de Francisco Leitão e Francisca Rodrigues. (também todos meus antepassados) :
Esta Francisca Rodrigues seria filha de Marcos Pereira (de Viana) e de Catarina Rodrigues, A ascendência de Marcos Pereira de Viana está patente na Geneall Plus.
Marcos Peeeira diz a nota e Catarina Rodrigues t\em uma filha Francisca.
Apenas uma hip\otese sem nenhum documento por enquanto a confirmá-la.
Cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro Miguel de Castro Henriques,
A Francisca Pereira, filha de Marcos Pereira de Viana e de sua mulher D. Catarina Roiz, ambos de Alhos Vedros , foi casada com o Doutor João Rebelo, e pais de Manuel Rebelo Pereira. ( Alhos Vedros 1674). Penso que este Dr João Rebelo seria bastante mais velho que a sus jovem mulher, e sera possivel um segundo casamento de Francisca Pereira.
A sua associação entre Alhos Vedros e Alcochete esta correctíssima o único problema para já é a ausência desse casamento na Igreja de Sao Lourenço de Alhos Vedros.
Com os melhores cumprimentos
João Gaspar
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RE: famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro João Gaspar,
Muito obrigado pelos dados que disponiblizou. De facto, tinha pensado num 2º casamento da Francisca, mas por enquanto não tem base documental.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
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RE: famílias de Alcochete - Netto Pereira
Meus caros,
Por razões técnicas estive impossibilitado de participar no fórum, mas a investigação contiuou.
Apresento o raciocínio com o resultado da pesquisa.
Francisco Leitão, casado com Francisca Rodrigues, filho de Manuel da Costa Gaio e Mariana Leitão.
Manuel da Costa Gaio foi nomeado escrivão do Meirinho Geral das 3 Ordens Militares, Tribunal da Consciência e Ordens.
Filho de Pedro Fernandes e Ana da Costa. Era Gaio de alcunha, mas os seus irmãos também são chamados de Gaio, pelo que devia ser um apelido familiar.
Casou com Mariana Leitão e seus filhos recebem os apelidos Costa e Leitão.
Mariana Leitão, provavelmente filha de André Vaz e Margarida Leitão, vem da linhagem de Braz Netto e Leonor Afonso Álvares Pereira.
A falha nos assentos de Alcochete neste período não permite a apresentação da documentação que o confirme, mas fazendo a leitura da árvore genealógica podemos ter um panorama geral que leva a este racioncínio.
Braz Netto e Leonor Afonso Álvares Pereira têm como filhos:
1. Bartolomeu Netto Pereira cc Brites de Almeida
2. João Netto
3. Violante Netto cc Nuno Mendes de Novais
4. Brites Netto cc Garcia Pires de Matos
Aldonça Branca Netto de Novais, irmã de Francisco Netto Novais, casada com Luis Lobo da Gama, filha de João Netto, neta de Gonçalo Gomes Netto (genealogias manuscritas – obtiveram tença em 1648)
Rui Lobo da Gama, irmão do Luis acima, casou com Catarina Garcia Netto, neta de Braz Netto e Leonor Álvares Pereira, foi padrinho de batismo do Francisco Leitão que veio a casar com Francisca Rodrigues.
No assento de batismo de Maria, 10.08.1598, filha de Rui Lobo da Gama , é madrinhos Violante Netta, filha de Braz Netto e Leonor Afonso.
São constantes nos assentos de batismo e casamento, como testemunhas, na linhagem direta e dos colaterais, Rui Mendes, irmão de Simão Netto de Novais Pereira, João Gomes de Figueiredo, Manuel Homem, Sebastião Gomes, Francisco Netto.
Estes, e um Nuno Álvares Pereira e André Fernandes, aparecem logo nos assentos dos filhos de Manuel da Costa Gaio e Mariana Leitão.
No assento de batismo de Guimoar, em 15.02.1592, filha de Domingos Fernandes e e Inês Leitão, é padrinho João Netto.
João Netto é padrinho de Francisco, a 24.04.1596, filho de Domingos Rodrigues e Maior Vaz.
João Netto é pai de Leonor Netto, registado no assento de Ana em 10.02.1593.
No assento de batismo de Manuel, 18.01.1598, filho de Pedro Francisco e Antónia Leitão, é madrinha Catarina Netto.
Fernão da Cruz e Margarida Leitão batizam a filha com o nome de Leonor Afonso, que casou em 12.02.1640 com Domingos Gonçalves.
Na Diligência de Habilitação de Fernando Pereira de Faria aparecem como testemunhas Luis Álvares Manteiga, viúvo de Maria Preta, André Fernandes casado com Maria Antunes, Pedro Leitão, nobre dos principais de Coruche, e Luis Leitão.
Luis Álvares Manteiga é uma familiar colateral e André Fernandes é padrinho de batismo.
Tendo em consideração todo o contexto familiar, os Pereira também casaram com pessoas de Coruche, é provavel que os Leitão em Alcochete fossem descendentes do morgado de Coruche, pois aqueles tinham ligações nas terras vizinhas, pelo menos até Setúbal.
Quanto a Francisca Rodrigues é mais difícil apresentar a sua filiação, uma vez que os assentos têm pouca informação e há muitos Rodrigues, entre os quais um Fernão Rodrigues que casa com Inês Marques,
No entanto, as pistas apontam para uma família.
João Gomes de Figueiredo, aparece inúmeras vezes. Este é irmão de Leonor Correia, e casado com Margarida Rodrigues Pimentel. Esta é filha de Duarte Rodrigues Pimentel e Francisca Rodrigues Arrais de Mendonça,
Duarte Rodrigues Pimentel cc Francisca Rodrigues Arrais filha de Margarida Pereira, irmã de João Pereira. Tiveram entre outros
1 Fernão Rodrigues Pimentel que casa em Alcochete com Catarina Mendes de Novais filha de Nuno Mendes Novais e Violante Netto
2 Ana Rodrigues cc António Calvo e tiveram
Paulo Rodrigues Pimentel que foi senhor de uma capela em Palmela em 1563
E outros filhos
D Isabel de Novais Pimentel que casou em Alcochete com Nuno Álvares Pereira Velho da família dos Nettos de Alcochete. Este é filho de Gomes Netto Pereira e Isabel de Almeida, neto de Bartolomeu Netto.
Encontrei no Arquivo de Setúbal Autos e Termos de Eleições da Misericórdia de Alcochete a referência a muitos de familiares diretos e outros colaterais:
Manuel da Costa, Vicente Rodrigues e Jerónimo João, Rui Lobo da Gama, Lopo Rodrigues, Francisco Leitão, Luis Fernandes, Francisco Netto, Luis de Abreu, João Leitão, Manuel Homem da Costa, Francisco Carneiro, Fernão Pereira de Faria, Pedro Gomes da Gama, António Marques, Francisco Carvalho, Francisco Novais, Cristóvão da Costa, Luis Álvares Manteiga, Álvaro Velho, Luis da Costa filho de António da Costa, João Fernandes do Casal, Manuel Gonçalves Robalo, João Rodrigues Manteiga, Sebastião Gomes Figueiredo, João Gomes de Sales, Francisco Netto Casal, Luis Álvares filho de João (?), João Rodrigues Caçundo, Cristóvão Leitão, Manuel Leitão filho de João Leitão, Manuel Álvares filho de João da Rosa, Gaspar da Rosa.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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RE: Fernão do Casal - Igreja Matriz de Alhos Vedros
Caro João Gaspar,
Consultei as Genealogias Manuscritas na Torre do Tombo, microfilme 690, folha 4, Título Pereira:
Pedro Afonso do Casal cc Inês Pereira
Tiveram entre outros
Fernão Alvares Pereira cc Branca Anes
(Está uma explicação sobre a veracidade desta primogenitura)
Tiveram
1. Afonso Álvares Pereira cc Inês Vaz, irmã de Pedro Vaz filha de Vasco Anes Maio e Froiles Vicente
Vivia em Alcochete em 1545, fidalgo da casa de El Rei D. Joao III no foro de escudeiro
Tiveram
1. Manuel Pereira que segue
2. Nuno Álvares Pereira cc Isabel de Almeida
3. Fernão do Casal
4. Leonor Álvares mulher de Braz Netto &61 n. 19
Manuel Pereira teve primeiro casamento com Helena Borges na vila de Arruda, irmã de Jerónimo Borges filhos de Fernão Jorge, fidalgo da Casa Real , e Catarina Borges
1. Fernão Pereira
2. Manuel Pereira
3. Inês Vaz Pereira cc Paulo Rodrigues Pimentel, filho de António Calvo e Ana Rodrigues, senhor de um foro em Palmela em 1563
4. Maria Pereira
5. Catarina Pereira cc Manuel Moniz
2. Casamento com Catarina da Horta filha de Luís da Horta Galvão cavaleiro da casa de El Rei, e Filipa Álvares
6. Luis da Horta Galvão
7. Afonso Pereira Galvão
8. Jerónimo da Horta
9. Bento Pereira Galvão
10. Isabel Moniz (?)
11. Ana Pereira 2. Vez com António Correia Pato
O 1. Filho sucedeu - Fernão Pereira cc Ana de Faria
Folha 36
Fernão Pereira filho da 1.ª mulher de Manuel Pereira sucedeu na casa de seus pais e teve o seu nome de fidalgo da Casa Real. Viveu na vila de Alcochete onde foi enterrado. Casou com Ana de Faria da vila de Coruche filha de António de Faria, fidalgo da Casa Real pelos anos de 1589 e de sua mulher Luisa Antunes de Macedo filha de António Gomes Bacharel
Folha 42 & 68
Leonor Alvares Pereira filha de Afonso Álvares Pereira e Inês Vaz casou com Braz Netto natural da vila de Alcochete, cavaleiro da casa de El Rei, filho de Gomes Netto e de Leonor Afonso filha de Violante, que vivia em 1495 em Alcochete
1. Bartolomeu Netto Pereira
2. João Netto
3. Beatriz Netto cc Garcia Pires, de Alhos Vedros
4. N.... Netto, mulher de Nuno Mendes
Espero que esta informação seja útil.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Pereira Bandola
Em tempo, falámos na mobilidade desta gente aqui da Região. A propósito dos seus ascendentes João Fernandes do Casal e mulher Antónia Neto, encontrei em AGR, o baptismo de dois dos seus filhos a saber: António, baptizado a 20.4.1648 e Maria, baptizada a 19.11.1645, provavelmente haverá mais.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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Caro Manuel Rufino,
Folgo em ter notícias suas, espero que esteja bem!
Tenho andado no concelho de Fronteira em busca do apelido que recebi do meu pai, o que conduz a investigações curiosas.
Quanto aos filhos do casal que refere, tenho apenas a indicação de Maria, mas na freguesia de S. João em Alcochete. Tenho ainda Miguel e Maria, gémeos, a 12.02.1640. O Francisco, meu avô, não eoncontrei...
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Pedro Bandola
Fico contente por saber que se encontra bem!
Quanto ao seu Francisco Neto, e atendendo á cronologia de nascimentos já conhecidos, ele pode ter nascido entre 1640 e 1649. Se assim for, em AGR, não há registos dos assentos de nascimento, o que não é boa noticia.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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Caro Pedro Bandola
Com relação aos seus Fernandes do Casal, vou dar esta informação, que acabo de encontrar sobre António Fernandes Casal. No primeiro livro misto, TIF 258, AGR ( Montijo ) diz: Faleceu a 13.10.1597, Maria Antunes, sua mulher, tendo sido enterrada dentro da Ermida de Santo António.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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Caro Manuel Rufino,
obrigado pela informação.
Vou anotar o registo.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Meus caros,
Como se falou aqui de Rosas e Álvares ou Alves, de Alcochete, gostava de saber se alguém tem alguma info. sobre Mariano Alves e Catarina Rosa, casados em Alcochete, por 1800.... pais de Isabel Alves c.c. Simão José Madeira, de Alcochete, por volta de 182....
obrigado por qualquer info,
MCH
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Caro Pedro Bandola,
O casal Luis Alvares Manteiga e Maria Preta sao meus antepassados.
Refere que o Luis e "familiar colateral" de Fernando Pereira de Faria.
Consegue dizer-me por que linha?
Muito obrigado,
Joao Capella Ramos
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Caro João Capella Ramos,
A referência que fiz é que o Luís Álvares Manteiga é um colateral da minha família Pereira cujo estudo levou à conclusão apresentada.
Nesse texto apresento uma linha de raciocínio onde menciono que consultei a Diligência de Habilitação de Fernando Pereira de Faria em que é testemunha Luís Álvares Manteiga, mas não os relaciono.
Luís Álvares Manteiga é testemunha de casamento dos meus ascendentes Manuel Pereira e Rosa Maria a 13.6.1736; é pai de Manuel Preto Manteiga cc Domingas Neto, pais de José Rodrigues cc Maria de Jesus filha de Catarina Neto Gonçalves.
A dispensa de consanguinidade de José Rodrigues e Maria de Jesus ajudou-me a perceber algumas ligações no ramo Neto.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Pedro Bandola,
Pergunto se conhece os ascendentes do casal Francisco Lopes da Costa e Isabel dos Prazeres mencionado no seu post. Estes fazem igualmente parte da minha arvore.
Obrigado,
Joao Capella Ramos
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Caros Manuel e Tiago,
Relativamente a Ines Martins, mae de Pedro Vicente da Rosa, atrevo-me a sugerir que seja filha do casal Pedro Vicente e Ines Martins. Este ultimo casal teve tambem a Isabel Alvares, casada com Luis Alvares Preto. Um neto destes, o homonimo Luis Alvares Preto, habilitou-se a familiar do Santo Oficio. Uma neta, D. Maria Josefa dos Prazeres Bogado, casou-se com Jose de Melo e Lima Falcao. Estes Alvares Pretos foram senhores de um morgado em Alcochete, o qual transitou para os Melo e Lima Falcao da Quinta do Juncal em Matacaes, Torres Vedras.
Cumprimentos,
Joao Capella Ramos
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Caro Pedro,
Esclarecido. O Jose Rodrigues Preto e Maria de Jesus sao meus antepassados. Tenho grande curiusidade no processo que menciona. Onde poderei consultar a sua arvore e conclusoes?
Outra linha interessante de investigacao seria o processo de habilitacao do Padre Antonio Alvares Manteiga, o qual seria irmao do Jose Rodrigues Preto. Infelizmente nao o consegui encontrar ainda ...
Obrigado!
Joao Capella Ramos
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Caro João,
Não tenho nenhum ascendente do casal Francisco Lopes da Costa e Isabel dos Prazeres.
Talvez possa ser útil a informação no casamento do filho Félix Lopes da Costa com Margarida Soares que diz terem sido dispensados no 3.º e 4.º grau em 31.10.1745.
Em relação à dispensa de José Rodrigues e Maria Jesus não me recordo se consultei na Torre do Tombo ou se houve troca de informações neste fórum.
Indico as filiações:
1. João Netto, filho de Gonçalo Gomes Netto e Leonor Lourenço de Meira
1.1 Violante Netto cc Amador Francisco Lourenço
1.1.1 Catarina Netto cc João Gomes Godinho ou Sebastião Netto cc Leonor Francisca
1.1.1.1 António Netto (nascido a 15.06.1633 ou 20.02.1628, não consigo ver qual deles é) cc Margarida Monteiro
1.1.1.1.1 Manuel Netto cc Joana Rodrigues (em 2.1.1.1.1) a 30.11.1684, dispensados no 4.º de consanguinidade
1.1.1.1.1.1 Domingas Netto cc Manuel Preto Manteiga
1.1.1.1.1.1.1 José Rodrigues cc a 14.11.1750 Maria Jesus, dispensados 3.º e 4.º grau de consanguinidade
1.2 Brites Netto cc Sebastião Gonçalves
1.2.1 Isabel Gomes cc António Gonçalves
1.2.1.1 Francisco Netto cc a 19.02.1645 Domingas Antunes, filha de Domingos Gonçalves e Maria Antunes (em 1.2)
1.2.1.1.1 Catarina Netto cc 24.01.1683 António Gonçalves Roque, filho de João Rodrigues
1.2.1.1.1.1 Catarina Netto Gonçalves cc 12.02.1708 Gaspar da Rosa (ver 3.1.1.1.1)
1.2.1.1.1.2 Maria de Jesus cc Clemente da Rosa (ver 3.1.1.1.2.1)
1.2.1.1.1.2.1 Maria de Jesus cc José Rodrigues (ver 1.1.1.1.1.1.1) dispensados 3.º e 4.º grau de consanguinidade
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Olá João, tudo bem ?
A Inês Martins, mãe do Pedro, foi batisada em 30.5.1638.
A Inês Martins, filha do Pedro, foi batisada em 27.12.1690.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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Meus Caros ,
No casamento da sua filha Antónia Rodrigues, em Alcochete,.a Francisca Rodrigues aparece como Francisca Rodrigues Pereira casada com Francisco Leitão.
O Pereira usado pelos seus filhos muiito provavelmente provem dela.
E a Francisca Rodrigues Pereira poderá muito bem ser a Francisca Pereira filha de Marcos Pereira de Viana e de Catarina Rodriguers que teve um 1º casamento com o Dr. João Rebello.
Não consigo agora (visto ter descoberto isto a altas horas da noite) encontrar o respectivo documento, mas está lá de certeza on-line no Tombo dos registos de Alcochete. Questão de ter paciência e procurar pelo casamento de Antónia Rodrigues e chega-se de certeza a esta informação que julgo ser senão decisiva muito importante..
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
PS. Também julgo ter novos elementos (novos, pelo menos para mim) sobre Catarina Cordeira mulher de Domingos de Sousa e de João Leitão.
Termo de casamento de Catarina Cordeira com Domingos de Sousa em que se lê que Catarina Cordeira é filha de João Rodrigues Alcaide http://digitarq.adstb.arquivos.pt/viewer?id=1204560
Têm alguma ideia sobre a ascendência deste João Rodrigues Alcaide ?
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Boa tarde,
Excelente contributo este!
O casamento da Antónia Rodrigues está no registo PT-ADSTB-PRQ-PACH01-002-00001_m0066.
Em relação à filiação da Francisca Rodrigues Pereira, tendo em conta que ela teve a filha Maria em 23.10.1661 (PT-ADSTB-PRQ-PACH01-003-00050_m0033), talvez não seja a sugerida.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Miguel
Qual o folio do casamento de João Roiz Alcaide?
Muito possivelmente esta relacionado com os meus Ruiz de Alcaide / Roiz de Alcaide de Aldeia Galega do Ribatejo.
Cumprimentos
João Gaspar
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famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Caro João,
Aqui vai o link: http://digitarq.adstb.arquivos.pt/viewer?id=1204560. É o nº 11.
Mas este é o folio do casamento de uma filha de João Rodrigues Alcaide, "Catarina Cordeira, f.a de João Rodrigues Alcaide, minha freguesa" com Domingos de Sousa.
O primeiro casamento (ou terá sido o segundo?) de Catarina Cordeira foi com Joam Leitam o doirado.
A mulher de João Rodrigues Alcaide (que eu até agora tinha simpesmente como João Rodrigues) era outra Catarina Cordeira, mãe da Catarina Cordeira referida como filha do J-R-A. neste registo. .
Por outro lado, não tenho ainda o registo de casamento de João Rodrigues Alcaide com Catarina Cordeira - se é que existe. (também ainda não o procurei). Não há dúvida de que se porventura tivesse a filiação de ambos ou pelo menos de um deles muito ajudaria.
Resta ainda queé bem possível que exista essa relação com os seus R. Alc.. pois, penso que não haverá duas origens para esse apelido composto e ...com algum peso histórico.. Espreitei aqui na Geneall e os Rodrigues Alcaide são raros.
Desde já lhe agradeço se tiver alguma pista, e agradeço também , naturalmente , o seu interesse..
Cumprimentos,
Miguel
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famílias de Alcochete - Neto, Pereira, Pato
Boa noite,
é isso mesmo.Felizmente também encontrei a nota que fiz e preparava-me para lhe enviar os dados da digtarq (nº do fólio, etc)
Entretanto, talvez se tenha tornado mais fácil enquadrar a Francisca Rodrigues Pereira, não é asssim ?Sei que já andou a investigar os baptismos de Franciscas candidatas ao pódio. Os pais prováveis possivelmente reduziram-se.
Cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
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Caro João,
Aqui vai o link: http://digitarq.adstb.arquivos.pt/viewer?id=1204560. É o nº 11.
Mas este é o folio do casamento de uma filha de João Rodrigues Alcaide, "Catarina Cordeira, f.a de João Rodrigues Alcaide, minha freguesa" com Domingos de Sousa.
O primeiro casamento (ou terá sido o segundo?) de Catarina Cordeira foi com Joam Leitam o doirado.
A mulher de João Rodrigues Alcaide (que eu até agora tinha simpesmente como João Rodrigues) era outra Catarina Cordeira, mãe da Catarina Cordeira referida como filha do J-R-A. neste registo. .
Por outro lado, não tenho ainda o registo de casamento de João Rodrigues Alcaide com Catarina Cordeira - se é que existe. (também ainda não o procurei). Não há dúvida de que se porventura tivesse a filiação de ambos ou pelo menos de um deles muito ajudaria.
Resta ainda queé bem possível que exista essa relação com os seus R. Alc.. pois, penso que não haverá duas origens para esse apelido composto e ...com algum peso histórico.. Espreitei aqui na Geneall e os Rodrigues Alcaide são raros.
Desde já lhe agradeço se tiver alguma pista, e agradeço também , naturalmente , o seu interesse..
Cumprimentos,
Miguel
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lBoa noite,
é isso mesmo.Felizmente também encontrei a nota que fiz e preparava-me para lhe enviar os dados da digtarq (nº do fólio, etc)
Entretanto, talvez se tenha tornado mais fácil enquadrar a Francisca Rodrigues Pereira, não é asssim ?Sei que já andou a investigar os baptismos de Franciscas candidatas ao pódio. Os pais prováveis possivelmente reduziram-se.
Cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
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Caros Pedro, João e demais colegas, por favor escrevam de volta (ou respondam de volta) apenas nas mensagens de "migcah"
Obrigado.
Miguel de Castro Henriques
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Bom dia,
Terei de ver as minhas notas, mas julgo que não tenho as suficientes para identificar a Francisca Rodrigues Pereira, pois as hipóteses e dúvidas eram muitas.
Também tenho ideia que os assentos disponíveis não a referiam como natural, mas sempre como moradora na freguesia.
Tem a filiação do João Leitão? Esse pode ajudar a clarificar alguns pontos.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro confrade Miguel
João Rodrigues Alcaide, casou em Alcochete a 1.8.1640 ( Tif 154 ) com Maria Cordeiro. A filiação de João Rodrigues Alcaide, é: Pedro Francisco e Catarina Gonçalves, naturais de Palmela. Quanto à filiação de Maria Cordeiro, é: Rodrigo Ferras e Catarina Cordeiro, ambos naturais de Alcochete.
Com os meus cumprimentos
Manuel Rufino
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Olá João
Ainda que não haja certezas, o João Rodrigues Alcaide, não tem nada a ver com os nossos. Seus pais Pedro Francisco e Catarina Gonçalves, são naturais de Palmela. Admitindo que fosse filho de Pedro Rodrigues Alcaide, este é natural de AGR ( Montijo ), ainda que cronologicamente fosse aceitável.
Abraço
Manuel Rufino
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Caro Manuel,
Muito obrigado por estes dados que eu ainda não possuía. Conheço pouco (melhor dizer nada) as famílias de Palmela e movo-me com um pouco mais à vontade pelas de Alcochete.
Os Ferrazes e as Cordeiras ( há uma Maria Cordeira c,c. Manuel Moniz, p. ex,e outra homónima no mesmo ano - 1611, com um André Gomes)) existem em Alcochete desde fim do céc. XV início do século XVII - pelo menos, foi o que eu observei hoje numa visita aos registos de baptismo da digitarq.. Talvez uns e outros sejam mais antigos.
Quanto ao Pedro Francisco e a Catarina Gonçalves como dizem os nossos aliados , com eles "I hit a brick wall". Um deles será descendente dos Alcaides, presumo, mas não tenho conhecimentos do terreno para intuir e lançar o meu "educated guess."
Cordiais cumprimentos,
Miguel
.
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Caro Manuel,
Haverá, pois no seu entender duas famílias Rodrigues ou Ruiz Alcaide que não têm nada a ver uma com a outra ? Não contesto de todo .O Ruiz e o Rodrigues são nomes comuns , o Alcaide não. Podem de facto provir de Alcaides diferentes, que por sinal eram ou se cruzaram com Rodrigues ou Ruiz.
Cumprimentos cordiais,
Miguel
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Caro Pedro,
Muito gostaria também de ter a filiação do Joam Leitão, infelizmente não a tenho. Sem dúvida que esclareceria alguma coisa.
Quanto aos Leitões, verifiquei que existem desde que há registos em Alcochete. Presumivelmente já lá estavam antes da era dos registos, e parece-me que tinham algum destaque social que foram mantendo ao longo dos séculos.
Saudações,
Miguel
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Caro Miguel
O nosso conhecido João Roiz Alcaide, quando casa em 1.8.1640, é só João Roiz. Quando foi pai em 7.8.1661, o seu nome vem nomeado como João Roiz Alcaide, terá sido investido naquele cargo depois de 1640, esta é a minha dedução, pois não disponho de mais informação, deixei esta pesquisa por já não ter interesse para mim. Provavelmente a sua descendência será também " Alcaides " não sei.
Seu pai Pedro Francisco, poderá ser " Alcaide " mas não tenho elementos para o ajudar.
Pelo contrário, os Ruiz Alcaides, de AGR ( Montijo ) - pesquisa minha - Está toda documentada em Alvarás, assentos paroquiais e pesquisas no Arquivo Municipal de Montijo e não tenho ligações dele, mas fica sempre uma ressalva, nesta coisas nunca podemos ter certezas.
Com os melhores cumprimentos.
Manuel Rufino
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Ola boa tarde Manuel,
Obrigado pelo esclarecimento, como não tinha conhecimento do João Rodrigues Alcaide , ponderei ser algum colateral nosso desse ramo, como disse e bem, poderá ser neto do Pedro Ruiz Alcaide, aliás temos muita gente de AGR que se ligam a Palmela e voltam, é uma hipótese a considerar.
Aproveitando a mensagem ainda que não seja o tópico, ja sabia de Amaro Dias, filho de Fernão Dias e de Maria Varela, nascido a 25 Janeiro 1632, tendo como padrinho António Gomes Tavares da Costa ?
Abraço
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Esqueci dizer que em relação aos nosso Ruiz Alcaides, que encontrei uma prova da filiação de Isabel Teixeira ligada aos Carneiros, pois em mais que um casamento de AGR e se não me falha a memória também no casamento dos nossos Avós Manuel Ruíz d'Alcaide com Maria de Sousa ( em que Manuel Ruiz d'Alcaide é dito que: " Alcaide que fora do Arcebispado?" ainda não consegui entender o que esta escrito no registo do casamento, foram testemunhas : António de Mattos, António Ruiz Alcaide e Marçal Teixeira Carneiro. É justamente no uso dos apelidos Teixeira e Carneiro do irmão Marçal que me leva à filiação por exclusão de partes de Isabel Teixeira, vindo dos Gomes Carneiro . Aliás os descendentes do nosso "tio" Francisco Ruiz Alcaide, que foi Alcaide de AGR e Alcaide de Alcochete usaram os apelidos Texeira de Faria ( ainda que filhos naturais fora do casamento e creio que um neto ou bisneto desse se chamou Manuel Estácio Alcaide)
Dos Marçais, tio e sobrinho, não tive até a data mais noticia , se tiveram geração e que apelidos escolheram usar, mas que Marçal Teixeira Carneiro usou estes dois apelidos e assinou assim é provado nos registos pelo menos onde foi testemunha e padrinho.
Com os melhores cumprimentos, um abraço fraterno
João Paulo
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Olá João
O João Rodrigues Alcaide, apesar de me aparecer em Alcochete, andei sempre com "ele" até constatar que não havia entronque nos Aldeanos, mas mesmo assim, como costume dizer nunca há certezas, ainda hoje o guardo em processo.
Quanto à filiação do Amaro Dias, agradeço a partilha.
Abraço
Manuel Rufino
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Caro Manuel,
Antes do mais agradeço os seus sempre interessantes e úteis esclarecimentos..
A descendência que até agora vi do João Rodrigues (Alcaide, mais tarde, como diz, talvez por nomeação para esse cargo, ou por recurso a um apelido de família) que tenho é só feminina. E segue, como é tradicional, o apelido da mãe - Cordeira - durante mais 2 gerações.
Curioso que JR tendo casado em 1640 tenha uma filha 21 anos depois, quando ele já se apresenta como JR + A. Acontece... e enquadra-se na cronologia, ainda por cima documentada. Não apurei ainda o nascimento da outra filha de JR + A, a Catarina Cordeira que virá a casar com o João Leitão "o dourado" ( não sendo certamente um anjo de talha dourada, o "dourado" provavelmente refere-se aos cabelos loiros + barba de idêntica cor ?) , este de ascendência desconhecida, por enquanto. A propósito, de dourado, encontrei um tal Doiro e outro "de Oiro". Pensei se o primeiro não seria um Dória, escrito â la padre rápido e com alguma surdez de ouvido ou uns copos a mais.
Por outro lado, talvez haja (mas aonde ?) algum trabalho com uma listagem dos alcaides de Alcochete - em princípio a Câmara de Alcochete devia ter esse género de informação. Mas conhecendo um pouco as Câmaras e os seus estados de amésia histórica (voluntária e involuntária) tenho as minhas dúvidas.
Vi na geneall que co-existem na mesma época e região duas famílias Ruiz de Alcaide. São mesmo distintas ou é uma questão de uma daquelas "muralhas" (pesadelo dos genealogistas) que impede o entroncamento ?
Pois como se diz.certezas só depois do jogo (puzzle) terminado. Só os documentos as dão, como muito bem sabe. As minhas hipóteses especulativas (montagem intuitiva, mas com base em dados objectivos) sobre linhagens de antepassados até agora devem ter tido cerca de 10% de êxito.
Com os mehores cumprimentos,
Miguel
.
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Bom dia,
Junto as notas que tirei da BN relacionado com os Alcaide, trata-se mesmo de listas sem mais informação:
BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL
MEMORIAL DE MENISTROS (MANUSCRITO: MAPA GENÉRICO EM QUE SE EXPÕEM OS NOMES DOS QUE TEM HAVIDO NESTE REYNO E SUAS CONQUISTAS)
Cota F.2175 Microfilme 254
1756
Abrantes - pág. 179
Aldeiagalega – pág. 187
Alenquer – pág. 191
Almada – pág. 186
Azeitão – pág. 142
Benavente – pág. 129
Francisco Gomes Leitão, juiz de fora em Alcochete em 1688
Afonso da Costa, corregedor de Santarém em 1543, pág. 165
João Leitão, provedor de Setúbal e foi de Santarém em 1612, pág. 167
Sebastião Gomes Leitão, juiz de fora de Tavira em 1682, pág. 169
BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL
MEMORIAL DE MENISTROS (MANUSCRITO: MAPA GENÉRICO EM QUE SE EXPÕEM OS NOMES DOS QUE TEM HAVIDO NESTE REYNO E SUAS CONQUISTAS)
Cota F.1240 Microfilme
Afonso da Costa – corregedor de Santarém em 1543, desembargador de El Rei D. João III em 1549, pág. 2
Afonso Lopes Gaio – juiz de fora de Monte Mor o Novo a 1568, pág. 2
António Cardoso de Vasconcelos, corregedor de Santarém em 1573, menor da Suplicição
Filho de Gaspar Cardoso em 1554, escudeiro fidalgo, pág.30
António de Novais Pereira – nasceu em Alcochete
Leu no desembargo do Paço em 1689, juiz de fora em Viana do Alentejo, 1690 juiz do fisco em Évora, desembargador de Apelação em 1716, pág. 54
Bernardo Rodrigues, juiz de fora em Aldeia Galega em 1587, pág. 99
Francisco da Costa e Araújo, juiz de fora de Aldeia Galega em maio de 1629
Francisco Pereira Henriques, juiz de fora de Abrantes, pág. 197
João Leitão, provedor Setúbal 1600 e Santarém em 1611, pág. 281v
Saudações,
Pedro Bandola
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Caro Miguel,
É como diz um dos casos em que não se consegue entroncar, ter certezas se estão ligados ou se é apenas uma coincidência de ocupação que originou apelido.
O caso de AGR é em todo o caso especial pois, a serem familias diferentes que tomam a mesma profissão por apelido levantam-se as questões de : Porque não os Meirinhos ? Porque não os Ferreiros ? Os Oleiros, o Pescadores,etc. Porque na AGR a mercê de Alcaide de AGR era tão importante ao ponto de dar distinção de apelido e nas terras vizinhas não?
Creio que será um mistério que fica por resolver.
Em relação a Francisco Nunes Alcaide, Gaspar Nunes Alcaide, Fernão Roiz Alcaide, não estão entroncados nos descendentes de Gonçalo Ruiz Alcaide, que como Adrian Carrasco de AGR provavelmente vem de Espanha para a dita Vila e ai se estabelecem, poderão ter entroncado com alguém desta familia mais antiga de AGR e Samouco que detinham o cargo de Alcaide em épocas anteriores.
O apelido Ruiz Alcaide desaparece no Sec.XVIII os seus descendentes adoptam apelidos maternos, o que parece provar que apos 1640, primeiro o Ruiz que se confunde com Roiz e Rui , depois o d'Alcaide ou Alcaide que é preterido em favor de Texeiras, Farias e Sousas por exemplo.
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Meus caros,
A geneall indica a data de nascimento de Catarina Cordeiro ( c.c. João Leitão em 1707) filha de João Rodrigues e Catarina Cordeiro (casados em 1640) como sendo 1679.
Ou seja nasce 39 anos depois da data de casamento de João Rodrigues. Admitindo que Catarina Cordeiro fosse muito jovem quando casou - 15 anos, p. ex - 39 anos depois (quando nasce Catarina) teria 54 anos, o que é manifestamente impossível.
https://geneall.net/pt/nome/1301906/catarina-cordeiro/
Há aqui um erro ? Parece-me bem que sim. A menos que estejamos na presença de um fenómeno biológico raríssimo, uma mulher parir aos 54 anos não me parece de todo possível esta filiação que lhe é atribuída pela geneall.
Por outro lado, no registo de baptismos a Catarina existente na data que a geneall indica chama-se Catarina "Teixeira" (e não Cordeira) c.c. João Rodrigues.
http://digitarq.adstb.arquivos.pt/viewer?id=1204492
tif 119
Outro erro ? O mais certo é ser outro João Rodrigues, que não o João Rodrigues c.c. Catarina Cordeira e outra Catarina..
Ou seja, o João Rodrigues Alcaide e Catarina Cordeira, tiveram uma filha Catarina como está documentado. Mas essa filha Catarina não é a Catarina Cordeira que se casa com João Leitão. Esta poderia ser sua filha. Poderia...porque há outras Catarinas Correias por esses anos como uma casada com João Rodrigues Morscardim ou Moscardino ( já vi nos registos estas duas grafias).
Espero não ter sido confuso na exposição destas dúvidas.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
.
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Muito interessante. Uns 4 Leitões altos e médios funcionários do Estado. Faz sentido com a percepção que deles tinha.
Os outros nomes também ajudam a perspectivar o cenário em que se movem.
Cumprimentos,
Miguel
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Meu caro João,
Devia ser um motivo de orgulho primeiro juntar o nome do cargo ao apelido, acto feito pelo próprio, e depois perpetuá-lo na família, até que outros apelidos ou uma outra e nova consciência social despontasse.
E muito obrigado pelo esclarecimento, embora devido a uns erros da geneall me pareça que tenho que me despedir, com pena, do João Rodrigues Alcaide considerado como antepassado directo, como tento explicar num post que enviei hoje.
Cumprimentos,,
Miguel
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Boa noite João Gaspar
Com relação à Isabel [ Teixeira Carneiro ], baptisada a 23.1.1616 é filha do meu avô Afonso Gomes Carneiro. A outra Isabel Teixeira, baptisada a 9.3.1616 é filha de João Gomes. Ainda não sei qual delas é a avó, seguramente é uma delas, pois já tenho a prova do ano de nascimento ( 1616 ) retirado de um processo para familiar do Santo Oficio, em que ela foi testemunha. Este processo está em suspenso, como muitos outros, mas ainda não perdi a esperança de saber qual é a que casou com o Custódio Ruiz Alcaide.
Quanto ao Marçal Teixeira, homem da governança local, foi Almotacé desta Vila de AGR. Nunca casou, e terá nascido cerca de 1645 ( Não há livros de baptismo ) isto em função da idade declarada num processo para familiar do SO em que testemunhou.
PS: Estou a escrever sem o apoio dos documentos, pois tenho-os na outra casa no Montijo.
Abraço
Manuel Rufino
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Caro João,
As minhas desculpas pela resposta muito atrasada. Muito obrigado pela informação.
Um abraço
Tiago
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Caro Manuel,
Obrigado pela informação. Eu não tinha ainda a data de baptismo da Inês mãe de Pedro, pois nem sequer sei ainda quem são seus pais. Como descobriu os pais dessa Inês? Algum assento ou foi alguma dispensa matrimonial? E os pais do nosso João da Rosa chegou a descobrir se é de facto filho de Pedro Vicente e de Inês Martins c. 28.05.1641?
Abraço
Tiago
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Caro amigo Tiago
1. Manuel Martins, nasceu cerca de 1601 em Alcochete. Casou cerca de 1626 em Alcochete com
Britis Soeiro, baptisada em Alcochete a 15.5.1606.
Tiveram:
1.1 - Manuel, baptisado em Alcochete a 3.4.1625;
1.2 - Maria, baptisada em Alcocete a 8.3.1634;
1.3 - Inês Martins, baptisada em Alcochete a 30.5.1638, casou em Alcochete a 7 de Julho de 1662
com o João da Roza.
PS: No assento de casamento de João da Roza com Inês Martins, não consta a filiação, mas foi possivel recuar através da dispensa matrimonial de seu trineto Nicolau de Oliveira, casado com Inês Maria em Alcochete ( Maço 73, nr. 31, ano de 1792, pesquisa efectuada por mim na TT ).
Quanto ao baptismo de Pedro Vicente da Roza, nunca o encontrei, mas terá nascido cerca de 1663. É estranho encontrei o baptismo dos outros 8 filhos do João da Roza, menos o Pedro.
Tiago, alguma dúvida exponha sff.
Abraço.
Manuel Rufino
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Meus Caros Confrades,
Iniciei um novo tópico sobre Origem de algumas Famílias de Alcochete.
Estou interessado em saber a origem das seguintes famílias de Alcochete: Novais e Soeiros, que surgem em Alcochete pelos finais do século XVI.
Obrigado por qualquer info.
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Procuro saber sobre os Lança, de Alcochete. Em especial sobre Pascoal Nunes Lança casado com Brites Soares em 1663
editar | histórico
termo de casamento de Pascial Nunes e Brites Soares , t.as Fernão Patto, Fernão Pereira, António de Oliveira
http://digitarq.adstb.arquivos.pt/viewer?id=1204560 tif 06
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Olá a todos,
Encontrei online esta habilitação. Talvez ajude na senda das "Catarinas Cordeiras"?
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=7706625
Abraços,
João
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E esta para os Leitões e Netos:
https://portal.arquivos.pt/record?id=oai:PT/TT:2323391&s=%27pxItf%27
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Estas para os Álvares, Pretos e Rosas:
https://portal.arquivos.pt/record?id=oai%3APT%2FTT%3A7660189&s=%27pxItf%27
https://portal.arquivos.pt/record?id=oai:PT/TT:2335942&s=%27UnINL%27
https://portal.arquivos.pt/record?id=oai%3APT%2FTT%3A6052534&s=%27UnINL%27
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Muito interessante, obrigado. Esta Catarina Cordeira é filha de João Rodrigues Alcaide e de Maria Cordeira (casados em 1640). Catarina Cordeiro casou, em 1672, Alcochete, com o Domingos de Sousa,referido neste documento.
É possível que estes últimos sejam pais de outra Catarina Cordeiro que casa com João Leitão em 1707.
Cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
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Caro João.
Links igualmente muito interessantes para quem se interessa pela realidade sociolígica das famílias de Alcochete..
É pena que não consigo abrir o último link( suponho que inclua alguma referência aos Rosas.
Estes Rosas , pelo que sei são antigos em Alcochete, estão lá desde o século XVI pelo menos e ao que parece tiram o nome da Quinta da Roza, que era deles. Ou então é a Quinta da Roza que tira o nome deles. Mas é mais provável a primeira hipótese.
A Quinta da Roza (ou parte) dela ainda está na posse de descendentes dos Rosas, os Oliveiras.
Obrigado e com os melhores cumprimentos,
Miguel
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No blog Coisas de Alcochete uma pequena biografia sobre os Estêvão de Oliveira, que foram grandes ganaderos e escusado será dizer latifundiários (une chose ne va pas sans l'autre...).
http://coisasdealcochete.blogspot.pt/2016/03/estevao-antonio-de-oliveira.html
Nota: julgo que esta informação será fiel ao tema visto que os OIliveiras descendem dos Nettos, e entre outros solares que tinham em Alcochete estavam na posse do Solar dos Nettos,
Contava-se na família da miha mãe, que é destes Oliveiras, que Estêvão de OIliveira recusou o titulo de Visconde de Alcochete - o qual depois foi atribuído a um Daupiás,
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No blog acima, contudo há uma confusão genealógica, o pai do primeiro Estêvão é outro. Chamava-se José Luís de Oliveira c.c. Joana Baptista. Não sei nem a data nem os pais de ambos.
No entanto, um bis neto dele,António Luís Roza d'Oliveira de facto foi grande amigo do Conde da Azarujinha, postarei uma foto deles - do neto do Estêvão e do Azarujinha.
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Caro Miguel,
Um ponto interessante é que o casamento de Estêvão António d'Oliveira e Mariana Amália Augusta Martins, em 1826, se encontra duplamente registado no Samouco e em S. Miguel de Alfama. A razão, desconheço. Relativamente à mãe de Estêvão António, julgo chamar-se Ana Maria, se a memória não me falha.
Cumprimentos,
JCR
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Caro Miguel
Como descendente de Brás Afonso e de Leonor da Rosa, fiquei muito interessado em saber onde ficava ou fica a Quinta da Rosa.
Com os melhores cumprimentos
João Paulo
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Caro João,
A sua memória está em muito bom estado.. Chamava-se Ana Maria, de facto - aliás Ana Maria da Piedade Victoria (Ferreira Amador) filha de João Ferreira Amador e da Maria da Piedade Gonçalves (Roque) , esta descendente de Nettos, Rozas e da Catarina Cordeira c.c. com o João Leitão. - e casou em 1787 com António Luiz de Oliveira, em Alcochete.
Também não sei a razão desse registo duplo. Mas também é certo que os Oliveiras tinham "um pé" em Lisboa.
Cumprimentos.
Miguel
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Meus Caros Confrades,
Tenho estado a ver os registos de baptismos on-line de Alcochete do último decénio do séc. XVI. Para uma boa parte de vós não será novidade nenhuma, mas para mim foi, No curto espaço de 10 anos Encontrei apelidos que ao longo dos séculos seguintes se repetem, como Nettos, Rozas, Perdigões, Monizes, Oliveiras, Machados, Meiras (estes nem por isso) , Costas, Leitões, Sequeiras, Almeidas ...(sem falar em Rodrigues, Gonçalves, Lopes , Fernandes e Nunes - que não se podem considerar como sendo a mesma gens).
Entretanto, encontrei este termo de batismo de 1597, António, filho de R. (Rui ? Rodrigo) Lobo e de Catarina Garcia.
Padrinhos Gomes Netto e Brites Moniz.
Este Gomes Netto não deve ser o primeiro Gomes Netto conhecido - seria trisavô da mãe do baptizado (Catarina Garcia), quadrisavô do mesmo.
Deve portanto ser o Gomes Netto Pereira, mas assina apenas ou é referido apenas como Gomes Netto. (que curiosamente tem uma filha Brites, tal como o primeiro. Gomes Netto.
http://digitarq.adstb.arquivos.pt/viewer?id=1204582 tif 26
Vi na geneall que há um Rui Lobo da Gama casado com uma Catarina Garcia Neto, cuja cronologia parece coincidir com a dos referidos neste termo.
Que vos parece ?
Obrigado de antemão por qualquer comentário,
Miguel de Castro Henriques
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António Lunar ? estarei a ler bem ?
http://digitarq.adstb.arquivos.pt/viewer?id=1204582 tif 39
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Caro João.,
A quinta da Roza - o que resta dela - pertence a uma prima minha, a Joana Benedita Pereira Lopes, c.c. o Embaixador Rui Lopes Aleixo - também parente dela e meu. (o perfil genealógico dela creio que está na geneall)
Não sei ao certo onde é que fica, mas perguntarei à minha irmã (amiga, prima e colega de curso da Joana) e a outro primo também diplomata que estiveram lá há uns 2 ou 3 anos no casamento de um dos filhos do Rui e da Joana.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Castro Henriques
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Caro Miguel
Penso que sejam os mesmos, apenas tenho de referir que a Catarina Garcia (de Mattos) não seja natural de "Vila Nova do Barreiro" mas sim da Vila e Concelho de São Lourenço de Alhos Vedros embora estas familias estivessem bastante difundidas no território que ia do Rio Coina à Ribeira das Enguiais em Alcochete, esse território foi o Antigo Concelho Tardo-medieval de Riba-Tejo que tinha duas cabeças a saber Alhos Vedros e Sabonha. É interessante constatar que após a divisão em dois grandes concelhos e depois logo com os forais novos de Dom Manuel I, em que se criaram os novos concelhos então filhos deste do Riba-Tejo, tais como Vila Nova do Barreiro, São Lourenço de Alhos Vedros, Aldeia Galega do Ribatejo e Alcochete mais tarde Alhos Vedros perde o estatuto de sede de concelho e a Moita do Ribatejo alcança esse mesmo estatuto assim como Alcochete e desaparece Sabonha no meio deste processo de transferencias de poder.
O interessante é que estas familias sempre fizeram parte da história deste território claro construindo alianças obrigatórias com Palmela ( Santiago) e com Lisboa ( Mosteiro de Santos, Corte, Rei, Casa da India etc) e com os concelhos de Samora Correia, Benavente, Santarém etc etc, e também para o sul com a Malaposta instalada em AGR e a estrada para Espanha passar por esse território.
No fim do Sec. XVI era meirinho em AGR de Simão Gil de Torres , e tendo em conta que os Moniz de Lusigan de Alcocochete eram descendentes de Febo Moniz de Torres e Lusignan e este de dos Gil Moniz é de suspeitar que este Simão Gil de Torres seja um seu descendente e que ocupa o cargo de Meirinho de AGR o que faz sentido. Assim como faz sentido a união de Rui Lobo da Gama com Dona Catarina Garcia (de Mattos) descendente Garcia Pires de Mattos ( de Alhos Vedros) descendente dos Nettos , Patos, Alvares Pereira, Casal e Mattos destas terras todos Fidalgos com provas em guerras , em gestão local, em colonato, em desenvolvimento, com gestão de salinas,marinas, barcas de carreira, pesca, agricultura, Morgadios vários e de tão antigas serem estas familias que a sua importância e influencia foi diminuindo ao longo dos tempos como é tipico nas mais antigas familias destes reinos.
Quanto a esse Gomes Netto (Pereira) deverá ser homónimo de outro, de quem descendo eu e milhares de outras pessoas , a sua importância para o estudo de genealogia é imenso assim como o mais interessante para mim é o estudo social que conseguimos fazer através destes nossos antepassados. Vejamos o exemplo dos Nettos, que tinham o, bonito Solar conhecido em Alcochete e sem duvida outros tantos espalhados por Quintas rusticas neste antigo Riba Tejo assim como Casas e Sobrados nas Vilas e Urbes que o compunham. Mas este Nettos tão importantes e do ramo de Salamanca "assim queremos acreditar" alguns séculos depois podemos ver descendentes seus em casas titulares assim como temos Nettos a casar em Aldeia Galega do Ribatejo com Carias ou Charias e Freires que foram Pescadores Abastados nessas terras muitas vezes com mais património que a pequena nobreza local cada vez mais decadente e falida.É de notavel que o primeiro Charia ou Caria que encontro documentádo em AGR e tronco de todos os Carias dessa Vila , agora cidade de Montijo, se chamava, assinava e assim era reconhecido como : João de Caria e os seus descendentes perderam o " De." O que parece ser algo sem a minima importancia, hoje à luz da época era de uma importância tremenda, demonstra uma descida na escala social, uma perda de património ou herança, o nome era tão importante para estes nossos avoengos no Seculo XVI e XVII que por exemplo a herança de um Morgadio implicava a adopção de um Apelido que não era de todo seu de direito como é exemplo os filhos de Manuel da Fonseca que sendo herdeiros do seu amigo Rodrigo de Almada em Aldeia Galega do Ribatejo, se passaram a chamar de Almada em vez do seu Fonseca. Ainda mais misteriosa será a razão pela qual o Morgado dos Almadas em Montijo , Samouco e Alcochete deixa em testamento a herança aos filhos do amigo intimo em vez de passar aos seus familiares colaterais como seria costume! Ou ainda o facto estranho de como o Património pode mudar a identidade ( o seu nome proprio e apelido) de qualquer pessoa na época, um Manuel Fonseca pode passar a ser de um momento para o outro um Ex.mo Sr. Morgado Rodrigo de Almada ( a titulo de exemplo apenas) quando qualquer outra pessoa que alterasse o seu nome ou usasse um apelido a que não tinha direito era condenado e punido.
Assim provamos a importancia do Nome e do Património e a sua simbiose, um não sobrevive sem o outro e sem eles a memória também se perde.
Outro exemplo é o do Ramo descendente de Gomes Netto Pereira que não sendo a linha herdeira de Nuno Alvares Pereira, morgado nestas terras, por ser colaterar e o herdeiro directo morrer sem descendentes , é o Filho deste que já vem então chamar-se de Nuno Alvares Pereira que é herdeiro do mesmo e estes estavam ligados aos Botelhos do herói nacional Nuno Alvares Botelho o Grande natural de Aldeia Galega do Ribatejo pai do Conde de São Miguel -(AGR) que é tronco dos Pimenteis ( ainda não consegui fechar este ramo totalmente mas tudo aponta para que esteja correcto) ao invés da filiação que se apresentam no geneall e nobiliários possivelmente paga no SEC.XVIII ou XIX para nobilitar um ramo Pimentel que não sabia de onde vinha nem quem era mas que veio a enriquecer . Podemos constatar que não eram estes Pimenteis por exemplo grandes Fidalgos pois não se unem aos Gamas nem aos Saldanhas , o que os coloca no lugar a que pertenceram sem descrédito algum até porque a ascendência de Nuno Alvares Botelho o Grande era tão ou mais nobre do que a sugerida em geneall e cronologicamente faz sentido ao contrario da apresentada.
Como pode ver através desta minha divagação pela qual peço desculpa, por aborrecer eventualmente, estas famílias a que pertencemos com grande orgulho pois foram decisivos para a história não apenas do território a que pertenceram e enalteceram como para o país também e o estudo claro, profundo, sincero e abrangente das nossas famílias irá contar-nos histórias de Nobres e de Plebe de uns que sobem e outros que descem de outros que desaparecem. De Nobilitados que têm cunhados Moleiros no sec. XVIII e de pessoas da mesma família , que por sorte ou azar tomaram caminhos diferentes uma sendo Dama da Rainha e Proxima quanto baste do poder real e outros apenas nobres lavradores, os Country Gentlemen como lhes apelidam os ingleses mas sem uma educação à altura. Tirando alguma excepções a nobreza local deu lugar à Burguesia , média e alta Burguesia e assim como lavradores plebeus que foram ganhando estatuto e se tornaram políticos locais após o liberalismo , ascendendo a Provedores de Misericórdias, Regedores de Concelho, PresidenteS do Senado da Câmara e Vereadores do Senado assim como outros estatudos, que juntamente com as suas rendas das terras os torna ao olhar do povo em costumes , forma de vestir e nas suas casas que ostentam uma semelhança com os velhos Senhores de outrora mas que destes não descendiam ou degeneraram e perderam o dever e a honra de serviço publico. O Nobre não era uma classe social superior a do Povo, pelo contrário tinha o perigoso dever de proteger e gerir territórios habitados ou não pelo Povo, era altruísta, simples, muitas vezes rude, mas essencial ao desenvolvimento seguro e progressivo dos aglomerados populacionais, assim como o Clero protegia a Alma do Povo , A Nobreza protegia o Pão e corpo do Povo, e este alimentava as duas classes anteriores com o seu suor.
"Não Peças a quem pediu não sirvas a quem serviu!"
Vejamos o estranho caso dos Perdigões do dito território do Riba-Tejo: O Morgado dos Perdigões de que Manuel Perdigão era Senhor e morre sem descendência passa a dois ramos da família da mulher que não sendo uma Perdigoa faz com que os seus sobrinhos e descendentes se venham a apelidar de Perdigão, quando não o eram de facto. ( Perdigão perdeu a Pena, como dizia Camões, não concordo que seja uma família que almeje uma Nobreza que não possuía mas antes um estatuto social importante que acabou por perder ) Ja era conhecido Miguel Perdigão em Alcochete próximo de El Rei Dom Manuel I. Decerto que estes Perdigões do Sec. XVI provém desse Miguel Perdigão, Fidalgo da Casa de Sua Majestade. Curioso é então o Ramo Perdigão de Aldeia Galega do Ribatejo, vejamos :
O primeiro que encontro em AGR é o baptimos de Miguel Roiz Perdigão (o 1º) no dia 06 de Outubro de 1581 filho de Bernarda Perdigão.
Ora Bernarda Perdigão cc Francisco Rodrigues ,
é filha de Helena Gonçalves e irmã de :
1 - Luis Gonçalves (Perdigão?) cc Brites Gomes (filha de Gomes Netto)
2 - Valentina Perdigão cc Pero Fernandes
3- Luisa Perdigão cc André da Cunha
4-Catarina Perdigão cc Roque Mendes
Todos com geração .
Este ramo de Perdigões casa com Pescadores, Lavradores, Senhores e outro ramo herda o Morgadio dos Perdigões do Riba-Tejo ou Outra Banda como eram também conhecidos.
Quem não herdou grandes bens não pode esperar grandes casamentos e na medida do possível, Helena Gonçalves que deverá ter sido uma grande mulher pelo que se pode constatar nos registos paroquiais , educa e casa as várias filhas que teve todas com nomes bastante invulgares em AGR e fortes e tradicionais nos Perdigões. Pelo menos um desses ramos teve uma prole que volta a subir na hierarquia social local e se espalharam por todo o território do Reino e Além Mar.
Ora como é que os sobrinhos , pelo casamento de Manuel Perdigão herdam o Morgado dos Perdigões e as Perdigoas não?
Porque razão os Morgados e Senhores dos Bens do ramos dos Almadas do território , passam para os filhos do melhor amigo Manuel da Fonseca , ao ponto de estes trocarem o apelido Fonseca por Almada sem o não serem efectivmente de linhagem?
Porque razão um Juiz de Fora ( implica que era de outra terra e sem ligações familiares as familias da região e seus interesses) , mas voltando porque razão e como é possivel um Juiz de Fora que vem do Alentejo conhecendo um Morgado de seu nome António de Mattos Cabral, também este Juiz de Fora em Faro , se torna este seu herdeiro , com uma fantasia criada e se começam a chamar os Quinhones de Almeida , de Mattos Cabral, herdeiros e senhores do Morgado do Xaro de Alhos Vedros, criado por Dona Cecilia de Mattos e Pero Cabral com vastos bens em Lisboa, Outra Banda, Beja , e outras terras no alentejo. Este juiz de fora espero sabendo que o morgado não tinha filhos e apenas descendentes sobrinhos de uma irmã que casou com um Alcaide da linhagem dos Távoras , consegue por ser seguramente mais informado, polido que esta nobreza silvestre local, criar uma fantasia como tantos fizeram para herdar bens e filhos e avós que nunca existiram mas a verdade é que a única ligação Quinhones de Almeida aos Mattos Cabral é a Vila de Alhos Vedros de que os primeiros foram Juiz de Fora juntamente com Palmela assim como os segundos foram até ao Século XIX inicio do XX das mais importantes famílias da região ligadas a todas as principais famílias por vínculos seculares é até hoje apenas uma fantasia que prova o quanto os nomes tinham peso e serviam de confirmação de posses de bens e terras que estavam estritamente ligados como um património único.
Desculpe ter divagado tanto
João
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Rayvado ou Raivado é o mesmo que "enraivado". Ou seja um mau feitio explosivo, um colérico que explodia com facilidade. Ou talvez fosse alcunha herdada. de alguém com essas características.
Raivadinho = o filho do Raivado.. Podia ser um paz de alma.
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Caro João,
Não divagou nada. Achei muito interessante e muito informativo e panorâmico o seu mail sobre essas famílias, nomeadamente a dos Perdigões, de quem como bem recorda fala o poeta, e a sua subida e descida e re-ascensão.ao top da elite do Alcochete dessas eras.
A título de curiosidade os nomes de bichos enquanto apelidos - além de um Rodrigues Bicho, que encontrei em Alcochete - são uns quantos,tais como Lobos, Patos, Perdigões, Leitões, Pombos, Cavalos, entre outros (também encontrei um Lacerda e um Periquito, ). Os apelidos que provém de alcunhas às vezes são espantosos, encontrei um Gonçalves Patarata. Um mais comum - Maçaroca. Além de um Salmoura, e um Banha. (este não sei se é alcunha. Há uns quantos Banhas no Alentejo, ainda hoje).
A notoriedade (e também mais tarde falta dela, o eclipse social) dos Nettos é curioso e paradigmático. De facto ocuparam todos os postos da escala social - desde a presença no zénite enquanto família de solar conhecido com forte união aos Pereiras e Monizes e outros, como também foram descendo e tornaram-se pescadores, barqueiros. mareantes e cardadeiros- Estão em todas ! Fez-me lembrar o conceito de "rolling nobility" de um amigo meu inglês, que se adequa ao sobe-e-desce no firmamento social a que está sujeita qualquer família.
É verdade o que diz sobre a política de alianças entre famílias que vem desde antes do período medieval e se prolonga quase incólume até aos nossos dias, definindo a preservação de status e grupos de elite que detém o poder. (nos seus 3 níveis: político-social, económico e puramente soicial). A propósito disso uma prima minha que sabia imenso sobre famílias de Alcochete, infelizmente já falecida) que é uma Pereira Coutinho (dos Soídos) e também descendente do Estêvão de Oliveira, disse-me que o Soídos (Marquês de) queria casar alguns dos seus filhos e filhas com os filhos e filhas do Estêvão de Oliveira. Boas razões territoriais, grandes herdades confinantes, patrimónios unficados, etc e embora os Oliveiras não tivessem o lustre e prestígio dos Pereiras Coutinhos também não eram nada de se deitar ao Bósforo. Talvez por influência longínqua do movimento do Sturm und Drang (o romantismo) não se chegou a verificar tal aliança tal como a desejava a nossa versão do Príncipe de Salinas, o Soídos. Os filhos do Soídos e do Estêvão casaram "par amour". Só mais tarde , uma ou duas gerações mais tarde, é que os Oliveiras e os Pereira Coutinhos se cruzaram. (Já eram parentes, embora algo distantes, 6º grau, pelos famosos Nettos).
Estou ainda para saber como é que o meu quadrisavó e mais tarde o meu trisavô do lado materno estiveram na posse do Solar dos Pereiras, actual edifício da Câmara Municipal de Alcochete.
Entretanto, tenho estado a ler (exercício algo penoso na net) entre outras coisas os registos de óbito de Alcochete entre os ano 1740 e1800- Algo de muito estranho se passou nesse período.O número de "menores " que morreram é espantosamente alto. A taxa de mortalidade infantil é altissima, passam-se páginas atrás de páginas, com seis entradas - de registos de óbito de menores, de todas as classes sociais. Deve ter havido uma epidemia infantil que perdurou durante umas décadas . Uma verdadeira razia. Verdade que as possibilidades terapêuticas da época eram escassas. Não havia medicina preventiva.etc. e a região devia ter vários focos insalubres.
Outra coisa que me suscitou alguma perplexidade foi o número de pessoas sem apelido, os Franciscos João, por exemplo, os Manueis Joaquim e os Antónios José, etc. Pelos vistos, por estas paragens, a grande maioria do chamado "povo" não tinha apelido.É uma conquista posterior, talvez só depois dos meados do séc. XIX.
A ideia de ter apelido, mas não dispor do "de" (ou perdê-lo) como diz desses Carias ou Charias faz sentido. Embora, como sabe, nem o "de" nem a falta dele indiquem necessariamente nobreza, Um amigo meu, francês disse-me que em França um duplo "de", p.ex "de Givenchy d'Alincourt", depois do século XVIII cheirava a noblesse recente. .A burguesia, e a noblesse de robe adoptaram em França o "de", enquanto parte da nobreza histórica francesa nem pestanejou e manteve-se sem "de".. Em Portugal com um século ou mais de atraso passou-se o mesmo. Não sei calcular o décalage temporal que teria Alcochete de Lisboa, mas passar o rio de norte para sul significaria talvez recuar mais de uns 50 anos ou mesmo mais no tempo. As províncias, e Alcochete malgrado as memórias de ter sido berço de rei.no tempo do Sr. Dom Manuel I. era basicamente província, são lentas a mover-se e mantém firmes as suas tradições, sem falar nos preconceitos.
Agora me adentrei na leitura de registos in-line de Alcochete impressiona-me também a quantidade inenarrável de Joanas Baptistas que há na paróquia de São João Baptista (durante o período em que se dá essa mortandade de menores). Dá ideia de uma sociedade muito conformista, que não arrisca um átomo em inovar na nomenclatura das pessoas - dá também ideia que existia um keep-up-with-the-jones incrivel. O mesmo acontece com os apelidos, há um mar de Rodrigues, de Gonçalves, de Fernandes. Mas isso julgo que acontece a nível nacional, para desespero do genealogista visto que são muito difíceis de entroncar.
Fiquei curioso com a presença de "Almadas" por essas bandas, eu tenho-os por parte do meu pai, e são os da Madeira (um ramo do Vaz de Almada). Esses Almadas, como sabe, começam por ser burgueses da cidade de Lisboa, e fazem parte da nova nobreza de D. João I. A história do Almadão, cavaleiro inglês, que combateu ao lado do nosso avô Afonso na conquista de Lisboa aos mouros não faz sentiido. É só interessante como mitologia. Muitas famílias antigas partem de um mito fundador. A moda começou com os romanos, que provinham como a gens Julia, dos deuses, Seja como for, os Almadas tornaram-se parte da "boa" nobreza do reino. Entretanto porventura saber-me-ia dizer se esses Almadas de Alcochete estão relacionados com os Vaz de ?
Para finalizar, dado que há tantos mitos sobre "homens do rio e do mar" eis uma história (e por isso vale a pena ler os registos de óbito, porque de vez em quando aparecem factos que que devem ter tido um eco enorme nesses tempos) que vem contada na tosca rudeza do essencial. O padre dá-nos conta da dupla morte por afogamento, por 1699, de um pai e de um filho. Manuel Rodrigues "o Ruivo" atirou-se ao rio para salvar o seu filho João que caíra. Conseguiu agarrá-lo e dirigiu-se para outros barcos próximos. Porém, os outros barqueiros e agora escreve o padre "tanto na falta de piedade como na sofreguidão do rendimento"... não os deixaram subir e acabaram ambos por morrer afogados.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel
.
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Boa noite,
Uma das formas de investigação está associada ao ADN.
Fiz os testes, recebi agora os resultados.
Partilho, pode ajudar nas nossas pesquisas.
Linha materna, PEREIRA
mtDNA Haplogroup: J2b1c1
Linha paterna BANDOLA
Y-DNA Haplotree: R-BY22310
(R-P312/S116 > Z40481 > ZZ11 > DF27/S250 > ZZ12 > FGC20747 > FGC20764 > ZZ57 > BY22310)
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Miguel,
Peço desculpa pela demora da resposta.
Obrigado pela sua simpática e elucidativa resposta, que tentarei na medida do possível acompanhar e acrescentar com informação que disponho.
Começo por partilhar que na Vila de Aldeia Galega do Ribatejo, no fim do Sec.XVI encontro ja Banhas, que descendem de Fernão Banha casado com Maria Nunes.
Estes Banhas ligam-se aos Netto, Perdigões, Sousas , Gramaxos , creio que vieram do Alentejo e por aqui se estabeleceram.
A 28 de Agosto de 1575 encontro o baptismo de Lourenço Banha, filho do dito Fernão Banha e de sua mulher Maria Nunes , e foram padrinhos Gaspar Rebelo e Paula Leoa.
A 30 de Janeiro de 1592 foi baptizado Fernão Netto Banha, filho de Sebastião Netto e de sua mulher Catarina Banha de que foi padrinho Manuel Marques, escrivão e Catarina Tomé.
A 7 de Novembro de 1611 foi baptizado Manuel de Sousa Banha filho de, Lourenço Banha e de sua mulher Isabel da Rosa de Sousa e foram padrinhos João Alvares de Barros e Domingas Teixeira.
E ainda partilho o seguinte registo do baptismo de António , no dia 15 de Março de 1579, filho de Maria, escrava de Pantaleão Gonçalves e o pai foi Bernardo, escravo de João de Caria,ja defunto.
foram padrinhos Jorge Rodrigues, alfaiate e Maria Freire , criada de Joana Banha.
De todos os registos de baptismo acima todos da Vila de Aldeia Galega do Ribatejo, um dos mais importantes é o de António filho da escrava Maria. Nele sabemos que João de Caria, já era falecido no ano de 1579 e que possuía escravos, e que Maria Freire a madrinha era criada de Joana Banha.
O posicionamento social quer dos Banhas quer dos Carias é claro, assim como das famílias com as quais constroem alianças.
Quanto aos Salmouras ou Marques Salmouras encontro-os na Aldeia Galega do Ribatejo e ligados aos Perdigão, salvo erro que escrevo de memória.
Em relação aos Almadas desta região de Alcochete e Montijo, não sei de qual ramo de Almadas descendem , apenas tenho alguma informação que retirei de paroquiais, notários, registo predial, processo de acção da Santa Casa da Misericordia de Lisboa sobre as herdeiras das Marinhas dos Almada em AGR , e a toponomia local sendo que ainda existe o Sitio ou Marinhas dos Almada.
Existe um livro sobre Samouco que fala sobre Gaspar de Almada , herdeiro de Manuel de Almada (?)e que era um dos principais destas terras e deverá existir muito mais por descobrir sobre este ramo Almada local, mas sem duvida que são da mesma família.
Na Aldeia Galega do Ribatejo encontro alguns registos curiosos ( sendo que estes Almadas assistiam ,baptizavam e casaram em diversas paroquiais, complica bastante a investigação deste ramo)
No dia 9 de Março 1589 uma menina de nome Luisa filha de António Nunes foi baptizada e o padrinho foi Sebastião de Almada.
No dia 9 de Junho de 1610, foi baptizado Sebastião de Torres, filho de Simão Gil de Torres, Meirinho de Aldeia Galega do Ribatejo e de sua mulher Catarina Camelo. ( falei deste Simão Gil na ultima mensagem) Foram padrinhos do menino João Velho filho de Francisco Fragoso e Catarina Barbosa mulher do Licenciado João de Almada.
A 7 de Março de 1627 foi baptizado Manuel Nunes de Almada , filho de Rodrigo Dias (de Almada) e de sua mulher Isabel Nunes e foram padrinhos do menino Tomás Gomes de Almada e Margarida de (Mattos ?).
No ano 1650 foi padrinho Francisco Carvalho de Almada por procuração a Gaspar de Faria Severim
A 7 de Janeiro de 1656 foi baptizada Maria de Sousa de Almada, filha de Manuel Nunes d’Almada e de Catarina de Sousa e foi padrinho António Gomes de Almada filho de Valentim de Almada.
A 31 de Agosto de 1658 foi baptizada Ana Maria de Almada e Sousa e foi padrinho João Gomes (de Almada) filho de Valentim de Almada
A 12 de Novembro de 1722 é a vez de António Teixeira de Almada vir a ser padrinho na AGR. era morador em Lisboa e passou uma procuração a Manuel Rodrigues Carrasco.
Manuel Nunes de Almada e Catarina de Sousa, tiveram geração, uma delas minha avó.
Entre os filhos , Lourenço de Sousa e Almada ( o primeiro que encontro com o nome completo numa procuração que Manuel Nunes de Almada que assistia na Quinta do Saldanha, manda o Escrivão a essas casas, ja bastante enfermo e passa procuração para gerir os seus bens a Lourenço de Sousa e Almada e a um Doutor N Salgado da cidade de Lisboa. Uma outra filha a Ana Maria casa com João Vaz de Freitas de Macedo (Pimentel) com geração, smn.
A ligação dos Almadas poderá estar ligada aos Saldanhas da Gama do Montijo, já que este a certa altura da sua vida morava na Quinta do Saldanha de Aldeia Galega do Ribatejo, como pude comprovar, o seu filho Lourenço casa com uma filha do Feitor de João de Saldanha da Gama , de seu nome João de Lima. Este João de Saldanha da Gama que fora Capitão de Cavalos no Alentejo, é descendente Madalena de Almada, sua Bisavó e esta por sua vez filha de Rui Fernandes de Almada e de Margarida de Anvers cg e por sua vez descendente de Bartolomeu Gomes de Almada , Desembargador dos Agravos descendente de Martim Eanes de Almada, irmão de Vasco Lourenço de Almada (tronco dos Vaz de Almada).
Penso que seja uma pista para o ramo dos Almadas de Alcochete , Samouco e Aldeia Galega do Ribatejo, o que para já não passam de apenas uma inclinação moldada pelo que sei sobre este ramo descendente de Martim Eanes de Almada , sabemos que o pai de Bartolomeu , de seu nome Gil Gomes de Almada, casado com Isabel Carreiro foi Senhor de um Morgado em Lisboa instituído por Catarina Lopes na era de Cesar de 1438 que seria essencial encontrar e estudar o mesmo para saber que bens faziam parte do Morgado , Gil Gomes de Almada teve pelo menos dois filhos um Afonso de que descendem os Viscondes de Souto d’El-Rei e Alcaides de Palmela, ( veja a proximidade local) e Senhores e fundadores do Morgado dos Olivais ( Almada e Melo).
Este mesmo ramo dá origem também aos Carvalho de Almada , que encontramos em AGR como é exemplo o baptismo do ano 1650 em que foi padrinho Francisco Carvalho de Almada, moradores em Lisboa e Alenquer , Senhores do Morgado instituido por João de Carvalho de Almada.
Todos estes factos conduzem-me a uma origem comum também de Gaspar de Almada o tronco destes meus Almadas .
Em relação à sua prima Soidos , fala da Emilia?
Com os melhores cumprimentos
João
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Almada/Farinha
Caros Confrades
Com fonte em monografia sobre Benavente, João de Almada Farinha foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Benavente no ano de 1613.
Sucede que, com fonte nos registos paroquiais da vila de Benavente (N. S. da Graça), João de Almada Farinha casou nesta vila, em 11.6.1604, com Leonor do Avelar.
Mais sucede que, com fonte nos mesmos registos paroquiais de Benavente, através do assento de baptismo de 10.8.1620 de Maria, filha de Pedro Gomes e de Maria Lourenço, da qual foi padrinho João de Almada Farinha, foi possível estabelecer a sua filiação paterna. Porquanto, neste assento de baptismo é referido ser João de Almada Farinha, filho de António Lopes Farinha.
Parece-me pois razoável poder concluir-se que João de Almada Farinha é filho de António Lopes Farinha e de D. Antónia de Almada, como referido, no Nobiliário de Famílias Portuguesas, de Manuel Alvares Pedrosa, Tomo III, no título de Farinhas, no manuscrito ora logrei consultar online, no site da BN (ou na pág. 57 v.º, fotograma 122, de edição impressa que anteriormente consultada online).
Com os meus cumprimentos,
António Pena Monteiro
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Caro Pedro,
Muito interessante. Eu recebi há pouco tempo os resultados da análise de DNA que mandei fazer no myheritage. Coloquei as minhas correspondências com outros membros do grupo no Facebook Genealogia Genética de Portugal. Tem sido minha intenção fazer a determinação dos haplogrupos do mtDNA e do cromossoma Y, o que irei no futuro mandar fazer.
Um abraço,
Tiago
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Boa noite Pedro,
Fiz o meu teste um ano atrás.
Linha Paterna Y-DNA Haplogroup R-M269 , o mais antigo antepassado é João de Pereiro ou Pereiro, Mação , Portugal c 1650.
Linha Materna mtDNA Haplogroup H30b1 , o mais antigo antepassado é Maria de Sousa, c 1680, Querença , Loulé , Portugal.
Cumprimentos
João Gaspar
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Caros Tiago e João,
No momento estou a estudar, ainda que à superfície, os resultados destes testes.
Inicialmente fiz o teste YDNA que apresentou o resultado Y R-M269.
Mas, quando percebi que esse haplogrupo era muito frequente na Europa Ocidental, fiz a atualização para o grau acima.
Então, percebi que a derivação remete para o DF27, frequente no País Basco, que depois espalha-se pela Ibéria (ZZ12).
Está atualmente em estudo a frequência daquele que me ficou atribuído, o R-BY22310.
Apesar desta ser uma matéria complexa, posso dizer que os resultados que descrevi apontam para a compreensão do estudo genealógico com base nos registos escritos em Portugal e dos, quase nulos, em Espanha.
Estes resultados do Y-DNA são referentes, evidentemente, à minha linha paterna, família Bandola.
Julgo que o João representa a família Pereira na sua linha paterna, no meu caso linha materna.
Ou seja, teríamos de relacionar o meu mtDNA (J2b1c1) com o seu Y-DNA (R-M269).
Não faço ideia se isso faz sentido, mas quantos mais testes destes existirem mais compreensão haverá do seu significado.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Pedro Bandola
Segundo FTDNA somos primos afastados! Nao estou a ver como sera' essa ligacao ja que nao tenho antepassados com os apelidos que menciona aqui, nem pelas suas zonas.
Os meus sao de Faro, Lisboa, Aljubarrota, Tomar, varias localidades pela Serra da Estrela, Aveiro, Braga, Terras de Bouro, Tourem e Acores.
Os meus cumprimentos.
Maria do Rosario Vaz
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Olá Maria do Rosário,
Muitos são os apelidos que surgem numa árvore genealógica.
Uma vez que fez o mtDNA teremos ligação nas linhas maternas.
Se os familiares que tem são mesmo em Lisboa, não na região de Lisboa, por exemplo Alcochete, Carcavelos, Carnaxide, então devemos estar relacionados na zona norte.
Junto a Vila do Conde e Póvoa tenho muitos Fernandes, Ferreira, Lopes.
Localidade de Vilarinho em Braga ou então Barcelos.
Se somos 5.ºs primos, deve andar por aqui a ligação.
Em Aljubarrota tenho António Bernardes cc 6.04.1723 com Catarina da Conceição, filha de Manuel Galvão e Maria da Conceição.
E Manuel Godinho filho de Simão Godinho Saraiva e Antónia Martins, cc 24.4.1689 com Ana Fernandes.
Se não vir ligação, teremos de olhar com mais atenção.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Boa tarde Pedro
Muito obrigada pela sua resposta. Os nomes que refere nao sao do meu conhecimento. Decidi entao fazer uma lista por terras e apelidos que realmente ja devia ter feito ha mais tempo para mais facilmente localizar as pessoas. Assim tenho :
Lisboa (cidade) - Duarte Ferreira, Brito, Rodrigues da Gama
Chorense - Araujo
Tourem (Montalegre) - Vaz (possivel origem espanhola?), Leda, Goncalves de Miranda, Pires, Ferreira, Rodrigues, etc.
Braga - Araujo, Goncalves, Vilaça
Louredo, Lanhoso - Fernandes
Malta, Maia (St. Cristina) - Carneiro
Macieira da Maia - Costa de Sa
Esposende - Queiroz
Chave (Arouca) - Tavora? Tavares?
Macieira de Cambra - Henriques
Oliveira do Conde - Gomes, Fernandes, Alvares
Varias aldeias do Concelho de Gouveia - Pires, Ferreira, Costa, Coelho, Rodrigues, Mendes, etc. etc.
Tomar - Correia
Dom Durao (Lamas, Cadaval) - o casal Joao Luis e Maria da Silva
Loures - Noronha
Santiago dos Velhos (Arruda dos Vinhos) - Cabrito, Cruz
Aljubarrota - Oliveira, Gomes, Antunes
Porto de Mos - Horta
Ourem - Nunes, Gois
Faro - Fonseca, Mendes Rosado
Acores - Martins, Melo, Furtado, Perdigoa
Tenerife (Canarias) - Ligero, de Murrietas, Caliers? (Caliery?)
Pisa e Livorno (Italia) - Nozzolini
Todos estes apelidos vao ate 1700s / 1600s. A ver se no meio de tudo isto consegue encontrar algumas possibilidades!
Os meus cumprimentos.
M. Rosario
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Olá Maria do Rosário,
Não encontro ligação.
Achei estranho e fui saber mais, fui procurar saber mais sobre a relação apontada no FamilyTreeDNA.
Então, estamos assinados como "5th Cousin - Remote Cousin".
Nas páginas explicativas do FTDNA encontramos relativo a esse grau de relacionamento:
"These matches are in the Speculative Relationship category. Their quality should be taken as exactly that. Your relationship may be as close as 4th cousins. On the other hand, you may share some autosomal DNA with cousins beyond genealogical times. Thus, it may also be as remote as 20th cousins. It is not possible to say exactly where the relationship falls."
Ou seja, categoria de relacionamento especulativo, não podendo garantir a proximidade do relacionamento, existe, mas não se sabe apontar a época..
Portanto, parece-me, para já, que não teremos um tronco comum nestes períodos abrangidos pelos registos notariais.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro João,
Tem os avós de Luís Álvares Manteiga e Maria Preta.
Estou a estudar uma possível ligação com Manuel Ferreira da Costa, cerca de 1699
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Pedro,
Bom dia
Pelo que compreendi ( sou um leigo nesta matéria) terei de fazer um teste mais complexo para ter mais informação correcto?
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Caro Pedro,
Não tenho infelizmente. Tenho apenas os pais, mas esses o Pedro também deverá ter pelo assento de camento. São respetivamente: João Rodrigues Manteiga e Leonor Gomes, e João Ferreira "o Galego" (?) e Inês Preta.
No entanto, julgo ter lido numa habilitação de diligências (disponível online) em que Luís Álvares Manteiga foi testemunha, que o mesmo se dizia natural da "praia junto do Porto". Uma pista seria a habilitação de diligências do seu neto, o Padre António Álvares Manteiga, a qual nunca consultei.
Este Luís Álvares Manteiga terá sido pessoa de alguma relevância social, senhor de escravos e navios. Existe em Alcochete uma rua Luís Alves, provavelmente associada a estes "Álvares Manteiga". Também os Álvares Preto foram senhores do morgado de Alcochete, instituído por Luís Álvares Preto, que caiu mais tarde nos Mello e Lima Falcão (Trigoso).
Em Alcochete tenho também interesse nos Ferreira da Costa, Costa Alves e no casal Francisco Lopes da Costa e Isabel dos Prazeres.
Boas pesquisas!
João
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Caro João,
Sou leigo na matéria, apenas posso acrescentar que se fizer o upgrade do seu teste vai obter mais resultados e uma maior definição do seu haplogrupo.
Mas, tudo depende do que pretende com o teste e qual a ajuda para a sua pesquisa isso vai dar.
Se quiser algum esclarecimento sobre os resultados que tive para o ajudar a decidir, diga.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro João,
Não sei ainda qual a relação com o Luís Álvares Manteiga, mas o nome dele continua a aparecer.
Ao analisar um outro ramo da árvore cheguei a Francisco Lopes Ratinho, filho de Manuel Ferreira da Costa e Isabel Gomes da Cruz. Os padrinhos dos filhos deste casal são Manuel Preto Manteiga, Lázaro Pires de Almeida e José da Cunha Monteiro e D. Catarina Teresa de Jesus.
O primeiro casamento de Manuel Ferreira da Costa, filho de João Ferreira da Costa e Margarida Gomes, em 28.2.1699 é com Inês Preta, filha de Luís Álvares Manteiga e Maria Preta, e foram dispensados no 3.º grau de consanguinidade.
Não encontro o assento do 2.º casamento com Isabel Gomes da Cruz, mas é interessante que Manuel Preto Manteiga seja padrinho do filho do 2.º casamento.
Maria Preta é filha de João Ferreira e Inês Preta. Onde viu que João Ferreira é galego?
Julgo que a consanguinidade pode ser através dos pais de Leonor Gomes (mulher de Luís Álvares Manteiga) e Margarida Gomes (mulher de João Ferreira da Costa).
No termo de aceitação de irmãos na Misericórdia de Alcochete há um Luis Álvares Manteiga, em 7.04.1622. Será este Luís o casado com Maria Preta, pai da Margarida que nasceu em 4.05.1613?
Também há o óbito de Luís Alvares Ratinho em 27.09.1666.
Sabe qual a cota da habilitação do padre António Álvares Manteiga?
Não encontrei no site da TT.
Não tenho dados de Costa Alves e do Francisco Lopes da Costa só tenho descendentes, como já tinhamos trocado mensagem.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Olá Pedro,
Seguem abaixo algumas notas, muito incompletas, que fui reunindo aqui e ali:
- Luís Álvares Manteiga (em princípio natural da "praia perto do Porto", filho de João Rodrigues Manteiga e Leonor Gomes) casou com Maria Preta (filha de João Ferreira "o Galego" / "do Gayo" (?) e Inês Preta) em 06.08.1671.
Nota 1: Relativamente ao João Ferreira, veja o assento de casamento acima, bem como o do seu filho Manuel Preto Ferreira com Maria Baptista, em 26.08.1696, estes últimos também meus avoengos.
Este casal teve pelo menos:
- Inês Preta, que casou em 04.02.1699 com Manuel Ferreira da Costa (filho de João Ferreira da Costa e Margarida Gomes);
- Leonor Gomes, que casou em 13.06.1699 com Pedro Vicente (filho de António Francisco e Joana da Rosa);
- Luís Álavares Manteiga, que casou em 20.08.1713 com Margarida da Cruz (filha de Francisco Lopes e Ana Nunes;
- Manuel Preto Manteiga (meu avoengo), que casou em 20.02.1723 com Maria de Jesus (filha de Manuel Neto "Pastel" e Joana Rodrigues);
Nota 2: A relação de consanguinidade entre Manuel Ferreira da Costa e Inês Preta poderá vir pelos Ferreira, ou pelos Gomes.
Nota 3: Pergunto-me se o Francisco Lopes acima não estará relacionado com o meu Francisco Lopes da Costa.
Na senda dos Pretos, tenho ainda Luís Álvares Preto (nascido em 31.10.1632, filho de Manuel Preto e Maria Dias) casado com Isabel Álvares (nascida em 15.10.1640, filha de Pedro Vicente e Inês Martins). Aqueles primeiros foram pais de Manuel Preto Álvares (nascido em 08.05.1666), contador, inquiridor e distribuidor do juízo geral de Alcochete, casado em 06.02.1699 com Catarina Ferreira Vogada (nascida em 08.09.1672, filha de Fernando João e Maria Vogada) (foi testemunha do casamento João Ferreira da Costa). Foram pais de Luís Álvares Preto FSO (nascido em 14.12.1699) e D. Maria Josefa dos Prazeres Vogada (nascida em 27.04.1701), casada com José de Melo e Lima.
Cumprimentos,
João
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Boa tarde João,
Obrigado por partilhar as suas notas, ajudaram a completar as minhas e estão na linha dos dados que tinha recolhido.
Dos nomes mencionados apenas tenho em linhagem direta o Manuel Ferreira da Costa. Os restantes aparecem como padrinhos de batismo ou casamento de vários em diversos ramos da minha árvore.
O Francisco Lopes (ratinho) casou em 24.09.1765 com Isabel de Jesus.
Não é o mesmo que Francisco Lopes da Costa casado com Isabel dos Prazeres, pais de Francisco Lopes da Costa e do meu ascendente Félix Lopes da Costa, nascido em 4.06.1719.
Vendo as minhas notas, consultei a Diligência de Habilitação de Fernando Pereira de Faria, na Torre do Tombo (Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, Fernão, mç 1, doc. 29), onde é mencionado Luís Álvares, viúvo de Maria Preta, natural da Maia, junto ao Porto, e morador em Alcochete.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Obrigado Pedro. Hoje andei à procura na diligência de habilitação de Fernando Pereira de Faria e a referência correta é de facto a de um outro Fernão Pereira de Faria, como indica, maço 1, doc. 29. Portanto este Luís Álvares Manteiga é do Norte. Relativamente à mulher, já a via mencionada como Maria Preta, a Galega. Daí ter interpretado que o seu pai seria João Ferreira, o Galego, embora nos registos posso também ser "do Gayo", "do Poço", etc. O "Galega" pode também referir-se à origem do marido.
Relativamente aos Lopes da Costa, descendo de um irmão do Félix Lopes da Costa, o João Baptista Lopes, pai de Ninfa Teresa Rosa casada com António de Sousa Leiria. Descendo ainda de linhas de Netos, pelas minhas Domingas Neto e Catarinas Neto (uma delas filha do António Rodrigues Caçunda que julgo ser seu também). Relativamente a estes Netos encontrei na habilitação do Padre Belchior Leitão menção a Francisco Neto, Cavaleiro Fidalgo da Casa d'El-Rei.
Obrigado e boas pesquisas.
João Capella Ramos
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Caro Pedro,
Envio-lhe duas mensagens sucessivas. Pergunto-me se as datas que menciona estão corretas, na medida em que me surpreende ver Álvares Manteigas em Alcochete já na primeira metade do século XVII. Como vimos, o Luís Álvares Manteiga veio do Norte e casou com Maria Preta apenas em 1671.
Relativamente ao apelido "Ratinho", refere-se provavelmente a alguém oriundo do Norte; estes são normalmente apelidados de "Ratinhos" pelo menos em Alcochete e Montijo. Última questão: não poderia a Isabel Gomes da Cruz que menciona ser irmão da Inês Preta e Manuel Preto Manteiga (Gomes da avó paterna)?
Obrigado,
João
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Caros Confrades
Apenas para deixar nota do local e data de um casamento que foi celebrado na vila de Coruche, sendo o nubente natural de Santarém e a nubente de Alcochete.
Gaspar de Carvalho Resende, solteiro, natural da freguesia do Salvador da vila de Santarém, filho de Rodrigo de Resende Nogueira e de Brites (?) Barreta (natural da vila de Coruche), na vila de Coruche em 17.12.1721 casou com D. Brites Maria Antónia Perdigão, solteira, natural de Alcochete, filha de Manuel Pereira de Faria* e de D. Maria Antónia Perdigão, todos naturais de Alcochete, (Coruche, S. João Baptista, Casamentos 1715-1752, fotograma 43, Etombo).
*Manuel Pereira de Faria, na BD do Geneall, é identificado como o 6.º senhor do Morgado da Amieira e Pipa.
Com os meus cumprimentos,
António Pena Monteiro
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Caro João,
A sua dúvida em relação a datas julgo que seja relativo à aceitação de irmãos na Misericórdia de Alcochete.
Consultei esse documento no Arquivo Distrital de Setúbal:
TERMOS DE ACEITAÇÃO DE IRMÃOS
ARQUIVO DISTRITAL DE SETÚBAL
5.09.1604 a 1.12.1672
Aceitação de irmãos na Misericórdia de Alcochete
COTA ATUAL
12/389/9
E retirei os seguintes nomes, datas e as respetivas folhas onde encontrei a informação:
Lourenço de Sequeira, 21.7.1609, folha 21
Manuel da Costa, Vicente Rodrigues e Jerónimo João 16.03.1610, folha 23
Cristóvão da Costa, 6.11.1611, folha 28
Manuel da Costa, 24.07.1627, folha 47
Luis Álvares Manteiga, 7.04.1622, folha 56
Álvaro Velho, 2.09.1626, folha 70
Luis da Costa filho de António da Costa, 18.03.1650, folha 94
Sebastião Gomes de Figueiredo assina as atas em 1652
António Pinto filho de João Rodrigues Alcaide, folha 141
A Margarida nasceu em 4.05.1613 e é filha de Luis Álvares e Maria Preta. Padrinhos Fernão Pereira e Margarida da Cruz.
PT-ADSTB-PRQ-PACH01-001-00054_m0082
Não tem outro apelido este Luís, como não tenho mais informação não posso concluir mais nada.
Mas, se existia um Luís Álvares Manteiga em 1622, eventualmente pode ser o mesmo, que também casou com uma Maria Preta.
Se a Isabel Gomes da Cruz é irmã da Inês Preta e do Manuel Preto Álvares, então o Manuel Ferreira da Costa, ao ficar viúvo, casou com a cunhada. Não é inédito.
De facto, tenho uma nota que o Luís Álvares Manteiga e Maria Preta tem como filhos:
Manuel Preto Manteiga cc Domingas Neto
Leonor Gomes cc Pedro Vicente
Inês Preta
Isabel da Cruz
Não escrevi de onde tirei esta informação, por isso não consigo confirmar.
Mas, parece razoável concluir que sim e justitica o porquê do Manuel Preto Álvares ser padrinho do filho do segundo casamento e a presença do Luís Álvares Manteiga que tenho vindo a referir.
Sobre os Neto já há muita informação sobre eles, muitos eram fidalgos e estavam ligados à Casa Real.
A habilitação do padre Belchior Leitão é a que tem a referência Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, Belchior, mç 1 doc. 10?
Confirme, por favor, para eu acrescentar essa nota do Francisco Neto.
O Ratinho é, de facto, alcunha, mas nada mais sei.
Também agradeço ao António Pena Monteiro o contributo.
Cumprimentos,
Pedro Bandola
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Caro Pedro,
Confirmo a referência da diligência de habilitação do Padre Belchior Leitão Neto. É mencionado um Francisco Neto, cavaleiro fidalgo, e ainda Brites Neto, viúva de Sebastião Gonçalves.
Relativamente à Margarida nascida em 1613, não se pode tratar de uma filha do casal Luís Álvares Manteiga e Maria Preta pais da Inês Preta casada com Manuel Ferreira da Costa, uma vez que estes casaram apenas em 1671. No entanto, essa Maria Preta do início do século XVII deverá estar relacionada com este ramo.
Tomo também nota desse outro Luís Álvares Manteiga mais remoto (embora seja improvável a relação com o meu, uma vez que, como discutido, o seu pai seria um João Rodrigues Manteiga, da Maia junto ao Porto; a não ser que Manteigas de Alcochete tenhum subido à Maria e voltado a descer...).
Por fim, não consegui localizar a diligência de habilitação do Padre António Álvares Manteiga através do digitarq; mas julgo que esta existirá necessariamente, possivelmente ainda não catalogada...
Vamos partilhando descobertas por aqui!
Obrigado,
João
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Caro João
Tudo bem ?
A propósito desta tópico, venho acrescentar que hoje " tropecei " em AGR, com um baptismo de um neto de Manuel Ferreira Costa e Inês Preta da Cruz, que poderá justificar as dúvidas do João.
Manuel, baptisado a 30.1.1762, em AGR, ( TIF 125 ) filho de Feleciano Ferreira da Costa e de Ana Caetana. É neto paterno de Manuel Ferreira da Costa e Inês Preta da Cruz. Neto materno de Luis Coelho Moreira e Antónia Teresa.
Grande Abraço
Manuel Rufino
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