Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
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Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Para os interessados chama-se a atenção que a genealogia ascendente de Lourenço Fernandes de Soveral constante desta base não corresponde à verdade.
O administrador da base colocou essa genealogia baseado na boa fé de obra genealógica publicada e por demais divulgada na internet, dados esses que o seu autor também fez disseminar por várias bases de dados e artigos na internet.
Porém, é importante que se registe que se desconhece a filiação do referido Lourenço Fernandes de Soveral, e todas as propostas para a sua filiação são hipotéticas, tal como a que apresentei no meu livro “Os Soveral da Beira” editado em 2012 pelo Instituto de Genealogia e heráldica da Universidade Lusófona do Porto, sendo que aí, essa proposta de filiação, para além de ter ficado registado bem claro que se trata de uma proposta, é sustentada em factos e documentos que a tornam provável e devidamente apresentados e discutidos.
A filiação de Lourenço Fernandes de Soveral apresentada nesta e noutras bases de dados e artigos disseminados pela internet, e que não é referida como hipotética ou proposta, é apenas uma criação conveniente para alegar uma varonia Soveral que não existe efectivamente ou pelo menos não se conhece e não se documenta, e que não é sequer sustentada em factos ou documentos e apenas numa colagem frágil demais baseada no seu comum apelido Fernandes, a outros Fernandes de Soveral de Tânger, quando ele nem se documenta com o apelido Soveral nas poucas referências a si existentes, embora se aceite que tenha usado o apelido composto Fernandes de Soveral.
As únicas referências conhecidas a Lourenço Fernandes de Soveral, no meu livro identificado com Lourenço Fernandes [do Soveral], são os alvarás de foro de moço da câmara do Rei e de escudeiro fidalgo acrescentado a cavaleiro fidalgo de seu filho João do Soveral (PT/TT/RGM/MMCR/L.1 f.19v e L.2 f.70v), para além da referência errada como pai de seu neto João da Fonseca do Soveral.
E embora dele se diga que foi “Cidadão nobre da governança de Oliveira do Conde, sendo nomeadamente vereador do Senado da Câmara, juiz pela Ordenação e capitão da Ordenança. Viveu em Alvarelhos (Oliveira do Conde), onde foi o 1º senhor da casa da Deveza”, desconhece-se onde essa informação foi recolhida, dado que não existe, conhecida, qualquer outra referência a este personagem, seja em fonte primária seja em fonte secundária.
Quanto muito pode alegar-se representar-se a varonia desta linha iniciada nele mesmo, Lourenço Fernandes do Soveral, e nada mais, cuja representação genealógica está na linha Arêde Soveral.
Mas sabe-se que o dado como seu avô paterno, que não se documenta como tal, dito Gonçalo Fernandes de Soveral, se chamou afinal Gonçalo Fernandes de Figueiredo, e é referido como Gonçalo Fernandes juntamente com sua mulher Ana Afonso em genealogia constante do Arquivo da Casa dos viscondes de Midões, e que foi pai de Manuel Fernandes de Figueiredo, documentado como mercador, tudo conforme publicação em preparação por um nosso confrade das genealogias. Aí, documenta-se ainda um Gonçalo Fernandes, morador em Soveral, termo de Viseu (Soveral de Papízios ou Sobral Pichorro, Algodres), a comprar um serrado no termo de Cabanas (de Viriato) em 159? e que poderia ser o mesmo Gonçalo ou um seu filho e irmão de Manuel Fernandes de Figueiredo.
É muito provável que o apelido Soveral seguido por essa linha dos Fernandes de Figueiredo, tenha tido origem toponímica recente, à época, dado que Manuel Fernandes de Figueiredo surge nas genealogias como Manuel Fernandes de Figueiredo do Sobral Pissaro [Sobral Pichorro, no termo de Algodres]. E ainda o facto de no concelho de Oliveira do Conde, em Cabanas, se documentarem vários Soveral originários de Sobral de Papízios, e mesmo um padre Francisco Fernandes de Soveral a baptizar uma criança a 14.10.1619.
Para melhor entendimento desta questão e da errada e não fundamentada filiação de Lourenço Fernandes de Soveral, bem como da errada e por demais divulgada origem dos Soveral, consultar o livro "Os Soveral da Beira" acima referido.
A razão desta advertência prende-se com o facto de que o dito Lourenço Fernandes de Soveral é também antepassado do autor destas notas, que não aceita que lhe seja falseada a sua ascendência.
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Caro Confrade Luís Soveral,
A mensagem que lhe quero dirigir não tem que ver propriamente com o conteúdo do assunto em questão, mas com o apelido Soveral, e do que trago em estudo na zona de Évora.
Entre os meus antepassados encontra-se Francisco Fernandes do Soveral, Lavrador na Freguesia da Igrejinha, termo de Arraiolos:
§ 3
II – Luís Vaz do Soveral (nº 4 (II) § 1, filho de Braz Eanes Galego e de Luísa Vaz), nascido anteriormente a 1557, Lavrador das Herdades do Soveral e Soveralinho (Igrejinha), e da Herdade de Vale d´El-Rei (Graça do Divor) 6. Casou na Freguesia da Graça do Divor a 30 de Setembro de 1582 com Catarina Jorge, natural da Freguesia da Igrejinha, filha de Jorge Lopes, pessoa principal desse lugar...
III – Francisco Fernandes do Soveral, Lavrador da Herdade do Soveral (Freguesia da Igrejinha), nascido anteriormente a 1583. Casou duas vezes, a primeira com Maria Tomé “da família Piteira” 1. Casou segunda vez com Margarida Manuel, que faleceu na Igrejinha a 6 de Julho de 1656 e foi sepultada na Capela do Rosário dessa localidade. Francisco faleceu e foi sepultado na mesma Igreja a 13 de Junho de 1660. Tiveram os seguintes filhos (1º casamento):
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Não fiz caso do pormenor “do Soveral”, julgava eu (parece que estava errado!), que o nome surgia da razão deste ser Lavrador da Herdade do mesmo nome, hipótese alias recorrente em situações semelhantes. Até surgir mais alguns indivíduos com o mesmo apelido:
§
I – Cristóvão Vaz Soveral, nascido anteriormente a 1497. Casou com Teresa Roiz “que tinha uma Capela” 1. Foram residentes na Rua de Alconchel, (actual Rua Serpa Pinto, Freguesia de Santo Antão da Cidade de Évora). Tiveram os seguintes filhos:
2. (II) Manuel Roiz, que se segue:
II – Manuel Roiz, nascido anteriormente a 1522, provavelmente na Cidade de Évora. Casou com Brites Fernandes, “que esteve em casa do Conde de Basto” 2. Tiveram os seguintes filhos:
2. (III) Manuel Roiz, que se segue:
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Reparei obviamente no Livro que publicou, que trata do mesmo apelido Soveral, e na semelhança de nomes “Fernandes Soveral” ou “Vaz do Soveral”, do publicado com os que trago em estudo, inclusive o pormenor “os Soveral do Alentejo parecem descender de João Rodrigues de Soveral, escudeiro, morador na vila de Viana do Alentejo, que a 13.9.1521 foi procurador do número desta vila e seu termo e das vilas de Alvito, Vila Nova, Oriola e Aguiar.”
Pelo exposto gostava de trocar algumas impressões sobre o assunto em privado, caso tenha interesse!
luisjrmartins@live.com.pt
Cumprimentos,
Luís Martins
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Caro Luís Martins
Começo pelo fim para corrigir que em afirma que “os Soveral do Alentejo parecem descender de João Rodrigues de Soveral, escudeiro, morador na vila de Viana do Alentejo, que a 13.9.1521 foi procurador do número desta vila e seu termo e das vilas de Alvito, Vila Nova, Oriola e Aguiar.”, não sou eu mas sim outro autor, Manuel Abranches de Soveral, no seu livro "Ascendências Visienses" e que eu refiro no meu texto "on-line" sobre os Soveral de Grândola e Santiago do Cacém, deixando clara essa referência.
E é muito importante que isto fique registado pois no meu livro "Os Soveral da Beira" é precisamente o título Soveral de "Ascendências Visienses" que eu contesto e discuto, não aceitando nem a sua origem aí referida, nem as suas armas, e muito menos a pretensa representação da varonia desta Família, a qual não existe ou não se conhece.
Não se confunda nunca esse autor comigo nem os seus trabalhos com os meus...!
De resto o apelido Soveral é sem dúvida de origem toponímica local pelo que não terão de estar interligados com laços de parentesco uns con os outros.
Estou certo que os Soveral do Alentejo têm origem completamente distinta dos da Beira. Nesse meu livro refiro nomeadamente:
"Aliás Soveral deveria ser à época um apelido mais ou menos comum atendendo ao facto de se tratar de um apelido toponímico derivado de terreno onde crescem sobreiros, tendo várias Famílias distintas adoptado sem dúvida o mesmo apelido em épocas diferentes", seguindo em nota de fim de página: "Este apelido teve uma larga expansão também no Alentejo a partir pelo menos do séc. XV, documentando-se, a título de exemplo, em 1483, um Fernão Rodrigues do Soveral no tombo da igreja de Salvador de Beja (PT/BGUC/MSS 3192 – D. Flamínio de Sousa, códices, t.5 f.421), e a partir do séc. XVI em Évora, Beja, Beringel, Cuba, Fronteira, Moura, Torrão e Vidigueira (PT/BGUC/MSS 3192 – D. Flamínio de Sousa, códices, t.3 a 6), e em Grândola e limítrofes, onde nos séc. XVII e XVIII se encontram amiúde. Estes outros, embora uma ou outra linha possa talvez descender dos da Beira, são na generalidade de origem local, podendo ter tirado o nome da aldeia de Soveral no termo de Castro Verde e da aldeia de Soveral no termo de Moura, ambas no distrito de Beja; da localidade da igreja matriz de Nossa Senhora do Soveral em Borba; do morgadio de Soveral em Fronteira; da herdade Soveral no termo de Évora de que metade foi doada por um João Fernandes Cogominho e sua mulher Maria Pires em 1428 à fábrica da igreja dessa cidade (PT/BGUC/MSS 3192 – D. Flamínio de Sousa, códices, t.1 f.121); etc."
Os dados que me envia são bastante curiosos e irei analisá-los com cuidado.
Cumprimentos,
Luís SV
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Caro Luís Soveral,
Agradeço a resposta, e concretamente sobre o assunto, tenho obviamente de começar pelo princípio de sua mensagem, relativa ao meu lapso (troca de... afirmações, citações entre dois Autores), e desconhecimento sobre as questões que alude, nomeadamente sobre a questão das ascendências (Soveral), por esse motivo as minhas sinceras desculpas (extensíveis ao outro Autor é claro).
O pouco que li sobre “Soveral”, na verdade é o que se encontra disponível da net, e por esse motivo desconhecia a informação que fez questão de partilhar, desde já lhe agradeço, particularmente, “da herdade Soveral no termo de Évora de que metade foi doada por um João Fernandes Cogominho e sua mulher Maria Pires em 1428 à fábrica da igreja dessa cidade”, que pode estar de facto relacionada com os em questão, uma vez que deve tratar-se da mesma Herdade.
Quanto a ser de origem Toponímica, é de facto possível!
Mas quando observo a utilização de dois apelidos “Vaz do Soveral”, fico na dúvida, efectivamente pode tratar-se de coincidência!
Ambas as linhas que fiz questão de mencionar tinham contacto próximo com a Casa Real.
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I – Cristóvão Vaz Soveral, nascido anteriormente a 1497. Casou com Teresa Roiz “que tinha uma Capela” 1. Foram residentes na Rua de Alconchel, (actual Rua Serpa Pinto, Freguesia de Santo Antão da Cidade de Évora). Tiveram os seguintes filhos:
1. (II) Manuel Roiz, que se segue:
II – Manuel Roiz, nascido anteriormente a 1522, provavelmente na Cidade de Évora. Casou com Brites Fernandes, “que esteve em casa do Conde de Basto” 2. Tiveram os seguintes filhos:
1. (III) Manuel Roiz, que se segue:
III – Manuel Roiz, de alcunha “Matasse”, natural de Évora. Casou na Igreja de Santo Antão (Évora), a 1 de Junho de 1572 com Filipa Roiz Ferreira, natural de Évora, filha de Rodrigo Jorge, Lavrador da Herdade da Loba (Freguesia de Nossa Senhora de Machede), e de Grácia Roiz (esta ultima é irmã inteira de Filipe Roiz, Lavrador, ambos sobrinhos maternos de Manuel Roiz, Boticário do Cardeal Rei, D. Henrique) 3. Testemunharam Domingos Roiz, Juiz dos Órfãos, Dr.º Manuel Gramacho, Domingos Pires, João (...) e Cristóvão (...). Tiveram os seguintes filhos:
1. (IV) Beatriz do Soveral, que se segue:
IV – Beatriz do Soveral, natural da Freguesia de Santo Antão da Cidade de Évora. Casou na Igreja dessa Freguesia, a 12 de Julho de 1598 com António Pereira do Souto, Meirinho da Inquisição de Évora por nomeação de 9 de Agosto de 1596 3, irmão da Santa Casa da Misericórdia de Évora, natural da Vila do Botão (Mealhada), filho de António Simões do Souto, Sapateiro e Carniceiro e de Isabel Luís, residentes no Lugar do Botão, neto por via paterna de Simão Afonso Pereira, Lavrador no lugar do Casal do Souto e de sua esposa Margarida Anes, neto por via materna de Pedro Luís, Medidor das Freiras do Mosteiro do Lorvão e de sua esposa Francisca Esteves, naturais da referida localidade do Botão. Foram padrinhos Gaspar Pegado, Juiz do Fisco e Pedro Godinho, Juiz de Fora, e madrinhas Maria e Tereza Roiz, testemunharam Diogo Roiz, Boticário, António Fernandes (...), Domingos Lourenço, Cirurgião, Roque de Pina e Gaspar Nuno de (...). Foram residentes na Rua de Alconchel.
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No segundo caso:
II – Luís Vaz do Soveral (nº 4 (II) § 1, filho de Braz Eanes Galego e de Luísa Vaz), nasceu anteriormente a 1557, Lavrador das Herdades do Soveral e Soveralinho (Igrejinha), e da Herdade de Vale d´El-Rei (Graça do Divor) 6. Casou na Freguesia da Graça do Divor a 30 de Setembro de 1582 com Catarina Jorge, natural da freguesia da Igrejinha, filha de Jorge Lopes, pessoa principal desse lugar, Capitão do Campo que foi «Não Alardo de D. Sebastião», e de sua mulher Leonor Gonçalves (ou Inês) 7. Trataram-se com escravos 8.
7 Segundo Pedro Amaral de Carvalho
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Cumprimentos,
Luís
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Caro Luís
Não tenho dúvidas de que a origem do apelido Soveral (tal como o meu, que ainda uso, dos Soveral da Beira) tem origem toponímica, e isso mesmo parecem indiciar todas as informações que dá desses Soveral.
Aliás como a generalidade dos apelidos, quando não vindos de alcunhas, consolidados mais cedo ou mais tarde, e no caso presente sem dúvida com diferentes origens.
De resto, como afirmei anteriormente, e na continuação desta minha afirmação, não existe só uma Família Soveral. Disso não tenho dúvidas.
Todos nós ao fazer genealogia (e aí me incluo) pretendemos sempre fazer a ligação dos ramos que estudamos aos chamados "históricos". Mas é importante registar que os chamados "históricos" há-os por todos os lados e com origens diferentes, embora as genealogia tradicionias, particularmete do séc. XVIII, nos levem a sentir que "históricos" são os que elas relatam, e todo o resto secundários.
Mas já é tempo de nos apercebemos que o que dizem as genealogias ditas tradicionais é tão somente o que dizem, e mais nada. Se pegarmos numa qualquer dessas genealogias e a formos tentar documentar, damo-nos de frente, em grande parte das vezes, com uma desilusão ou desencanto pois muitas vezes o que afirmam e registaram não passam de erros básicos ou embustes.
O que temos de fazer, como investigadores da História da Família, é darmos a cada uma das linhas o seu verdadeiro lugar na História, e documentá-las como deve de ser. Só Assim estamos a contribuir para o conhecimento.
É precisamente isso que faço em "Os Soveral da Beira". Tentei documentar o que "por aí de diz", nomeadamente o diz o autor de "Ascendências Visienses", e dei-me de frente com uma realidade bem diversa, cuja insistência na propagação dessas informações me vou naturalmente abster de comentar.
Interessante mesmo será fazer um estudo sobre esses e outros Soveral do Alentejo como deve de ser e sem preocupações de ligação aos de Sernancelhe (que tenho muitas dúvidas sejam origem dos restantes da Beira), e que nada têm a ver com a origem Avelar tão proclamada e difundida e de quem trazem erradamente as suas armas (como discuto e documento nesse meu livro), e documentar esse estudo como deve de ser, assumindo a Genealogia como de facto uma ciências auxiliar da História, que possa contribuir para o melhor conhecimento da organização social dos lugares e das pessoas. Se o quiser fazer, tenha-me como um seu contribuinte para tal.
De resto, se acaso acontecer documentar-se a ligação destes, do Alentejo, aos de Sernancelhe (que reitero a minha afirmação, não têm origem nos Avelar mas sim nos senhores da antiga honra de Sobral Pichorro, no termo de Algodres), mais composto ficará então esse estudo.
Creia-me à sua disposição,
Luís SV
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Caro Luís Soveral,
De facto um estudo sobre estes Soveral do Alentejo, ou de outros Soveral que eventualmente possam surgir, seria interessante, independentemente de serem ou pertencerem, a esta ou aquela determinada ascendência. Até porque neste caso particular existem alguns outros apelidos que me parecem interessantes, e que podem merecer mais alguma investigação. Coligi de facto mais alguns dados na zona em questão, não propriamente com intenção de, mas na sequência da investigação recente do mesmo.
Neste preciso momento não tenho disponibilidade para essa investigação, mas é uma hipótese a considerar!
Os melhores cumprimentos,
Luís Martins
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Caro Luis Soveral
Uma pequeníssima contribuição para os Soveral do Alentejo. Tenho nos ascendentes de minha filha: Maria Gomes, baptizada em Entradas a 1.5.1689. Casou em Entradas a 4.3.1709 com António Ramos Soveral. Ele é filho de Afonso Ramos e de Joana Soveral, moradores no termo de Messejana.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Caro Manuel Rufino
Mais uma contribuição e que é sempre bem vinda. Guardei já no meu arquivo.
Como acima referi numa mensagem acima dirigida ao nosso confrade Luís Martins, seria interessante fazer um trabalho abarcando todos esses Soveral alentejanos.
Para já vou coleccionando informações.
Um abraço
Luís SV
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RE: Genealogia dos Soveral - Lourenço Fernandes de Soveral
Sem dúvida que num estudo aprofundado sobre este assunto iremos perceber que serão Famílias com diferentes origens.
O que se torna interessante no "desmantelamento" das tradições genealógicas erradas que os nossos ancestrais nos deixaram, copiando-se uns aos outros por não terem a facilidade que hoje temos de mobilidade, de consulta dos documentos, e de trocas de informação. O que não é aceitável é que outros autores, contemporâneos, se continuem a arrogar dos detentores do conhecimento e ignorem a documentação e os factos porque lhes é conveniente à sua criatividade lírica.
Para já, vou coleccionando informações e pode ser que mais tarde me dedique a um estudo aprofundado sobre o assunto.
Esta troca de informações tem-me sido bastante útil e espero que a minha primeira mensagem colocada também tenha sido e seja útil ao estudo sério de investigação da História da Família, razão primeira porque por aqui andamos neste fórum.
Muito obrigado,
Luís SV
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