Willoughby da Silveira
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Willoughby da Silveira
Francisco Maria Willoughby da Silveira casou-se com Engrácia Emília (também referida como Emília Engrácia, nascida e batizada em Lisboa, na Freguesia do Coração de Jesus, provavelmente entre 1818 e 1820, num dia 24 de dezembro; morreu em Niterói, em 04 de dezembro de 1899).
Tiveram cinco filhas:
Maria José Willoughby da Silveira (n. ~1837, Portugal; m. Rio de Janeiro, 31 de março de 1869) casou-se com o militar Melquíades Lourenço dos Santos (n. ?; m. 27 de maio de 1866, Corrientes), de quem houve duas filhas de prenomes Guinesa e Maria, que receberam meio-soldo por morte do pai e deixaram descendentes em Pernambuco.
Maria Elisa Willoughby da Silveira (n. ~1840, Portugal; m. Rio de Janeiro, 24 de julho de 1896) casou-se com o comendador Cândido Mateus de Faria Pardal (n. 1818; m. em 15 de junho de 1888), não deixando descendência.
Maria Júlia Willoughby da Silveira (n. ~1843, Portugal; m. Rio de Janeiro, 03 de abril de 1929) casou-se com Joaquim Luís Alves Pamphiro em 04 de outubro de 1857, de quem teve os filhos Artur Joaquim e Mateus Joaquim. Deixaram descendência em Pernambuco.
Maria Amélia Willoughby da Silveira (n. ~1844, Portugal; m. Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1912) casou-se em 15 de maio de 1858 com o militar José Inácio Pires Fortuna (n. ?; m. Goiás, 1883), não deixando descendência. Esta Maria Amélia Willoughby da Silveira teve um filho natural de Eduardo Francisco Villeroy (n. ?; m. Rio de Janeiro, 1879), à época viúvo de d. Dolores Margarida de Arredondo (casamento sem descendência), de nome Eduardo Eugênio Villeroy, pessoa que foi declarante do óbito de Maria Amélia Willoughby da Silveira. Eduardo Eugênio Villeroy foi reconhecido como "filho adotivo" no testamento de Eduardo Francisco Villeroy, que nomeou Maria Amélia Willoughby da Silveira como "tutora" do menor e co-herdeira. Eduardo Eugênio Villeroy deixou descendência.
Maria Carlota Willoughby da Silveira (n. ~1850, Portugal; m. Rio de Janeiro, 02 de maio de 1872) casou-se com Gregório de Oliveira e morreu em casa aos vinte e dois anos, vitimada por uma doença pulmonar. Não deixou descendentes.
Depois de morto Francisco Maria Willoughby da Silveira, Engrácia Emília Willoughby da Silveira casou-se novamente com Flamínio Antônio de Vasconcelos Machado (n. 1833~, São Paulo; m. 15 de fevereiro de 1901), filho de Joaquim Inácio Ribeiro e de Maria das Dores Beralda de São José (filha de Jerônimo Pereira Crispim de Vasconcelos e de Ana Florinda da Cruz), adotando o apelido do marido e passando a ter o nome de Engrácia Emília da Silveira Machado.
Desse casamento, tiveram uma filha de nome Mariana Emília da Silveira Machado (n. ~1857, Rio de Janeiro; m. 05 de outubro de 1919, Rio de Janeiro), que em 29 de abril de 1876 casou com o militar Francisco Luís Moreira Júnior (n. ~ São Luís do Maranhão; m. 15 de novembro de 1909, Niterói), filho de Francisco Luís Moreira (n. ~1818, Ramalde, Portugal; m. 1885, Maranhão) e de Laurentina Rosa da Conceição (n. ?; m. 1900, São Luís do Maranhão).
Tiveram os filhos: Águeda Machado Moreira (depois Sr.ª João Filadelfo da Rocha), Francisco Arnaldo Machado Moreira, Alice Sara Machado Moreira (depois Sr.ª Francisco Monteiro da Silva) e Marieta Luísa Machado Moreira (depois Sr.ª Esculápio César de Paiva). Deixaram descendência.
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Se algum dos confrades dispuser de maiores informações sobre as pessoas citadas — especialmente sobre os pais de Francisco Maria Willoughby da Silveira e os pais de Engrácia Emília da Silveira (não se sabe o nome de solteira, mas creio que seja também Silveira, pois conservou o apelido mesmo após novo casamento, ao qual acrescentou o apelido do segundo marido) —, agradeceria se informassem abaixo.
Cordiais cumprimentos,
FilipeFlard
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Tendo localizado novo registo, retifico informação anterior:
Maria Carlota Willoughby da Silveira (n. ~1850, Portugal; m. Rio de Janeiro, 02 de maio de 1872) casou-se com Gregório de Oliveira e morreu em casa aos vinte e dois anos, vitimada por uma doença pulmonar.
Teve pelo menos um filho, de nome Mário Jayme da Silveira, nascido no Rio de Janeiro em 1867, e que se casou em 10 de dezembro de 1898 com Guilhermina Cândida Borges.
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-69G3-45B?mode=g&cc=1582573
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Tendo localizado novo registo, complemento informações anteriores:
Maria José Willoughby da Silveira (n. ~1837, Portugal; m. Rio de Janeiro, 31 de março de 1869) casou-se com o militar Melquíades Lourenço dos Santos (n. ?; m. 27 de maio de 1866, Corrientes), de quem houve duas filhas de prenomes Guinesa e Maria, que receberam meio-soldo por morte do pai e deixaram descendentes em Pernambuco.
Esta Maria José Willoughby da Silveira teve um filho natural de Jerónimo José de Mesquita, 1º conde de Mesquita (n. Rio de Janeiro, 25.06.1826; m. Rio de Janeiro, 01.09.1886), à época casado com Elisa Maria de Amorim (n. 1835, m. Rio de Janeiro, 03.03.1866), de nome Jerónimo Roberto Mesquita.
Jerónimo Roberto Mesquita foi agraciado com título por D. Pedro II, Imperador do Brasil, tornando-se o 2º Barão de Mesquita. Casou-se com Elisa Salgado Zenha e deixou descendência.
http://geneall.net/pt/nome/187613/jeronimo-roberto-mesquita-2-barao-de-mesquita/
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TIF 80:
"Aos vinte e seis dias do mês de maio de mil oitocentos e trinta e quatro, nesta Igreja Paroquial de S. Mamede, por despacho do muito Revendo Provisor Interino deste Arcebispado, assisti ao Matrimônio que entre si contraíram por palavras de presente como manda o Sagrado Concílio Tridentino e Constituições deste Arcebispado: FRANCISCO MARIA WILLOUGHBY DA SILVEIRA, filho de José Maria Willoughby da Silveira e de Maria do Carmo Peixoto da Silveira, e D. ENGRÁCIA EMÍLIA, filha de Paulo Lopes da Silveira e de D. Maria do Carmo, naturais da cidade de Lisboa e ao presente residentes na sobredita Freguesia: foram testemunhas que comigo assinaram Manuel José Borges, Tenente Coronel do Regimento número vinte e quatro, e o Padre (...) Gurgel do Amaral, de que fiz este (...), dia, mês e ano ut supra."
http://digitarq.adevr.arquivos.pt/viewer?id=1040267
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