Pedido de auxílio certidão nascimento João Van Zeller Pinto Leal

Prezados, estou em busca da certidão de nascimento de meu avô português, João Van Zeller Pinto Leal, filho de Gabriela Clotilde Van Zeller Pinto Leal e João Martins Pinto Leal. Agradeço desde já qualquer auxílio.

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Pedido de auxílio certidão nascimento João Van Zeller Pinto Leal

https://ahm-germil.exercito.pt/details?id=5951
https://ahm-germil.exercito.pt/viewer?id=5818&FileID=16091 imagem 44

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https://geneall.net/pt/forum/167782/ajuda-sobre-informacao-do-sr-joao-pinto-leal/

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4817076 tif 428, registo 250 batismo em Lisboa Santa Isabel, pai de João Vanzeller

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Caríssimo Sr. Jorge Rezende, agradeço muitíssimo pelo precioso auxílio. Estou em busca do assentamento de nascimento de meu avô para resolver minha nacionalidade portuguesa, apesar de ser casada com marido português. Para mim é um sonho resgatar minha história. Meu avô faleceu muito cedo, no Brasil, deixando minha mãe, ainda criança, como filha única. A partir desta tragédia, os laços familiares se romperam. Hoje, como mãe de um casal, preciso resgatar nossa história familiar. Agradeço muitíssimo por sua caridosa atenção.

Adriana.

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Gostaria de ser mais útil, porém, a data de nascimento e naturalidade de João Van zeller ´imprescindível para pesquisa mais eficaz. Sabe ao menos onde casaram ou de onde Gabriela era natural??? Creio que ela nasceu em 1885, por isso, deve ter casado depois de 1905... mas onde?
Pode tentar dar mais alguma informação??? João Van zeller era de Lisboa???
Aguardo

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Se João Van Zeller casou no Brasil, saiba onde tal casamento ocorreu, e junto da Curia da localidade tente solicitar o processo desse casamento, pois deve estar incluso um assento de batismo/nascimento, ou então, no registo de óbito pode referir de onde ele era natural.
Tente falar com familiares mais idosos, pode ser que tenham mais informações.

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https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QSQ-G9XL-XK4S?i=661&cc=2140223

imagens 662 e 663

É ESTE???

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=5783004 tif 25 requisição do passaporte em Lisboa ,nº 2162 de 155.11.1928 mas naturalidade nem vê-la...

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Caros Adriana de Araújo e Jorge Resende,

Casamento de João Martins Pinto Leal e D.Gabriela Clotilde de Sousa Barros Vanzeller, em 04/10/1899 em São Sebastião da Pedreira, na imagem 55:

https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4820860

Obsv.- A primeira testemunha foi João do Canto e Castro, Oficial de Marinha, futuro Presidente da República.

Vou tentar descobrir o nascimento do filho.


Cumprimentos

João Clímaco Lilaia

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Rectificação: Casamento em 1889 (e não 99).

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Rectificação à rectificação: A data que indiquei inicialmente está correcta: 1899.

Peço desculpa pela 1ª rectificação desnecessária e incorrecta.

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Caro Jorge Rezende, não encontro palavras para expressar minha gratidão por sua caridosa ajuda. Neste momento estou a ler suas mensagens, ansiosa para checar as informações contidas. Sobre meu avô, João Van Zeller Pinto Leal, as informações que possuo são:
1- Seus pais, meus bisavós, João Martins Pinto Leal e Gabriela Clotilde Van Zeller Pinto Leal, casaram-se e moravam em Lisboa, no distrito de Santa Isabel. Esta informação consta no registro de casamento deles (pais de meu avô)e também em cartas enviadas por uma irmã de meu avô, minha tia-avó, à minha mãe, quando eu ainda era adolescente. Possuo estas cartas com o endereço (Santa Isabel) desta parenta.
2- No documento do site militar consta que meu bisavô morava em Santa Isabel.

A partir desses fatos, penso que meu avô tenha nascido em Santa Isabel. O óbito dele afirma ser natural de Lisboa, como também os relatos familiares que ouvi durante minha infância.

Conforme uma tia brasileira e minha mãe relataram, meu avô João era filho de militar, de uma família nobre portuguesa, porém embora o pai, meu bisavô, o tenha obrigado a servir o exército, ele possuía alma de artista e amava escrever, pintar, fotografar. Este, segundo minha mãe e tia, foi a razão dele ter deixado a pressão familiar e emigrar para o Brasil. Lembro que minha mãe guardava um livro escrito por ele e alguns quadros, aliás belíssimos, pintados por ele; Aliás, creio que herdei seu espírito, pois minha área de atuação é roteiro e televisão (risos). Posso lhe enviar os scaners dos documentos que possuo, caso tenha interesse. Meu email é: adrianampoggi@gmail.com

Agora, irei ler suas outras mensagens.

Muito, muito obrigada!!

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Sim!!! Ele é filho de meus bisavòs como consta no documento de óbito dele! E ainda é fotógrafo!!

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Nossa! Que alegria! Meu avô, na verdade, chama-se João Gabriel! Neste livro está a data que ele emigrou para o Brasil! Sem palavras de tanta gratidão!

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Carísismo Sr. João Clímaco Lilaia,
muitíssimo obrigada! Há vinte anos busco resgatar minha história... Como mãe, lhe sou profundamente grata, pois meu pequeno português, de treze anos, tem este sonho, reencontrar suas raízes portuguesas...

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Peço perdão pelo texto mal escrito e sem revisão. São praticamente quatro horas da madrugada, no Brasil, e a pressa para ler as mensagens atordoou meu pensamento...

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Adriana, fico satisfeito por ter ajudado um pouco a reunir informação sobre seu avô. O confrade Lilaia também colaborou e deu-lhe também a alegria por ter encontrado o assento de casamento dos seus bisavós. Contém defato muita informação porém, o assento de João Gabriel não está fácil, mas creio que se enviar um mail para o Arquivo Distrital de Lisboa e solicitar que lhe enviem cópias simples, repito cópias simples dos documentos insertos no processo de passaporte nº 2162 de 15 de Novembro de 1928/Lisboa referente a João Gabriel Van Zeller Pinto Leal, lá de certeza que está o registo de nascimento de João Gabriel.
Os livros de assentos de batismos de Santa Isabel não têm índices, e, têm centenas de registos, pelo que se torna muito pesado a sua pesquisa, de qualquer forma, deixo-lhe aqui o link do tombo.pt, da freguesia de Santa Isabel, pode ser que os seus olhos que não os meus a levem ao sucesso da pesquisa.
https://tombo.pt/f/lsb30#BIRT

Ele deve ter nascido entre 1901 e seguintes…

Boas pesquisas
Jorge Resende

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http://www.aatt.org/site/index.php?P=40

Contatos do Arquivo Distrital de Lisboa

Refira no seu pedido que pretende cópias dos documentos que estão no processo do passaporte, inclusive cópia do registo de batismo/nascimento.

Se conseguir algo, diga alguma coisa!


Só uma curiosidade: ele em 1928 segundo li era casado quando chegou ao Brasil. Casou em Portugal ou no Brasil???

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4816550 batismo de Gabriela 1884 santa catarina ela morreu em 12 de abril 1965 em Santa Isabel, e o pai morreu em 1886

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4816625 tif 202, registo 42, óbito do pai de Gabriela, Félix Van Zeller, Santa Catarina, casou na freguesia de Massarelos, cidade do Porto com Gabriela, mãe de Gabriela Clotilde

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https://geneall.net/pt/nome/21072/felix-van-zeller/

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https://gw.geneanet.org/pierfit?lang=en&p=felix&n=van+zeller Félix Van Zeller, nascido em LOndres em 1823 e sua árvore genealógica, era pai de Gabriela, foi cônsul de Londres em Lisboa ou Porto…

Na net existe informação sobre ele.

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Para ver o assento de batismo de Gabriela Clotilde, clic no TIF 112 do ano de 1884, Santa Catarina

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4830905 TIF 246 , 1º assento pág da direita, batismo de Gabriela, a mãe de Gabriela Clotilde Sintra, freguesia de Penafrim, ano 1846, casou no Porto, Massarelos, com Feli Van Zeller, a mãe dela, Carlota era Van Zeller, talvez casamento entre primos...l

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Prezado Sr. João Clímaco Lilaia,
sua ajuda foi uma grane benção, muito obrigada!
À medida que for conseguindo avançar nesta pesquisa, manterei o senhor e ao Sr. Jorge Resende informados, com toda minha gratidão.

Carinhoso abraço,
Deus os abençoe abundantemente,

Adriana.

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http://pesquisa.adporto.arquivos.pt/viewer?id=829782 tif 83 e 84, assento de casamento 1875, freguesia de Massarelos, Porto, de Félix Van Zeller e sua prima Gabriela, ambos viúvos, ela com 20 anos e ele com 50.

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Adriana, se tiver dificuldades com a leitura de algum documento, diga por favor

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Caro Jorge Resende, não estou encontrando o assento de minha bisavò, Gabriela Clotilde, ano 1884, Tiff 112...

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4817104 tif 99 casamento em freguesia de Santa Isabel, Lisboa 1875 dos pais de João Martins Pinto Leal: Manuel António Pinto Leal de freguesia Santa Luzia, Ilha Terceira, Açores, e Maria do Carmo Martins do Rio de Janeiro.

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Adriana, o assento anterior diz que o noivo, Manuel Antonio Pinto Leal era natural da freguesia de Santa Luzia, Angra do Heroísmo, IlhaTerceira, Açores, filho de António Fernandes e Ana Lúcia, nasceu cerca de 1840;
a noiva, maria do carmo Martins, era filha do Dr. João Vicente Martins e de Carolina Rosa Santos Martins, nasceu e foi batizada na freguesia de Sant' Ana, Rio de Janº, cerca de 1855.

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http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/TER-AH-SANTALUZIA-B-1830-1852/TER-AH-SANTALUZIA-B-1830-1852_item1/P160.html

imagem 160, batismo do pai de João Martins Pinto Leal, de nome Manuel António Pinto Leal, que nasceu em Dezº 1839 na freguesia de Santa Luzia, Angra do Heroismo, Terceira

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http://culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/TER-AH-SE-C-1828-1849/TER-AH-SE-C-1828-1849_item1/P176.html imagem 180, casamento de António Fernandes e Ana Lúcia, em 1838, Sé de Angra do Heroismo, foram os pais de Manuel António Pinto Leal, e avós paternos de João Martins Pinto Leal.

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https://mariocabral.files.wordpress.com/2009/07/resumo-sobre-a-historia-da-homeopatia-no-brasil-abril-2010.pdf na página 10 deste artigo pdf com foto
Adriana, a mãe de Manuel António Pinto Leal, era do Rio de Janeiro, Maria do Carmo Martins, e era filha do Dr. João Vicente Martins, julgo que médico homeopata, sobre o qual na net há muito que ler, talvez seja mesmo o bisavô do João Gabriel.

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https://www.facebook.com/jvmhomeopatia farmácia de homeopatia com o nome de João Vicente Martins...

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http://homeoint.org/articles/portugues/mure.htm



Se estiver a maçar com tanta informação, diga!!!

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http://historiadeindaiatuba.blogspot.com/2016/03/homeopatia-o-pioneiro-em-indaiatuba.html

Médico português, naturalizado brasileiro… As voltas que o mundo dá!!!!!!! Será que era mesmo o marido de Carolina Rosa Santos Martins?????

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http://www.homeoint.org/photo/m/martins.htm

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http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=758370&pesq=.jo%C3%A3o%20vicente%20martins&pasta=ano%20185


elogio aquando a morte de João vicente martins. Não encontrei na Universidade de Coimbra matricula dele como aluno de medicina..

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http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=758370&pesq=.jo%C3%A3o%20vicente%20martins&pasta=ano%20185


Adriana, penso que devo terminar de vos maçar, tem muito muito mesmo para ler, e alinhar ideias

Mas, sobre Joõo Vicente Martins na Biblioteca do Brasil digital, inscreva o nome dele, anos acima, e verá muitas noticias sobre ele.

Ao dispôr

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Prezado amigo, não possuo esta informação e gostaria muitíssimo de saber o que ocorreu. Estou organizando todas as preciosas informações recebidas e não descansarei até compreender detalhadamente a ordem dos acontecimentos. Grande abraço, com gratidão.

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Não consigo assessar o site, aparece com página bloqueada.

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http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/
http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/
Abra o site acima,
onde diz local, clic aí, e depois em local à esquerda, escreva RJ, em período, clic aí e escolha 1830-1839

depois, onde diz digite para pesquisar, inscreva o nome de João Vicente Martins.
Quando depois de alguns momentos o sistema encontrar várias noticias sobre ele nos diversos jornais do Rio na época, onde está ocorrências, é a quantidade de noticias.


Numa delas diz que João Vicente Martins estudou na Real Escola de Cirurgia de Lisboa.

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Ele foi cirurgião no Hospital dos Lázaros do Rio Jan.

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-46332018000300266&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Ainda o João Vicente...

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Sim Adriana, pode ter a certeza absoluta que João Vicente Martins foi vosso antepassado, leia bem o link anterior, lá diz com quem casou ele. Nasceu em Lisboa filho de Matheus Martin aluno da Real Escola Médica Cirurgica de Lisboa .

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João Vicente Martins nasceu em 1808 em Lisboa, era filho de Matheus Martins, formou-se médico-cirurgião na Escola de Cirurgia de Lisboa. Chegou a capital do Brasil em 30 de janeiro de 1837 (a bordo do brigue Formosura)26 onde se casou com uma brasileira, d. Carolina Rosa dos Santos Martins, com quem adotou alguns filhos.

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http://memoria.bn.br/pdf/719528/per719528_1854_00001.pdf João V Martins

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Não faz idéia da grande alegria que está a me proporcionar... Estou salvando todas as informações para tentar organiza-las de forma clara. Entretanto, como documentarista, enxergo a singular beleza desta impressionante história familiar. No entanto, como sou filha única, filha de filha única e pai filho único (uma tristeza), sinto-me perdida, ainda, para elaborar uma árvore. Caro amigo, Deus sabe o quanto sua ajuda é uma graça para mim e meus filhos. Tomara, consiga mergulhar neste material de forma competente para adiante conseguir enxergar os mistérios e a beleza da vida e do entrelaçamento dos impressionantes desígnios de Deus em nossas vidas.

Que Nossa Senhora de Fátima o abençoe especialmente, caro Jorge Rezende!

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Adriana, creio que possui agora bastante material para juntar e provar duas, três coisas:

1º, que tem ascendentes duma família que creio não ser tipicamente portuguesa, vieram de outras partes do mundo para Portugal, Van Zeller. Existem muitas pessoas em Portugal com esse apelido, presumo que haja literatura sobre essas famílias e suas origens;


2º que a avó paterna do seu avô João Gabriel, Maria do Carmo Martins Pinto Leal (mãe de João Martins Pinto Leal, e que casou com Manuel António Pinto Leal) era filha do Dr. João Vicente Martins, homeopata ilustre no Brasil, Rio e Baía, creio, nascido em Lisboa em 1908. Maria do Carmo nasceu em Santana, Rio, e aí deve ter sido batizada em 1854, 55, ano da morte do pai João Vicente, nessa igreja poderá talvez encontrar o assento de batismo dela;


3º, que tem costados açoreanos, através do pai do seu avô João Gabriel, natural este de Lisboa e a família paterna dele ser da Ilha Terceira, Angra do Heroismo, freguesia de Santa Luzia.


E outras mais ligações pode fazer, sem esquecer os ascendentes da mãe de João Gabriel, Gabriela Clotilde Van Zeller Pinto Leal, claro.


Bom trabalho, desculpe a invasão de papelada, a net ajuda muito, sobre os ramos brasileiros tenho dificuldades de acesso a documentos, mas com calma, poderá ir pesquisando.


Agradeço as suas preocupações religiosas, mas olha, cá para nós, estou nas antípodas das suas crenças… Mas fico grato na mesma!!!!

Quando tiver alinhado esse historial todo, diga alguma coisa.
Cumprimentos e boas pesquisas

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=7664795 tif 344 o óbito de GABRIELA Clotilde, 1965 lISBOA Santa Isabel.


Sabe onde João Gabriel morreu e em que data? Na secretaria do cemitério não haverá informação sobre naturalidade dele?

Só através do passaporte dele, ou do processo de casamento se é que ele casou no Rio (no documento de policia de entrada no Brasil dizia que era casado…) pode achar o assento de batismo.

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Querido amigo,
sempre lhe serei grata por tão preciosa ajuda! Estou organizando todas as informações, que sem sua expertise, sinceramente, seria impossível realizar tamanha empreitada.

Já enviei mensagem ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo com a solicitação que me orientou. Quanto ao meu avô, conversando com meu marido, nesta manhã, lembramos que ele faleceu por volta dos quarentas anos, conforme relato de minha mãe. Como o óbito dele refere-se ao ano de 1952, chegamos à conclusão que a pesquisa no Arquivo de Santa Isabel deve priorizar os anos 1911, 1910. 1909. Passei a manhã a checar as imagens de 1911 e ainda não terminei.

Assim que tiver notícias, lhe envio, certamente.

Sempre grata,

Adriaan.

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Caro amigo, avante! Seguirei suas orientações agora mesmo.
O documento que possuo é o óbito de meu avô. Posso lhe enviar por email?
Meu email é: adrianampoggi@gmail.com

Abaixo, copio o que consta.

Quarta circunscrição de Registro Civil das Pessoas Naturais da Justiça do Estado da Guanabara - Cidade do Rio de Janeiro - Freguesia da Glória - Rua Erasmo Braga, 115, sala C210 - Novo Palácio da Justiça

Cetifico que a fls 216 do livro número C 120 de registro de óbitos consta o assentamento de João Van- Zeller Pinto Leal , falecido aos 29 de junho de 1951 às 22 horas e trinta minutos, na casa 80 da Rua Santo Amaro. Beneficência Portuguesa. Casado com Helena Rodrigues Pinto Leal. Profissão: Bancário. Natural de Lisboa, Portugal. Residente na rua Arthur Bernardes, 57. Filho: João Martins Pinto Leal, Gabriela Cltilde Van-Zeller Pinto Leal.

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http://purl.pt/14328/1/j-1244-g_1909-07-29/j-1244-g_1909-07-29_item2/j-1244-g_1909-07-29_PDF/j-1244-g_1909-07-29_PDF_24-C-R0150/j-1244-g_1909-07-29_0000_1-4_t24-C-R0150.pdf


Na ultima página deste jornal de 1909, uma noticia de um Raul Van zeller que faleceu, diz que João Martins Pinto Leal e Gabriela Clotilde, familiares, estavam ausentes desta data, ora parece-me que talvez por motivos militares o pai de João Gabriel e mãe estivessem fora de Lisboa, e onde estivessem então, teria nascido João que não em Lisboa, mas...
Difícil é verdade, mas aguarde pela resposta sobre o processo de passaporte de João.
João entrou no Rio em 1928 e voltou em 1943.

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Estive a rever os documentos do Arquivo Histórico Militar, referentes a João Martins Pinto Leal, que estão disponíveis online e num dos averbamentos consta "requisitado para desempenhar uma comissão de serviço dependente do Ministério da Marinha e Ultramar nas elo obras públicas de Moçambique por Decreto de 31 de Maio de 1906".

Não terá o seu Avô nascido por lá?

Obsv.- Não sei se já terá analisado bem, mas pelo lado da sua Bisavó, mãe deste Avô, tem a Genealogia muito documentada neste mesmo site. Tem nesta base de dados muitíssima ascendência e centenas/milhares de parentes. Os seus Vanzeller cruzam-se tanto com as mais ilustres famílias portuguesas como com outras das mais diversas origens estrangeiras mas que aqui também se radicaram.

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Adriana, o sucesso desta pesquisa também depende muito de si, acredite. Tente encontrar mais informação sobre seu avô, ele terminou a sua vida como bancário, sabe onde? Você não tem tias ou tios idosos que lhe possam falar sobre ele? Não há um departamento de registo de estrangeiros onde possa haver algum processo? Ele em 1943 teria tido a nacionalidade brasileira? E há um ponto em que a Adriana ainda não focou: HELENA RODRIGUES PINTO LEAL, com quem João foi casado. Era brasileira? Foi a mãe da sua mãe, certo? Não tinha família de que possa haver alguém vivo para lhe dar informações? E se Helena era casada com João onde teriam casado ? Onde viviam?
Se conseguir saber o local do casamento, e se casaram pela igreja, onde foi? É que se souber qual a zona e igreja onde casara, pode haver no processo de casamento na Curia da zona apenso ao processo de casamento um assento de batismo dele.


O facto de se saber que ele nascera em Lisboa, pode ter sido batizado/registado noutro sítio qualquer, e o afastamento do pai, militar, por motivos de serviço, pode ter conduzido a isso. Por tal, o mistério continua, e talvez tenhamos avançado para um campo mais abrangente em termos de informação que não aquilo que apenas e só pretendia: o assento de batismo para a Adriana resolver um problema de nacionalidade.


Ajude-se, tentando dar mais pormenores. Só assim pode ter êxito o seu pedido.

Jorge Resende

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Pedido de auxílio certidão nascimento João Van Zeller Pinto Leal

Caro amigo, ainda possuo uma tia, filha da irmã de minha avó, que hoje está com mais de oitenta anos. Ela é a memória da minha família. Já entrei em contato com ela. Vou levar todas as perguntas orientadas por você. O que sei de meu avô é que era banqueiro, não bancário. Na época, no Brasil, ambas as atividades eram designadas por esta expressão. Aliás, pelo relato de meu pai, já falecido, esta é uma história com alguns enigmas. Mais tarde tentarei escrever melhor um resumo dos fatos que chegaram a mim. Por todas estas razões, minha necessidade de compreender este vácuo entre mim e minha história familiar.

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Pedido de auxílio certidão nascimento João Van Zeller Pinto Leal

https://www.google.com/search?q=navio+KERGUELEN&hl=pt-PT&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=9s15nJ-TSl9bnM%253A%252C0OkSxZ3BiArW5M%252C_&usg=AI4_-kTq_cvpwdBK_5TuSCl-VgZZaMLKrg&sa=X&ved=2ahUKEwjqt9eolq3gAhVLxIUKHT3CBR8Q9QEwAnoECAYQBg#imgrc=9s15nJ-TSl9bnM:


O navio que levou João Gabriel em 1928 KERGUELEN

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https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HT-67QS-WLV?i=219&wc=9GR2-C6N%3A113334201%2C127145501%2C129452401&cc=1582573

Óbito em 20de Junho1951, cemitério S. Francisco Xavier


Morreu na Beneficiência Portuguesa, seria algum Lar? Ou um Centro de Saúde?

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https://www.google.com/search?q=%22Benefic%C3%AAncia+Portuguesa,+Casa+80+Rua+Santo+Amaro,+Rio+de+Janeiro&sa=X&hl=pt-PT&biw=1093&bih=501&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=VqL3KWZkPiz4wM%253A%252CEPdg6SMVXFIOWM%252C_&usg=AI4_-kS0ltfCI7mD122arLDKS5e9nPa0kg&ved=2ahUKEwjavfuJna3gAhUDx4UKHd_0AlYQ9QEwB3oECAYQCg#imgrc=VqL3KWZkPiz4wM:


Foto do Hospital Beneficência Portuguesa, rua santo amaro, era também uma Associação com sócios, talvez João Gabriel fosse um deles para poder ali ter sido assistido, será que se pode consultar o arquivo e ver a inscrição dele como sócio e tentar mais alguma luz???

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https://vejario.abril.com.br/cidades/antiga-beneficencia-portuguesa-abrigara-maior-hospital-privado-do-rio/

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https://oglobo.globo.com/rio/justica-determina-que-beneficencia-portuguesa-seja-entregue-rede-dor-18110860

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Boa noite, amigo. Sua expertise em pesquisa é de fato impressionante! Espero, em breve, poder lhe agradecer pessoalmente (risos). Alguns pontos para atualização e esclarecimento:

- O documento do registro civil indicado por você não bate com o registro de óbito original que possuo, que indica a morte de meu avô no dia 19 de junho de 1951, às dez e trinta da noite.

- Ontem, pesquisando sobre a Beneficência Portuguesa, tentei entrar em contato via telefone e não consegui. Então, fiz uma pesquisa rápida no Google e descobri que o hospital foi vendido para uma Ong, Porém, não encerrou suas atividades. Na semana que vem, insistirei neste contato, sobretudo com a Associação de amigos da Beneficência. Aliás, possuo muitos amigos portugueses de idade avançada membros da Comunidade Portuguesa no Rio de Janeiro. Tentarei pesquisar também diretamente com eles e algum auxílio de contato para com a referida associação.

- Ainda existe uma tia viva, aliás, não tia, mas prima. Seu nome é Noemi Bittencourt e ela é filha de uma irmã falecida de minha avó. Tia Mimi, como a chamo, deve estar pará lá dos oitenta anos. Todavia, é forte como uma rocha. Pratica lutas marciais há mais de quarenta anos. Enviei uma mensagem via Facebook para ela, hoje. Amanhã telefonarei.

- Quanto ao motivo desta tamanha falta de informação sobre meus avós e a perda dos poucos laços familiares com o resto da família, por parte de minha avó Helena: Minha mãe Gabriela perdeu de forma súbita o pai muito menina e pelo que se lamentava, passou imensas dificuldades com minha avó Helena. Não compreendo o motivo, pois minha avó tinha uma família grande e com boa situação. Conforme o relato de minha mãe, elas foram morar sozinhas e minha avó, uma dona de casa, mulher prendada, porém muito simples, não foi criada para trabalhar fora. Minha mãe, então, teve que trabalhar muito novinha, com apenas 14 anos, em uma repartição pública (IBASE). Como minha mãe Gabriela era uma moça extremamente bela, com lindíssimos olhos azuis (seu apelido inclusive era "Belinha"), obteve alguma ajuda para ser contratada pela repartição pública. Passados alguns anos, conheceu meu pai, um rapaz extremamente inteligente, bonito, também filho único e antiquário; se apaixonaram e casaram, no Rio de Janeiro. Meu pai, que gostava muito de dona Helena, como chamava minha avó, levou-a para morar com eles. Fui criada, até os nove anos, por minha avó Helena. Por qual motivo isto ocorreu? Por que minha mãe, praticamente desde o meu nascimento, passou a sofrer de depressão aguda e tornou-se uma doente emocional. Minha avó tomava conta da casa, de mim e do meu pai, que viaja muito pelo Brasil e realizava leilões de arte sacra. A partir desta realidade, o drama familiar invadiu minha casa, trazendo grande sofrimento a todos nós. Minha família, por parte de mãe, tia Noemi e seus filhos, meus primos, não compreendiam o "temperamento arredio" de minha mãe e se afastaram completamente de nós. Sofri muito, tenha certeza disto. Passei uma juventude isolada, perdida, com minha boa avó já falecida, vendo minha mãe jogada sobre uma cama, sendo tratada de forma agressiva pelo meu pai - que também sofreu demais, sem compreender a origem do drama familiar. Por esta razão, todas as conversas sobre a família eram impossíveis. Minha casa e meus padeceram de uma desestruturação de laços absolutamente dramática. Pelo excesso de remédios ansiolíticos, minha pobre mãe não tinha lucidez para lidar comigo, nem com meu pai. O fim de minha mãe e de meu pai foi trágico. Ele perdeu tudo o que conquistou na vida e a abandonou quando ela tinha apenas cinquenta e dois anos, se me recordo bem. Abandonou a mim também... Isto é, os dois tornaram-se vítimas de imensa solidão e vulnerabilidade emocional. Este é um breve resumo sobre a razão de minha busca e necessidade pessoal de compreender minha história. E mais, de lutar pela restauração dos laços perdidos, pois a origem de tudo foi o fato de minha mãe e minha avó perderem os laços familiares, pois a família é a base de tudo, a célula mater da sociedade. Sei disso como ninguém. Hoje, por mais incrível que possa ser, sou uma mãe extremamente presente e meus filhos são criados com excelente formação. Meus sogros são excepcionais e a família por parte de meu marido é especialíssima. Entretanto, dentro de mim há uma alma portuguesa que clama pela cultura além-mar! É mais forte que o tempo, que a realidade objetiva. Como uma saudade daquilo que não conheço, mas que é a essência de meu ser...

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Pedido de auxílio certidão nascimento João Van Zeller Pinto Leal

Jorge, veja este PDF.

http://www.museu-emigrantes.org/docs/memoria/beneficencia%20portuguesa_rio%20janeiro.pdf

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Querido amigo, lembrei de um detalhe, que não considerava importante. Porém, trata-se de um pormenor, como solicitou: Minha mãe e meu pai, quando eu era criança, e também minha tia Noemi, contavam que minha mãe seria "duquesa" (ou condessa, não me recordo exatamente...) caso ainda existisse o regime monárquico em Portugal. Na verdade, havia um livro dos brasões de famílias, em minha casa, que me era mostrado, quando criança. Minha mãe e minha tia contavam que meu avô, João, era um homem de uma nobreza ímpar, sobretudo de alma. Suas roupas eram belíssimas, de alfaiataria inglesa, mas ele não se apegava a nada. Dava seus fraques e ternos aos jovens da família, irmão de minha tia Noemi, sempre que lhe pediam emprestado para os bailes da época. Minha tia contava-me que meu avô era um homem de coração grande, muito bom. Queria muito tê-lo conhecido...

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Caro Jorge, meu marido, com base nas informações que temos, inclusive de cartas de uma tia portuguesa enviadas à minha mãe, fizemos este projeto de árvore. Será que pode ser útil? Por favor, diga-me se conseguiu acesso pelo link abaixo.

https://drive.google.com/drive/u/1/my-drive

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Adriana, por vezes penso se vale a pena voltar ao passado… Agradeço-lhe a sua bondade em abrir a sua caixa de recordações de uma forma tão abrangente. Fico satisfeito por junto dos seus filhos e marido ter encontrado a serenidade que muito lhe faltou em períodos menos amistosos da sua vida. Não consigo abrir o link da árvore, mas não se preocupe, tenho entendido e anotado os ascendentes seus de forma a se encontrar algo novo lhe transmitir.Não foi ntencional da minha despertar tantas vivências menos felizes, mas quem pesquisa precisa de dados concretos pelo que as perguntas que tenho feito são a forma de tentar corresponder ao seu pedido e desejo: encontrar o assento de batismo de João Gabriel Van Zeller Pinto Leal.

O assento de óbito que enviei, foi elaborado na pretória aquando a morte do seu João Gabriel, e curioso ainda não foi desta qu uei a saber a data de nascimento dele!!! Se reparar, há um espaço em branco .O documento que a Adriana tem sobre o óbito é um extrato passado talvez pelo hospital, não? O mais fiável é o da pretória que enviei.

Adriana, para sabermos a data de nascimento real de João, como já escrevi, ou aparece o assento de batismo no processo de passaporte dele, ou então, e a Adriana não deu atenção à minha questão sobre o registo de casamento de Helena e João! Tente saber onde casaram, deve ter sido perto do nascimento da sua mãe é também importante saber onde casaram, onde morava Helena na altura do casamento para se ver a pretória da zona, e saber nesse registo de casamento qual a data de nascimento de João, o noivo!


O pai de João, João Martins Pinto Leal, morreu em 1940, terá sido por isso, que talvez João tenha vindo a Portugal e teve segunda entrada no Brasil? Em 1928, jovem, talvez com família para o receber no Rio, da parte da avó paterna Maria do Carmo Martins a filha do João Vicente Martins, João chegou ao Rio e depois em 1943, ou entrou de novo ou então o cartão que já leu teria a ver com a autorização para ficar legalmente no Brasil… Se teve duas entradas no Brasil, onde andou entre 1928 e 1943? NO Brasil???????

Se conseguir junto da comunidade da Associação de sócios da Beneficência Portuguesa ter acesso à ficha de inscrição de João, meio caminho andado. Se pesquisar registo de casamento de Jopão e Helena, outro meio caminho andado.

Veja se em alguma livraria ou alfarrabista ou em qualquer biblioteca de portugueses aí no Rio se descobre alguma biografia sobre JOÂO VICENTE MARTINS, para lhe apanhar o batismo em Lisboa.


Bom fim de semana
Desculpe tantas questões, mas saber exatamente a data de nascimento e freguesia de João é importante para chegar ao objetivo da sua entrada neste fórum.

JResende

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4830905 TIF 271 batismo de Gabriela Sousa Barros Sintra 1846, São Pedoe Penafrim, foi a mãe de Gabriela Clotilde


Errei quando lhe havia enviado o indicativo deste assento, disse que era o TIF 246 mas é o 271, 1º assento da página direita do livro , folha 280

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https://www.geni.com/people/Carlota-de-Sousa-e-Barros-Leit%C3%A3o-de-Carvalhosa-da-Mesquita-e-Macedo/6000000023715797592


Foi irmã d Gabriela a mãe de Gabriela Clotilde, e tia-avó de João Gabriel

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4830905 tif 252, 5º assento da página esquerda, Dona Carlota, irmã de Gabriela, viviam numa Quinta em Ranholas, à entrada da Vila de Sintra, e foi batizada na Capela de Santo António de Ranholas. Filha de Inácio José de Barros Leite Carvalhosa e de Carlota Van Zeller

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https://www.geni.com/people/In%C3%A1cio-Jos%C3%A9-de-Sampaio-e-Pina-e-Barros-Leit%C3%A3o-de-Carvalhosa/6000000023715945267


Inácio, foi o pai de Carlota e Gabriela Sousa Barros

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https://www.geni.com/people/Carlota-van-Zeller/6000000023715945261


Mulher de Inácio José de Barros Leite Carvalhosa e mãe de Gabriela e Carlota Sousa Barros Van Zeller

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No assento de batismo de Carlota que acabo de enviar, aí diz que os pais de Inácio, o pai de Carlota, eram os Viscondes de Santarém.

Inácio e Carlota, os pais de Gabriela e Carlota, casaram na capela da Embaixada portuguesa em Londres e os pais de Carlota Van Zeller, casada com Inácio, eram Francisco Van Zeller e Ana Dria Van Zeller, viviam na freguesia de São Nicolau no Porto



Mas com tanto principe e princesa, quanto à data de nascimento de João Gabriel, nada! Aguardemos

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http://pesquisa.adporto.arquivos.pt/viewer?id=490661 tif 841 Igreja S. Nicolau, Porto, 1817, batismo de Carlota (Ana Carlota), filha de Francisco Van Zeller e Ana Doroteia Van Zeller

Ela foi bisavó materna de João Gabriel. Ela, Carlota (Ana, segundo o assento de batismo) casou com Inácio José Sampaio e Pina de Barros Leite Carvalhosa, este filho dos Viscondes de Santarém.

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Joao faleceu em 19/6, o registo foi em 22/6/1951 RJ. A idade era 52 anos.

Ocorreu-me uma coisa, se era bancário, deve ter se naturalizado. Já procurou pelo processo de naturalização no Arquivo nacional?

Mila

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4815133 tif 159 Lapa,1809 Lisboa, IGNÁCIO, batismo, filho dos Viscondes de Santarém.
Casou com Carlota Van Zeller, foi pai de Carlota e Gabriela Barros Leitão Van Zeller

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Segundo Mila diz tinha 52 anos, então… nasceu em 1899, os pais casaram nesse ano em São Sebastião da Pedreira, será que nasceu nessa freguesia???????

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Não há registo dele em S. Sebastião da Pedreira nem em 1899 nem 1900.
Em 1899 Santa Isabel, nada, o livro 1900 de Santa Isabel não está digitalizado com pena.

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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4815866 tif 709 casamento nas Mercês, 1702, dos pais de Ignácio Barros Leitão Carvalhosa, foi pai de Gabriela Sousa Barros e Carlota Sousa Barros.

Noivo: João Diogo de Barros Leitão Carvalhosa, 1º Visconde de Santarém
Noiva: Maria José Sampaio

https://pt.wikipedia.org/wiki/Visconde_de_Santar%C3%A9m

https://pt.wikipedia.org/wiki/Retrato_da_Fam%C3%ADlia_do_1.%C2%BA_Visconde_de_Santar%C3%A9m

https://geneall.net/pt/titulo/1199/viscondes-de-santarem/
http://www.arqnet.pt/dicionario/santarem2v.html


claro que não se pretende chegar a D. Afonso Henriques!!!

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http://www.arqnet.pt/dicionario/santarem1v.html

1º Visconde de Santarém João Diogo Barros Leite Carvalhosa, pai de Inácio

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Adriana, a amiga Mila diz

Vi o casamento. O noivo era estudante do Exército, a noiva menor de idade( 15 anos).
Será que não tiveram morada na freguesia onde ficava a tal escola?
E a dispensa matrimonial, já foi vista?
Estou sem internet no computador, não tenho como ver nada.
Adriana pode pedir o batismo de 1900 na TT, não acha?


Adriana, o batismo dele é sem dúvida ou finais de 1899 ou principio de 1900, talvez Santa Isabel, o livro de 1900 não está online, tente pedir ao Arquivo Distrital de Lisboa se pesquisam em Santa Isabel o batismo dele nessas datas, envie email.

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Caro amigo,

Passei o dia de hoje, 09-02-2019, sábado, em conversa com minha tia, Noemi. Segue seu intrigante relato.

"Tio João tinha educação fina, mas não tinha juízo na cabeça". Adoentou-se após perder o primeiro filho, Gabriel, ainda muito pequeno, em virtude de tratamento mal executado de Eczema. Ele era um homem muito fino, muito cortês e delicado, criado na aristocracia. Por esta razão, entendo, ele não suportou o que naquilo se meteu. Deve ter sido muito duro para ele a perda do pequeno filho. Lembro das vicissitudes sofridas pro tia helena e Belinha (Gabriela), em virtude de tio João sempre chegar de madrugada em casa.

Tio João era conhecido como "barãozinho" por ser primo do Barão de Saavedra.

Uma passagem que joga luz sobre a alma de tio João diz respeito a uma ocasião em que envolveu um dos meus primos, Rubens. Me lembro que por conta de um baile de formatura da aeronáutica, Rubens pediu ao tio João para experimentar uma "casaca" dele, feita em Londres por alfaiate Londrino. A casaca de tio João caiu como uma luva em Rubens, tão alto e esguio como ele. Porém, ao vestir a casaca, o rapazinho sentiu-se mal com a sofisticada roupa e disse a tio João que não saberia nem sentar à vontade com "aquela casaca". A resposta de tio João, para alegrar o rapazinho, até hoje me lembro: " Para se sentires à vontade com a casaca, podes até rasgá-la, se quiser. Toma, é sua."

Minha mãe Hemengarda, irmã de sua avó Helena, nasceu em 1902 e sua irmã Helena era imediatamente mais velha que ela.

- Tia Helena deve ter casado com vovô João Gabriel em São Paulo. Ela morava com os pais, em São Paulo, na Alameda Glete.

- Algum tempo após o casamento, que não deve ter acontecido na Igreja, foram morar em uma cidade no interior de São Paulo chamada Campinas.

- Após uma falência de tio João, retornaram para São Paulo para morar com o vovô, pai de Helena, Henrique Rodrigues, e lá padeceram grandes dificuldades com Gabriela (sua mãe) ainda muito pequena.

- O pai de sua avó Helena morou em dois endereços em São Paulo. O primeiro, quando vovô conheceu tia Helena, ficava na "Alameda Glete" (Bairro de Santa Cecília). O segundo, quando todos moraram na casa do pai da vovó, em são Paulo, na "Alameda Clevelland" (Bairro Campos Elísios), ambos no centro de São Paulo, capital.

- Sua mãe, Belinha (Gabriela) veio morar no Rio de Janeiro, em torno dos doze anos, com tio João e tia Helena. Antes, tiveram que passar um tempo na casa do vovô, pai de tia Helena, em São Paulo, na Vila Mariana. Espero que essas datas te ajude a encontrar o registro de nascimento de tio João."

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Estimado amigo,

Não estou entendendo nada! (risos)
Perdoe-me, não estou conseguindo acompanhar... Preciso baixar os links para compreender a linha cronológica e quem são esses familiares... Sem querer abusar de seu tempo e caridade, pode explicar-me quem são??

Mas, por qual razão meu avô viveu isolado de sua família, no Brasil, com minha mãe pequena, por tantos anos, se possuía uma família tão grande....? Meu Deus, quantas dúvidas...

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Estimada Mila, desejo expressar minha gratidão por seu precioso auxílio. Muito obrigada!
Nunca procurei nenhum documento de meu avô, por que sempre me fiei no relato de minha mãe, de que ela havia morrido muito jovem, em torno dos quarenta anos, quando ela ainda era pequena.

Na verdade, desejo de buscar minhas raízes portuguesas foi sendo deixado de lado pelas obrigações para com os filhos, até que decidimos, eu e meu marido, no ano passado, realizar os procedimentos no Consulado de Portugal. Entretanto, na semana passada, uma funcionária do Consulado me exortou a realizar o processo de minha naturalização por meio de meu avô. Foi neste momento que decidi resgatar não apenas os documentos perdidos, como também minha história familiar... E, estou aqui, agora, pela graça de Deus, com vocês... Muito obrigada por tão preciosa parceria nesta jornada.

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Mila, por que estima que ele faleceu com 52 anos?

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Esse Retrato da Família do 1.º Visconde de Santarém será clássico quando eu mostrar para meus filhos, aqui em casa. Vão dizer, certamente: "Está explicado!" (risos) .

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Querida Mila,
Perdão, não estou entendendo. Dispensa matrimonial? Estou perdida.

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Coisas ditas que possam ser importantes, mas, sem complementos...

1-Minha mãe Hemengarda, irmã de sua avó Helena, nasceu em 1902 e sua irmã Helena era imediatamente mais velha que ela.

2-- Tia Helena deve ter casado com vovô João Gabriel em São Paulo. Ela morava com os pais, em São Paulo, na Alameda Glete.

3-- Algum tempo após o casamento, que não deve ter acontecido na Igreja, foram morar em uma cidade no interior de São Paulo chamada Campinas.

4- Após uma falência de tio João, retornaram para São Paulo para morar com o vovô, pai de Helena, Henrique Rodrigues, e lá padeceram grandes dificuldades com Gabriela (sua mãe) ainda muito pequena.


Por favor, responda ao que lhe perguntar;

1- Onde e quando nasceu Hemengarda?
2- Helena nasceu em que municipio? Era a primogênita?Caso não seja, o nome, data e local nascimento de quem era
3- Qual o nome completo de Helena e de seus pais ?
4- Após falencia, de que ?
5- Foram morar em Campinas após o casamento. Presumo que saiba a data do casamento... Foi em SP ? Possui algum documento que conste em qual cartório? Onde morava Heleninha nessa época ?

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Caro Jorge,

Muito obrigada por sua preciosa ajuda, sobretudo por doar-me seu precioso conhecimento. Estou aprendendo muitíssimo com você, tenha certeza. Prossigamos.

Minha tia, ainda viva, hoje está com mais de oitenta anos. Ontem, foi bastante difícil lhe retirar estas memórias, por que ela era muito pequena e não se lembra ao certo das datas. Tentarei, não hoje, para não a cansar, mas durante a semana, telefonar para ela e fazer as perguntas objetivas indicadas por você. Tomara, ela ainda seja capaz de dar-me estas respostas...

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Adriana, quem pôs as perguntas, pertinentes, que se agradece resposta, foi a Mila, quando puder tente ajudar também.

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Querida D. Mila,
Para sempre a trarei em meu coração, com imensa gratidão por sua extraordinária ajuda à restauração de minha história familiar.

Seguirei suas instruções com o objetividade e firmeza, nesta próxima semana, sempre lhe mantendo a par, acaso não lhe seja inoportuno. Irei, pessoalmente, ao Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, com os dados indicados por sí. Meu tempo é sempre muito atribulado, enrolada entre tarefas domésticas, maternas e profissionais, por esta razão peço perdão pela lentidão de minhas respostas.

Quanto às questões objetivas que levantou, algumas preciso, novamente, entrar em contato com a única tia que ainda tenho viva. Na segunda-feira, tentarei novo contato. Mas, tenho receio de sua memória já estar perdida no tempo...

Entretanto, possuo o registro de óbito de minha avó Helena e nele constam as seguintes informações, que copio abaixo:

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS - 5 CIRCUNSCRIÇÃO LAGOA E GÁVEA- RUA DJALMA ULRICH, 154 - RIO DE JANEIRO

1- CERTIFICA QUE REVENDO O LIVRO 329, DO REGISTRO DE ÓBITO, À FLS 270, SOB O NÚMERO 7558, CONSTA O DE HELENA RODRIGUES PINTO LEAL.
2- FALECIDA NO DIA 4 DE MARÇO DE 1978, NA RUA SÃO JOÃO BAPTISTA, 80, NESTA CIDADE.
3- FILHA DE HENRIQUE RODRIGUES E HERMÍNIA OLIVEIRA RODRIGUES.
4- COM 77 ANOS DE IDADE.
5- VIÚVA DE JOÃO VAN-ZELLER PINTO LEAL.
6- NATURAL DO ESTADO DE SÃO PAULO


Quanto às questões levantadas, caridosamente, pela senhora, tentarei responde-las com base no depoimento de minha tia, que consegui, ontem:

4- Após falencia, de que ?
RESPOSTA: Conforme minha tia, vovô João Gabriel decidiu morar em Campinas para abrir um estúdio de "fotografia"!! Este era o seu sonho. Era um artista... certamente faliu e, em seguida, teve que ir morar na casa do pai de minha avó...

5- Foram morar em Campinas após o casamento. Presumo que saiba a data do casamento... Foi em SP ? Possui algum documento que conste em qual cartório? Onde morava Heleninha nessa época ?
RESPOSTA: Minha tia era muito pequena, não possui esta recordação de forma precisa e objetiva, infelizmente...


Abraço apertado com enorme gratidão.

Adriana.❤
Telefone:
21- 98221-3080

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Ah, perdoe-me, por favor, confundi-me ao ler o cabeçalho. Meus olhos estão cansados em virtude das madrugadas em claro. Já respondi a D. Mila com a imensa gratidão que sinto pelo os senhores estão fazendo por mim e por minha família. Muito obrigada aos dois! Espero, agora pela imensa gratidão que sinto, ser capaz de executar minhas tarefas com competência e presteza até a resolução deste enigma: O encontro do assento de batismo de meu avô, João Gabriel.

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Dona Mila,
corrijo minha resposta quanto à questão número cinco.

Conforme tia Noemi, minha avó, Heleninha, morava na Alameda Glete e depois na Alameda Clevelland (Bairro Campos Elísios), na casa de seu pai, Henrique Rodrigues, na época que conheceu vovô e se casou. Depois, parece que quando retornou de Campinas, neste ponto minha tia foi firme, ela morou na casa do pai no Bairro Vila Mariana.

Não se tem o registro de casamento deles e parece que não casaram na Igreja Católica, apenas no cartório.

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Dona Mila, irei ao Arquivo Nacional, na próxima semana, com os dados levantados pela senhora, em mãos. Imediatamente, em seguida, informo-lhe o resultado... Muito obrigada!! ❤❤❤

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Querida dona Mila,

Quanto ao fato de ser bancário, existe nuvens espessas sobre esta questão. O que ouvi de minha tia foi que ele era primo do Barão de Saverda e foi convidado para fundar o banco. O meu pai, quando vivo, contou-me, antes de falecer, que no momento da morte de meu avô, alguns homens entraram pelo hospital e pediram para minha avó Helena assinar alguns documentos. Como minha avó era uma senhora simples, sem capacidade para compreender questões de ordem profissional, assinou.

Mas, por qual razão meu pai nunca, durante sua vida, tentou esclarecer tais fatos? Por que era extremamente orgulhoso, voluntarioso, e nunca se rebaixaria em brigas jurídicas para reaver alguns "trocados". Meu pai era o Martel, o antiquário gaúcho expert em Arte Sacra...

Tendo ele razão ou não, a história de meu avô se perdeu no tempo. Por isto, a perda dos documentos e informações históricas. Sinceramente, não sei o que ocorreu neste sentido e espero, um dia, compreender a vida de meu avô português.

Beijo grande!❤

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Adriana,

Já solicitou registro de nascimento de Helena, e, o seu casamento no 11º cart[ório de Santa Cecília?
No óbito diz que faleceu aos 77 anos, eu solicitaria uma pesquisa entre 1899-1901. O valor da pesquisa é
pouco. Diga que vai querer também a certidão, após, a localizaçao do documento,e, se há averbado o casamento,.

Quanto ao casamento de João e Helena, não sei quando nasceu o primogênito. Procure descobrir,peça pesquisa de uns 3 anos antes do nascimento dele.

Registro Civil das Pessoas Naturais do 11º Subdistrito da Capital - Santa Cecília
• Oficial: Fernando Navarro
• Oficial Substituto: Therezinha de Souza Vasconcelos Navarro
• Endereço: Rua Conselheiro Brotero, 879
• Bairro: Santa Cecíla

• E-mail: 11regciv@terra.com.br ou Email: drnavarro@terra.com.br


Telefone do Cartório: (11) 36672642 / 38268302


Tenho dúvidas quanto ao e-mail do cartório, muitos estão errados. Sempre é bom ligar antes.

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Estimada D. Mila,

Seguirei, com enorme gratidão, sua orientação. Assim que fizer a solicitação, dou-lhe notícias. Nesta semana - preciso perguntar a meu marido qual dia posso ir ao Centro do Rio, pois preciso me organizar para deixar meu filho sozinho em casa - irei ao Arquivo Nacional. Pensei também entrar em contato como cartório do casamento de minha mãe e pedir a certidão de inteiro teor. Acha que vale à pena?

Abraço apertado, com gratidão.

Adriana.

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Queridos Jorge Resende e Dona Mila,
O Arquivo Nacional de São Paulo me enviou o documento de chegada de meu avô, em 1928, pelo navio Kurgelen. Segundo o documento, ele chegou no Brasil com 23 anos, era católico e banqueiro.
Agora, já sei que em 1928 ele tinha 23 anos. O Arquivo Nacional do Rio está com os documentos originais e irei lá amanhã.

De toda forma, o Consulado considera o Arquivo Nacional com valor jurídico, portanto falta muito pouco para que eu possa dar entrada em meu pedido de naturalização!

Entretanto, após todo e primoroso auxílio do amigo Jorge Resende no encontro de meus antepassados, prosseguirei firmemente na confecção de minha árvore genealógia.

Sem este portal e a ajuda preciosa de vocês, nunca teria conseguido!

Amigos, muito, muito obrigada!!

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O assento de nascimento de meu avô, João Gabriel, foi localizado(!), hoje, 13 de fevereiro de 2019, pelo estimadíssimo amigo Sr. Jorge Resende que, de forma incansável e caridosa, mergulhou por semanas seguidas e muitas horas nesta pesquisa comigo.

Muito obrigada, querido e para sempre amigo!! Hoje, meu sonho foi realizado! Agora, poderei realizar os procedimentos necessários para minha naturalização perante o Consulado de Portugal.

Entretanto, a reconstituição histórica dos nascimentos, endereços, vida e óbitos de meus familiares antepassados está sendo um presente extraordinário. Enorme contribuição pessoal e serviço à sociedade faz este site a todos nós.

Desejo graças abundantes e muita felicidade aos queridos amigos, especialmente ao patrício, Sr. Jorge Resende. ❤

Adriana.






https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=5931685

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O TIF 240 DIZ RESPEITO AO TÃO PROCURADO ASSENTO DE joÃO GABRIEL vAN ZELLER PINTO LEAL

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