Esquível

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#18736 | gonçalo calheiros | 20 Mär 2002 22:36

Procuro a ascendência de Ana Maria de ESQUÍVEL,que casa em 20/05/1689 com Agostinho Pacheco Pimemtel,em Alvaiázere.É dada como sobrinha do Cap-Mor de Alv. Manuel Delgado, e filha de Pedro Nunes de Carvalho e de Maria Pereira de Tancos.
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros

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RE: Esquível

#18746 | Freire de Andrade | 21 Mär 2002 10:19 | In reply to: #18736

Caro Gonçalo Calheiros

Estou particularmente interessado neste tópico sendo certo que sou descendente em varonia, pelo meu lado materno, de uma linha de Esquíveis radicados em Estói (Algarve) e da qual tenho alguns elementos até aos finais do séc. XVII e princípios do séc. XVIII.
Sobre a gente deste apelido em Portugal, para além do meu ramo, estão identificados (salvo o erro) os Esquíveis (Viscondes de Estremoz e Barões da Arruda) e os Esquíveis do Alentejo (de Mourão).
Entretanto, sobre a questão colocada neste tópico, nada lhe posso -infelizmente- ajudar sendo certo que não vislumbro, através dos parcos elementos que possuo, qualquer relação entre a minha família Esquível do Algarve com alguém localizado em Alvaiázere...
Com os meus cumprimentos

Luís Freire de Andrade

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RE: Esquível

#18750 | magalp | 21 Mär 2002 11:14 | In reply to: #18736

Meus caros

O Dr. Domingos Affonso, de Braga, tinha uma irmã casada com um Esquível. É bem natural que tenha estudado este título até à exaustão, sendo quem era. Sugiro a ajuda dos companheiros Vasco Briteiros e Vasco Jácome, peritos em Domingos Affonso, e não só.
cmptos.
M.Magalhães

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RE: Esquível

#18755 | Vasco Jácome | 21 Mär 2002 14:49 | In reply to: #18736

Caro Gonçalo Calheiros

O Esquível de que fala Manuel Magalhães é exactamente o mesmo de Luís Freire de Andrade.

Infelizmente, não tenho nada sobre quem procura e, atendendo à resposta de Luís Freire de Andrade, é capaz de nem haver relação, pelo menos próxima.

Cumprimentos,

Vasco Jácome

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RE: Esquível

#18756 | vbriteiros | 21 Mär 2002 15:15 | In reply to: #18755

Infelizmente tambem não posso ajudar, pois apesar de ter conhecido pessoalmente o dr. Teófilo Esquível, desconheço qualquer estudo do Dr Domingos Afonso, mesmo manuscrito, sobre a família do cunhado. Mas confesso que o raciocínio do Reverendíssimo de Mesão-Frio tem a sua lógica. Aproveito para perguntar: quem tem os verbetes do Dr Domingos?
Cumprimentos
Vasco Briteiros

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RE: Esquível

#18771 | Freire de Andrade | 21 Mär 2002 19:36 | In reply to: #18756

Meus Caros

Efectivamente o Dr.Domingos Afonso era cunhado do meu tio avô Teófilo Esquível.
Entretanto do que me tenho apercebido através das minhas primas Teresa, Rita e Inês, filhas deste meu tio e sobrinhas, por consequência, do Dr. Domingos Afonso é que este nunca terá investigado a família do cunhado. Aliás, a única referência que conheço, por parte da Dr. Domingos Afonso, à família do respectivo cunhado é no "Livro de Oiro da Nobreza" a propósito do título em que aborda os Viscondes de Estremoz na qual deixa escapar uma presunção de parentesco entre este ramo e o ramo dos Esquíveis algarvios. Todavia, do (muito) pouco que investiguei até hoje da (minha) família Esquível do Algarve nada me leva a crer num parentesco (pelo menos próximo) entre as duas famílias.
Quanto aos verbetes do Dr. Domingos Afonso creio que continuam na posse da família nada mais podendo adiantar sobre esta última matéria.
Com os meus cumprimentos

Luís Freire de Andrade

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RE: Esquível

#18819 | Vasco Jácome | 22 Mär 2002 19:41 | In reply to: #18756

Caro Vasco Briteiros

O que ouço dizer é que esse espólio terá, pelo menos inicialmente, ficado na posse das irmãs do Dr. Domingos Affonso.
Mas também me consta que, pelo menos parte dele, terá ido parar às mãos do alfarrabista Fernando Santos. Julgo mesmo que será, além da família, a melhor pessoa para lhe responder à questão.

Cumprimentos,

Vasco Jácome
PS- chegou a receber as indicações para chegar à Torre de Gomariz?

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#18820 | magalp | 22 Mär 2002 20:01 | In reply to: #18819

Exmos. Senhores
Vasco & Vasco, genealogias, lda.
Fórum/GP/Sapo

Pela presente informo V.Exas. que adquiri em 1995, não me falhando o registo do Razão, três obras do autor referido, Mestre Dr. Domingos Affonso, que haviam pertencido à sua livraria particular.
Mais informo que e por essa mesma razão o custo da dita transacção foi tão grande quanto a loucura do comprador, desejoso da sua posse.
Direi ainda que as difíceis negociações foram levadas a cabo com o implacável Luís W. Barroso, da Esquina.

De Vs. Exas. Mt.º Attº Venr. e Obgº
Manuel Maria Magalhães

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RE: Esquível

#18822 | magalp | 22 Mär 2002 20:15 | In reply to: #18820

E agora, comércio afastado, alúém ouviu falar dum inédito do Dr. Domingos Affonso, fechado a sete chaves, cujo tìtulo seria "O Livro Negro da Nobreza"?
Ao que ouvi, seria uma autêntica Bomba, de efeito tremendamente devastador no nosso meio. Teria sido uma espécie de vingança em relação em relação aos seus detractores, diria mesmo inimigos, dos quais, um outro (talvez mais...) seu companheiro no CN dos anos 50!
Na verdade, se o Sábio Genealogista de Prima não quiz "abrir o livro" em sua vida, mal pareceria que um seu herdeiro o faça agora. Mas, que seria um caso sério, lá isso era.

M. Magalhães

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#18829 | vbriteiros | 22 Mär 2002 22:40 | In reply to: #18819

Caro Vasco Jácome.

Peço desculpa de não ter agradecido ainda a sua indicação para chegar à Torre de Gomariz. Julguei que já o tinha feito. Vou tentar ir lá amanhã de manhã, se as obras na quinta me deixarem.
Logo que oportuno vou contactar o Sr Fernando Santos, para esclarecer isso.
O que eu queria era o Gayo de uso pessoal do Dr. Domingos, com as anotações manuscritas por ele. Mas isso é quase impossível!!
Ainda não lhe enviei o soneto ao Dr Sousa Machado porque o meu scaner está avariado. Entretanto já apareceu outro.Logo que tenha o scaner envio-lhe os dois.
calculo que haverá mais documentos no género mas o espólio ficou para uns primos meus que o devem ter lá para Cabeceiras de Basto.
Descobri aqui nos meus papeis velhos uma série de fotos sobre as Casas Antigas de Braga: Infias,Feital,S. Lázaro, Paivas, Crivos,Coimbras, mas são cerca de 1920, portanto mais modernas que a de Gomariz. Digitalizada está já a do Gato Bravo , que vou tentar enviar-lha, mas tratada como foi ficou nova demais
Cumprimentos
Vasco Briteiros
P.S. Não terá nos manuscritos do Dr. José Machado apontamentos sobre os Briteiros aí de Braga e relação com os Torres e Almeida, pois sei que tinha uma tia casada com um Torres e Almeida.

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#18831 | vbriteiros | 22 Mär 2002 22:48 | In reply to: #18820

Então V. Reverendíssima das Terras das minhas Primas nâo me disse isso no almoço de 3ª.
Fico zangado consigo por 48 horas conforme o preceituado pelos germânicos ancestrais da minha sogra.
Vasco (0,0933clNN-48)

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#18832 | Vasco Jácome | 22 Mär 2002 22:50 | In reply to: #18822

Caro Manuel Magalhães

De um “Livro Negro” da autoria de Domingos Affonso, nunca ouvi falar. Consta na família, é que havia um feito por José de Sousa Machado. Será que já são dois? Ou será o mesmo? É que também me consta que o Dr. Domingos Affonso adquiriu bastantes coisas de Sousa Machado. Terá ido no lote?
De qualquer modo, nunca pus os olhos em cima de nada que se assemelhe à descrição ”lendária”!

Cumprimentos,

Vasco Jácome

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#18833 | vbriteiros | 22 Mär 2002 22:54 | In reply to: #18822

Caro M. Magalhães.
Quebro a dita zanga, só por estes minutos, para lhe afirmar que nunca ouvi tal coisa. Se existisse julgo que o meu primo me teria dito algo.
Vasco

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#18834 | magalp | 22 Mär 2002 23:13 | In reply to: #18831

Não estou a "cortar" nada do formulário!
É um peso atómico? Uma décima milionésima de cubic inch? Mas em compressão ou vácuo?

Se na passada 3ªfeira me lembrasse esse assunto teríamos a ajuda do Zé Nicolau e do João Cabral, velhos peritos em assuntos desta natura. Depois o Zé Nicolau sabe de cor toda a vida do Tio, como se viu.
Manel (H2SO4ZN... mal me lembra a fórmula dos cábulas)

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#18835 | magalp | 22 Mär 2002 23:25 | In reply to: #18833

Fez-se luz! Alguma pouca.
Poderia jurar que GVS ouviu esta coisa e com a excepcional memória q. tem poderá identificar o, ou os informadores. Confesso só me lembrar de dois ou três casos apontados, q. me fizeram cair de espanto!

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RE: Briteiros

#18837 | Vasco Jácome | 22 Mär 2002 23:50 | In reply to: #18829

Caro Vasco Briteiros

Tenho de facto alguns manuscritos de Sousa Machado, mas quase tudo ligado à família. Não tenho ideia de ver nada sobre Briteiros.
Aliás, sinceramente, desconhecia o uso do apelido Briteiros, para cá da Idade Média.
De qualquer modo, se encontrar alguma coisa, comunico.

Cumprimentos,

Vasco Jácome

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RE: Esquível

#18954 | Freire de Andrade | 25 Mär 2002 09:28 | In reply to: #18822

Caros Amigos

Confirmo a existência d'"O Livro Negro da Nobreza" da autoria do Dr. Domingos Afonso. Felizmente creio que as minhas primas, suas actuais proprietárias, tem tido a sensatez de o não divulgar. Também elas continuam na posse de grande parte (se não toda) dos manuscritos do Dr. Domingos Afonso.
Creio ser verdade que o livreiro e alfarrabista bracarense Fernando Santos terá sido contactado a determinada altura por alguém da família tendo em vista a aquisição de alguns manuscritos mas também creio que tal não terá ido avante.
Com os meus cumprimentos

Luís Freire de Andrade

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RE: Esquível

#18977 | magalp | 26 Mär 2002 00:53 | In reply to: #18954

Caro Luís

Muito agradeço o seu esclarecimento. Já estava em cuidado com a minha sanidade mental, ou capacidade imaginativa...
Estava e estou à vontade quanto a inclusão dos meus ancestrais no mesmo, mas mesmo que estivesse, não seria por culpa própria.
E, no já agora, diga-me que parentesco tem com o meu velho amigo Luís Allegro, que agora só encontro em enterros e casamentos.
cmptos.
Manuel Maria Magalhães

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RE: Esquível

#18983 | Freire de Andrade | 26 Mär 2002 10:37 | In reply to: #18977

Caro Manuel Maria

Confirmo que o Luís Allegro (de seu nome completo, Luís Filipe Freire de Andrade Allegro de Magalhães) é meu primo direito, ou seja, a mãe dele é irmã de meu pai.
Ainda a propósito do denominado "Livro Negro da Nobreza" da autoria do Dr. Domingos Afonso, muito pouco posso adiantar sobre o mesmo sendo apenas certo que sempre ouvi falar dele em Braga (minha terra natal) e sempre em tom de grande secretismo, embora, estou em crer que, muitas das coisas que lá possam estar ditas já não nos espantarão hoje em dia tanto como aos olhos de um determinado tipo de ver as coisas de há uns trinta ou quarenta anos atrás. Explico:
Na verdade, palpita-me (sendo certo, porém, que nunca puz os meus olhos sobre tal trabalho) que talvez situações como, por ex.: desmascarar uma família alardeadamente aceite como descendente e entroncada com os seculares godos, mas que afinal é mera descendente dum humilde carpinteiro oitocentistista cujo filho enobreceu conquistando para si uma qualquer comenda de Cristo, seria á altura de uma ignomínia sem par...
Com efeito, situações como esta - insisto - há trinta anos atrás eram de esconder e quiçá até mesmo , uma vez desmascaradas, da famíla visada não poder sair à rua nos tempos mais próximos...
Enfim isto são, como já disse, meras suposições e conjecturas porque nunca vi o dito livro, porém, acredito não andar muito longe da verdade. Certo, certo, é que tal trabalho sei estar na posse das minhas primas que o guardam religiosamente e que por imperativos por de mais que compreensíveis (quanto mais não fosse pelo próprio título da obra) não o trazem a público.
Os meus cumprimentos

Luís Freire de Andrade

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RE: Esquível

#18997 | vbriteiros | 26 Mär 2002 17:16 | In reply to: #18983

Meu Caro Conterrâneo.
Talvez uma das paginas desse livro conte a estória do Sr. A. que casou e nasceu uma filha legítima. Sua Esposa legítima acamou e ele tomou uma prima com governante e que dormia no sótão. A. ia várias vezes ao sótão. Depois nasceu uma criancinha, que foi dada a criar. Depois a E. legítima morreu e A. casou segundo a S.M.I. com a governante mas nuca chamou o filho para junto de si ( foi educado sei lá onde). Quando o filho já era grande trabalhava numa inst. financeira.
Quando A. fazia o chamado passeio dos tristes acompanhado da E. legítima, por vezes encontrava o dito ilegítimo ( eu estva sentado na esplanada do café ), este tirava cerimoniosamente o chapéu e então A. apresentava-o à esposa já legitima e mãe do cumprimentante: olha o nosso afilhado .....
Até um dia!!! O dito meteu a mão no dinheiro da Instituiçao !! e nessa altura então os Papás reconheceram o menino e lhe deram uns tostões largos para pagar a dívida.
Eu sabendo da História desde pequeno, quando meu Pai parava para cumprimentar o dito Casal afastava-me ostensivamente ... e depois sofria as consequências em minha casa.
Esta história é veridica e tenho-a anotada no ex. do ANP que possuo e que refere o segundo casamento deste senhor como " sem geração".
Ora isto passava-se não muito longe do Dr.
Cumprimentos por hoje.
Para a semana abro outra página do Livro Negro.
Vasco Briteiros

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#19023 | Freire de Andrade | 27 Mär 2002 09:06 | In reply to: #18997

Quiçá...

Cumprimentos

Luís Freire de Andrade

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#19036 | vbriteiros | 27 Mär 2002 13:20 | In reply to: #19023

Meu Caro Senhor
Está a fazer-me voltar aos meus dez anos.
No fim do Liceu tinha que acompanhar a minha Avó nas visitas sociais que fazia. Recordo um percurso pela Av Central, passavamos os Congregados ainda com uma única torre e virávamos à direita , com a preocupação de não sermos vistos pela Sra. Viscondessa, que duma janela tipo óculo controlava toda a área .
Se vistos tinha que se fazer uma vénia ! e.. seguiámos até à casa da sua grande amiga Pilar!
Curiosamente não tinha grande amizade pela irmã.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
P.S. Como se segue um período muito especial de perdão e esquecimento, não irei nos próximos tempos abrir mais páginas do tal livro.
Posso perguntar-lhe se tambem é primo da Litas?

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#19045 | Freire de Andrade | 27 Mär 2002 17:13 | In reply to: #19036

Meu Caro Vasco Briteiros

Suponho que quando se refere à amiga de sua avó, de nome Pilar se quererá referir à minha avó paterna Maria do Pilar de Carvalho e Sampaio da Cunha Pimentel. Efectivamente, os meus avós moraram junto à Igreja dos Congregados. Eu já não conheci a minha avó Pilar morando aí (já não falo de meu avô, já que faleceu dois anos antes do meu nascimento).
Entretanto, folgo em saber que a conheceu e que a sua avó era amiga da minha.
Quanto à sua pergunta final, penso que pretenderá referir-se à Lita Gomes de Almeida e quanto a essa não me é nada. Com efeito, a dita Lita é Afonso, pelo lado da mãe e eu só tenho parentesco com a família Afonso na medida em que a minha Teresa Araújo Afonso (irmã do Dr. Domingos Afonso) casou com um Esquível (Teófilo) irmão do meu avô (João Esquível).
Os meus cumprimentos

Luís Freire de Andrade

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RE: Esquível

#19048 | vbriteiros | 27 Mär 2002 18:28 | In reply to: #19045

Exactamente.
Saí de Braga há muitos anos. Agora já quase nem reconheço a cidade.
Dado o falecimento recente de minha mãe, tenho que me deslocar com frequência a Braga por causa da quinta que herdei quase pegada à da Lita. Eu nem a conhecia mas no encontro dos Antigos Alunos do Sá de Miramda ,do ano passado, reatamos o conhecimento como vizinhos até porque as nossas Mães eram íntimas.
Cumprimentos.
Vasco

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#19058 | magalp | 27 Mär 2002 20:38 | In reply to: #19048

Vasco

Lembra-se do encanto q. era o Barão de S. Lázaro?
Acho que vivia na av. Central, em casa das Senhoras Sottomayor, onde tb. vivia a minha querida Tia Ma. Adelaide.
Haverá descendentes do Barão?
Manuel Maria

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#19065 | gonçalo calheiros | 27 Mär 2002 22:15 | In reply to: #18736

Caros Amigos
Obrigado pelos informes enviados.
Uma Santa Páscoa.
Gonçalo

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RE: Esquível

#19068 | vbriteiros | 27 Mär 2002 22:29 | In reply to: #19058

Manel
Conheci muito bem o Barãosinho e a irmã Geninha.
Tenho uma pequena história com ela e parece-me que foi nesta altura da Semana Santa. A minha Avó ia a todos os Lausperenes! Um dia numa igreja estava a D. Geninha e depois dos cumprimentos habituais disse-me: leva este beijinho ao Santo António e deu um beijo no castão da bengala que usava e eu tive que saltar a grade do altar e levar a dita bengala e tocar o castão nos pés da imagem do dito Santo. Eu creio que com dez anos era mais alto do que a D. Eugénia. Esta Senhora era conhecida na casa dos meus avós pela " meia visita" mas outro dia eu conto
Tambem conheci as duas Senhoras Sottomayor que efectivamente moravam na Avenida Central, creio que eram Sá Pinto(?).
Já agora diga-me quem era a sua Tia?
Tenho pensado em almoçarmos outra vez ,para falarmos sobre estes assuntos ,mas aquele local fica muito fora de mão! Sugira outro local,mesmo que seja lá para o Aeroporto e não seja às 3ª. Se fosse um local em que eu pudesse levar uma garrafa de tinto dos meus dízimos de 1999 de Celeirós era óptimo.
Obviamente não posso responder ao quesito. Se calhar tambem estava numa página do Livro Negro!
Um abração
Vasco

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#19075 | magalp | 28 Mär 2002 00:56 | In reply to: #19068

Caro Vasco

Tirando o Club, a casa da minha Mãe, em Valinhas, a da Ni, em Paço de Sousa, só resta aqui o meu gaveto da Boavista. A minha mulher, cujas origens são de Braga e Barcelos, faz habitulamente umas sopas muto boas e, quando o Rei faz anos, também é capaz de apresentar um presigo razoável, susceptível pelo menos de não matar. Tenho por aí alguns vinhos da Confraria, mas se teimar em trazer o seu verde tinto, é muito capaz de ir "abaixo"...
Não me diga q. não conheceu a Tia Ma. Adelaide! Viveu lá nas Sottomayor, mudando-se depois para S.Victor, frente aos Zenha, actual PS de Braga... Tias dos Padres Meirelles Leite, SJ, muito dedicadas a todas as obras pias de Braga, capitaneadas pelo Sr. Arcebispo Dom Francisco. Eram irmãs do meu queridíssimo Avô materno, Antonio Maria de Meirelles Teixeira Coelho, um monstro de cultura nos mais variados aspectos. Curiosamente não ligava às genealogias ou heráldicas, direi até q. era um pouco crítico em relação a isso. Tinha de si para si que os genealogistas se copiavam uns aos outros e até os havia fantásticos, senão intrujões... resta acrescentar q. o Avô morreu já lá vão 40 anos!
Porque é q. não combina com o João Pombeiro e vão juntos a Palmela? Estou certo de que ficaria encantado.
Grande abraço!
Manuel Maria

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RE: Esquível

#19083 | Freire de Andrade | 28 Mär 2002 11:08 | In reply to: #19058

Caro Manuel Maria

Só ainda uma achega...: o Barão de S. Lázaro de que fala era primo de minha Avó Maria do Pilar e morreu sem descendência.
A representação do título, segundo me constou, foi reclamada pela família Paiva Brandão.
Cumprimentos

Luís Freire de Andrade

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Esquível

#374205 | joserocha | 03 Okt 2016 22:48 | In reply to: #18736

Caro Gonçalo

Este tópico já é antigo mas só agora encontrei um antepassado meu de Alvaiazere e com o Apelido Esquivel. Trata-se de Manuel da Gama e Magalhães Esquível, filho de Sebastião de Almeida Esquível e de Violante de Alemida Magalhães, e que estimo ter nascido por volta de 1650.
Não sei se tem dados sobre estes Esquiveis, mas aqui fica o meu contributo.

Obrigado!

José

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