INP - descendentes de colaterais de armigerados
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INP - descendentes de colaterais de armigerados
Caros Confrades,
Agradeço que, quem puder, me esclareça a seguinte questão:
Em 1780, um determinado indivíduo, após obter o hábito de Cristo e ter feito justificação de nobreza, obteve CBA, com armas correspondentes aos apelidos de cada um dos 4 avós. Não teve filhos, legítimos ou ilegítimos. Apenas se documenta uma única sobrinha, sem notícia.
Um descendente dos avós (maternos ou paternos) do armigerado, com apenas 1 quebra de varonia, pode, de acordo com os critérios seguidos pelo INP, requerer armas que, supostamente, eram dos avós do armigerado de que descende o hipotético requerente?
Com os melhores cumprimentos,
Matos
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Caro Matos,
Eu penso que sim. Em 2015, eu tive brasão reconhecido e registado no "Royal College of Nobility" com 4 costados de armas que foram usados por antepassados e/ou colaterais meus. Claro que para isso, tive que apresentar as provas genealogicas documentando num processo de que maneira eu estava relacionado com as pessoas que usaram cada uma dessas 4 armas.
Não conheço as regras do INP mas penso que no primeiro quartel que é o da varonia, apenas são autorizadas 3 quebras de varonia para chegar a um armigerado (pelo menos foi isso que tive que seguir para ter as armas dos Veigas (dos de Vila Viçosa) no primeiro quartel do meu brasão).
Cumprimentos,
João Braz
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Caro João Braz,
Agradeço a sua resposta, que vai ao encontro daquilo que me parece ser a prática do INP, embora sem certezas. Já são duas opiniões nesse sentido. Vejamos se surgem outras.
No caso concreto que refiro está tudo devidamente documentado.
Com a sua resposta surgiu-me, porém, uma nova questão: as quebras de varonia são contadas até ao avô do armigerado ou até ao próprio armigerado? Se for até ao próprio armigerado, se o avô em questão for o materno, temos mais uma quebra de varonia?
Obrigado, mais uma vez.
Cumprimentos,
Matos
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Caros Confrades,
Gostaria de ter mais opiniões. Obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
Matos
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Boa noite
O mais seguro será, em vez de opiniões, dirigir-se mesmo ao INP
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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Boa noite.
Sabe como posso chegar ao INP?
Cumprimentos,
Matos
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