Tenho observado, em assentos dos séc, XVIII e XIX, que com frequência a designação da profissão se transforma, nas gerações seguintes, em apelido. É claro que isso pode resultar de falta de pontuação na elaboração e redacção dos registos. É também verdade que muitas vezes a profissão é redigida com a primeira letra maiúscula.
Por exemplo, Joaquim António, Moleiro, poderia ter como sucessor, nos diversos assentos que lhe dizem respeito, José António Moleiro, filho de Joaquim António Moleiro?
Muito agradeço opiniões e comentários a este tópico.