Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
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Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
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Gostaria de saber, se alguém as tiver, de Gonçalo Ribeiro de Faria casado com Iria de Aiala.
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=565409
Cumprimentos
António Francisco Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Antonio Francisco Cota,
Não posso infelizmente nada adiantar sobre a ascendência do casal Gonçalo Ribeiro de Faria e Iria de Aiala a não ser que eles foram meus 12os avôs, pelo filho Sebastião Ribeiro de Aiala (cc Joana Sardinha), pais de:
1- Cristovão Ayala de Faria, meu antepassado, cavaleiro da Ordem de Cristo (Carta de 14.7.1641, Chancelaria da Ordem de Cristo, Lº. 36, fls. 150, 150v e 151) e capitão-mor de Ranhados, no concelho da Meda, Guarda onde casou com Josefa Rodrigues Pinto. Cg
2- Sebastião Ribeiro de Faria, cavaleiro da Ordem de Cristo e Familiar do Santo Oficio (1649.3.11-TSO - Sebastião m. 2 d.45) cc Catarina de Mascarenhas, de Lisboa, filha de João de Vila Nova, de Soria e de Leonor Mascarenhas, de Beja. S.m.n
Também eram seus antepassados?
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Gostaria muito de poder desenvolver a árvore de costados deste casal.
Sim descendo deste casal, cujos nomes e filha vêm numas folhas, inéditas mas podem se consultar e fotocopiar em Ponta Delgada na Biblioteca Pública, escritas +/- 100 anos por dois genealogistas micaelenses. Infelizmente não desenvolveram as árvores de costados de pessoas que vieram de cá para a Ilha de São Miguel, nem pessoas, que se casaram em São Miguel, de outras ilhas têm lá os seus ascendentes, quanto muito o nome dos pais e a referência de qual ilha são.
Será que me poderia dar uma pista para encontrar dados mais sólidos? Na Torre do Tombo, visto este casal ser aqui de Lisboa?
Cumprimentos
António Francisco Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Antonio Francisco Cota,
Bem então somos ainda parentes (bem que muito afastados!). Eu também gostava muito de conhecer a ascendência desses nossos antepassados. Infelizmente, para mim torna-se um pouco dificil pois vivo em San Francisco, USA e não ai em Portugal. Mas se o Antonio viver ai em Lisboa, então sim, a Torre do Tombo será o local onde se deve pesquisar.
A habilitação para o Santo Oficio do neto Sebastião Ribeiro de Faria diz que Gonçalo Ribeiro de Faria era natural de Lisboa e Iria de Aiala, dos Mártires. Penso que devem ter casado c. 1560-75 provavelmente na freguesia dos Mártires, Lisboa. So no sei se existem livros para essas datas ...
Outra pista será as habilitaçoes de genere. Segundo a base de dados do Genea, eles tiveram um neto, Gonçalo Ribeiro que foi padre ... deve portanto existir uma habilitação em qualquer lado e com sorte essa habilitação traz o nome dos bisavôs desse Gonçalo.
Aparecem algumas "Aialas de Belgar" no Gayo que de certo devem ser familiares dos nossos, mas infelizmente o Gayo não desenvolve a ascendência desses:
Por exemplo em titulo de Barbosas 202N25:
"N 25 JOÃO BARBOSA DE FARIA f. de António Barbosa N 24 do § 69 casou em Vila Nova de Cerveira com Catarina de Aiala f. de Domingos de Araújo Magalhães e s.m. Maria Aiala ou Catarina Aiala de Belgar natural de Oeiras freguesia próxima de Lisboa e viveram em Vila Nova de Cerveira por El Rei dar o offº dos orfans ao dito Domingos de Araújo ttº de Araújos § 445N1"
Titulo de Ferreiras 53N3:
"N 3 BALTAZAR DA ROCHA PITA fº. de Pedro Ferreira da Silva N 2 foi Cavaleiro de S. Tiago e natural de S. Maria da Silva termo de Valença do Minho este foi acrescentado ao Foro que tinha de cavaleiro. Fidalgo para Fidalgo cavaleiro. cuja mercê se lhe fez pelos serviços grandes que ele fez na Praça da Caxeu onde foi o último governador passou-se-lhe o dito Alvará de acescentamento a 13 de Maio de 1610 que está Registado no Livro da Matricula a fl 54 foi casado com D. Joana Gamboa Belgar de Aiala fª. de Domingos de Araújo de Magalhães FCR, e s.m. D. Domingas de Aiala n.p. de Pedro Ribeiro de Magalhães da Casa dos Ribeiros de ........................... e s.m. D. Filipa de Araújo Sr.es da quinta de S. Romão de S. João das Caldas destes concordaram alguns genealógicos, e eu assim o tinha no meu ttº. de Araújos desentroncados ttº. de Araújos § 445 N 1"
etc...
Talvez se possa encontrar alguma coisa nas chancelarias. Se o Gonçalo Ribeiro de Faria exerceu algum cargo deve existir algum rasto nas mercês reais ...
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
É verdade efectivamente somos parentes.
O que me suscitou curiosidade foi o próprio apelido Belgar, incomum e há muito poucas pessoas com este apelido na base de dados. No Genea coloquei-lhes a questão sobre a origem deste apelido, não me souberam dizer em concreto qual mas que poderia ser a deturpação de um apelido estrangeiro, por exemplo Bellegarde, não sei.
Obrigado pelas pistas, na próxima segunda feira vou à Torre do Tombo ver se consigo encontrar algo, seria muito interessante reunir mais dados e completar esta família.
A única referência que tenho são as que me disse, a Margarida de Belgar e Faria é natural de Oeiras mas casou-se na Ilha de São Miguel, suponho que tenha ou se calhar veio de cá para os Açores na compnhia do marido, porque ele casou-se 2ª vez com uma senhora natural da Ilha.
A sua descendência nos Açores está bastante bem desenvolvida.
Cumprimentos
António Francisco Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Antonio Francisco Cota,
Bem só posso desejar-lhe boa sorte na TT. Vou ficar atento às suas mensagens sobre o assunto. Se estiver interessado, o meu ramo está todo na base de dados do genea, a partir de Sebastião Ribeiro de Ayala (casado com Joana Sardinha, natural também de Oeiras) até mim João Manuel Braz.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Manuel Braz
Esperemos que consiga mais informação para completar esta família.
Vamos ver se os nossos esforços tenham frutos.
Amanhã vou estar fora o dia todo por isso não posso ir lá à Torre do Tombo.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Manuel Braz
Ainda não me desloquei à Torre do Tombo mas desta semana não passa, está prometido.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Manuel Braz
Hoje estive na Torre do Tombo e não descobri nada acerda do Padre Gonçalo Ribeiro, ainda não consultei as Chancelarias mas hei-de consultá-las.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Boa sorte com a sua pesquisa nas chancelarias ...
Aqui vão outras pistas que pode seguir : as habilitaçoes para o Santo Oficio e as habilitaçoes para a Ordem de Cristo ...
De facto, Sebastião Ribeiro de Ayala (filho de Gonçalo Ribeiro de Faria) teve pelo menos 2 filhos : Cristovão de Ayala e Faria e Sebastião Ribeiro de Faria. Ambos foram cavaleiros da Ordem de Cristo, e o Sebastião também foi Familiar do Santo Oficio. Quem sabe se o pai (sebastião Ribeiro de Ayala) ou o avô (Gonçalo Ribeiro de Faria ) também exerceram esses cargos ... às vezes os processos também trazem dados genealogicos ...
Com sorte, lá chegaremos.
Um abraço,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Hoje vi as Chancelarias de D. Henrique e Filipe I muito por alto. Vêm alguns Gonçalo Ribeiro, da próxima vez vou ver melhor, na quarta feira, sim os processos do Santo OfÃcio devem trazer algo.
O padre Gonçalo Ribeiro deve estar em Ponta Delgada o processo dele, talvez.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Hoje vi as Chancelarias de D. Henrique e Filipe I muito por alto. Constam alguns Gonçalo Ribeiro, da próxima vez vou ver melhor, na quarta feira, sim os processos do Santo Ofício devem trazer algo.
O padre Gonçalo Ribeiro deve estar em Ponta Delgada o processo dele, talvez.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro Antonio Cota,
Não estranhe o meu silêncio mas a partir de sábado vou estar de férias (até meados do mês de Abril). Mas aqui estarei quando voltar. Boa Sorte na TT!
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Estimado Joâo Braz:
Estou bastante curioso pelo apelido Ayala. Tenho indirectamente ligados à minha familia a Ayalas Monteiros e a Ayalas Toulson...
Tem estudos sobre esta familia até que datas?
Também me chama a atençâo a Joana Sardinha. De que zona era?
Cumprimentos,
Fernando de Telde
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Fernando de Telde,
Os dados que tenho sobre Ayala/Aiala são da região de Ranhados, concelho de Meda, Guarda. No entanto, a origem do apelido está em Lisboa.
A minha antepassada Joana Sardinha era natural de Oeiras, filha de Domingos Vicente Valente e Valéria Sardinha.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Estimado Joâo Braz:
Agradeço a sua mensagem.
Presumo que pode ser Lisboa a regiâo dos Ayala. Nâo entrai a aprofundar nestes ramos que indico. Estou a tentar contactar com um descendente de uma Ayala. Vamos a ver se consigo o contacto.
O apelido Sardinha, tenho-o mas no norte, Malhadas c.1730 e nâo consigo pelo momento "entrar" no rastreio.
Cumprimentos
Fernando de Telde
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro Antonio Cota,
Teve então alguma sorte na TT? Será que há possibilidade de contactar algum Arquivo em "Ponta Delgada" para ver esse processo?
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Confesso que não tenho pesquisado nada desde a última vez que contactámos por aqui.
Tenho tido trabalho para fazer e as minhas idas à Torre do Tombo ficam muito fora de mão, isto também pelo facto de não ter a carta.
Mas o que é prometido é devido, e não me esqueci, porque irei lá.
Em Ponta Delgada talvez na Biblioteca e Arquivo Regional, mas como conto ir lá este verão posso averiguar.
Cumprimentos
António Francisco
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Fui hoje à Torre do Tombo consultar as chancelarias, não encontrei nenhum Gonçalo Ribeiro de Faria mas em contrapartida escrevo-lhe o que consegui arranjar hoje.
Os Reinados que vi baseei-me numa data que vem nas folhas de Ernesto do Canto e Carlos Machado, que diz o seguinte Margarida de Belgar e Faria, natural de Oeiras, vinculou por testamento aprovado a 30 Outubro de 1603.
Por causa da data vi os reinados de D. João III, D. Sebastião, D. Henrique, D. Filipe I e D. Filipe II.
Reinado de D. João III há:
Gonçalo Faria Livros 42, 33, 43, 20, 44 e 38;
Gonçalo Ribeiro Livros 71, 64, 2, 15, 21, 26, 48, 1, 18, 67 e 15.
Reinado de D. Sebastião e D. Henrique há:
Gonçalo Faria Livros 44
Gonçalo Ribeiro Livros 8, 36, 29, 11, 8, 37, 14, 17, 27, 35 e 20.
Reinado de D. Filipe I há:
Gonçalo Ribeiro Livros 16, 2, 15, 19 e 24.
Reinado de D. Filipe II há:
Gonçalo Faria Livros 21
Gonçalo Ribeiro Livros 14 e 17.
Vamos ver se se acha alguma coisa.
Cumprimentos
António Francisco
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro Antonio Francisco,
Bom progresso! Tenho muita pena não o poder ajudar. Mas penso que está na boa via. Pensou no "Registo Geral das Mercês"?
Penso que também seria muito interessante dar uma vista de olhos ao testamento da Margarida de Belgar e Faria, se ainda existir. Talvez venham lá dados biográficos sobre os pais dela (sobretudo se o pai exerceu cargos importantes). Sabe-se o que ela vinculou?
Com paciência e vontade, chega-se a tudo! Boa sorte!
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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Ordem de Cristo
Caro Antonio Francisco,
Também queria dizer-lhe que o meu antepassado Cristovão de Ayala e Faria (neto de Gonçalo Ribeiro de Faria e Iria de Aiala) tinha sido Cavaleiro da Ordem de Cristo. Tenho a copia da habilitação dele para a Ordem de Cristo (Chancelaria da Ordem de Cristo, Lº. 36, fls. 150, 150v e 151, 3. Carta de 14.7.1641). Mas infelizmente, nesse documente não aparecem nenhum dados genealogicos (nem sequer o nome dos pais!). Por isso talvez seria conveniente ler na íntegra a mercê do hábito. Deixo aqui então essa nova pista que talvez ajude.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro João,
Embora nada de relevante possa acrescentar a este tópico, o mesmo chamou-me a atenção pelo facto de contar, nos meus apontamentos, com um Gonçalo Ribeiro de Faria, natural de Sacavém - Oeiras, e sepultado na mesma Matriz, terá casado em data anterior a 1575, possivelmente também em Oeiras, com Catarina de Faria, natural da mesma freguesia. Tiveram, pelo menos, um filho chamado Manuel de Faria, que nasceu também em Sacavém, e serviu o Conde de Redondo D. João Coutinho, tendo deixado alguma descendência na zona de Évora. No processo de inquirição de um dos seus netos são referidos como pessoas "mui nobres". Já estudei esta gente há uns dois anos, mas desde essa data para cá mais nada de válido consegui acrescentar, tanto mais que os paroquiais de Oeiras, salvo erro, só contemplam a data extrema de 1582.
Grato por qualquer informação sobre esta gente.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Espero que consiga mais informação.
O testamento de Margarida de Belgar Faria não sei onde possa estar, creio que poderá estar em Ponta Delgada, não sei o que ela vinculou, mas claro é um óptima pista.
Diga-me uma coisa a Iria de Aiala se nasceu nos Mártires em Lisboa deve existir um registo, se calhar já seguiu essa via...
Infelizmente nem sempre disponho de mais tempo, mas estou entusiasmado em descobrir mais.
Preciso de uma outra informação para a sobrepôr e comparar com as que estão nas Chancelarias.
Vou seguir a pista "Registo Geral das Mercês".
Na próxima vez em vez de seguir o mesmo nome Gonçalo Ribeiro de Faria vou por mais nomes, também vou procurar pelos nomes femininos, temos sempre a mania de investigar sempre os masculinos e provavelmente nos femininos pode-se achar mais informação.
Cumprimentos
António Francisco
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro Luís Projecto Calhau
Ontem na Torre do Tombo cruzei-me com vários Gonçalo Ribeiro ou Faria com cargos em Évora, podem ter ou não relação com esta família, mas é uma pista.
Cumprimentos
António Francisco
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro António,
Grato pela informação.
Não tenho conhecimento de que esse Gonçalo Ribeiro de Faria, que referi, tivesse exercido algum cargo no Alentejo, mas tal como diz, é uma pista e nada será de excluir.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro Antonio Francisco
Desculpe meter-me na conversa mas ja experimentou procurar atraves da Torre do Tombo on line? Embora nao se veja o documento em si, se esta' la', diz sobre o que e', a data e onde esta' (livro e folhas). Assim quando for 'a TT e' so' pedir pela ref. que ja tem.
Eu tenho encontrado imensa coisa dessa maneira. Nao sei se o ajudara' a si tambem mas aqui fica.
Boas pesquisas.
Rosario
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caros Confrades,
Em Amado José da Costa Riscado -Pessoas- vão andando "clicando" para trás em todos os elementos e vejam se não encontranm. Tenho a impressão que nos antepassados desta meu avô, encontram. Ainda só vi por alto, mas creio que tenho a família Ayala.
Cumprimentos,
Celeste Correia Saraiva
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Cara Rosário
Muito obrigado pela dica que me deu.
Vou fazer o que me sugeriu
Cumprimentos
António Francisco
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Sim penso que o testamento deve estar em Ponta Delgada, no Arquivo Regional da Madeira. Quanto aos registos dos Martires, infelizmente, o microfilme dos mormons so começa em 1684. Se registos mais antigos existirem, devem estar na TT.
Sim também concordo. Muitas pessoas assinavam documentos com um nome e outros documentos com outro. Quem sabe se o Gonçalo usou um apelido do lado materno. Encontrei de facto na obra História do Bispado e Cidade de Lamego, vol. IV, p. 206 a seguinte informação acerca do meu antepassado (neto de Gonçalo Ribeiro de Faria):
«O cargo de capitão-mor [de Ranhados] foi desempenhado entre 1642 e 1655 por Cristóvão Aiala (aliás Almeida) Faria, cavaleiro do hábito de Cristo, casado suc. com Maria da Fonseca e Josefa Rodrigues".
Como vê, parece que o Cristovão também usou Almeida como apelido. Agora so não sei se o "Almeida" veio do lado do pai (Sebastião Ribeiro de Ayala) ou da mãe (Joana Sardinha).
Sei muito bem que tempo é infelizmente pouco e há de certo muitas mais pistas para seguir. Por exemplo, as habilitaçoes para o Santo Oficio. Gonçalo Ribeiro de Faria teve um neto Sebastião Ribeiro de Faria (irmão do Cristovão acima) que foi familiar do Santo Oficio e cavaleiro da Ordem de Cristo. Ambas as habilitaçoes dele (Cristo e Santo Oficio) devem de certo conter vários dados genealogicos. Outra pista! :)
Um abraço amigo,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gon�alo Ribeiro de Faria
Caro Luis,
Pode ser de facto o mesmo que o meu, casado duas vezes. Infelizmente, nada sei sobre esse meu antepassado que o possa ajudar. E como diz, paroquiais para essa época não existem. Agora so procurando na TT como o amigo Antonio Francisco Cota anda a fazer. Mas é um processo longo ...
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ordem de Cristo
Caro João Braz
A pista do Santo Ofício é preciosa porque traz muitos ascendentes de uma determinada pessoa que se tenha hailitado para esse cargo. Deve estar metido de certeza na TT aqui de Lisboa. Vou ver isso esta semana.
Veja este resultado da pesquisa que fiz online na TT:
http://ttonline.iantt.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&dsqDb=Catalog&dsqPos=98&dsqSearch=(((text)='ribeiro')AND((text)='faria'))
e
http://ttonline.iantt.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&dsqDb=Catalog&dsqPos=98&dsqSearch=(((text)='ribeiro')AND((text)='faria'))
É verdade os nomes nunca são fixos, o que dificulta e confunde uma investigação, em alguns casos vão buscar um apelido a um 8º avô, como vi no caso de várias pessoas aqui na net.
Cumprimentos
António Francisco
Direct link:
RE: Ordem de Cristo
Não dá para aceder ao link, mas aqui está o que diz:
-CódigoReferência PT-TT-RGM/21/363590
Título Sebastião Ribeiro de Faria
Datas 19/07/1684
NívelDescrição Documento Simples
CódigoReferAlternCota Registo Geral de Mercês, Ordens, liv.6, fl.223
ÂmbitoConteúdo Verba. 30$000 rs por ter casado com D. Margarida de Meireles.
EntidadeDetentora IANTT
CódigoReferência PT-TT-RGM/21/360472
Título Manuel Ribeiro de Faria
Datas 21/04/1662
NívelDescrição Documento Simples
CódigoReferAlternCota Registo Geral de Mercês, Ordens, liv.13, fl.113
ÂmbitoConteúdo Hábito de Noviço.
EntidadeDetentora IANTT
Parecem animadoras.
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RE: Ordem de Cristo
Caro João Braz
Vim à pouco de Lisboa e escrevo-lhe aquilo que consegui.
Isto está difícil...
Vi hoje o processo de Familiar do Santo Ofício de Sebastião Ribeiro de Faria, não há referência, pelo menos que eu lesse, a bisavós, há uma referência engraçada ao facto de Iria de Ayala e Gonçalo Ribeiro de Faria residirem na Rua do Ferragial em Lisboa.
Sebastião Ribeiro de Faria era casado com Catarina de Mascarenhas.
Todo o processo anda em torno dos pais dele e respectivos avós, não passa disso, mas vou ler mais uma vez todo o processo.
Nas Ordem de Christo há um Sebastião Ribeiro de Faria filho de Sebastião Ribeiro de Faria e Margarida Maria Meirelles, Cristovão Ribeiro de Ayala não vi lá.
Já viu a certidão de casamento de Gonçalo Ribeiro de Faria e Iria de Ayala?
As testemunhas do processo eram moradores na referido rua e há um Ayala como testemunha.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Ordem de Cristo
Caro Antonio,
Uma vez mais, fico-lhe muito grato pela sua disponibilidade e bondade. Até hoje nunca tive a possibilidade de ir à TT, nem de investigar os paroquiais da zona de Lisboa que fica um pouco longe para mim! Por isso, tudo o que encontrar será coisa nova para mim. Sendo assim, nunca tive a sorte de ler o assento de casamento desses nossos antepassados!
Relativo à habilitação do Santo Oficio de Sebastião Ribeiro de Faria, eu so sabia o que encontrei no livro "Habilitações para o Santo Ofício - vol. XXV - S-Z, de António de Assis, Graça de Araújo da Rocha e Luis Soveral Varella" que tenho à minha disposição. Esse livro so traz o resumo da habilitação e por isso tinha esperança que houvesse mais dados na tal habilitação. Infelizmente parece que não. Mas todos os dados que a habilitação tiver sobre os pais ou avôs dele interessam-me muito pois eles eram antepassados directos meus! Por isso, ficaria muito grato por qualquer outro dado biográfico que achar interessante ou engraçado ...
O irmão do Sebastião Ribeiro de Faria chamava-se Cristovão de Ayala e Faria (e não Ribeiro de Ayala). Talvez seja a razão pela qual não o viu?
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ordem de Cristo
Caro João Braz
Mais umas informações interessantes mas nada de novo, de carácter mais substancial.
Sebastião Ribeiro de Faria nasceu em Lisboa e residia em Oeiras.
Gonçalo Ribeiro de Faria vem como natural de Lisboa e morador em Lisboa, assim como Iria de Ayala.
Joana Sardinha, e os seus pais, Domingos Vicente Valente e Valéria Sardinha, são naturais de Oeiras e residentes na referida vila.
As testemunhas de habilitação para o Santo Ofício foram:
- António Diniz de Ayala, detinha uma quinta em Sacavém, onde vive;
- Duarte Correia, escrivão dos Armazéns;
- Martim Afonso de Avis, oficial na Casa da Índia;
- Baltazar da Rocha Pamplona, morador na Calçado do Carmo em Lisboa.
Vi o processo do Santo Ofício de Cristovão de Ayala e Faria, não tem nada registado nas habilitações só o cargo que desempenhou, pena que se perdeu as habilitações para tal cargo, por isso não tinha encontrado o seu nome.
António Diniz de Ayala, não sei mas deve ter alguma ligação familiar com os nossos, aqui no Genea vem:
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=189933
Dizem-me que não há registos paroquiais para a data que disse, meados do séc. XVI, queria ver o registo de Iria de Ayala.
Vou ver os Gonçalos Faria primeiro nas Chancelarias.
De resto são todas as novidades que disponho hoje.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Ordem de Cristo
Caro Antonio,
Parece que a pista das testemunhas deve ser boa. A habilitação do Sebastião data de 1649 (se não estou enganado). A testemunha Antonio Diniz de Ayala pode ser a que indicou aqui no genea (mas seria então ja bem velhinho ~ 75 anos). Provavelmente foi o filho dele que testemunhou e que tem o mesmo nome (veja em: http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=189934) e nasceu c.1600.
Se reparar, o Genea diz que esses "Antonios Diniz de Ayala foram" Fidalgos da Casa Real e morgados. Devem por isso existir documentos tambem para essa gente, nos seguintes fundos da TT: Registo Geral de Mercês; Chancelarias Régias; Núcleo Antigo (contem documentação quer sobre a instituição de morgados e capelas quer sobre sentenças relativas a morgados e capelas); Livros de Matrícula dos Moradores da Casa Real etc etc ...
São pistas novas que com alguma sorte nos darão algo de novo, talvez graus de parentescos ou outra coisa ...
Obrigado ainda por esses dados complementares que me facultou. Quando exactamente começam os paroquiais de Lisboa? Talvez se possa encontrar algo acerca da Iria ou seu marido Gonçalo nos assentos de obitos e testamentos. Devem ter nascido c.1550 por isso penso que devem ter falecido ~1620-1630.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ordem de Cristo
Caro João Braz
Tem razão podem trazer mais informação, nas folhas de Genealogia de Carlos Machado e Ernesto do Canto, escritas à +/- 100 anos foi completada por causa das investigações a certidões de óbitos, testamentos, etc, estando hoje mais completa.
São boas pistas.
No Genea as fontes são:
LDIP - Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa
Jorge Forjaz e José Francisco de Noronha
Fundação Oriente, 1ª Edição
Lisboa, 2003
e
NFP - Nobiliário das Famílias de Portugal
Felgueiras Gayo
Carvalhos de Basto, 2ª Edição
Braga, 1989
Gayo já deve ter visto mas e os livros já viu?
Na biblioteca do Genea eles têm lá esses livros, hei-de dar uma espreitadela.
Os nossos Ayala devem estar algures em qualquer documento, não surgiram do ar, nem podem por causa dos cargos que ocuparam no séc. XVIe XVII, porque é que a filha foi para os Açores?
Cumprimentos
António Francisco
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RE: Ordem de Cristo
Caro Antonio,
Sim dei uma vista de olhos a todos os "Aialas" no Gayo mas não encontrei nenhum dado que podesse ligar os nossos Aialas (que também deviam ter sido Belgar) a esses.
A Margarida de Belgar e Faria é outra pista a seguir. Como diz, o facto de ela ter ido casar aos Açores é intrigante. Não seria de estranhar se o casamento foi feito por contrato (se for o caso então deve estar arquivado em algum sitio) onde ela foi representada (ou provavelmente o marido). Pois duvido que em finais do sec XVI, a familia do nubente terá viajado toda para o continente para assistir a esse casamento ... a não ser que fossem muito ricos. Mas não conheço nada sobre esses Medeiros de Araujo ...
Voltando ao meu antepassado Cristovão de Ayala e Faria, ele também exerceu o cargo de capitão-mor de Ranhados entre 1642 e 1655. Deve existir um decreto ou uma carta (talvez no Arquivo Militar) ... talvez o irmão ou o pai também exerceram um cargo militar ... é bastante comum cargos militares irem de pai a filho (ainda que neste caso não haja razão para que o cargo de capitão-mor de Ranhados (distrito da Guarda) tenha alguma coisa a ver com o pai do Cristovão que era natural de Lisboa).
Um abraço,
JOAO
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RE: Ordem de Cristo
Caro João Braz
Tem razão o Arquivo Militar pode ser uma pista preciosa, pena que não esteja em Ponta Delgada, porque lá pode haver mais informação. Na próxima semana passarei por lá para consultar os arquivos, deve ter com certeza o processo de Cristovão de Ayala e Faria e com sorte do avô. Sebastião Ribeiro de Ayala que cargo ocupou não sabe? É uma pista que pode ser seguida.
Já consultou os volumes que lhe referi?
Aí não devem ter...
Eu não, ainda não passei no Genea aqui em Lisboa.
O Manuel de Medeiros Araújo era filho de um comerciante e teve dois casamentos, tem que haver uma pista forte encafuada algures, gostava que descobríssemos mais sobre o casal Gonçalo Ribeiro de Faria e Iria de Ayala.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Ordem de Cristo
Caro Antonio,
Não sei nada do Sebastião Ribeiro de Ayala. Também não conheço as obras que sugeriu nem as folhas de Ernesto do Canto e Carlos Machado. E aqui em San Francisco, USA será muito dificil consultá-las numa biblioteca ...
Queira perguntar-lhe : vive em Lisboa ou em Ponta Delgada?
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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Antonio Dinis de Aiala
Caro Antonio Francisco,
Na TT on-line encontrei as seguintes referências ao Antonio Dinis de Aiala, que deve ser o mesmo que testemunhou na habiliatação do Sebastião Ribeiro de Faria. Talvez se encontre algum grau de parentesco procurando por essa via:
http://ttonline.iantt.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&dsqDb=Catalog&dsqPos=0&dsqSearch=(((text)='dinis')AND((text)='aiala')):
António Dinis de Aiala
Datas 24/03/1696
Documento Simples
Registo Geral de Mercês, D.Pedro II, liv.10, fl.203
Alvará. Fidalgo Escudeiro acrescentado a Fidalgo Cavaleiro com 1$333 rs e 2 ceitis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: António dinis Aiala.
IANTT
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro João Braz
Mais uma pista que pode ser explorada.
Na próxima terça feira vou ao Arquivo Histórico Militar ver se encontro o processo dos nossos Ayala, com sorte podemos achar algo novo.
Na quinta feira vou à Torre do Tombo ver: Registo Geral de Mercês; Chancelarias Régias; Núcleo Antigo; Livros de Matrícula dos Moradores da Casa Real, como me indicou.
Na Torre do Tombo dizem-me que não têm registos para data que quis, creio que começam em 1730, não tenho a certeza.
Com sorte vamos chegar a bom porto.
Cumprimentos
António Francisco
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Sim vi é um documento de 1696, pena que seja o mais antigo de todos.
Lembrei-me de uma coisa, o Gonçalo Ribeiro de Faria para ter vivido em Oeiras, visto a filha ter nascido lá, é porque devia ter ocupado algum cargo militar, naquela época, e ainda existem, havia muitos fortes de defesa à cidade de Lisboa e o Rei D. Manuel ia assistir à partida das naus da varanda de um grande palácio, que existe ainda pintado de amarelo, em Paço de Arcos, daí o facto de a filha ter ido casar aos Açores, não sei presumo.
Curioso é também o facto de o neto ter ido para Ranhados, Norte de Portugal, para ocupar o cargo de Capitão Mór. Já tentou os Arquivos de Viseu ou Guarda? Será que tinham parentes por esses lados? É provável.
António Francisco
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro Antonio,
A habilitação para o Santo Oficio do Sebastião Ribeiro de Faria diz que os avôs eram naturais ele de Lisboa e a Iria dos Martires (portanto também de Lisboa). Mas devem ter de facto também vivido algum tempo em Oeiras, se a Margarida foi lá batizada.
Também achei curioso o facto de o meu antepassado Cristovão ter ido tão longe viver. Pode ter sido por causa do casamento pois foi em Ranhados que ele casou. Tenho conhecimento de pelo menos dois matrimonios (como vem na obra "Historia do Bispado e da cidade de Lamego"). Não sei nada da 1a mulher, mas a 2a, Josefa Rodrigues Pinto (minha antepassada) era das melhores familias da região. Era descendente dos "Pintos" e dos "Lemos". Pelos "Pintos" de Ranhados, tinha ligação aos Senhor de Ferreiros de Tendais, aos Osorios da Fonseca e alcaide de Marialva e pelos "Lemos" era decendente por via ilegitima do conego Pedro de Lemos, que foi capelão fidalgo das casas de D.Manuel I e D.João III (1/2/1526) e abade de S. Martinho de Ranhados.
Mas que eu saiba, o Cristovão não tinha nenhum parente proximo em Ranhados. Não sei a quem ele sucedeu no cargo de capitão-mor mas sei que quem sucedeu ao Cristovão neste cargo foi o capitão Bernardo Cabral Camelo que também não tinha nenhuma relação de parentesco com ele.
Eu penso que o decreto para este cargo deve estar no Arquivo Militar em Lisboa. Talvez se possa perguntar ao Nuno Borrego, aqui neste forum. Ele vai publicar um segundo tomo sobre as milicias em Portugal que tratará dessas épocas mais remotas. Quem sabe se ele encontrou o tal decreto ...
Um abraço,
JOAO
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro João
Realmente é estranho alguém naquele tempo ter-se deslocado para tão longe para ir ocupar um cargo e outro familiar para os Açores, lol.
Oeiras também é a cidade de onde os seus antepassados Joana Sardinha e os pais eram naturais, é provável que se conhecessem, os pais, e fizeram o casamento entre os filhos, digo eu.
Gostava de ver aqueles volumes "Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa", mas o Genea só abre às terças, quartas, quintas e sextas, e eu nesta última semana tive que fazer e não fui lá.
um abraço
António Francisco
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RE: Ordem de Cristo
Caro António Cota,
Não sabes a que tempo ando à procura do Martim Afonso de Avis que aparece aqui nesta tua mensagem.
Tens mais alguma informação ou saberás como saber mais sobre ele?
Tudo o que sei, sobre ele ja esta aqui no genea, exepto dois filhos que tenho os nomes mas não tenho a certeza de qual mãe ainda.
Contacta-me
Abraço
João
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RE: Ordem de Cristo
Antonio,
Aqui tens o link do Martim :
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=623232
abraço
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RE: Ordem de Cristo
Caro João Braz
Estive hoje no Arquivo Histórico Militar e eles dizem-me que não há registos para a época em questão, ainda viram nos ficheiros e em obras publicadas, em suma não obtive resultados.
Consultei no Genea os volumes da Descendência da Índia Portuguesa, há uma casamento em Ranhados de António Diniz de Ayala com Maria da Costa de Alarcão, sempre vamos dar a este círculo, Lisboa- Oeiras- Ranhados, sem contudo haver mais uma informação.
Na referida obra as fontes são as Mercês de D. Pedro II Livro 10 foha 203, já foge à data que procuramos.
Vou consultar as Mercês e os testamentos, o terramoto de 1755 não pode ter destruído tudo.
Registos de baptismo da freguesia dos Mártires só constam a partir de 1756, o resto como deve calcular ficou destruído.
Com persistência havemos de conseguir algo.
um abraço
António Francisco
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RE: Ordem de Cristo
Caro Antonio,
Infelizmente o terramoto de 1755 e as invasoes francesas no sec XIX devem ter destruido muita coisa! Mas como diz com persistência (e alguma sorte) chegaremos lá.
O Genea diz que o Antonio Diniz de Ayala (http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=189935) e a Maria da Costa de Alaracão casaram em Ranholas (e não Ranhados). Qual será?
Bem uma vez mais desejo-lhe boa sorte!
Um abraço,
JOAO
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro João Braz
Esta semana tenho uma entrega na sexta feira, por isso lá para segunda feira conto ir à Torre do Tombo logo de manhã para investigar e seguir as pistas que me forneceu. Não está esquecido.
António Francisco
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro João Braz
Desculpe nunca mais ter "apitado", estou nos Açores e li ontem num livro de João de Arruda Botelho e Câmara, Instiutições vinculares da Ilha de São Miguel, que a Margarida de Belgar instituiu um vínculo em 1603 aqui na Ilha, amanhã conto falar com o responsável do arquivo da Bilbioteca de Ponta Delgada, como estamos em período de férias há menos pessoas a trabalhar, mais uma novidade: vou ao lançamento aqui em Ponta Delgada da obra Genealogias da Ilha Terceira e como a descendência de Margarida Belgar, alguma, passou para a referida Ilha espero que encontremos mais algo de novo.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro Antonio,
Não tem que desculpar. Todos nos temos assuntos a resolver e uma vida a viver ...
eu é que agradeço ao Antonio pelo seu entusiasmo e investigação na TT e agora ai nos Açores.
Sei o que é um vinculo mas infelizmente nunca tive a ocasião de ver esse tipo de documento. De certo que deve indicar o nome dos pais (e do marido) da Margarida ... com sorte vem também o dos avôs. Em certos vinculos, também vem a ordem de sucessão (filhos, primos, colaterais etc ...) ... talvez outra pista!
Vamos ver se tem sorte. Fingers crossed! Fico à espera de novidades.
Um abraço,
João Bráz
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro Antonio Cota,
Venho resuscitar este topico. Infelizmente, não sei nada de novo sobre esses nossos antepassados, a não ser que Gonçalo Ribeiro de Faria e Iria de Ayala tiveram ainda outro filho Pedro de Ayala ... aparece no dito processo para FSO do neto Sebastião Ribeiro de Faria.
Teve algum sucesso em Ponta Delgada com os vinculo da Margarida Belgar?
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Antonio Dinis de Aiala
Caro João Braz
Não tenho novidades nenhumas.
Como estou cá em Lisboa não posso de momento ter acesso aos arquivos em Ponta Delgada e Angra.
Tenho 2 vias de investigação que são:
- O processo de ordenamento a padre do Gonçalo Ribeiro, que não está em Lisboa podendo estar na Diocese de Angra do Heroísmo;
- O vínculo instituído de Margarida Belgar, que deve estar em Ponta Delgada.
Aqui em Lisboa há uma referência ao vínculo instituído pelo Padre Gonçalo Ribeiro mas não tem mais nada além desse factop, é pena estava com esperanças.
Essa documentação só pode estar em Ponta Delgada, vou ver se consigo obter informações.
Parece que aqui em Lisboa as vias tornaram-se becos sem saída. Ainda bem que conseguiu encontrar mais um irmão, dele poderemos saber mais qualquer coisa, se deixou descendência, se se habilitou a qualquer cargo, de momento ando com muito trabalho mas irei fazer uma cuidadosa investigação nas Mercês na Torre do Tombo.
cumprimentos
António
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Prezado confrade
Julgo que lhe possa imteressar:
A.N.T.T. – H.S.O. Domingos; M 1, D 42
Domingos de Araujo
Filho de Pero Ribeiro e de s/ mer Felipa de Araujo, moradores na quinta de S.Romão, fregª de S.João de Caldas, termo de Guimarães. Neto pela parte paterna de Adam Fernandes e de s/ mer Genebra Ribeira que moraram na mesma quinta. Neto pela parte materna de Sebastião Frz e de Mª Alvrs.
Casou em 1624 com Maria dAyala (daSala) filha de Gonçalo Ribeiro Faria já defunto em 1624 e que casou em Lisboa com Iria dayala. Neta pelo lado paterno de Mel de Gois e de Briolanja Faria, moradores no casal da Sylva da fregª de Stª Ovaya de Barrosas. Neta pelo lado materno de Pero dAyala e de Catherina Domingos moradores na rua do Ferragial.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro AI Cunha,
Embora a sua mensagem não me tenha sido dirigida, queria agradecer-lhe pelas informaçoes dadas pois "Gonçalo Ribeiro de Faria e Iria de Ayala" também são meus antepassados directos, e não conhecia ainda o nome dos pais deles.
Dá agora para entroncá-los com outros Ayalas daqui do Genea, mas cuja ascendência não é infelizmente dada pelo Gayo. Mas com paciência e ajudas como a sua lá talvez um dia poderemos um pouco mais para trás na ascendência deles.
Cumprimentos,
JOAO
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ANTT
Caro parente Antonio,
Graças à ajuda do confrade AI Cunha, já temos mais uma geração para trás, e que ajuda a encaixar a Iria de Aiala com alguns Aialas daqui do Genea. Infelizmente, o Gayo não desenvolve a ascendência desses Aialas (e não encontrei rasto da Briolanja de Faria e Manuel de Goes).
Penso que seria bom consultar a habilitacão do Domingos de Araujo (de Araujo Magalhães segundo o Gayo que o diz também FCR). Pois essas habilitaçoes estudam sempre a genealogia das esposas dos habilitantes.
A.N.T.T. – H.S.O. Domingos; M 1, D 42
http://ttonline.iantt.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&dsqDb=Catalog&dsqPos=405&dsqSearch=(((text)='domingos')AND((text)='de')AND((text)='araujo'
A esposa Maria de Ayala também aparece às vezes como Maria de Ayala de Belgar, portanto também usou o apelido Belgar como a sua antepassada.
Cumprimentos,
JOAO
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RE: ANTT
Caro João Braz
Olá afinal há frutos, graças ao nosso confrade AI Cunha, mil vezes obrigado por nos ter dado esta nova pista.
Só consegui avançar aquele bocado, afinal há mais uma filha que nos possibilitará entroncar este ramo nas suas origens.
Afinal deve de haver uma ligação com o António Diniz de Ayala que descobri como testemunha nos processos que vi na Torre do Tombo.
Quinta ou Sexta feira espero poder ir à Torre do Tombo, a minha vida agora dá-me pouco tempo para dispôr para a investigação genealógica.
um abraço
António Francisco
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Al Cunha
Obrigado por nos ter posto nesta preciosa pista.
cumprimentos
António Cota
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RE: ANTT
Caro João Braz
Realmente este apelido Belgar não é muito comum e parece-me que se trata da deturpação de algum apelido estrangeiro ou um apelido que foi dado cá em Portugal...
um abraço
António
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RE: ANTT
Caro Antonio,
Sim realmente, esses Aialas são os unicos que conheço que tenham usado "Belgar" como apelido. Não rasto de nenhum outro no Gayo. Por isso, como diz pode ter sido alcunha ou derivação de outro apelido ...
Espero que tenha sorte na Torre do Tombo e fico então à espera de suas noticias.
Um abraço,
JOAO
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RE: ANTT
Caro João
Então aquilo que me escreveu antes num tópico deste assunto encaixa com o que o confrade AL Cunha, que foi:
Por exemplo em titulo de Barbosas 202N25:
"N 25 JOÃO BARBOSA DE FARIA f. de António Barbosa N 24 do § 69 casou em Vila Nova de Cerveira com Catarina de Aiala f. de Domingos de Araújo Magalhães e s.m. Maria Aiala ou Catarina Aiala de Belgar natural de Oeiras freguesia próxima de Lisboa e viveram em Vila Nova de Cerveira por El Rei dar o offº dos orfans ao dito Domingos de Araújo ttº de Araújos § 445N1"
Titulo de Ferreiras 53N3:
"N 3 BALTAZAR DA ROCHA PITA fº. de Pedro Ferreira da Silva N 2 foi Cavaleiro de S. Tiago e natural de S. Maria da Silva termo de Valença do Minho este foi acrescentado ao Foro que tinha de cavaleiro. Fidalgo para Fidalgo cavaleiro. cuja mercê se lhe fez pelos serviços grandes que ele fez na Praça da Caxeu onde foi o último governador passou-se-lhe o dito Alvará de acescentamento a 13 de Maio de 1610 que está Registado no Livro da Matricula a fl 54 foi casado com D. Joana Gamboa Belgar de Aiala fª. de Domingos de Araújo de Magalhães FCR, e s.m. D. Domingas de Aiala n.p. de Pedro Ribeiro de Magalhães da Casa dos Ribeiros de ........................... e s.m. D. Filipa de Araújo Sr.es da quinta de S. Romão de S. João das Caldas destes concordaram alguns genealógicos, e eu assim o tinha no meu ttº. de Araújos desentroncados ttº. de Araújos § 445 N 1"
Amanhã vou passar na TT e ver o processo.
um abraço
António
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RE: ANTT
Caro Antonio,
Espero que a sorte esteja consigo na TT.
Sim, o Gayo está certo quanto á ascendência do DOmingos de Araujo. Mas não tem a certez quanto ao nome da esposa. Mas agora já sabemos.
Tentei procurar algo acerca de Manuel de Gois cc Briolanja Faria, mas não há nada no Gayo. Mas aqui no Genea existe uma Briolanja de Faria:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=189356
Repare nos apelidos da descendência dela: Ribeiro de Faria (tal como o nosso Gonçalo). Será que a nossa Briolanja é a mesma mas casada de segunda vez com Manuel de Gois? A cronologia ainda o permite. Ou poderá ter sido uma filha dela com o mesmo nome mas que foi esquecida pelo Gayo? Mais uma pista de investigação ...
Cumprimentos,
JOAO
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RE: ANTT
Caro João Braz
Hoje fui à TT e o documento está em mau estado, tinha que esperar pelo chefe do arquivo que tinha ido almoçar, mas como tinha coisas para fazer pedi para mo deixarem de parte e amanhã vou dar uma vista de olhos.
Esperemos que se consiga avançar mais um pouco.
Sugeriu a hipótese da Briolanja Faria, é provável, penso que talvez fosse a avó do Gonçalo Ribeiro de Faria, não sei vamos ver.
Lembra-se do António Diniz de Ayala, há um descendente dele que foi para a Índia e um dos filhos da Margarida Belgar, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=603458, nas notas do Ernesto do Canto e Carlos Machado diz que partiu para a Índia, sem mais noticia, coincidência ou não, é provável que fossem parentes um do outro e comunicaram entre si uma partida para a Índia.
Amanhã, vejamos se conseguimos mais qualquer coisa.
um abraço
António Francisco
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RE: ANTT
Caro Antonio,
Vou cruzar os dedos para amanhã então! :)
Sim a Briolanja de Faria deve ter sido avó do nosso Gonçalo. Existe outra Briolanja de Faria que foi neta da primeira também aqui no Genea. Por isso parece que o nome Briolanja deve ter sido transmitido aos descendentes dessa Briolanja.
Quanto aos nossos Ayalas, se houver ligação entre o António Diniz de Ayala e os nossos Ayalas, então pode estar na avó dele: Joana de Ayala que pela cronologia pode ter sido irmã de Pero de Ayala, pai da Iria. Infelizmente, o Genea (ou o Gayo) não tem nada mais para trás dessa Joana.
Um abraço,
JOAO
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RE: ANTT
Caro João
Sabe do que é que eu tenho medo, de no tal processo só encontrar a informação que o cofrade Al Cunha nos escreveu. Como foi o caso dos outros processos, por isso não o quis ver hoje.
Sim, só pode haver uma ligação, a coincidência de nomes, o facto de António Diniz de Ayala ter sido testemunha num dos processos de habilitação é flagrante, a proximidade a Lisboa, etc....
Era óptimo se unissemos tudo.
Amanhã há de se ver
um abraço
António
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RE: ANTT
caro Antonio,
Sim pelo menos haverá de encontrar a mesma informação mas com sorte, haverá alguma testemunha no processo que se tenha lembrado dos nomes dos bisavos da Maria de Ayala. Ou de um tio, ou primo que também tenha tido habilitação para o SO, ou que tenha sido padre, ou exercido outro cargo que nos abra outra pista de investigação.
Boa sorte!
JOAO
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Prezado confrade Jaboo
Bom dia.
Estou fora de Lisboa e sem acesso aos meus documentos suporte papel.
Por memória:
Em “Carvalhos de Basto § 48 pag 393 e seguintes (a confirmar)
Maria Alvares Ayala casa com António Mendes de Vasconcelos (cerca 1570?), ele da quinta de Simães, fregª de Moure, conc de Felgueiras.
Se a memória me não falha ela seria filha do mestre escola Pedro Ayala. tiveram descendência, mas, que me lembre, nenhum filho(a) que usasse apelido Ayala.
Se conseguir relacionar esta Ayala (em que estou interessado) com os seus Ayala agradecia sua comunicação ao Fórum.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: ANTT
Caro João
Não averiguei mais do que já foi dito pelo confrade Al Cunha, mas, há boas notícias.
As testemunhas foram pessoas com a idade de 60 anos, conheceram Gonçalo Ribeiro de Faria quando ainda era mancebo antes partir para Lisboa, os pais eram lavradores e não tinham por ocupação nenhum ofício. O Gonçalo Ribeiro de Faria veio para Lisboa e não se lhe conhecia nenhum ofício, nem que o tivesse tido. O Gonçalo não é natural de Lisboa mas sim de freguesia de Santa Ovaya de Barrosas, penso que pertencia a Viana do Castelo.
Portanto com alguma sorte podemos considerar que o Gonçalo Ribeiro de Faria nasceu por volta de 1550 ou 1560, os pais devem de se ter casado por volta dessa altura.
Penso que com mais alguma sorte consegue-se já nesta altura assentos de casamento e baptismo. Acha que vamos ter sorte mais uma vez???? lol
Amanhã hei-de dar mais uma saltada para ver as mercês.
Quando estive nos Açores não fui à Ilha Terceira, lá é que eles têm em arquivo as habilitação e Padre e não em Ponta Delgada. Aqui não encontrei nada relacionado com o Gonçalo Ribeiro, filho da Margarida. Essa documentação pode estar em Angra, no Arquivo da Diocese e Bispado dos Açores.
um abraço
António
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro AI.Cunha,
Pelos dados que nos facultou, Pero (ou Pedro) Ayala seria pai de iria de Ayala, minha antepassada directa (e que esta aqui na base de dados do Genea: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=565410). Portanto minha antepassada Iria de Ayala era irmã da sua Maria Alvares Ayala.
Não tenho a obra "Carvalhos de Basto". Sera que esta obra da mais detalhes sobre a ascendencia do Pedro de Ayala, que ajude a liga-lo aos "Ayalas" de Espanha, aqui na base do genea (http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=27229)?
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: ANTT
Caro Antonio,
Realmente há que ter paciência. Pouco a pouco, vamos avançando.
Meados do seculo XVI são tempos muito remotos e há muitos poucos paroquiais para esta altura. E quando os há, em geral eles trazem muitas poucas informaçoes (não trazem por exemplo o nome dos pais dos nubentes). Ficaria realmente surpreso se existissem registos para essa altura. Mas nunca se sabe.
Relativamente a Santa Ovaya de Barrosas veja (http://www.manueljms.org/000089.pdf) este documento que encontrei na Net, que nos diz que era de facto uma povoação de Entre Douro e Minho, e que tinha 73 moradores entre 1527-1532. Talvez, haja alguma coisa sobre "Ribeiro Farias" nas obras "Nobiliário das Gerações de Entre-Douro-e Minho - 2 vols." ou "Últimas Gerações de Entre-Douro e Minho-2 vols." ou ainda "Memórias Ressuscitadas da Provincia de Entre Douro o Minho em 1726 - 2 vols.", que infelizmente não tenho mas que devem estar em alguma biblioteca nacional em Portugal. Outras pistas de investigação!
Veja também a nova mensagem do confrade AI Cunha, que nos dá mais uma irmã para a nossa Iria, de nome Maria Alvares de Ayala (filha do mestre escola Pedro Ayala), casada com um Vasconcelos, cuja descendência está desenvolvida no livro "Carvalhos de Basto". Infelizmente, também não tenho essa obra.
Um abraço,
JOAO
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RE: ANTT
Caro João
Na biblioteca do Genea há o Carvalhos de Basto, talvez eles tenham as outras obras que referiu.
Acho que com sorte conseguimos apanhar um assento de casamento, eles não começaram em meados do séc. XVI???
O confrade Al Cunha já nos deu mais uma pista. Mais uma irmã para nos fornecer mais pistas.
Já agora na habilitação a padre eles desenvolvem a ascendência da pessoa que se queria ordenar? Como o faziam nas do Santo Ofício ou vão mais longe?
A relação que faz com os Ayalas de Espanha é acertada, visto os filhos da Maria ou Domingas de Ayala usarem o apelido Gamboa, muitas vezes vão buscar apelidos que pertenceram a um 4º, 7º ou ainda mais longínquo avô ou avó. Ou também pode vir de outro costado, não sei.
um abraço
António
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RE: ANTT
Caro Antonio,
Nas Inquiriçoes de genere (padres) vêm pelo menos o nome dos pais e avos. Depois depende ... com sorte também aparece o nome dos bisavos mas a maior parte das vezes não.
Cada freguesia é diferente. Por exemplo, em Penela da Beira (concelho de Penedono), onde descendentes desses Ayalas morararam, os paroquiais so comecam a partir de 1625. E pelo menos durante as minhas investigaçoes, a maior parte dos paroquiais que eu consultei começam a partir de 1600 e não há nada antes.
Um abraço
JOAO
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RE: ANTT
Caro João
Pena, mas com mais um pouco de sorte chegamos lá.
Ainda bem que contamos com mais ajuda.
Aqui no Genea há mais uma Helena de Ayala Gamboa que tb poderá ser dos nossos
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=121962
um abraço
António
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RE: ANTT
Penso que sim. Os que usaram Ayala/Gamboa/Belgar/ devem ser todos da mesma familia.
JOAO
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RE: ANTT
Caro Antonio,
Sim pela cronologia e apelidos, essa Helena de Ayala Gamboa poderá ter sido irmã do nosso Pedro de Ayala.
Existe também uma Barbara de Ayala (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=195796) que deve ter nascido c.1520, e era filha de Miguel de Ayala (que segundo o Gayo foi Fidalgo da Casa do Rei D. João III, e andava no Livro dos moradores da Casa com 450 de moradia) e de sua mulher Catarina ou Maria de Gamboa. Serão esses também os pais do nosso Pedro de Ayala? A cronologia e os nomes (Ayala + Gamboa) o permite. Outra pista : ver esse Miguel de Ayala na chancelaria de D. João III ...
Um abraço,
JOAO
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Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
O Gayo diz que Briolanja de Faria (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=189356) era filha de João Alvares de Faria e de Joana Coelho.
Ora o João Alvares de Faria, sucedeu na casa de seu pai em Pencello, onde viveu, no termo de GUIMARAES!!!! Seu pai era de facto PEDRO ÁLVARES DE FARIA que foi chamado o de "Penzello" por viver na freguesia assim chamada no termo de Guimarães na sua quinta da Aveleira.
O nosso Gonçalo Ribeiro de Faria era natural de Santa Ovaya de Barrosas, que fica também no termo de Guimarães! Apenas coincidências ou serão todos da mesma familia?
Santa Ovaya de Barrosas será hoje a mesma que Santa Eulália de Barrosas?
Um abraço,
JOAO BRAZ
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Ribeiro de Faria 2
Caro Antonio,
Continuando com as especulaçoes sobre os Ribeiro de Faria:
Briolanja de Faria e Pedro Vaz Golias (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=189356) foram pais de Salvador Ribeiro de Faria que casou (segundo o Gayo no titulo de Farias 11N8) com MARIA DE GOES!!!! filha de Bartolomeu Gomes da Fonseca, e s.m. Isabel de Goes da Fonseca ttº. de Coutinhos § 54 N 11 (outros dizem ser a mulher de Bartolomeu Gomes Branca Coelho).
Ora será que Manuel de Goes cc a nossa Briolanja de Faria era irmão dessa Maria de Goes? Teriamos então um caso de um irmão e uma irmã casarem com um irmão e uma irmã ... o que era muito comum acontecer nesses tempos remotos!
Mais uma ideia ...
Um abraço,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Veja este tópico aqui do forum do Genea
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=124566#lista
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=124378#lista
Este é particularmente interessante
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=148677#lista
Fala em Santa Eulalia de Barrosas e em Farias, e de novo coincidência de nomes.
um abraço
António
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Fui hoje à TT e eis o seguinte:
- Vi a obra Carvalhos de Basto, vem a Maria Álvares de Ayala casou no Porto e teve um irmão que foi mestre escola da Sé do Porto de nome Miguel de Ayala ou Gambôa (outra vez Gamboa e Ayala e a cidade do Porto);
- Chancelaria de D. Manuel I:
- Manuel de Goes padrinho de tença livro 13 folha 51;
- Manuel de Goes de Lacerda carta brasão de armas livro 5 folha 28;
- Maria de Ayala carta para gozar dos privilégios dos vizinhos da ilha dos Afsores Livro de folha 174 livro 6 folha 61
- Chancelaria de D. João III (faltavam na prateleira 3 volumes, deviam estar em manutenção):
- Manuel de Goes Carta de perdão livro 13 folha 384.
Segunda ou quinta feira irei lá para recolher mais informação.
um abraço
António
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Mais um irmão ... a familia vai crescendo! :) Parece-me realmente que deve haver liagação com o casal Miguel de Ayala e Catarina de Gambôa (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=274265).
Parece que as pistas das chancelarias também são boas!
Boa sorte!
Um abraço,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Obrigado pelos links. De facto é demasiada coincidência! Tem que haver ligaçoes! No entanto, os nossos Farias são mais remotos.
Um abraço,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Hoje não fui à TT, irei na quinta feira ou sexta, esperemos que tenhamos sorte.
um abraço
António
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Prezado confrade Jaboo
O falar por memória tem muitos riscos.
Minha mensagem anterior contem erros.
Maria Ayala era irmã do Mestre-Escola e não sua filha. Pedro Ayala era um nome que eu tinha de memória e não é o do mestre escola. Não tenho os Carvalhos de Basto mas só fotocópias das partes que me interessam, mas continuo fora de Lisboa.
Não há d+uvida que Maria Alvres Ayala casou com António Mendes de Vasconcelos.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: ANTT
Prezado Confrade Acota
Bom dia
Santa Ovaya de Barrosas ou Santa Eulalia de Barrosas.
Barrosas situa-se no concelho de Felgueiras ou no de Lousada. Devia saber mas não estou certo.
Barrosas (centro) está equidistante (mais ou menos) de Louasada, Felgueiras e Vizela.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: ANTT
Caro Al Cunha
Obrigado pela informação, confirma a origem de Gonçalo Ribeiro de Faria.
Santa Eulália de Barrosas, pertence a Vizela que por sua vez pertence a Braga, região do Minho.
Eu vi o Carvalhos de Basto na página que indicou, infelizmente não vem o nome dos pais de Maria Álvares de Ayala.
Não faz mal todos nós cometemos equívocos, especialmente neste tipo de ciência de investigação.
cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro AI Cunha,
Erros todos nos os cometemos. De qualquer modo, a habilitação que nos deu ajudou e muito. Por isso, obrigado.
Talvez um dia encontremos a ligação entre a sua Maria Ayala e a nossa Iria de Ayala.
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Fui hoje à TT e consegui, com a ajuda de uma pessoa, ler o conteúdo desta chancelaria: - Chancelaria de D. João III Manuel de Goes Carta de perdão livro 13 folha 384.
Manuel de Goes e Inácio de Goes filhos de Bartolomeu de Goes, naturais de Montemor o Novo e seu criado Belchior Fernandes são obrigados a pagar 3 mil réis por trespassarem a propriedade do Juíz daquela cidade.
Não podem ser os nossos, visto Montemor o Novo ser no Alentejo e estamos a fazer a nossa pesquisa para o Norte de Portugal continental.
Amanhã vou tentar decifrar os outros 2, hoje lembrei-me de ver o santo ofício, pode ser que Manuel de Goes ou Pedro de Ayala tenham os seus dados no Santo Ofício.
um abraço
António Cota
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Manuel de Goes
Caro Antonio,
Bem o nosso Manuel de Goes so sabemos pela habilitação que nos deu o AI Cunha que era morador em Santa Ovaya de Barrosas. Isso não quer dizer que ele fosse automaticamente natural dai. Pode ter sido de Montemor o Novo e ter ido ao Minho casar com a Briolanja de Faria (de onde parecem ser naturais os Farias de que o Gayo nos dá noticia). Repare que o Gonçalo Ribeiro de Faria natural de Santa Eulália foi casar a Lisboa com a Iria de Ayala ...
Tudo é possivel.
Vou guardar num cante esse Manuel de Goes!
Boa sorte com o resto da pesquisa (Manuel de Goes, Pedro de Ayala, Maria de Ayala).
Um abraço,
JOAO
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RE: Manuel de Goes
Caro João
Isso também é verdade as pessoas como vimos foram casar bem longe.
Hoje fui à TT, não vi o outro microfilme da Maria de Ayala e do Manuel de Goes, mas fiz uma pesquisa na TT online, vi as habilitações do Santo Ofício e Ordem de Cristo. Nas da Ordem de Cristo há um Pedro de Ayala segunda metade do séc. XVII, muito tarde para os nossos.
Mas na pesquisa que fiz na TT online há em arquivo várias cartas em que se menciona um Pedro de Ayala por volta do ano de 1520, que onde está +/- o nosso e a referência à Ilha da Madeira, pode ser que seja o nosso aqui vão os conteúdos:
PT-TT-CC/2/139/60 Documento Composto Documentos referentes ao contrato de venda do açúcar da ilha da Madeira, celebrado com João de Odem, João de Miranda e Pedro de Ayala. 20-02-1527-20/05/1528
PT-TT-CC/2/148/46 Documento Simples Alvará pelo qual o Rei D. João III aprovou e confirmou o contrato de venda do açúcar da ilha da Madeira, feito pelos vedores da Fazenda com João de Escalante, mercador burgalês, por seu procurador Pedro de Ayala. 04/05/1528
PT-TT-CC/2/148/50 Documento Simples Certidão de Fernão Álvares, tesoureiro del-rei e escrivão da Fazenda, em como recebeu de Diogo Galvão, recebedor na capitania de Machico, ilha da Madeira, açúcar de todas as qualidades no valor de 1.534$653 18/04/1529
PT-TT-CC/2/148/117 Documento Simples Procuração em pública forma que em Lisboa fez Pedro d´Ayala, morador a Simão Fernandes e a João do Vale, para que em seu nome pudesse receber dos almoxarifes da Ilha da Mdeira, todos os açucares, que a ele lhe haviam de ser entregues por virtude de seu contrato. 26/05/1528
PT-TT-CC/2/153/109 Documento Simples Certidão de que Fernando Álvares, tesoureiro de el-rei, recebeu de Rui Mendes Tacão, recebedor do almoxarifado e alfândega do Funchal, ilha da Madeira, uma certidão de ter entregue aos procuradores de Pedro de Ayala 4.668 arrobas e 29 arráteis e meio de açúcar de todas as qualidades. 26/01/1529
http://ttonline.iantt.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqDb=Catalog&dsqCmd=overview.tcl&dsqSearch=(((text)='pedro')AND((text)='ayala'))
um abraço
António
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RE: Manuel de Goes
Caro Antonio,
Essas são todas boas pistas. A base de dados do genea não tem nenhum Pedro de Ayala portugues, nascido c.1520 por isso o Pedro de Ayala das chancelarias pode de facto ser o nosso.
Depois quando estiver em casa, vou dar uma vista de olhos ao Gayo para ver quantos "Pedros de Ayala" ele menciona.
Infelizmente não estando em Portugal posso dificilmente ajudar o Antonio na TT. Que pena!
Um abraço,
JOAO
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RE: Manuel de Goes
Caro João
Esqueci-me de mencionar mais uma pistas, aqui vão elas:
- Manuel de Goes Santo Ofício Santarém 1641 3 260;
- Manuel de Goes Ordem de Cristo Carta Escrivão do Almoxarifado da Vila de Pombal 13 Agosto de 1584 Livro 6 página 85 verso.
Quanto ao Pedro de Ayala que lhe indiquei ao fazer a pesquisa vem a lista na lista dá para ver as imagens e ler o texto, vou tentar ler a primeira página.
Sabe porque tenho fé neste Pedro de Ayala, até pode não ser o nosso, mas como fala na Madeira e a neta foi casar para os Açores, pensei que houvesse ligação nesse facto. O irmão o Sebastião também foi para o Norte de onde o pai era natural.
um abraço
António
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Pedro de Ayala
Caro Antonio,
Tentei ver os tais documentos on line, mas como não tenho hábito de ler documentos tão antigos, não consigo decifrar muita coisa ... uma palavra aqui e ali mas não chega para compreender os documentos.
Espero que o Antonio consiga qualquer coisa.
Um abraço,
JOAO
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RE: Pedro de Ayala
Caro João
Não tenho novidades ainda para lhe dar, na quinta feira conto dar um salto à TT, se não tiver algum imprevisto.
um abraço
António
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RE: Pedro de Ayala
Caro Antonio,
Fico a aguardar.
No Gayo, aparecem 2 Pedros de Ayala (mas sem datas por isso é dificil saber se se trata do mesmo) casados com Barbosas.
Um abraço,
JOAO
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RE: Pedro de Ayala
Caro João
Esta semana foi-me impossível ir à TT, tenho andado com coisas para fazer.
Hoje ao ver as folhas de genealogia do Carlos Machado e Ernesto do Canto deparei-me com algo curioso, que até pode não ter nada a haver com o nosso assunto, aqui vai:
- Na folha 317 e 318 vem Luís de Faria Correia Lisboa Mártires, fidalgo Cavaleiro e Familiar do Santo Ofício.
No genealogias Ilha Terceira há um capítulo onde deve estar mais informação mas nã altura em que tive o livro na mão não li, só hoje li com mais atenção.
http://pg.azores.gov.pt/drac/cca/biblioteca_digital/GenealogiaCarlosMachado/GenealogiaCarlosMachado_item1/P323.html
Na biblioteca do Genea há os volumes todos vou dar uma vista de olhos deve de haver algo novo.
um abraço
António
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RE: Pedro de Ayala
Caro Antonio,
Obrigado pelo link. Essa obra digital trata so de familias dos Açores?
Um abraço,
JOAO
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RE: Pedro de Ayala
Caro João
Infelizmente é, apanha algumas do continente mas não desenvolvem muito, a Margarida de Belgar tá na 23 em baixo.
um abraço
António
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RE: Pedro de Ayala
Caro João
Confesso que esta semana não tive tempo para ir à TT, mas logo que possa irei lá.
um abraço
António
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RE: Pedro de Ayala
Caro João
Isto anda difícil para ir à TT.
Esta semana vou ver se arranjo tempo para ir lá dar uma saltada.
um abraço
António
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RE: Pedro de Ayala
Caro Antonio,
"Fingers crossed" daqui deste lado do atlantico!
Um abraço,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro António,
Numa troca de e-mails com o Manuel Abranches de Soveral, pus-lhe a hipotese da nossa Briolanja de Faria (cc Manuel de Goes) ser descendente de Pedro vaz Golias e sua mulher Briolanja de Faria. Aqui fica a resposta dele:
"Sobre Pedro Ribeiro Golias ou Pedro Vaz Golias casado com Briolanja Álvares de Faria, são tratados pelo Maurício Fernandes (Ribeiros, morgados de Torrados e da torres de Idães, Porto 2006), mas não lhes dá nenhum filho Gonçalo, o que não quer dizer que o não tenham tido. Sendo certo que aquele casal teve um neto Gonçalo, o doutor Gonçalo de Faria, juiz dos feitos del rei na Relação e Casa da Suplicação e Senado da Câmara do Porto em 1610, que morreu solteiro sem geração"
Se tiver a oportunidade de consultar essa obra (infelizmente eu não posso), fica então mais esta pista de investigação. Talvez nessa obra, venha referida alguma coisa sobre os nossos Ribeiros de Faria, de Santa Ovaya de Barrosas.
Um abraço
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Obrigado por mais esta pista, amanhã na TT vou ver se há essa obra, senão segunda dou um salto ao Genea.
Andamos perto, vamos ver se temos sorte.
um abraço
António Francisco
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Sim pensei que era uma boa pista, mas o confrade José Alfredo Soares de Oliveira(http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=197734) deu uma vista de olhos à tal obra e infelizmente so la vêm os 3 filhos que o Gayo também dá. Não há nenhuma Briolanja de Faria.
Mas isso não impede que ela fosse filha do casal em questão. O Gayo, embora volumoso, é muito incompleto e nem sempre dá os filhos todos. Por isso, ainda há esperança.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Confesso que nunca mais tive tempo para ir à TT.
Agora ando em época de exames mas assim que puder irei lá.
E por aí que novidades conseguiu???
um abraço
António
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RE: Ribeiro de Faria
Caro António,
Eu novidades tenho infelizmente poucas. Como sabe eu daqui deste lado do Atlantico pouco ou nada posso fazer. A resposta às nossas perguntas devem estar na TT penso eu. Ou então na sorte de um dia aparecer um confrade neste forum (como o AI.Cunha) com dados complementares encontrados numa habilitação do SO ou numa inquirição de genere de algum familiar desses nossos antepassados que nos permita avançar.
Penso que no entanto a hipotese da "Briolanja de Faria" ter sido filha de Briolanja de Faria e de Pedro Vaz Golias é muito boa. Se quiser saber um pouco mais sobre a origem desses Farias de Guimarães pode ver o estudo de Manuel Abranches de Soveral em "http://pwp.netcabo.pt/soveral/mas/Ferreira.htm". No fim daquele estudo sobre os Ferreiras, ele desenvolve a origem dos Farias que ele sugere ter sido nos Ferreiras. Eu tinha discutido com ele por e-mail a possibilidade da Briolanja de Faria ter sido filha daquela outra Briolanja, e ele, embora não tivesse nada que pudesse confirmar ou negar a hipotese, pensa que é bem possivel.
O que aconteceu à pista do testamento/vinculo da Margarida de Belgar? Teve tempo de procurar alguma coisa no Arquivo dos Açores?
Um abraço,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Talvez uma outra pista a considerar:
Fiz uma busca no google com o nome "Briolanja de Faria". Apareceu ela num estudo sobre o convento de Santa Clara de Guimarães, publicado na "Revista de Guimarães", volume IX, #4, Outubro de 1892, na página 189. Diz aquele documento que o convento foi edificado num lugar onde os Farias de Guimarães, senhores da casa da Avelleira, freguesia de Pencellos (ligados com a casa de Torrados pelo casamento de D.Briolanja de Faria com Pedro Vaz Golias, ou Pedro Martins do Valle Golias ou Pedro Alvares do Valle, senhor de Torrados), possuiam propriedades. Essas propriedades tinham sido compradas por Gonçalo de Faria, escudeiro, a 29.5.1517. Este Gonçalo de Faria era irmão de Briolanja de Faria, e era casado com D. Isabel Barbosa. Tomaram posse das casas a 5 de junho de 1517. Diz ainda o estudo que "Gonçalo de Faria era almoxarife em Guimarães e era tio materno de João Ribeiro de Faria (sucessor de seus pais, mas que deve ter recebido as tais propriedades do tio), e faleceu sem sucessão.
Quem sabe se existe o testamento daquele Gonçalo de Faria onde se possa ler que tinha deixado os seus bens ao sobrinho João Ribeiro de Faria. Com sorte talvez ele tenha deixado outros bens a outros sobrinhos (e com sorte venham no tal testamento o nome dos outros sobrinhos, entre os quais talvez a nossa Briolanja de Faria ... isso é tudo especulação de minha parte mas talvez seja outra pista. Se o documento ainda existir, talvez esteja na torre do Tombo.
Um abraço,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Bem, realmente a coincidência de nomes é flagrante.
Para a semana vou ter mais tempo para me dedicar às pesquisas.
um abraço
António
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João
Não me esqueci das pesquisas na TT de Lisboa, como não consigo ler os textos devido á letra penso que arranjei quem me faça o favor de ar ler, quando tiver notícias dou.
um abraço
António
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Obrigado pela mensagem. Eu tambem tenho muitas dificuldades em ler esses documentos muito antigos. Cá fico então à espera de suas noticias.
Good Luck!
Um abraço,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João Braz,
Não sei se descobriu entretanto a ascendência da sua Briolanja de Faria casada com Manuel de Góis, mas hoje, analisando o título Faria na Pedatura Lusitana de Cristóvão Alão de Morais, Edição dos Carvalhos de Basto, vol VI, pág. 168, verifiquei que existe um título único, Góios de Faria, que se inicia por Manuel de Góis, que segue:
1 – MANUEL DE GÓIOS foi um homem nobre do Algarve.
C.c. BRIOLANJA DE FARIA, irmã de Pêro Vaz de Faria e filhos de Isabel de Faria, filha de Pêro Vaz Golias e de Briolanja de Faria; e teve:
2 – GONÇALO RIBEIRO DE FARIA, foi cidadão de Lisboa.
C. em Oreiras, c. IRIA AIALA; e teve:
3 – SEBASTIÃO RIBEIRO DE FARIA
3 – JOANA DE GAMBOA
3 – CATARINA DE AIALA
Como vemos, podemos acrescentar à família de Pedro Vaz Golias e de Briolanja de Faria, além dos filhos dados por Felgueiras Gaio e Maurício António Fernandes, (João Ribeiro de Faria, Salvador de Faria e Brites de Faria), a referida Isabel de Faria e a senhora da casa da Cabreira Briolanja de Faria.
Isabel de Faria casou em Barrosas e teve: Pedro Vaz de Faria, Briolanja de Faria e Inês de Faria casada com Sebastião Afonso, de quem descendem todos os Farias dos casais da Silva, Portas, Costa e outros.
Briolanja de Faria irmã de Isabel de Faria casou na casa da Cabreira, pujante casa no século XVI, cujo proprietário foi Afonso Dias de Azevedo, mas que na entrada do século XVII decaiu em razão do desaparecimento precoce de dois dos seus patriarcas. Duas gerações consecutivas em que os chefes da família, em busca de uma áurea familiar que se perdia, emigram ao serviço de sua Majestade, mas desaparecem sem deixar rasto. Ficaram as mulheres que, não conseguindo suprir os gastos com a manutenção da casa, foram forçadas a alienar o património, decaindo socialmente. Cada geração que se sucedia acercou-se da pobreza até que esta se tornou uma condição comum no seu seio. Ficava apenas o apelido, ecoo distante de uma riqueza consumida, que se perpetuou a várias gerações em diferentes áreas do concelho de Guimarães.
Relativamente ao personagem Pedro Vaz de Faria irmão de Briolanja de Faria e Inês de Faria, as fontes notam alguns aspectos da sua personalidade. Ora nomeado como cavaleiro fidalgo ora como mercador; foi homem vil, astuto e sagaz nas artimanhas do enganar, aproveitando-se do desespero e necessidade dos pobres lavradores para se apoderar de suas propriedades. Assim o caracteriza Manuel Gonçalves que lhe vendeu o seu casal de Laços. Valendo-se do desespero e ignorância do pobre homem, incentivou-o a vender a dita propriedade cuja venda «(…) lhe fez por cláusulas na escritura as quais por ele ser lavrador não entendia e ficou em tudo inormissimamente enganado(…)», a propriedade fora vendida por cento e sessenta mil reis, mas, após uma avaliação, concluíram montar o seu preço a quinhentos mil reis. Uma vez que não tinha meios para custear demandas que pudessem restituir-lhe o dito casal, depressa o acercaram alguns mercadores rivais da vila que se propuseram a custear as ditas demandas em troca de uma compra preferencial futura. Foi o dito Pedro Vaz de Faria casado com Dona Paula Vitória e foi pai de Mateus Vaz, c.g.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Rui Faria,
Realmente eu nunca teria encontrado esse titulo de Goyos Farias no Alão de Morais. Por isso quero agradecer a sua excelente ajuda que veio confirmar o que eu suspeitava, i.e. que a minha Briolanja Faria era familiar dos Ribeiros que eram morgados de Torrados. Afinal, ela era neta (e não filha como eu pensava) da Briolanja Faria cc Pedro Vaz Golias.
Vejo no entanto que o Rui dá-me dados sobre a Isabel de Faria que não vêm na Pedatura Lusitana. Pode-me indicar por favor as fontes onde encontrou os outros filhos da Isabel de Faria?
Quando diz: "Briolanja de Faria irmã de Isabel de Faria casou na casa da Cabreira, ..." será que é engano seu e quiz dizer Briolanja de Faria filha de Isabel de Faria? Ou será que existiu mais outra Briolanja de Faria além da minha (filha da Isabel) e da avo (mãe da Isabel)? Será que me pode dizer mais alguma coisa acerca dessa casa da Cabreira?
Na habilitação para o SO de Domingos de Araujo marido de Maria de Ayala, os avos paternos dela aparecem como Manuel de Goes e Briolanja Faria, que eram moradortes no casal da Sylva da freguesia de Santa Ovaya de Barrosas. Será de certo o mesmo casal da Silva de que me fala.
O apelido Faria ainda o encontro nos descendentes da minha Briolanja de Faria no sec XIX (e no meu ramo no sec XVIII quando Teresa de Ayala Faria Pinto faleceu em 1736).
Uma vez mais muito obrigado pela ajuda e pela transcrição desses dados todos.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Parente Antonio Cota,
São excelentes as noticias que o amigo Rui Faria nos dá (veja a mensagem dele). Afinal, a nossa hipotese da Briolanja Faria ser descendente de Pedro Vaz Golias cc Briolanja Faria era mesmo boa. Afinal estavam na Pedatura Lusitana, no titulo Goyos Farias. Aparece ai o Manuel de Goyos como homem nobre do Algarve. Talvez haja algo sobre ele nas chancelarias da TT.
Vamos lá ver se encontramos agora algo sobre os Ayalas. A minha hipotese actual é que Pero de Aiala, pai da nossa Iria de Ayala, era filho ou neto de "Miguel de Ayala e Catarina de Gambôa" que aparecem em várias titulos do Gayo (mas sem filiação). Por exemplo em Carvalhos 34N11, Miguel de Ayal vem como Fidalgo da Casa do Rei D. João III, e andava no Livro dos moradores da Casa com 450 de moradia.
Cronologicamente, Pedro de Ayala encaixa bem nesses Ayalas e isso explicaria bem o apelido Gambôa nos filhos da Iria. Falta também saber de onde vem o apelido "Belgar".
Cronologicamente, a Joana de Ayala cc Antonio Diniz (antepassados do Antonio Diniz de Ayala que aparece como testemunha na HSO de Sebastião Ribeiro de Faria) também pode ter sido filho desse Miguel de Ayala. Ficaria assim estabelecido o parentesco.
Aguardo os seus comentários.
Um abraço,
JOAO BRAZ
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Falamos de facto de mais uma Briolanja de Faria, irmã de Isabel de Faria e tia da sua ascendente com o mesmo nome. Como creio já o ter lido algures numa das suas intervenções, era um nome recorrente na geração.
Quanto à casa da Cabreira, insuspeita propriedade no séc. XVII e seguintes, foi outrora uma casa de gente “grave da governança” da vila, o que possibilitou a sua ligação aos Farias. Isto se nota pela consulta da documentação notarial do séc. XVI. Era uma propriedade da freguesia de São Jorge de Selho.
Quanto aos filhos de Isabel de Faria, encontramos notas nos prazos do Mosteiro de Santa Marinha da Costa e dos seu frades Jerónimos, a quem pertenciam algumas das propriedades aforadas à família.
Cumprimentos,
Rui Faria.
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Rui Faria,
Ontem tentei enviar uma mensagem para si para este tema, mas sem querer abri outro tópico ao que venho pedir se poderia dedicar um pouco do seu tempo à minha mensagem.
Tópico Farias de Amares, Braga e Farias de Setubal e Montijo.
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=232993
Cumprimentos,
João Paulo Gaspar
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro parente João Braz
É verdade lá conseguimos entroncar os nossos Farias.
O mérito é seu e dos participantes, como o confrade Rui Faria, só me limitei a ver os processos do Santo Ofício aqui em Lisboa.
Confesso que me espalho completamente na leitura dos documentos antigos, tenho que pedir ajuda a alguém.
O apelido Belgar, a meu ver, poderá ter vindo de um lugar ou quinta ou ainda a deturpação de um apelido estrangeiro.
Mas claro que também estou super contente com a ajuda que nos deram aqui no forum.
um grande abraço
António
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RE: Ribeiro de Faria
Caro Rui Faria,
Agradeço o complemento de informação.
Para a sua informação, para além dos filhos dados na PL (Sebastião Ribeiro de Faria-meu antepassado-, Joana de Gamboa e Catarina de Aiala), Gonçalo Ribeiro de Faria cc Iria de Aiala, tiveram também:
- Margarida de Belgar e Faria cc Manuel de Medeiros Araujo (antepassados do confrade Antonio Cota)
- Pedro de Ayala de Faria (aparece na HSO do sobrinho)
- Maria de Ayala de Belgar cc Domingos de Araujo Magalhães (cg)
O Rui tem alguma ligação familiar a esses Farias ou é so curiosidade sua?
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Apesar de carregar o apelido, a minha ligação aos Farias aconteceu por algum fruto do acaso, ou antes por pura afinidade e não consanguinidade. Acontece que o meu sexto avó teve como padrinho João de Faria Guimarães, e tomou o seu apelido. O sobrenome de família era naquele tempo Ribeiro.
Percorrendo a ascendência deste João de Faria Guimarães em busca de uma relação familiar entre as linhagem fui conduzido ao Assento de Pinheiro, onde, no final do séc. XVI, uma filha de Salvador de Faria (irmão da sua avoenga Isabel de Faria) de nome Margarida Álvares de Faria ou Margarida de Faria casou com Gonçalo Pires senhor do dito Assento, com muita geração.
Ainda assim não excluo a hipótese de ter de facto uma relação consanguínea com esses Farias.
Daí decorre o meu conhecimento sobre os Farias desta zona.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Então podemos concluir o seguinte:
1. Pêro Álvares de Faria cc Joana Coelho
2. Briolanja de Faria cc Pedro Vaz Golias ou Pedro Alvares do Vale Golias (natural de Guimarães e filho de João Afonso Ribeiro e de Isabel Vasques do Vale) e tiveram:
3. Salvador de Faria Ribeiro cs
3. João Ribeiro de Faria cs
3. Beatriz de Faria cs
3. Isabel de Faria cc N e tiveram:
4. Pedro Vaz de Faria
4. Briolanja de Faria cc Manuel de Góis (natural do Algarve) e tiveram:
5. Gonçalo Ribeira de Faria cc Iria de Ayala (natural de Lisboa e filha de Pedro de Ayala e de Catarina Domingues) e tiveram:
6. Sebastião Ribeiro de Faria ou de Ayala cc Joana Sardinha (natural de Oeiras) cs
6. Margarida de Belgar e Faria cc Manuel de Medeiros Araújo (Açores, Ilha de São Miguel) cs
6. Maria ou Domingas de Ayala ou ainda Catarina de Belgar e Faria cc Domingos de Araújo Magalhães (natural de Guimarães) cs
6. Pedro de Ayala e Faria
6. Joana de Gambôa
Só nos falta os Ayalas.
um grande abraço
António
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Segundo o Rui Faria, Briolanja de Faria e Pedro Vaz Golias tambem tiveram uma filha chamada Briolanja de Faria (portanto irmã da nossa Isabel) que foi senhora da casa da Cabreira. Veja numa mensagem dele.
Abraços,
JOAO
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro António Cota
O pai de Briolanja de Faria é João Álvares de Faria e não casou com Joana Coelho como nos dizem os nobiliários e a obra «Ribeiros Morgados de Torrados…» de Maurício Fernandes, mas antes com Beatriz Afonso. Deste casamento dá conta Dona Maria Adelaide nas Velhas Casas, salvo erro, em nota de rodapé na casa da Aveleira, com base no processo de inquirição de genere do Doutor Baltazar de Faria. O mesmo processo é tratado no artigo de MARQUES, Armando de Jesus «Baltasar de Faria, embaixador em Roma de D. João III. Informação sobre a sua vida. Guimarães, 1535». Revista Guimarães 86 Jan.-Dez. 1976, p 137. Consultável na Casa Sarmento.
Convém não perpetuar estas descrições erróneas dos nobiliários, uma vez que à força da repetição acabam por se tornar verdades quase que absolutas.
João Álvares de Faria, senhor da Quinta da Aveleira, juiz dos órfãos da vila de Guimarães, C.c. Beatriz Afonso
Tiveram entre outros
1 – João de Faria, herdou o ofício de seu pai de juiz dos órfãos de Guimarães, cavaleiro fidalgo e morador na Rua de Santa Luzia, casou com Filipa Pires (e não com Cecília Martins de Almeida, filha de João Martins anadel mor que instituiu o morgado da Rua Escura de Guimarães e de sua mulher Violante Lopes de Almeida, como nos diz Felgueiras Gaio). C.g.
2 - Briolanja Álvares de Faria casou com Pedro Vaz Golias
Tiveram:
1 - Salvador de Faria Ribeiro c.g
2 - João Ribeiro de Faria, c.g
3 - Beatriz de Faria, c.g
4 – Briolanja Álvares de Faria, C.c João Afonso de Azevedo, c.g
5 – Isabel de Faria cc. N, c.g
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Rui Faria
Tem razão no ponto em que tocou que não se deve tomar como absoluto o que vem nas obras e nos nobiliários, porque já encontrei um caso desse género, e só vendo os paroquiais pude averiguar a verdade.
Então o pai da Briolanja de Faria Pêro Álvares de Faria é João Álvares de Faria e a mãe Beatriz Afonso. Aliás na nota de Pêro Álvares de Faria vem "NFP (Farias) chama João".
cumprimentos
António
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João
Então aqui vai a correcção:
1. João Álvares de Faria cc Beatriz Afonso
2. Briolanja de Faria cc Pedro Vaz Golias ou Pedro Alvares do Vale Golias (natural de Guimarães e filho de João Afonso Ribeiro e de Isabel Vasques do Vale) e tiveram:
3. Salvador de Faria Ribeiro cs
3. João Ribeiro de Faria cs
3. Beatriz de Faria cs
3. Briolanja Álvares de Faria cs
3. Isabel de Faria cc N e tiveram:
4. Pedro Vaz de Faria
4. Briolanja de Faria cc Manuel de Góis (natural do Algarve) e tiveram:
5. Gonçalo Ribeiro de Faria cc Iria de Ayala (natural de Lisboa e filha de Pedro de Ayala e de Catarina Domingues) e tiveram:
6. Sebastião Ribeiro de Faria ou de Ayala cc Joana Sardinha (natural de Oeiras) cs
6. Margarida de Belgar e Faria cc Manuel de Medeiros Araújo (Açores, Ilha de São Miguel) cs
6. Maria ou Domingas de Ayala ou ainda Catarina de Belgar e Faria cc Domingos de Araújo Magalhães (natural de Guimarães) cs
6. Pedro de Ayala e Faria
6. Joana de Gambôa
um abraço
António
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Rui Faria
Então João Álvares de Faria casou com Beatriz Afonso, e a Beatriz é filha de...
cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro António Cota,
Quanto a isso é mais difícil, o artigo citado, que poderá consular online no site da Casa Sarmento, não dá conta da sua filiação.
Cumprimentos
Rui Faria
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Rui Faria
Muito obrigado por todas as informações que forneceu, deu uma grande ajuda.
sinceros cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro António Cota
Desde já as minhas desculpas por esta intromissão, mas acho curiosa esta informação.
Minha mulher é descendente, por varonia, de Manuel de Medeiros Araújo e sua segunda mulher, Maria de Arruda da Costa. Ainda usa no seu nome o apelido Medeiros.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Rui Faria,
Queria agradecer-lhe pelas referencias que nos dá. De facto, os nobiliarios são bons pontos de partida para a nossa investigação mas como o Rui aponta, trazem muitas vezes erros. Alguns fáceis de ver, outros menos.
Bem-haja pela sua preciosa ajuda. Vou ler esse artigo da revista Guimarães
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Não tem que agradecer, estamos aqui para nos ajudarmos. Além disso, o mérito é todo vosso (seu e de António Cota) que lançaram o tópico e lhe deram continuidade, nunca desistindo perante as dificuldades e mantendo-nos atentos a qualquer novidade. Por esse facto, Manuel de Góis e Briolanja de Faria eram nomes que jamais poderia esquecer, sabia que quando tropeçasse neles iria fazer uma associação imediata ao fórum. Foi o que aconteceu.
O facto de ter estudado a descendência da tia Briolanja de Faria também ajudou.
Um abraço
Rui Faria
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro José Alfredo Soares de Oliveira
Não tem que pedir desculpas, ainda bem que também se interessa pelo tópico.
Ao lançar o tópico no início julguei que não teria ajuda, mas afinal tivemos muita ajuda de vários participantes aqui do fórum, o que foi óptimo.
Relativamente ao apelido Medeiros ainda falta entroncar António de Medeiros Sampaio que casou com Úrsula de Resende em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1138229
Cumprimentos
António Cota
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RE: Ribeiro de Faria 2
Caro Sr. João Cruz,
Reporto-me à sua mensagem de 12.4.2008, de que só agora dou conta. Nela dá uma hipótese de parentesco entre Manuel de Goes e Maria de Goes/ Godins. Não sei se a hipótese se baseia apenas nos apelidos, mas peço-lhe que compare essa pista com os dados seguintes:
1. Bartolomeu Gomes da Fonseca casou I Isabel de Goes, antes de 1514. Tiveram, pelo menos os filhos:
2. Manuel, matriculado em menores em Braga, em 1524.
2. Ana de Goes, casada com Aleixo Frausto Ramires, fal.ª a 1597 em Arcozelo, Serzedo - Guimarães. Filha:
3. Catarina Frausta de Goes, c.c.g.
De acordo com uma inquirição de 1641, uma testemunha declara que um neto de Catarina Frausta é, por parte desta e dentro do 4º grau, parente de dois netos, de um genro e de um sobrinho de Salvador de Faria Ribeiro. Um dos netos é 'Gonçalo de Faria, desembargador em Lisboa'.
Será 2. Manuel o Manuel de Goes, casado com Briolanja de Faria?
Cumprimentos
CL
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RE: Ribeiro de Faria 2
Caro Carlos Lapa,
Muito obrigado pelo seu interesse e ajuda. Aquele Manuel pode de facto ter sido o meu Manuel de Goes. A minha hipotese era baseada nos apelidos e na cronologia. Mas o facto do casal Bartolomeu Gomes da Fonseca e sua mulher Isabe de Goes terem um filho documentado com o nome Manuel reinforça a hipotese.
Mas sendo assim, o meu Manuel de Goes seria cunhado do Salvador Ribeiro de Faria (irmão de sua esposa Maria de Goes) e o filho dele, Gonçalo Ribeiro de Faria, seria sobrinho (por afinidade porque sobrinho de sua esposa Maria) e também sobrinho-neto (porque também neto de sua irmã Isabel de Faria). Aquele Gonçalo de Faria, desembargador em Lisboa não sei quem será. Tem o nome do genro e sobrinho em questão?
A Pedatura Lusitana diz que o meu Manuel de Goes (ou Goyos) era homem nobre do Algarve. Tem algum dado sobre a naturalidade das pessoas de que me fala?
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ribeiro de Faria 2
Caro João Braz,
Estou interessado na identificação dos Goes abordados no tópico, pois descendo de Bartolomeu Gomes da Fonseca/ Isabel de Goes, por parte da filha Ana de Goes, já mencionada no mesmo tópico.
Mantenho há anos correspondência privada com vários participantes, dois deles com ascendência comum. Foi um deles que me chamou a atenção para a sua mensagem, que coincide exactamente com a investigação que iniciei há cerca de quatro anos. Gostava, por esse e por outros motivos, que continuássemos esta conversa em privado. Teria muito gosto que me contactasse por: carlosmlapaarrobanetcabopontopt, para lhe fornecer dados adicionais sobre a inquirição que referi.
Cumprimentos
CL
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RE: Ribeiro de Faria 2
Caro confrade Carlos Lapa,
Desde já as minhas desculpas pela intromissão, mas creio que espírito deste fórum é esse mesmo.
Excelente a sua contribuição no deslinde da geração dos Góis de Guimarães. Como creio ter confessado em tempos ao confrade João Braz, sempre foi muito tentador ligar Manuel de Góis a Maria Guodins Góios ou Góis, mas creio que com a sua achega as peças do puzzle começam a encaixar-se.
De facto o casal Isabel de Góis e Bartolomeu Gomes da Fonseca prefigura-se como um núcleo difusor do apelido.
Ainda assim, encontramos no mesmo período na vila de Guimarães outros Góis que supomos estarem aparentados. Digo isto porque surgem como testemunhas e procuradores recíprocos em escrituras notariais, embora sem referências familiares expressas.
1) Belchior de Góis, rico mercador, casou Leonor de Carvalho filha do também abastado mercador Henrique de Carvalho. Tiveram entre outros: Bento de Góis, Jerónimo Carvalho de Góis e Paula de Góis, esta herdeira de seu tio paterno Gregório de Carvalho que lhe deixou metade das suas casas em Viana da Foz do Lima, na Rua de Santa Ana.
2) A senhora Inês de Góis, dona viúva, mulher que foi do rico mercador e cidadão do Porto Manuel Nunes, que, após a morte do marido, se recolheu na vila de Guimarães, donde provavelmente seria natural. Acompanharam-na suas filhas menores, Paula da Costa Góis, Maria da Costa e Ana Rodrigues, todas casadas com mercadores abastados da vila.
Não terá o caro confrade Carlos Lapa alguma nota referente a uma possível relação familiar entre estes indivíduos?
Relativamente ao Doutor Gonçalo de Faria, talvez se trate do Doutor Gonçalo de Faria de Andrade “juiz dos feitos del rei nosso senhor na chancelaria e desembargo da relação do Porto” (1599-1601), já licenciado em 1573 e filho de João Ribeiro de Faria e de sua mulher Maria de Andrade.
Claro está que poderá tratar-se de outro…
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Ribeiro de Faria 2
Caro Rui Faria,
Não tem nada que pedir desculpa e agradeço a sua mensagem. Já pedi ao João Cruz que me contacte em privado, por vários motivos, e faço-lhe agora idêntico convite: carlosmlapaarrobanetcabopontopt
Um dos motivos é não entender bem a organização deste tópico. Se quer que lhe diga, ainda estou para saber como descobri esta sua mensagem.
Respondi ao João Braz, porque estou há uns anos a trabalhar nas hipóteses que ele formulou em 12.4.2008. Conheço três participantes no tópico (com quem troco informação há anos; com um deles só há uns meses), e com quem partilho ascendência muito semelhante. Foi um deles que me chamou a atenção para este tópico, que já li na íntegra, incluindo, é claro, as suas intervenções.
Sobre as pessoas que refere, só conheço o casamento de Paula da Costa de Goes com João Ribeiro em 1600, mas não sei fazer a ligação com os outros, se a houver. Quanto ao Gonçalo de Faria, penso tratar-se do que referi, porque a testemunha (João de Melo Pereira, de Pombr.º) declarou ser aquele 'desembargador em Lisboa'.
António da Fonseca de Brito, cunhado de JMP, confirmou a declaração do fidalgo de Pombr.º
Grato pela atenção, com os melhores cumprimentos
CL
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RE: Ribeiro de Faria 2
Caro Rui,
Notei que o Gayo dá ao Bartolomeu Gomes da Fonseca 3 esposas: no titulo Coutinhos diz ter casado com Branca Coelho e Beatriz Gonçalves de Freitas (que o Geneall segue) e no titulo Farias diz ter casado com Isabel Goes da Fonseca. Grande confusão mais uma vez. Curioso o Geneall decidir omitir a Isabel Goes da Fonseca da base de dados ... mas segundo o confrade Carlos Lapa, parece que a Isabel Goes está de facto documentada.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ribeiro de Faria 2
Caro João Braz,
Tenho confirmado por documentação coeva o casamento de Bartolomeu Gomes com Beatriz Gonçalves de Freitas. A matrícula para ordens de Manuel confirmará o casamento com Isabel de Góis.
Neste cenário faltará apenas confirmar o casamento com Branca Coelho, o qual, até ao momento, não foi atestado por nenhum documento, pelo que merecerá algumas reservas.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro parente Antonio Cota,
Posto esta mensagem so para lhe dizer que os nossos Ribeiros/Farias aparecem agora ligados na base do Genea aos Farias de Guimarães. Veja a nossa Briolanja de Faria (http://geneall.net/P/per_page.php?id=1054602).
Do lado dos Ayalas, infelizmente nada de novo! Mas penso que o nosso Pêro de Ayala deve ter sido filho do casal Miguel de Ayala (http://geneall.net/P/per_page.php?id=274265) e sua mulher Catarina de Gambôa (tendo em conta o uso do apelido Gamboa na descendencia dos nossos Ayalas).
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro parente João Braz
Já vi a união com os Ribeiro de Faria, confesso que nunca mais peguei no assunto desde à algum tempo.
O casal Miguel de Ayala deve ser o que deu origem aos nossos Ayalas, só pode por causa da coincidência de apelidos, temos que arranjar dados mais sólidos para fazer a união.
cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
CAro parente Antonio Cota,
Um confrade (e parente) do forum disse-me que existem na TT genealogias manuscritas sobre "Ayalas" e "Ayalas Gamboas".
Eis as referencias:
-Ayalas 21. F. 14 f; F. 15 f. 236 v; F. 31 nº 31 nº 9; Livr. Ms. Nº 1652 f. 9
-Ayalas Gamboas – 21. F. 14f.
Penso que seria bom consultar essas genealogias. Para mim, fica para uma proxima ida a Portugal. Mas se o Antonio tivesse um tempinho para se deslocar a TT, talvez encontremos (pelo menos na genealogia dos Ayalas Gamboas) algum dado sobre a nossa Iria e seu pai Pero de Ayala, que os possa entroncar no casal Miguel de Ayala e Catarina de Gamboa.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro parente João Braz
Obrigado por mais estas pistas que me parecem ser bastante boas, agora é uma questão de termos sorte ou não.
Para a semana tenho tempo para ir à TT de Lisboa e depois digo-lhe o que consegui encontrar.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro parente João Braz
Hoje fui à TT vi o livro que nos remete para os manuscritos que estão em microfilme, mas cheguei às 17 e 10, esqueci-me que a TT no horário de verão encerra às 17 e 30.
Amanhã há mais
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Aqui vão as novidades que encontrei hoje nos manuscritos de genealogia da Torre do Tombo, que são:
- 21 F 15 Descrição da origem do apelido Ayala
- 21 F 31 Referência a um Marcos de Ayala e Gamboa que vivia em 1600, casado com Maria Gonçalves, tinha um morgadio na freguesia da Ajuda em Lisboa e depois há referência ao Convento de Xabregas e a uma Juliana Maria de Gamboa e Ayala de Vasconcelos
- Livro Ms 1652 descrição do brasão dos Ayala
Só me falta ver 21 F 14 mas esse tive que pedir o original, amanhã já estará disponível.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Estou interessado na origem do apelido Ayala. Não está descrita aqui no Genea.
Parece que os Ayalas Gamboas multiplicaram-se pelos lados de Lisboa!
A genealogia 21F14 em principio será a de maior valor para nos pois trata dos Ayalas Gamboas.
"Fingers crossed for tomorrow"!
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João
Aqui vão as informações que retirei ontem das genealogias manuscritas, infelizmente nada do Pedro de Ayala, aqui vão elas:
1 Diogo de Ayala casou com Catarina de Gamboa, vieram de Espanha, e tiveram:
2 Marcos de Ayala e Gamboa casou com Madalena Gonçalves, instituiu uma capela em Xabregas e teve:
3 Gonçalo de Gamboa e Ayala (Governador da Ilha de Cabo Verde onde morreu na Ribeira Grande em Outubro de 1690) sg
3 Mateus de Gamboa e Ayala (cónego) sg
2 Inês de Gamboa de Ayala
2 Catarina de Ayala e Gamboa
No título Araújos que está desentroncado temos novidades que são:
1 Domingos de Araújo casou com Maria de Ayala (natural de Oeiras) e tiveram:
2 Leandro de Araújo e Ayala casou com Inês Pita da Rocha, irmã de seu cunhado João Gomes da Silva e filha de Baltazar da Rocha
Pita, fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher Francisca Paula da Silva.
2 Joana de Gamboa Araújo de Ayala casou com João Gomes da Silva.
2 Inês de Araújo e Ayala casou com Francisco Barbosa de Faria, fidalgo da Casa Real.
Cumprimentos
António
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro Antonio,
Parece que temos que ter um pouco mais de paciência com esses nossos Ayalas. Agradeço a sua ajuda mesmo assim e ainda tenho esperança que um dia iremos entroncá-los nos Ayalas de Espanha!
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro João
Não podemos desanimar, já temos um pequeno desenvolvimento no ramo da Maria ou Domingas de Ayala. Aliás há inúmeros processos na TT de Lisboa que precisam de ser vistos.
cumprimentos
António
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Gamboa/Ayala
Caro António,
Como diz não podemos desanimar e de facto há vários documentos na TT que ainda devemos consultar. Deixo aqui uma nova pista para deslindar os nossos Gamboas/Ayalas (os dados seguintes foram-me comunicados pelo Oscar Caeiro Pinto):
Gonçalo de Gambôa de Ayala, - Mercê do foro de fidalgo e da promessa de 80.000 reis em comenda ou capela, para os ter com hábito da Ordem de Cristo, pelos serviços que prestou nas armadas da Índia, no combate que Nuno Alves Botelho teve em Surate com sete naus inglesas, na tomada de Cambolim na restauração de Mombaça, no combate que D. Rodrigo da Costa teve com uma nau holandesa, e no comboio da cáfila do Canará, trazendo depois para Goa uma galeota da China. De 28 de Janeiro de 16 43. Fls. 101 v.
Teve mercê do habito da Ordem de Cristo, com pensão de 80.000 réis. De 28/1/1643. Fls.102.
Quem sabe se nessa habilitação da Ordem de Cristo vamos encontrar algumas pistas! O meu antepassado Cristovão de Ayala e Faria recebeu carta para a Ordem de Cristo em 1641 e por isso era contemporaneo daquele Gonçalo. Talvez tenham sido primos ...
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Gamboa/Ayala
Caro João
Como diz o ditado deus não fecha uma porta sem abrir outra, qualquer coisa deste género, realmente pode ser uma boa pista, quando tiver tempo livre passo na TT para ver se conseguimos mais alguma coisa.
Os dados, que estão nas genealogias manuscritas, são inéditos e reforçam a ideia de que esta família se fixou em Lisboa em vários ramos.
Cumprimentos
António
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RE: Ribeiro de Faria
No Pinheiro (Guimarães), tenho Agostinho de Faria (n 1718), filho de Domingos de Faria da Cunha e Maria Mendes casados a 23 Set 1714 em Pinheiro, Guimarães; no assento de casamento, Domingos de Faria aparece pela 1ª vez como Domingos de Faria da Cunha e é indicado como filho de "padre Salvador de Faria" e "Catarina da Cunha, solteira", de S. tomé Abação (Guimarães).
Algum confrade consegue complementar estes dados?
Cumprimentos
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RE: Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
No Pinheiro (Guimarães), tenho Agostinho de Faria (n 1718), filho de Domingos de Faria da Cunha e Maria Mendes casados a 23 Set 1714 em Pinheiro, Guimarães; no assento de casamento, Domingos de Faria aparece pela 1ª vez como Domingos de Faria da Cunha e é indicado como filho de "padre Salvador de Faria" e "Catarina da Cunha, solteira", de S. tomé Abação (Guimarães).
Algum confrade consegue complementar estes dados? Será possível encontrar a habilitação de genere de Salvador de Faria?
Cumprimentos
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Iria de Aiala/ Gonçalo Ribeiro de Faria
Caro parente Antonio Francisco Cota,
Não sei se ainda vem a este forum mas tenho novidades sobre a nossa antepassada Iria de Aiala. Encontrei completamente por acaso a carta de legitimação dela nos livros da chancelaria de D. Sebastião e D. Henrique. Ela era afinal filha natural de Pedro de Ayala que era clérigo de missa e de Catarina Domingues, mulher viúva à data da legitimação em 17 de Novembro de 1564. A legitimação foi feita a pedido da mãe que apenas tinha essa filha do Padre e queria a legitimar para lhe deixar os bens. Poderá ver essa carta no livro 39, folha 194 dos livros de perdoes e legitimaçoes. Transcrevi a carta e deixo aqui o que consegui decifrar:
"D. Sebastião rex a quantos esta minha carta de legitimação virem faço saber que Catarina Domingues, moradora nesta cidade de Lisboa me enviou dizer por sua petição que sendo ela viúva, ouvera uma filha por nome Eyria de um Pedro de Ayala, clérigo de missa e por não ter herdeiros ascendentes nem descendetes salvo a diuta sua filha me pedia lhe mandasse passar sua carta de legitimação em forma e recebria a mercê na qual petição foi posto o despacho seguinte // Aja carta de legitimação em forma Eyria filha de Catarina DOmingues e de Pedro de Ayala clérigo de missas a pedimento da dita sua mãe que por ela o requere pelo instrumento junto o qual despacho era assinado pelo doutor Gaspar de Figueiredo de meu conselho e meu desembargador do paço e petiçoes a quem para ele tenho dado poder e vista por minha dita petição e despacho e querendo-lhe fazer mercê a dita Eyria ... a legitimo e habilito ... público instrumento de legitimação que perante mim apresentar enviou que dizia ser feito e assinada por Martim Fernandes tabelião do puúblico das notas da dita cidade de Lisboa aos cinco dias do mês de Maio da era presente de 1564 pela qual se mostrava ela me pedir e requerer lhe ouvesse por legitimada a dita Eyria sua filha e a seu requerimento a legitimo e habilito pela maneira que dito é e se por todo falecimento e solenidade qual feito de direito for nem faria para esta legitimação ser mais firme e valiosa e porem não é minha tenção por ela ser feito por juizo alguns herdeiros legítimos seus e ? e a quaisqueres outras pessoas que algum direito ajam em os ditos bens e coisas que lhe assim forem dadas e deixados e testemunho disto lhe mandei passar esta minha carta dada na cidade de Lisboa aos 15 dias do mês de Novembro e feita aos 17 elrei nosso senhor o mandou pelo doutor Gaspar de Figueiredo e Francisco Dias do Amaral ambos de seu conselho e seus desembargadores do paço e petiçoes Gaspar Velho a fez ano do nascimento de nosso senhor Jesus Cristo de 1564".
Agora falta saber quem foi esse Padre Pedro de Ayala.
Abraço
João Braz
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