Viscondes de Oleiros
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Viscondes de Oleiros
Bom dia,
Estou à procura de elementos sobre a familia dos Viscondes de Oleiros: alguém pode me ajudar? Desde ja obrigado a todos. Sérgio Ramos
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RE: Viscondes de Oleiros
Aqui vai uma pequena ajuda:
Francisco de Albuquerque Pinto Castro e Nápoles, nascido em Oleiros a 27.9.1778, foi agraciado com o titulo de Barão de Oleiros por decreto de D. Maria II a 16.1.1837 e elevado a Visconde em duas vidas por D Fernando II em 22.2.1854. Foi um dos Bravos do Mindelo e portanto um Malhado certamente por isso recebeu estas mercês.
Foi 2º Visconde Francisco Rebelo de Albuquerque Mesquita e Castro (Castelo Branco 27.9.1815/9.5.1871). Usou o título em verificação da 2ª vida -Dec de 4.8.1854.
Foi 3º Visconde Francisco de Albuquerque Pinto da Mesquita e Castro (8.4.1841/?)Foi Formado em Direito, MF com exercício no Paço,Governador Civil de Angra do Heroísmo, Funchal e Castelo Branco. Ignora-se como recebeu a mercê! c.c.g
vbriteiros
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RE: Viscondes de Oleiros
Patrão Vasco
Quando V.Exa. acalmar esse visceral e ancstro ódio de "Remexido" aos malhados, poderá tenta um com via MSN comigo?
Só queria ver se tenho esta droga a trabalhar...
Manuel, um vosso criado
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RE: Viscondes de Oleiros
Ilustríssímo portador de um Chapeu de 6 Borlas Tintas das Terras onde faz Mesmo-Frio.
Ando muito preocupado:
1- O meu Pc perdeu a velocidade toda .Nem Netcabo nem Hotmail e fiquei "sozinho em casa" sem ajudo dos herdeiros que é que são peritos nisto.
2 Descobri um sinete aqui em casa que tem tambem chapeu com 6 borlas. Vou ter que arranjar o respectivo título, mas para isso tenho que declarar que descendo de um Reverendo qualquer o que me vai trazer problemas de legitimidade. E depois não posso sair à rua!!!
3- Assim a minha frondosa árvore para a GP fica suspensa.
Um abraço
Vasco
Tomei um Arinto Branco de Bucelas que não é mau de todo.
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RE: Viscondes de Oleiros
Sr V Briteiros,
Muito obrigado pela sua ajuda. Sabe se ainda esta representada esta casa dos Viscondes dos Oleiros? Cordialmente.
Sérgio Ramos
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RE: Viscondes de Oleiros
Sr. Sérgio Ramos
O 3º Visconde casou duas vezes e do segundo matrimónio teve um filho sucessor Francisco Rebelo de Albuquerque, formado em Direito,que foi Presidente da Câmara de Oleiros e Governador Civil de Castelo Branco.
Poderá ver mais informações na Nobreza de Portugal,III volume,págs.69,70. onde encontrará os dados biográficos dos Viscondes mas os dados sobre o último representante não são fornecidos. Creio que a CMO poderá fornecer dados.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Viscondes de Oleiros
Caro Sérgio R.
A única descendência que os livros de genealogia apresentam dos Visconde e Barões de Oleiros, com sequência até aos nossos dias é a dos Condes de Azarujinha, Vila-Flor, etc. e, posteriormente, a dos Bossas e a dos Viscondes de Portalegre, etc..
Acontece que existem outros ramos primogénitos, cuja descendência se ignora e que poderão ter melhor direito, caso deles existam descendentes.
Caso não tenham tido, o que é improvável dado o número de ramos existentes, a sua representação recaiu no 3.º conde de Azarujinha, pelo casamento do 2.º conde Libânio com uma senhora Albuquerque Lemos.
Abraço cordial,
Jorge Mendes Costa
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RE: Viscondes de Oleiros
Adito: porque descende de uma filha do 2.º Visconde de Oleiros e de Jaime Malquias de Lemos.
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RE: Viscondes de Oleiros
pode encontrar mais dados sobre a familia dos viscondes de oleiros num livro com o nome *alcains e a sua historia* o autor é sanches roque.
ai pode encontrar dados biograficos acerca da familia dos viscondes de oleiros informo-o de que eles chegaram a ter um palacete brasonado nessa respectiva vila.
se nao encontrar o livro eu posso prestar-lhe ajuda.
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RE: Viscondes de Oleiros
Caro Confrade
Não sei se ainda frequenta este Forum, no entanto vou dar-lhe conta de alguns dados que encontrei no decorrer das minhas pesquisas e que tem a ver com os Viscondes de Oleiros:
No Microfilme existente na Torre do Tombo, nº 327, pag. 161 encontrei o nascimento de:
- Francisco, filho de Francisco Rebelo de Albuquerque Pinto Maldonado e de D. Brites Olívia da Cunha Castro Azevedo (este nome está um pouco difícil de ler), nascido em 22 de Novembro de 1778 em Oleiros.
Encontrei ainda o António nascido em 26 de Dezembro de 1786 e a Antónia, nascida a 11 de Março de 1780 (pag. 189 verso).
Confrontei estes dados com o livro do Bispo D. João Maria Pereira D'Amaral e Pimentel e os dados não batem certo. Contudo uma coisa é certa, existem estes registos nos livros Paroquiais de Oleiros microfilmados.
Cumprimentos
Hermínia Barata
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RE: Viscondes de Oleiros
Ca Hermínia Barata
Suponho que esta mensagem deve ser dirigida ao Confrade Sergio R, pois é o interessado no tema.
Cumprimentos
Briteiros
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RE: Viscondes de Oleiros
Cara Hermínia,
Agradeço os dados aqui disponibilizados em sua mensagem de ontem, aos quais incluí em minha base dos Castros. Pelo que interpretei e considerei nas minhas anotações, o Francisco, Antónia e António são irmãos. Peço o favor de confirmar.
Caso no livro do Bispo citado ou você venha a encontrar outros filhos do casal Francisco e Brites, peço sua gentileza de me informar.
Em minha referida base tenho ela como Brites Pereira de Castro (ou Beatriz Pereira de Castro, Beatris Maria da Cunha Pereira Castro e Nápoles, Brites Maria da Cunha Pereira Castro e Nápoles).
Agradeço por uma atenção. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Viscondes de Oleiros
Caro confrade
Os assentos que mencionei são de três irmãos sim. E anotei-os porque de alguma forma também tenho a ver com eles. O meu tio-avô era irmão da esposa do último Visconde.
Cumprimentos
Hermínia Barata
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RE: Viscondes de Oleiros
Caro Samuel,
Desenvolvi descendência do 1.º Visconde de Oleiros em livro que publiquei em 2006.
Segue em dois ramos, o primeiro a partir de http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=143815; o segundo conduzindo a http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=53744. Obviamente, o meu livro é bastante mais completo na informação. Deixo-lhe só a informação sobre as duas primeiras gerações.
Com amizade,
Miguel Gorjão-Henriques
11. D. MARIA JOSÉ GORJÃO COUCEIRO (E ALBUQUERQUE ), n. 20.1.1863 e b. Lisboa (Stª Isabel), a 22.3.1863 e f. Sarzedas, a 12.2.1953. Casou em Lisboa (Santos-o-Velho), a 12.2.1883, com José Pinto de Albuquerque Mesquita e Castro, «proprietário», n. Oleiros (N.ª Sr.ª da Conceição), também ele «filho legitimado por subsequente casamento» de António Pinto de Albuquerque de Mesquita e Castro, n. 21.2.1822, MFCR com Exercício no Paço, Bacharel formado em Direito, Deputado às Cortes, Administrador do Concelho de Oleiros, Provedor da Misericórdia de Oleiros, etc, e de D. Joaquina do Rosário (de Albuquerque); neto paterno de Francisco de Albuquerque Pinto Castro e Nápoles, n. Oleiros, a 27.9.1778 e f. Alcains, a 23.5.1858, 1.º Barão de Oleiros (Decreto de 16.1.1837 e Carta de 12.4.1837) e 1.º Visconde de Oleiros, em duas vidas (Carta de 22.2.1854) , Bacharel formado em Matemática e Filosofia (1809), Senhor dos Morgados de Oleiros e de Alcains, Coronel das Milícias e um dos «7500 bravos do Mindelo» – que «acompanhou o Duque da Terceira para o Algarve, onde ficou, por nomeação deste, como Governador da Praça de Lagos» , etc, e de sua mulher (c. 27.11.1809) D. Maria Guadalupe Pereira Forjaz de Mesquita Coutinho Barreto da Fonseca, n. 10.8.1793 e f. 4.8.1856; bisneto, pelo avô paterno, de Francisco Rebelo de Albuquerque Pinto Maldonado e de sua mulher D. Beatriz Maria da Cunha Pereira Castro e Nápoles; bisneto, pela avó paterna, de Diogo da Fonseca Barreto de Mesquita, n. Castelo Branco, FCR, Senhor da Casa e Quinta da Deveza (actual edifício da sede da Câmara Municipal de Castelo Branco), Capitão-mor de Castelo Branco, etc, de quem foi filho natural mas legitimado.
Do casamento de D. MARIA JOSÉ GORJÃO COUCEIRO com JOSÉ PINTO DE ALBUQUERQUE MESQUITA E CASTRO (Oleiros) nasceram :
12.1. António Gorjão Couceiro de Albuquerque, n. Abrantes (S. Vicente, na Casa de seus Pais, na Rua do Castelo), a 23.12.1883 e b. Abrantes (S. Vicente), a 20.1.1884 , tendo morrido em Lisboa (S. José, na sua casa da Avenida da Liberdade, no n.º 90, 4.º Andar), a 5.6.1964. Frequentou a Academia Militar. Militar de carreira, assentou praça a 18.8.1902, tendo sido sucessivamente promovido a Alferes (1.11.1908), Tenente (1.12.1910), Capitão (1.12.1914), Major (9.2.1918), Tenente-coronel (13.3.1920) , Coronel (20.4.1931), Brigadeiro (21.3.1936) e General (23.3.1939). Foi um vulto importante na sociedade castrense do Séc. XX português. Combateu na I Guerra Mundial com brilho, tendo obtido várias condecorações pelas suas acções no C.E.P. em França (1917-1919), e foi Comandante das tropas em Santarém, durante a II.ª Guerra Mundial. General do Exército, foi Comandante do Instituto de Altos Estudos Militares (1939-1948), Comendador da Ordem da Legião de Honra (França), Grande Oficial da Ordem do Mérito Militar (Brasil), Oficial da Ordem de Torre e Espada. Casou em Sarzedas, a 31.3.1927, com D. Judite Pinto Tasso de Figueiredo, então de 45 anos, n. Lisboa (S. José), filha de Domingos Tasso de Figueiredo e de Carolina Adelaide Pinto de Figueiredo. S.g. . Teve o então Tenente António Gorjão Couceiro de Albuquerque um filho, quinze anos antes do seu casamento, não sabemos de quem:
12.1.1. António de Albuquerque, n. 1912. S.g. Smn.
12.2. Francisco Gorjão Couceiro de Albuquerque, que segue
12.3. José Gorjão Couceiro de Albuquerque, nasceu em Abrantes (S. João Baptista, na Rua de S. Pedro), a 13.1.1889 , tendo sido baptizado na mesma freguesia a 2.3.1889 e morrido por volta de 1918, com a febre pneumónica. Casou em Sarzedas, em 1916, com Maria Oliveira, n. Sarzedas (Castelo Branco), a 25.12.1891 e f. 1995. Foram pais de:
12.3.1. D. Maria José Oliveira Albuquerque (Lourenço), n. Sarzedas (Castelo Branco), a 13.7.1917. Licenciada em Historico-Filosóficas (UC – 1943) e Professora em Tomar. Casou em Sarzedas (Castelo Branco), a 25.1.1942, com Artur Lourenço, Tenente-Coronel de Infantaria, n. Castelo Branco (St.º André das Tojeiras), a 10.7.1919 e f.c. 1993, filho de João Lourenço, que nasceu e faleceu em Castelo Branco (St.º André das Tojeiras) e de sua mulher Maria Nunes, também aí nascida e falecida. C.g.
12.2. FRANCISCO GORJÃO COUCEIRO DE ALBUQUERQUE, n. Abrantes (S. Vicente, na Rua do Castelo), a 24.3.1886 e b. Abrantes (S. Vicente), a 3.5.1886 , e f. Sarzedas (Castelo Branco), a 9.11.1966 . Casou em Oleiros, a 29.3.1921, com sua prima co-irmã Maria da Conceição Pinto de Albuquerque, n. Lisboa (S. Sebastião da Pedreira) e f. Oleiros, em 31.5.1934, filha perfilhada de Padre Joaquim Pinto de Albuquerque e de Carolina Augusta da Conceição, criada na Casa. C.g.
12.2. ANTÓNIO COUCEIRO PINTO DE ALBUQUERQUE, que segue
12.3. José Couceiro Pinto de Albuquerque, f. 2000. Casou em Abrantes com Clarisse Henriques. S.g.
12.4. Manuel Couceiro Pinto de Albuquerque. Casou com N….Martins. Foram pais de:
12.4.1. D. Maria Cristina Martins Pinto de Albuquerque. Casou. C.g.
12.2. ANTÓNIO COUCEIRO PINTO DE ALBUQUERQUE, n. Oleiros, a 16.1.1924 e f. Sarzedas, a 31.12.1994. Casou em Sarzedas, a 3.1.1953, com D. Hortelinda Martins, n. Sarzedas, a 27.2.1919, e f. 24.10.2002, filha de Eduardo Martins, Proprietário, n. Sarzedas, a 7.4.1891, f. Lisboa (Hospital Particular), a 25.11.1975, e de sua mulher Felismina Maria, n.c. Sarzedas, a 1893 e f. Sarzedas, a 23.11.1976. Foram pais de:
12. D. MARIA DA CONCEIÇÃO MARTINS PINTO DE ALBUQUERQUE. Casou com Rui Lopes Penha Pereira. Foram pais de:
13.1. JOÃO DE ALBUQUERQUE PENHA PEREIRA
13.2. Joana de Albuquerque Penha Pereira
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RE: Viscondes de Oleiros
Estimado Miguel Gorjão-Henriques,
Muitíssimo obrigado pelas informações.
Os dois ramos que citaste e constantes do links informados, já os tinha na base, mas acrescentei informações de datas e cargos que informaste, apenas dos filhos de Castros, centro de meu interesse.
Ratifico meus agradecimentos. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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Viscondes de Oleiros
Ex-mandatários Senhora
De acordo com o livro genealógico de Gorjão Henriques , donde descende toda a familia dos Viscondes de Oleiros , a última viscondessa , sou eu , tetraneta de Francisco Rebelo de Albuquerque Mesquita e Castro , de meu nome Maria da Conceição Martins Pinto de Albuquerque
Os meus melhores cumprimentos
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Viscondes de Oleiros
Ex.ma Senhora e estimada parente,
Para que não reste dúvida, do livro que publiquei não resulta essa conclusão, pelo menos necessariamente. Não me ocupei, aliás, de tais questões.
Por um lado, o título foi concedido em vidas e estará mais do que extinto.
Por outro lado, ainda que houvesse ou haja uma qualquer "representação", segundo as regras que leio serem aplicadas só se passaria para a linha do irmão do 2.° visconde depois de extinta a geração do 2.° visconde.
É que a descendência que postei há mais de 15 anos seria, se se confirmar inteiramente (na genealogia há muitas vezes informações que se desconhecem), a do irmão do 2.° visconde. E o geneall parece apresentar uma relativamente ampla descendência do 2.° visconde até à actualidade.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel
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Viscondes de Oleiros
Exmo Sr. é estimado parente
Exatamente e é baseando-me no que diz a Geneall e o livro que amavelmente publicou e me ofereceu , que eu enviei a minha resposta .
Repare isto é apenas uma brincadeira minha porque agora que tenho netos , estou a desenvolver a nossa árvore genealógica que farei representar num quadro e oferecer-lhes por graça .
Que o título esteja extinto , não me espanta ????????, agora referências a que os descendentes dos Viscondes de Oleiros , são os Condes da Azarujinha (?) é que não
Cumprimentos e umas Boas Festas para toda a familia
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