Reli o D. Quixote este Natal.
Referindo-se à linhagem da imaginária Dulcineia, D. Quixote reconhece que ela não pertence às grandes famílias da época (os primeiros anos do século XVII). E menciona aquelas que são as grandes linhagens do seu tempo:
-os Cúrcios, Gaios e Cipiões romanos;
-os modernos Colonas e Ursinos,
-os Moncadas e Requésenes, da Catalunha,
-os Rebelas e Vilanovas, de Valência,
-os Palafoxes, Nuzas, Rocabértis, Corelhas, Lunas, Aragões, Urreas, Foces e Gurreas, de Aragão
-os Cerdas, Manriques, Mendonças e Gusmões, de Castela;
-os ALENCASTRES, PALHAS E MENESES DE PORTUGAL.
Achei curioso, especialmente vindo de Miguel de Cervantes, grande conhecedor de Portugal.