Estacão de Campanha, Porto
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Estacão de Campanha, Porto
Será que alguém me sabe dizer onde posso procurar mais informações sobre esta estação? Será que é possivel saber os nomes e mais informações sobre os Chefes da Estação? Onde devo procurar?
Desde já agradeço,
André Correia
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RE: Estacão de Campanha, Porto
André, eu também ñ sei e busco eu outra informação: descobri nos funerais de minha avó, q ela tinha herdado este apelido. Alguém sabe me informar a origem?
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RE: Estacão de Campanha, Porto
André,
Já percorri parte dessa "via sacra", que não recomendo... Aqui vai o que obtive: a CP tem uma Direcção de Património e Museologia em Lisboa (Calçada do Duque, 14 - telef. 21 102 3502), chefiada pela Drª Maria Andrade (mnandrade@mail.cp.pt), extremamente prestável e simpática. Existe um organismo idêntico no Porto (Estação de S. Bento, telef. 22 105 2451) dirigido pela Drª Rosa Gomes (jlsousa@mail.cp.pt). Para informações acerca da folha de serviços de indivíduos específicos, é melhor contactar a Direcção de Pessoal em Lisboa e falar com a Drª Ilda Curado (telef. 21 102 3532).
Boa sorte!
Pedro Girão
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RE: Estacão de Campanha, Porto
Caro André Correia
Com a divisão da CP-Caminhos de Ferro Portuguses E.P. em várias empresas, as estações e instalações fixas, ficaram a pertencer à REFER- Rede Ferroviária Nacional. Para saber o historial da estação deve dirigir-se ao Centro de Documentação da Refer 1º Piso da Estação de S. Apolónia.
Para saber sobre o pessoal que trabalhou na respectiva estação há o Serviço de Pessoal da CP, na Calçada do Duque nº 20, em Lisboa, onde poderá informar-se sobre o Arquivo onde possa constar a folha de matrícula da pessoa respectiva.
Normalmente esse arquivo estava concentrado nas regiões onde pertencia o funcionário; assim o arquivo morto da região Sul, estava no Barreiro, o do centro em Lisboa e penso que o do Norte no Porto.
Mas sinceramente, receio que com a divisão efectuada da antiga CP, parte desses arquivos tenha pura e simplesmente desaparecido ou atirados para o lixo, na medida em que nenhuma das novas empresas os queria manter. Pelo menos assim sucedeu no Barreiro onde foram atirados para o entulho, milhares de folhas de matricula, onde constava tudo sobre os respectivos trabalhadores, que integraram a empresa desde ao início da fundação dos Caminhos de Ferro em Portugal.
Um autentico crime!
Cumprimentos
Zé Maria
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