Froes
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Froes
Gostaria que alguém me ajudasse a descobrir as origens da família Froes, já que só sei até ao meu 5º avô, Vitorino José Froes.
Obrigado
Luís Maria Correia da Silva Froes
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RE: Froes
Luis Froes,
Como vês já ninguem te responde com medo que queiras reivindicar mais um titulo.
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RE: Froes
Caro Zé Tomáz,
O meu objectivo não é reivindicar um título mas sim conhecer melhor o que fizeram e quem eram os meus antepassados.
Até porque os Froes não possuiem nenhum título.
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RE: Froes
Tenha dó José Tomas... o rapaz é novito, não o queremos assustar.
Luís, faça como toda a gente: tente arranjar a data de nascimento e junta de freguesia de naturalidade de um dos seus avós frois (talvez o seu trisavô) e peça a certidão dele na conservatória do registo civil respectiva. Isso já lhe vai dar os nomes e juntas de freguesia (e quem sabe uma indicação da idade)dos pais e avós do dito, para poder começar as suas pesquisas. Mas prometa-me que não anda MAIS UMA VEZ á cata de títulos...
abraços
Rodrigo O. Oliveira
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RE: Froes
Caro Rodrigo Ortigão de Oliveira e José Tomáz Mello Breyner,
Prometo-vos que desta vez não ando à procura de títulos, até porque penso que estes não esxistam do lado FroEs, que o Rodrigo insiste em escrever FroIs.
Abraços
Luís Froes
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RE: Froes
Luís não seja possidónio... escrever froes com "e" é como escrever paes em vez de pais. Se voçê gosta de escrever á antiga tudo bem, mas não me dê lições de português.
Rod.
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RE: Froes
Caro Rodrigo,
Eu sempre aprendi e escrevi Froes com "e", pois é assim que se escreve o meu apelido e desta forma que todos os meus tios e primos escrevem!
em 2º lugar, longe de mim tentar ensinar-lhe português, mas se você consultar qualquer livro, encontrará Froes com "e".
E só para lhe dar um exemplo eu não escrevo Froes com "e" para escrever à moda antiga mas sim porque é assim que se escreve, porque se eu quisesse escrever à moda antiga o meu nome ser Luiz Maria Corrêa da Silva Froes e eu nunca escrevi Correia com "e".
Acho que fui claro.
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RE: Froes
Tenho alguma informação desta familia de que tambem descendo.
Se quiser ser mais concreto quanto aos nomes e anos que procura estou ao dispor
Cumprimentos
Luis Melo
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RE: Froes
Caro Luís,
Conheço alguns Froes que passam férias em São Martinho do Porto, onde aliás existe um Largo Vitorino Fores. Se não me engano, há um Froes sepultado mesmo à entrada do cemitério de Alfeizerão, que terá sido Cavaleiro tauromáquico. Talvez possa encontrar datas nas inscrições do túmulo, que lhe sejam úteis para o ínicio da sua pesquisa.
Boa sorte,
G. Maia de Loureiro
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RE: Froes
Caro froes,
Se consultar o Armorial Lusitano, verá que os Froes têm sangue real nas suas origens.
Mas contenha-se, pois milhares de familias actualmente têm tais ascendências.
cumprimentos,
fjardim
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RE: Froes
Caro Luís Froes
Convém ter cuidado com o que lê nos nobiliários. A família cujo início vem no “Armorial Lusitano” está descrita no ttº de Froes do Felgueiras Gayo, mas segundo este autor, o último a usar o nome Domingos Gomes Froes cc Senhorinha Gomes do Lago, isto no tempo de D. João I. A sua descendência segue no ttº de Lagos §1 N5 e seguintes, mas sempre com outros apelidos.
É claro que pode ter havido outros ramos não descritos por este autor e que estejam na origem da sua família. Estes ramos poderão ter existido em Lisboa ou Torres Vedras, localidades onde os últimos Froes estiveram ligados.
O melhor é realmente começar do seu 5º avô e recuar nas gerações a ver onde vai parar.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Froes
Caro Luiz
Há uma entrada da família Froes no tomo II do Anuário da Nobreza sendo que a descrição textual das origens da família é remetida para o próximo Anuário.
Um abraço,
Pedro Ahrens Teixeira.
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RE: Froes
Caro Pedro Ahrens Teixeira,
Eu já tive a consultar o último anuário da minha avó e lá vem exactamente isso.
Agradeço desde já a todos os que têm participado neste tópico.
Cumprimentos a todos
Luís Froes
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RE: Froes
Luis Froes,
Sugiro que entre em contacto com a sua tia Filipa Avelar, que está a preparar um trabalho muito meritório sobre a genealogia e ligações da famila Froes. É a pessoa indicada para lhe dar as informações que você necessita.
Um abraço
Luis B.de M.S.Pinto Gonçalves
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RE: Froes
Caro Luís Pinto Gonçalves,
Provavelmente este ano iremos-nos encontrar na Quinta da Balaia e assim poderá ver quem eu sou pois eu calculo que não me conheca.
Já agora de onde é que conhece a minha tia Filipa, com quem por acaso vou estra no fim de semana em São Martinho, a famosa terra dos Froes com "e".
E já agora, vejo que anda mais informado em relação à minha família do que eu....
Um abraço
Luís Froes
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RE: Froes
Caro Luis,
Sei muito bem quem você é, e como diz, provavelmente nos encontraremos na Quinta da Balaia, ou mesmo em S.Martinho. Em relação à sua tia Filipa, e para sua informação, somos amigos desde os 14 anos, e inclusivé foi ao meu casamento. Somos da mesma criação e gosto muito dela.É uma pessoa magnifica.
Um abraço
Luis Pinto Gonçalves
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RE: Froes
Caro Luís Froes,
Também sou amigo da sua tia Filipa, de quem aliás fui aluno na faculdade o ano passado.
Lembro-me que estava a recolher elementos sobre a família para uma reunião que iria acontecer. Investigou por isso alguma coisa dos Froes, dos Fonseca e claro dos Avelares, de S. Martinho, de que vocês também descendem como ela. Acredito que tenha elementos que você desconheça.
Gosto de o ver interessado na família. Vai ver que tem muito por conhecer, mesmo daqueles antepassados que estão nos livros e sobre os quais pensamos já saber tudo.
Um abraço
Lourenço Correia de Matos
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RE: Froes
Caro Lourenço Correia de mastos e caro Luís Pinto Gonçalves,
Vejo que a minha tia Filipa é muito popular.
Agradeço-vos desde já a vossa participação neste tópico.
Eu apenas gostaria que o Luís Pinto Gonçalves me explicasse o que é a mesma criação.
E já agora Lourenço, adiantou-lhe que essa reunião foi o almoço dos Froes, que por sinal foi bem divertido e eu assim pude conhecer muitos primos.
Abraços
Luís Froes
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RE: Froes
Muito provavelmente o que lhe vou dizer já é do seu conhecimento:
Existe uma família numerosa em Évora, de apelido Froes David, descendentes de Celestino David.
Cumprimentos
Rita Cabeça Ramos
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RE: Froes
Meu Caro Luis,
Não sabes o que é ser "da mesma criação"?????
Não acredito nisso mas enfim como fazes perguntas sempre tão infantis aqui vai mais um sinónimo para esta expresão portuguesa tão conhecida: " Da mesma fornada" . Caso não saibas o que isto quer dizer pergunta aos Paizinhos e eles de certeza que te ensinam. Aliás a maior parte das perguntas que colocas nete forum se questionasses os teus prognitores antes de as colocares, evitarias situações de algum ( muito ) ridiculo.
Continuo a dizer-te: CRESCE
José Tomáz de Mello Breyner
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RE: Froes
Caro Lúís Maria Correia da Silva Froes
Num breve exame das intervenções produzidas neste tópico, constatei que se falava em Torres Vedras como sendo uma localidade muito ligada aos Froes, omitindo-se, porém, a antiga vila de Torres Novas, onde residiu um importante ramo desta família.
Assim, e caso o desconheça, existem diversas obras de Artur Gonçalves onde estes Froes são mencionados, nomeadamente na que se intitula "Torrejanos Ilustres", publicada em Torres Novas no ano de 1933. Ali, a pp. 420-423, além da reprodução em desenho de uma notável campa armoriada (p. 422), pode ler-se o seguinte(chamo apenas a atenção para o facto de no original os títulos das publicações estarem em itálico):
"185-João Fróis de Brito
João Fróis de Brito, filho de Diogo Fróis de Brito, cavaleiro fidalgo da casa real, e de sua mulhér, D. Isabel Freire Carrolas de Andrade, nasceu nesta vila de Tôrres Novas no ano de 1586 e foi baptizado na igreja de Santa Maria a 9 de março do mesmo ano.
Esta Isabel Freire Carrolas de Andrade era filha de Lopo Carrolas, cavaleiro fidalgo da casa real, e de Leonor Freire de Andrade, irmã, portanto, de Lucas Carrolas e João Freire Carrolas, N.os 184 e 75.-Árvore=D=.
Como seu pai, foi João Fróis de Brito também cavaleiro da casa de el-rei e pessoa de grande representação nesta vila não só pela sua fidalga ascendência mas pela importante casa de que era possuïdor.
Em 3 de março de 1616 casou na igreja de Santa Maria desta vila (L.º respectivo a fl. 227) com D. Ana Simoa de Melo, da melhór nobreza desta terra, pois era filha de Gaspar Ro- / drigues, cavaleiro da camâra de el-rei, e de sua mulhér Antónia Móga, prima de Antão Mógo de Melo Carrilho (N.º 176), então o fidalgo mais ilustre de Torres Novas.
O citado Gaspar Rodrigues era filho de Felipe Afonso, cozinheiro-mór del-rei D. João III, neto, portanto, de Simão Vás, cavaleiro da casa real e reposteiro-mór da imperatriz D. Leonor, filha de el-rei D. Duarte e mulhér de Frederico III, imperador da Alemanha.
No testamento feito a 12 de setembro de 1624 institui João Fróis de Brito um morgado de que foi administradora sua filha D. Isabel Fróis de Brito e Melo Freire de Andrade, casada com João de Melo Mógo (N.º 180), determinando em testamento que sua mulhér «lhe compre uma sepultura no convento do Carmo desta vila, a um canto junto à porta principal e lhe porá as suas armas que são as dos Fróis»; que a sua têrça ficasse vinculada e que quem a herdasse vinculasse logo essa têrça ao morgado, «pois com esta condição lha deixa e debaixo dela a aceita».
Falecido a 20 de abril de 1629, foi sepultado no local que indicou, junto à porta principal da igreja do Carmo, desta vila, onde ainda hoje existe a lápide sepulcral, muito bem conservada e com as suas armas assás nítidas. Êsse brasão de armas, que é o dos Fróis, consta do seguinte: em campo azul um terno de crescentes de oiro apontados e unidos, por timbre uma pomba de prata, bicada e membrada de vermelho, tendo no bico um ramo de oiro florido de azul. Tal o descrevem Vilas Boas a pág. 292 da Nobiliarquia Portuguesa e G. L. Santos Ferreira, no Armorial Português (I-144, n.º 654).
Além destas armas tem o escudo no canto superior direito uma brica e por baixo a seguinte inscrição
S.A DE IOAM FROIS / DE BRITO + EDESEVS / ER-DEIROS FALE / CEO A 20 + DE/ ABRIL DE 1629
o que tudo copiámos e se vê na página seguinte:
Sua mulhér, Ana Simoa de Melo, faleceu a 11 de março de 1632 (L.º do Salvador a fl. 129), e jaz na sepultura de seu / (reprodução) / marido, deixando, em cumprimento da disposição atrás citada, todos os seus bens vinculados, bem como os de nomeação, à dita sua filha, Isabel Fróis de Brito, o que tudo consta de documentos da casa Mógo que em nosso poder estiveram e sôbre os quais já escrevemos no n.º 106 de O Almonda".
No mesmo livro , na p. 544, encontra-se a citada Árvore=D=, que apresenta como tronco desta família o casal D. Forjás (ou Froylo) Pais e Godinha Cides.
Maria Fróis Varela, irmã do referido Diogo Fróis de Brito, foi casada com Martim Ferreira, "Cav.º da Ordem de S. Thiago escrivão da Fazenda do Sr. D. Jorge Duque de Coimbra". Sucedeu-lhes, segundo Felgueiras Gayo (Título de Ferreiras, § 28), o único filho, António Ferreira Fróis, "3.º Sr. do Morgado de Golpilheira Fid. da Caza Real, hum dos mayores Poetas do seu tempo", que viria a casar com D. Maria Leite, filha de Miguel Leite e Domingas Valente de Macedo ("Famílias de Chaves", § 90, n.º VII, em "Raízes e Memórias", n.º 14, 1998), dos quais existe numerosíssima descendência, em parte espalhada por muitas das casas fidalgas do Norte do País.
Sobre estes Froes/Fróis, encontra igualmente notícias em:
-I.A.N./T.T., Genealogias Manuscritas, 21-E-3, fl. 923, tt.º de "Froez";
-COSTA, Padre António Carvalho da, "Corografia Portugueza", 2.ª Edição, Braga, 1869, Tomo III, p. 200;
Ainda a este ramo da família devem pertencer algumas das pessoas que, no ano de 1625, outorgaram uma escritura nas notas de "M. Figueyra da SYlv.ª", tabelião da cidade de Lisboa (BIBLIOTECA NACIONAL DE LISBOA, Index das notas de varios tabeliães de Lisboa, entre os anos de 1580 e 1747, Tomo I, 19??, p. 59), constando do respectivo sumário o seguinte:
"Quitação de Seb.am d Almeyda n.al de Navais de Gouvea e d Sua m.er M.ª Froes d Brito sobr.ª de Heytor Frz. da Fon.ca Irmão de Luiza Lopes todos n.es de gavanhos de olivr.ª do Hospital de 150$. q. lhe mandou o Tyo p.ª seu dote: o dotado era f.º d Ant.º de Almeyda e Ana de Gouvea e a dotada f.ª de M.el d Froes d Brito e de Luiza Lopes recebidos em 22 de Junho de 1620 na Igr.ª de Pravancenha Conç.º do Cazal fl. 47. 29 de Julho".
Apesar de nunca o ter confirmado, creio que Navais corresponde a Nabais, Gavanhos a Gavinhos, e Pravancenha a Travancinha.
Se estiver interessado, poder-lhe-ei enviar os títulos correctos de outras obras de Artur Gonçalves (preciso ainda de os procurar), que tão desenvolvidamente estudou a região de Torres Novas, e que neste caso, como o próprio afirma, teve acesso ao arquivo particular duma importante família local.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Froes
Caros Senhores
Apenas como curiosidade: o apelido - Mogo -aparece também em algarvios, sob. na comarca de Loulé.
Cumprimentos,
Rafael Carvalho
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RE: Froes
Meus caros correspondentes
Agora vou meter também a minha colherada, com alguma coisa que sei de um ramo importante dos Fróis de Brito, que viveu e se cobriu de glória em Mazagão.
Do casal Diogo Frois de Brito e Isabel Carrolas, mencionado por Miguel Mora foi também filho outro Diogo Frois de Brito, nascido em Torres Novas e casado em Ourém, em 1602, com Brites Sodré de S. Paio, esta, aliás fama de XN.
Deles foram filhos, pelo menos António e João.
João foi capitão, casou com uma senhora Delgado e foram antepassados do Visconde de Sanches de Baena (segundo este, o que, por isso, não dispensa confirmação documental)
O referido António foi baptizado em Ourém e casou com uma senhora Gomes. Destes foi
Foideles filho:
João Frois de Brito, que nasceu em Ourém, onde foi baptizado em 1652.
Foi para Mazagão, onde serviu desde 1671 até depois de 1691. Foi grande guerreiro, tendo chegado a exercer os postos de Anadel e de Almocadém da Cavalaria. Cavaleiro-fidalgo da Casa Real em 1687, foi chumbado na O. Cristo por causa da tal avó Brites Sodré.
Casou em Mazagão em 1676 com D. Leonor Gomes de Abreu.
Deste foi filho Jacinto Nunes de Abreu.
Serviu este brilhantemente em Mazagão, desde 1697 até 1736, ano em que morreu em consequência de ferimentos em combate. Foi Capitão de uma das guardas da Cavalaria
Cavaleiro-fidalgo da CR
Casou em Mazagão em 1703 com D. Catarina Dias Valente.
Destes foi filho, além de outras e de outro que serviu também muito bem em Mazagão, o célebre Adail João Frois de Brito.
Este último serviu em Mazagão desde 1727 até o despejo da praça. "Foi terror dos inimigos, obrando coisas que fariam abismar os velhos".
No último cerco, em 1769, teve o atrevimento de ir atacar com a cavalaria, fora da fortaleza, os mouros que em muitas dezenas de milhar a cercavam, mas o Governador mandou-o recolher. "Chegou a dizer em altas vozes que lhe desse Elrei pólvora e bala e mantimento e ele com a gente daquela praça só bastava não só para a defender mas sim para destruir toda aquela canalha"
No despejo foi para o Pará, onde já tinha morrido em 1782.
Deixou descendência, entre eles dois filhos padres (Salvador Nunes de Abreu e Jacinto Nunes de Abreu).
E tenho mais elementos sobre este ramo e sobre os feitos de outros notáveis varões da estirpe.
Se os quiserem saber, façam-mo saber.
Augusto Ferreira do Amaral
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RE: Froes
Caro Augusto Ferreira do Amaral
Muito agradeço a sua simpática e generosa mensagem, não podendo deixar de lhe apresentar as minhas desculpas pelo atraso da resposta, o que se fica a dever a uma imprevista constipação e à circunstância de ter demorado a localizar uns elementos que gostaria de lhe apresentar.
O meu interesse pela família Fróis de Brito começou por nascer de uma mera intuição, posteriormente confirmada — o que, quando acontece, constitui uma das maiores recompensas que um amante da investigação genealógica pode obter.
Na verdade, há vários anos que venho tentando reconstituir toda a descendência do Capitão Jorge Botelho, de Pombal, que no ano de 1551 instituiu o morgadio da capela de N.ª Sr.ª da Piedade, situada no corpo da igreja de S. Martinho daquela então vila — o que nem sempre tem sido fácil, dado que as perdas documentais sofridas aquando da 3.ª Invasão Francesa foram absolutamente devastadoras. Neste vasto estudo, tenho ainda procedido ao estudo das famílias às quais os Botelhos se ligam, procurando averiguar os motivos que presidiram a determinada união, se nas gerações antecedentes já existiam contactos entre as famílias, etc.; e dou ainda especial importância à questão jurídico-patrimonial, designadamente à instituição e sucessão dos vínculos.
A dada altura, fiquei a saber que um membro desta família, de seu nome João de Barros de Oliveira, fôra casado com Leonor Varela de Brito, cujas circunstâncias pessoais totalmente desconhecia. Mais tarde, ao consultar na B.N.L. a “Nobresa da Estremadura”, de José Freire de Monterroio Mascarenhas, não deixei de reparar em João Fróis de Brito e Leonor Varela (tt.º de Amados, fl. 23), cuja filha Luísa Fróis de Brito ali era dada como mulher de Fernão Soares de Melo.
Comecei então a desconfiar que pudesse existir uma ligação entre as duas Leonores e resolvi seguir a pista Fróis, mas as pesquisas em Felgueiras Gayo e Manso de Lima acabariam por se revelar infrutíferas; até ao momento em que, na Torre do Tombo, no “Titullo de Froez” do “Livro das Geraçoenz deste Rn.º de Portugal”, de Bernardo Pimenta de Avelar Portocarrero, deparei com “Leonor Varella m.er de J.º de Barros de Oliv.ra”, que ali era dada como filha de Diogo Fróis de Brito e de sua mulher Isabel Freire Carrolas. Pelo menos desta vez o pressentimento parecia estar certo, mas continuava a faltar a irrefutável prova documental, que os livros paroquiais se encarregariam de fornecer: na realidade, Leonor Varela de Brito nascera em Torres Novas, no ano de 1585, e ali se viria a receber 29 anos mais tarde com o referido João de Barros de Oliveira.
Porém, como acho essencial compreender as estratégias matrimoniais, desde logo se me punha um conjunto de questões: porquê Torres Novas?; será que ambas as famílias já se conheciam?; no fundo, o que é que terá determinado esta união?
A resposta parece passar pela equidistante vila de Ourém. Com efeito, o casamento de João de Barros de Oliveira e Leonor Varela de Brito foi apadrinhado por António de Brito — padrasto do noivo — e Fernão de Mures, de Ourém — o qual, juntamente com sua mulher Isabel Rodrigues, havia dotado a noiva. É provável que fosse irmão de João de Mures, que num documento é designado como sogro de João de Barros (o que implica que, depois de enviuvar, com ele se tivesse consorciado Isabel Freire Carrolas), enquanto noutro se diz ser irmão de Maria Madeira, 1.ª mulher de António de Brito. Esta, que no final do ano de 1599 viria a falecer em Ourém, era ainda tia de D. Graça Pereira e sua irmã D. Catarina Sodré (Pereira), mulher do Desembargador Antão Álvares Sanches, corregedor do Cível da Côrte, com os quais os noivos se enfrentarão a respeito do mencionado dote e bem assim da herança de João Mures. Com esta gente estará ainda certamente relacionada a “sua” Brites Sodré de S. Paio, com a qual diz Bernardo Pimenta de Avelar que Diogo Fróis de Brito “não cazou bem”.
Quanto aos antecedentes de António de Brito Raposo — era este o seu nome completo —, nada sei, mas alimento a esperança de que com ele possa estar relacionado um João de Brito Raposo, cuja C.B.A., segundo o Dr. Manuel Artur Norton (“Raízes e Memórias”, 15, 1999, pp.3-4), se encontra em poder do Arq.º Jorge Brito e Abreu, seu descendente, que então estaria a preparar a respectiva publicação.Ainda por cima, mais do que no caso de Pombal, a trágica permanência das tropas francesas em Ourém ainda hoje se faz sentir, pois praticamente não existem registos paroquiais anteriores a 1811.
Tal circunstância, complica muito o esclarecimento deste emaranhado de Britos, Raposos, Madeiras, Mures e Sodrés; e, como pelo menos com estes últimos já se cruzou, não sei se terá ideia de alguma pista que me pudesse auxiliar neste âmbito. Também gostaria de saber se do ponto de vista genealógico o concelho de Ourém lhe interessa, já que estou ligado a outras famílias do mesmo, nomeadamente: Vales Correias, Homens de Magalhães, da quinta de São Gens, e Lopes Henriques, da Charneca.
Por fim, resta-me apenas referir que a descendência de João de Barros de Oliveira e Leonor Varela de Brito se extinguiu, mas, pelo facto de entretanto ter chegado à conclusão de que descendia de sua tia paterna Maria Fróis Varela, o meu interesse por esta família em nada se alterou, antes pelo contrário. É, portanto, com muito agrado que tomei conhecimento dos notáveis feitos que os Fróis de Brito continuaram a praticar.
Grato pela atenção dispensada, despeço-me com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Froes
Caros Corespondentes,
Também estudo a familia Froes, em particular um ramo que viveu no concelho de Santarém entre os séc. 16 e 18.
Tenho interesse em aceder ao livro de Artur Gonçalves "Torrejanos Ilustres". Caso me possam informar onde poderei ter acesso ao mesmo ficaria grato.
Tenho também informação e algumas histórias e curiosas sobre esta familia que se notabilizou em várias áreas.
Cumprimentos
Luis Duarte e Melo
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RE: Froes
Caro Luis Duarte e Melo
Queira desculpar ainda não lhe ter respondido, já que, devido a uma inesperada (e prolongada) avaria no meu PC, só agora me é possível pôr a correspondência em dia.
Encontrará no site da Biblioteca Nacional a cota do respectivo exemplar dos “Torrejanos Ilustres”, e bem assim dos que se encontram na Biblioteca Municipal do Porto e na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Ali poderá ainda completar a informação sobre outras obras do mesmo autor (GONÇALVES, Artur, 1868-?), que me parece ter sido um esforçado e criterioso investigador.
Antes de terminar, gostaria de saber se conhece alguma obra onde eu possa confirmar a notícia constante de um processo de justificação, segundo a qual o meu antepassado Vidal Homem de Magalhães teria falecido na viragem do séc. XVII para o XVIII “sendo Capitão Mor da vila de Santarem”.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Froes
Caro Miguel
Agradeço a sua informação
Infelizmente não lhe posso dar nenhuma pista relativamente ao que procura
Melhores Cumprimentos
Luis Duarte e Melo
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RE: Froes
Olá
Sou brasileira, moro na cidade de Niterói no Rio de Janeiro e também pesquiso os Fróes.
Talvez possmos trocar algumas informações. Meu nome é Bernadeth Garcia Fróes Tavares, sou filha de Zenith Fróes Garcia que era filha de Orlinda da Silva Fróes, que por sua vez, era filha de Francisco Fróes de Abreu.
Se achar interessante, escreva para mim:
dedethfroes@yahoo.com.br
Abraços
Bernadeth
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RE: Froes
Cara correspondente
Neste mesmo tópico, com o username AMFA, me referi aos Fróis de Brito, de Mazagão (norte de África).
Sucede que em Mazagão houve também parentes desses que usavam o nome Fróis de Abreu. Como a maior parte dos moradores de Mazagão, no despejo da praça, em 1769, foi conduzida para o Brasil, onde fundou a Vila Nova de Mazagão (hoje Mazagão Velho, no estado do Amapá), é possível que o seu ascendente Francisco Fróes de Abreu fosse originário desses guerreiros portugueses.
Se ele, ou os seus ascendentes, eram naturais do Pará, é muito provável que tal hipótese se confirme.
No caso de assim acontecer, diga-me, pois eu tenho feitas 2500 páginas de genealogia e biografia dos Mazaganistas e decerto lhe poderei dizer muito sobre a ascendência desses Fróis.
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RE: Froes
Esqueci-me de lhe endereçar os meus cumprimentos e assinar. Desculpe-me. Faço-o agora.
Augusto Ferreira do Amaral
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RE: Froes
Acredito que possa ser sim. infelizmente, todos os ascendentes que poderiam me dar mais informações já são falecidos, Agradeço se houver possibilidade do senhor me enviar o que for possível. Envio novamente meu endereço de email para que possa combinar a melhor forma de me enviar este material e como faço para enviar o dinheiro relativo as despesas deste envio.
Desde já agradeço
Bernadeth
dedethfroes@yahoo.com.br
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RE: Froes
Cara Bernadeth
Venho fornecer-lhe um resumo dos antepassados dos Frois de Abreu, de Mazagão. Faço isto por gosto, pois a genealogia é para mim um hobby. A minha profissão é outra.
Nem por isso, porém, deixarei de lhe facultar os resultados das minhas pesquisas sobre esta gente, com a profundidade que estiver ao meu alcance.
Escrevo "Frois" e não Froes, sem qualquer razão especial e sem que isso implique a preferência por essa grafia. Acho que, nestes que trato, é indiferente.
Há notícia de dois irmãos, que usaram os nomes Frois de Abreu, nascidos em Mazagão em meados do séc. XVIII: Manuel Frois de Abreu e Lucas Frois de Abreu. Este último foi sacerdote, e não há notícia de ter deixado descendência.
O Manuel casou e teve filhos, todos Cavaleiros-Fidalgos da Casa Real, que foram:
- Gaspar Rodrigues Terres Frois
- João Frois de Brito
- Diogo Dias Frois de Jesus
Creio que todos nasceram já no Brasil, em Vila Nova de Mazagão.
A sua ascendência é a seguinte.
1 - Gaspar Rodrigues Terres Frois, João Frois de Brito e Diogo Dias Frois de Jesus, todos Cavaleiros-Fidalgos da Casa Real em 1781.
Pais:
2 - Manuel Frois de Abreu. Nasceu cerca de 1741 em Mazagão, onde foi Sargento e Alferes. Em 1782 achava-se em Vila Nova de Mazagão com a mulher e os filhos. Era aí Alferes de auxiliares, sustentava-se de alguma lavoura, muito mal administrada e de uma canoa que trazia a resgatar géneros nas aldeias. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1741. Casou em Vila Nova de Mazagão com
3 - D. Isabel dos Anjos, que nasceu cerca de 1742
Avós:
4 - João Frois de Brito. Foi baptizado em Mazagão em 1713-01-25. Foi «dos mais atrevidos, resolutos, destemidos e valorosos homens de seu tempo». Serviu em Mazagão desde 1727, tendo sido Soldado, Cavaleiro, Tenente, Capitão, Almocadem e Adail. Foi para o Pará em 1769, mas morreu antes de 1782. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1717, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Familiar do Santo Ofício. Casou (1ª vez) com
5 - D. Bárbara Velha. Foi baptizada em Mazagão em 1716-02-02 e morreu em Lisboa, no despejo da praça «de desgosto de perder sua pátria».
6 (segundo creio, mas sem certeza) - Mateus Valente de Abreu. Nasceu cerca de 1706 em Mazagão, onde serviu de Sargento, Alferes e Ajudante. Morreu no mar, no despejo da praça em 1769. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1717.
7 (segundo creio, mas sem certeza) - D. Isabel da Assunção. Em 1782 achava-se em Vila Nova de Mazagão com um filho e vivendo dos seus 3 escravos.
Bisavós:
8 - Jacinto Nunes de Abreu. Nasceu em Mazagão, onde foi baptizado em 1684-12-17 e onde serviu desde 1697 até 1736, em que foi morto pelos Mouros. Foi Soldado, Cavaleiro, Alferes, Tenente e Capitão. Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1717. Casou em Mazagão em 1703-12-29 com
9 - D. Catarina Dias Valente
10 - Gaspar Rodrigues Serrão. Foi baptizado em Mazagão em 1681-01-22. Ali serviu desde 1695 até 1742, em que morreu. Foi Cavaleiro, e também músico, organista e cravista e Mestre da Capela da Matriz de Mazagão. Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real. Casou em 1697-09-08 em Mazagão com
11 - D. Maria Martins
12 - igual ao 8
13 - igual ao 9
14 - Sebastião da Fonseca Zuzarte. Nasceu cerca de 1657 em Mazagão, onde serviu de 1669 até 1730. Foi Soldado, Alferes, Ajudante e Capitão de Infantaria. Morreu em Lisboa. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1693 e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou em Mazagão com
15 - D. Isabel dos Anjos
Trisavós:
16 - João Frois de Brito. Nasceu em Ourém (Charneca) onde foi baptizado em 1652-10-13. Foi de tenra idade para Mazagão, onde assentou praça de Cavaleiro e serviu desde 1671 até depois de 1691. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1687. Casou em Mazagão em 1676-02-28 com
17 - D. Leonor Gomes de Abreu
18 - Mateus Valente Marreiros. Nasceu em Mazagão, onde foi baptizado em 1659-12-15 e onde serviu desde 1661, de Cavaleiro, Alferes da Bandeira Real e Capitão. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real, acrescentado na moradia em 1676, e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou em Mazagão em 1680-01-28 com
19 - D. Luisa de Malafaia
20 - Francisco Gonçalves Cassis. Nasceu em Mazagão, onde foi baptizado em 1647-05-03 e onde serviu 43 anos desde 1662, de Cavaleiro e de Escrivão da Vedoria. Morreu em Belém, Lisboa, em 1726-02-07. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1674 e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou em Mazagão em 1678-10-15 com
21 - D. Maria Rica
22 - Baltazar Taveira. Nasceu em Mazagão onde foi baptizado em 1657-03-11 e onde serviu desde 1663 até depois de 1688, tendo sido morto pelos Mouros no exercício de Anadel da Cavalaria. Foi Soldado, Cavaleiro, Merinho de Campo, Tenente, Capitão e Anadel. Foi Cavaleiro da Casa Real e Cavaleiro da ordem de Cristo. Casou em Mazagão em 1680 com
23 - D. Ana de Medina
28 - Luís da Fonseca Zuzarte. Nasceu em Mazagão, onde serviu desde 1632 até depois de 1661, de Cavaleiro, Alferes, Escrivão do Almoxarifado e Informador. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real, acrescentado na moradia em 1676, e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou em Lisboa com
29 - D. Isabel da Assunção, que morreu em 1690-07-09
30 - Salvador Nunes Valente. Nasceu em Mazagão, onde serviu desde 1662 até 1702, de Cavaleiro, Almocadem e Adail. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1652, acrescentado na moradia em 1669, e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou com
31 - D. Margarida Josefa de Brito
4ºs Avós:
32 - António Frois de Brito. Nasceu em Ourém. Casou com
33 - D. Maria Gomes
34 - Jacinto Nunes de Abreu. Nasceu em Mazagão, onde serviu desde 1650, de Cavaleiro, Capitão e Anadel dos Espingardeiros. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou com
35 - D. Francisca Pereira
36 - Lázaro Valente Marreiros. Nasceu em Mazagão, onde serviu desde 1631, tendo sido Cavaleiro, Alferes da Bandeira Real, Almocadem e Adail. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou com
37 - D. Catarina Dias da Veiga
38 - Salvador Rodrigues do Couto. Nasceu em Mazagão, onde serviu desde 1635 até depois de 1667. Foi Cavaleiro e Escrivão do Almoxarifado. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real em 1650, acrescentado na sua moradia em 1675, e Cavaleiro da ordem de Cristo. Casou em Mazagão com
39 - D. Vicência Queimada
40 - Francisco Gonçalves Cassis. Nasceu e serviu em Mazagão, de Cavaleiro. casou com
41 - D. Maria Simões
42 - João Português. Serviu em Mazagão, de Cavaleiro. Casou com
43 - D. Guiomar da Costa
56 - Manuel da Fonseca Zuzarte. Nasceu em Mazagão, onde serviu, de Alferes e morreu em combate. Foi Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Casou com
57 - D. Maria Simões
58 - Amaro Álvares de Abreu. Casou com
59 - D. Juliana
Ainda conheço gerações mais antigas ascendentes de vários destes.
Se pretender conhecê-las, diga, sem hesitações.
Muitos cumprimentos
Augusto Ferreira do Amaral
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RE: Froes
Prezado Sr. Augusto
Escrevo para agradecer-lhe a gentileza. Se houver algo em que possa ajudá-lo, basta pedir.
Um grande abraço
Bernadeth
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RE: Froes
Caro Augusto Ferreira do Amaral:
Descobri um antepassado, Manuel Frois de Brito, pai de uma Ana Frois de Brito que casou com antónio Garcia e foram pais de D.Clara Maria Garcia, casada com André de Almeida Fragoso, pais estes de D.Eugénia Maria Fragoso da Cunha, baptizada em Coja em 28/4/1709.
Esta gente diz-lhe alguma coisa?
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros
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RE: Froes
Antes de mais quero deixar as minhas saudações para todo o Forum :)
Estava na busca para saber a origem do meu apelido "Fróis" e vim dar com este site, boa hora que o fiz pois vim a descobrir ao que me parece antepassados meus :) A D. Eugénia Maria Fragoso da Cunha, baptizada em Coja em 28/4/1709 será certamente uma delas ... sou natural de Coja e toda a minha familia o é! :)
Gostaria de saber se teriam mais informações , agradecendo desde já !
Com os melhores cumprimentos,
Ana Fróis de Carvalho
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RE: Froes
Caros Confrades
Hoje dei com o apelo sobre o apelido Froes.Tenho alguma curiosidade sobre esta familia pois uma senhora D. Emilia Adelaide da Silva Froes,casada foi madrinha da minha avó Zulmira Pinheiro da Silva em 1897 na Igreja de S.Vicente em Lisboa.Se alguém tiver algum dado sobre esta pessoa agradeço qualquer informação.
Cumprimentos
DulceHelena
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RE: Froes
Caros Froes / Fróis
Gostava de felicitar todas as famílias, aqui nomeadas e apresentar a minha, originária de Bemposta / Trás-os-Montes. O ramo familiar era Froes, nós agora somos Fróis. O meu trisavó era José Froes, nascido em 1860. Seguem-se Manuel José Froes, José Casimiro Fróis (meu avô) e Maria Fernanda Fróis (minha mãe).
Desconhecemos a nossa genealogia, pelo que agradecia todos as informações que fossem possíveis.
Actualmente e por motivos profissionais estamos espalhados, pelo país nos ramos da medicina, magistratura, engenharia, ensino e comércio.
Ricardo Fróis
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RE: Froes
A todos deste tópico:
Cadastrei-me hoje no site e cá no Brasil tenho informações a partir dos irmãos Pedro e José Rodrigues Fróes, por volta de 1740, mas estou com dificuldade de retroceder na pesquisa, agradeceria muitíssimo qualquer ajuda, e coloco minhas informações á disposição de quem se interessar.
Ronaldo Fróes
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RE: Froes
Sabem dizer -me se foi publicado ou está disponível algures essa investigação sobre os Froes e Avelares (de São Martinho)? Saiu alguma publicação? Percebo pela conversa que a Prof. Filipa Avelar é a mais próxima do assunto...
Melhores cumprimentos,
Tiago Matias
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RE: Froes
Caro Ferreira do Amaral, tenho acompanhado todo o interesse o seu trabalho sobre as familias Fróis. Tenho reparado que todas elas são do centro ou sul do país. Já em 2007 deixava aqui o meu pedido sobre informações da familia transmontana Froes/Fróis , zona de Bemposta/Mogadouro. Nunca obtive nenhuma resposta. Deixo aqui novamente o meu desejo que alguém me dê noticia cá de Cima. Ricardo Fróis Abraço
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RE: Froes
Vi agora este tópico... muito interessante!
Gostaria de "juntar" FROES (ou FRÓIS) ainda hoje existentes nos Açores, S. Miguel. Eu mesmo tenho uma antepassada (12ª Avó) deste apelido.
Se for o caso, a quem estiver interessado, posso fornecer pormenores do que conheço.
PS - Apenas conheço o apelido com a grafia, dita, antiga.
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FROES, falecimento no Rio
Pedindo perdão pelo atraso, comunico o falecimento em 1º de setembro de 2013_do confrade JOSÉ NAZARETH DE SOUZA FRÓES.
Seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
FROES foi um grande pesquisador da antiga Zona Rural da cidade do Rio, hoje conhecida como Zona Oeste. Sua especialidade era o bairro de Campo Grande.
FREDERICO
RIO/BR
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Froes
Já agora quero referir que na certidão do meu sexta avô, o seu apelido é Foróes,1750, aparece a seguir, Froes e agora Fróis.
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Froes
Bom dia sr. Amaral,
Eu bem sei que estou 20 anos atrasada para este tópico mas não pude deixar de reparar que diz conhecer mais gerações alem dos 4ºs avos desta familia.
Eu estou interessada em conhecer essas gerações, nomeadamente as de Lázaro Valente Marreiros e D. Catarina Dias da Veiga e as de Manuel da Fonseca Zuzarte e D.Maria Simões.
Se me pudesse ajudar agradecia muito.
Melhores Cumprimentos,
Beatriz do Vale
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