Sou da mais antiga família de Santa Catarina
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Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Sou de uma família de fundadores e povoadores estabelecida no território de Santa Catarina desde meados do século XVII e com uma varonia aqui datada desde o primeiro antepassado nascido mais ou menos em 1718. Sou da 9ª geração masculina e da 12ª geração de moradores de Santa Catarina. Somos uma família “catarinense” mais antiga do que a Capitania de Santa Catarina, criada somente em 1738. Mais antigo do que nós, só encontro os índios e mesmo assim os nossos antepassados bandeirantes também eram amamelucados nas suas remotas origens paulistas.
Conto a história de uma família bem brasileira. As suas origens se perdem na virada do século XVII para o XVIII. Tudo começou com Manoel Gomes Galhardo, nascido por volta de 1690. (corpo documental em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=13433 ) Qual a origem e a procedência de Manoel Gomes Galhardo ? Não sei e rezo para que alguém os encontre em algum documento português por aí. Conseguimos saber que foi um dos principais homens bons da vila de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco do Sul, tendo servido nos cargos da governança por diversas vezes e possuía razoável fortuna para o Brasil Meridional das décadas de 1720-1730. Construiu a sede do poder municipal e tinha a patente de Capitão. Foi casado com mulher da região, filha, neta e bisneta de moradores do local, conforme descreve o seu filho homônimo ao declarar parentesco com um habilitando em um processo de genere. Isto significa que a família da sua mulher já estava na quarta geração em São Francisco do Sul, o que a coloca na relação direta de parentesco com os fundadores e pioneiros da região na metade do século XVII. O segundo Manoel Gomes Galhardo nasceu em São Francisco do Sul por volta de 1718, de acordo com vários depoimentos em documentos judiciais. Recebe carta de data da sesmaria do Rio Areias Grandes em 1789. Aqui verificamos o modo de produção agrário da família, baseado no latifúndio escravista, acompanhado dos cargos na governança e nas ordenanças. Este modelo sócio-econômico-político permaneceria por várias gerações e seguia uma gradual e lenta expansão rumo ao oeste, adentrando cada vez mais a chamada Terra Firme da Ilha de São Francisco do Sul. O segundo Manoel Gomes Galhardo também era Capitão e casou com Vicência de Oliveira, gerando o nome composto de Gomes de Oliveira. Dela quase nada sabemos. O seu filho, o Alferes José Gomes de Oliveira, foi citado como o primo Oliveira de Dona Josefa Fernandes de Oliveira, uma das mais ricas matronas da região, filha do Capitão-Mor Sebastião Fernandes Camacho e de Dona Ana de Oliveira, esta última falecida em 1788 com cerca de 90 anos, o que aponta a presença destes Oliveiras desde pelo menos o final do século XVII na região. É o meu nome Oliveira da minha assinatura.
Uma das singularidades locais foi a prolongada disputa com os índios xocleng das imediações, chamados pelos locais de bugres da serra, pelo fato de terem o seu habitat nas ocultas escarpas e quebradas da Serra do Mar, escondidos nas espessas matas e intransitáveis florestas e vales do oeste. Da praia e do litoral se enxerga a escura Serra do Mar, a algumas dezenas de quilômetros ao oeste. É a famosa Muralha do Brasil, separando o Atlântico dos sertões, cujos píncaros alcançam mais de dois mil quilômetros de altura a pouca distância das areias praieiras. No planalto da Serra do Mar existem invernos com a presença da neve nos anos mais frios e verões frescos. No litoral o clima é quente e abafado no verão, com invernos frescos e com poucos dias efetivamente frios, apresentando chuvas abundantes o ano todo. De acordo com as velhas lendas, que parecem estar sendo confirmadas pela arqueologia, os índios xocleng eram o mais antigo grupo étnico na região e estavam acostumados a resisitir desde o tempo da grande invasão tupi-guarani do litoral, que antecedeu em alguns séculos a nossa grande invasão portuguesa. Os bugres organizavam-se em pequenos grupos, extremamente aguerridos e ousados na defesa do que restava do mundo deles. Eram os senhores das escarpas e dos profundos vales da Serra do Mar. Foi o grupo indígena que mais tempo resistiu a poucos quilômetros do Atlântico. Somente na década de 1920 foi finalmente reduzido depois de um grande histórico de ataques e contra-ataques contra o homem “branco”. Os mapas da região indicam que o Rio Areias Grandes também é denominado de Rio da Conquista, talvez uma referência aos embates pela sua ocupação e um étimo derivado da penetração portuguesa no interior. O último ataque registrado dos bugres contra uma fazenda dos Gomes de Oliveira aconteceu em fevereiro de 1882, sendo notificado na Gazeta de Joinville.
A outra grande singularidade da região foi o estabelecimento da Colônia Dona Francisca, com o centro na futura cidade de Joinville e a vinda para lá em poucas décadas de cerca de 20.000 imigrantes europeus, majoritariamente germânicos. Houve uma mudança demográfica, econômica e cultural na região. Quando muitos se preocupavam e consideravam que os recém-chegados soterrariam a velha população brasileira na região e desenvolveriam uma nova cultura étnica, suplantando e dominando os brasileiros com os seus valores, as velhas e renovadas energias dos Gomes de Oliveira foram novamente aceleradas e a família conheceria uma das suas mais importantes conjunturas. A família Gomes de Oliveira nunca chegou a ser a principal família de São Francisco do Sul no período colonial, mesmo sendo parte das principais famílias. Como era uma das famílias mais interiorizadas ao oeste, teria a excelente localização para ter uma grande preponderância dentro de Joinville. O velho João Gomes de Oliveira e seus escravos e agregados se mudaram para dentro das fronteiras da Colônia Dona Francisca, para o entorno do Rio Cubatão, como mais uma garantia de defesa contra os ataques dos bugres. As famílias imigrantes eram famílias nucleares e somente a velha formação familiar brasileira é que tinha experiência e conhecimento do local para formar um centro de apoio nas bordas da nova colônia. Com os Gomes de Oliveira estavam os velhos valores do expansionismo e da energia dos primórdios da colonização e o gosto pelo sertão e pela política. A família Gomes de Oliveira chego a ser a principal família de Joinville em várias conjunturas. Os brasileiros foram hegemônicos e politicamente dominantes. A língua portuguesa venceu novamente. Nós sempre andamos e estivemos ao lado do nosso Estado, traço cultural da colonização portuguesa. O Estado sempre foi a nossa garantia política de sobrevivência contra o ambiente hostil, os índios, escravos, estrangeiros e grupos rivais. Somos grandes em função do nosso Estado e também dele herdamos a nossa concentração e má distribuição de renda.
A Independência do Brasil em 1822 e a Proclamação da República em nada mudaram a nossa relação básica com a sociedade e com a política. Continuamos nas posições superiores. Salvador Gomes de Oliveira foi o Presidente da Câmara de São Francisco do Sul no Império do Brasil recém-independente e Procópio Gomes de Oliveira foi Prefeito de Joinville alguns anos após a Proclamação da República.
João Gomes de Oliveira, o pai, manteve alguns dos seus escravos até a Lei Áurea de 13/5/1888. O seu filho, também João Gomes de Oliveira, nasceu em 1865 e foi criado na sua fazenda escravista, na qual até mesmo ainda havia alguns escravos africanos idosos. A família Gomes de Oliveira também reproduzia a sua mão-de-obra escrava. A próxima geração, a geração da virada do século XIX/XX, promoveu a metamorfose burguesa, de um padrão rural-agrário-escravista para um novo padrão urbano-industrial-capitalista. Prefeitos de Joinville, de São Bento do Sul e de Blumenau. Cargos Federais na República como a Presidência do Instituto Nacional do Mate e a Presidência do Senado Federal. A campanha da nacionalização e o abrasileiramento dos estrangeiros, tudo isso passou na roda do tempo. A região se modernizou, industrializou e enriqueceu. A nossa gente quase nunca gostou de sair da região e o trabalho duro a consolidou como uma das mais ricas do Brasil e com melhor IDH. O meu avô paterno estudou engenharia civil na Faculdade Mackenzie de São Paulo e voltou para Joinville e Curitiba, onde casou.
Hoje quando contemplamos o mar e a entrada da Ilha de São Francisco do Sul do alto do meu sótão triplex, sonhamos acordados com toda essa gente, e sonho em poder descobrir sempre mais, como a origem simples deles no século XVII. A decisão de um genearca de vir era a abertura de um Título Genealógico com milhares de descendentes no Brasil.
Ricardo Costa de Oliveira
27/11/2004
“E quando ali retornarmos
Verás que nunca nos fomos
Pois o lugar onde estamos
O lugar onde estaremos
É sempre o lugar que somos.”
Ana Miranda – Prece a Uma Aldeia Perdida. Poesia...
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Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Ricardo Costa de Oliveira,
Descobri que tenho uma trisavó, Maria de Oliveira (ou Maria Narcisa Marques), nascida cerca de 1860 em Tijucas, Santa Catarina. Era filha de Manuel Jorge Marques de Oliveira e Narcisa Jorge. Também aparece como Marcos Jorge Marques de Oliveira. No óbito de Maria de Oliveira aparece Manuel e no batismo de uma filha, Marcos.
Maria de Oliveira era casada com José Mariano Prado e tiveram os filhos Palmira, Batistina, Minervina, Etelvina, João e José. Dizem que Maria de Oliveira também seria descendente de franceses. Dizem que José Mariano Prado seria José Mariano de Almeida Prado. José Mariano Prado era filho de Manuel Mariano Prado e Maria Romana. Os filhos destes casais ora nascem em Tijucas ora em Porto Belo.
Batistina Prado nasceu em 05.11.1883 e foi batizada em 25.10.1885 em Tijucas.
Esta família deslocou-se para a Lorena-SP onde dizem, foram proprietários de uma fazenda. Já estavam em Lorena cerca de 1890.
Gostaria de saber se você já ouviu falar em um destes nomes.
Abraços
Lourval
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Ricardo
Os seus Oliveira não estavam sós em Santa Catarina. Aqui na Freguesia de Nossa Senhora do Desterro o Cap. Joaquim Tibério Lobo Capistrano, que foi Ajudante de Milicias, Alferes (1818), Capitão-Mór em 1841 casou-se em 22.08.1810 com Joaquina Maria da Cunha d'Oliveira (de Oliveira), filha do Tenente Cirurgião-Mór Joaquim José de Oliveira e Dona Paula Maria da Cunha. Joaquina nasceu e foi batizada na Freguesia de N.Sra do Desterro.
Quem sabe vamos chegar a um ponto em comum?
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Obrigado pela mensagem Maria
Uma lista muito boa é a SC-gen, no yahoogrupos.com.br
Há um grupo muito agradável por lá. Recomendo a participação
Abraço
Ricardo
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Lourval
Não teria elementos
Se voce tiver interesse pode participar da lista SC-gen, como escrevi para a Maria !
Abraço
Ricardo
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Ricardo,
Sou descedente do Ten Coronel José Gomes de Oliveira(meu tri-avô) combatente da guerra do Paraguai. Ele teve uma passagem marcante no Espírito Santo, pois seus filhos foram Bispos (D. Helvécio Gomes de Oliveira e D. Manuel Gomes de Oliveira) e gostaria de saber se vc sabe de alguma informação sobre seus pais já que o sobrenome é comum as duas partes e na mesma época era alferes talvez quem sabe seja do mesmo ramo familiar.
Abs
João Ignácio M. Oliveira
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro João Ignácio
Aparentemente não devem ser da mesma família Gomes de Oliveira de São Francisco do Sul-Araquari-Joinville. Se você conseguir pesquisar mais uma ou duas gerações talvez seja possível saber a origem dos seus Gomes de Oliveira do Espírito Santo. O nome Gomes de Oliveira, em Santa Catarina, surgiu do casamento em São Francisco do Sul, por volta de 1730/1740, do Capitão Manoel Gomes Galhardo com Vicência de Oliveira
Abraço
Ricardo
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Olá Ricardo. Boa Noite
Como tenho em mãos um material bem antigo, que ora estou pesquisando, encontrei um detalhe que talvez você até já possa conhecer, e se isto acontecer, fica como subsídio para outros pesquisadores. Veja:
" Frei Agostinho da Trindade, que já havia sido em 1701 Presidente da Comunidade de Itanhaém, na Capitania de São Paulo e depois viria ser vigário na Vila de Desterro, batizou em 06 de abril de 1718, uma filha de Sebastião Fernandes Camacho e de Dona Margarida de Siqueira, de nome Clara, que viria ser neta materna de Manuel Manso de Avelar e de Urbana Rodrigues Velha.", antes mesmo de abrir o livro de batizados da Freguesia de N. Sra. do Desterro, que só foi aberto em 1724.
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Um pouco mais sobre os Camacho: Segundo Almeida Coelho, no ano de 1698 o Cap. Antônio Bicudo Camacho passou pela Ilha de SC. com vinte casais a fim de aumentar a população e o Capitão-Mór de S. Francisco, Domingos Francisco Francisque lhe concedeu por sesmaria de 11 de janeiro, terras ao sul de Maciambú, nos Campos de Araçatuba. São filho de Antônio Bicudo Cortês: Sebastião fernandes Camacho, Manuel Duarte Camacho, João Bicudo Cortês e Maria Bicuda Cortês.
De Manuel Manso de Avelar e Urbana Rodrigues Velha são filhos: Clara Mansa de Avelar, Isabel Rodrigues de Mira casada com Baltazar Soares Lousada e Margarida de Siqueira casada em 25 de outubro de 1714 com Sebastião Fernandes Camacho, filho de Antônio Bicudo Camacho
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
D. Maria M Luz,
Estive a ler com muito interesse, só pelo prazer do conhecimento, várias descrições neste tópico e deparei agora com a menção de Almeida Coelho nesta mensagem sua de 16-10-08 com a seguinte frase:
"Um pouco mais sobre os Camacho: Segundo Almeida Coelho, no ano de 1698 o Cap. Antônio Bicudo Camacho passou pela Ilha de SC. com vinte casais a fim de aumentar a população "
Sou de uma família algarvia (Faro - Loulé) com o apelido Almeida Coelho e tenho andado "às voltas" pelo Alentejo para conseguir origens e ramos familiares.
Pode fazer-me o favor de me dar notas sobre este Almeida Coelho de que fala?
Cumprimentos
Franco Coelho
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Prezado Franco Coelho,
Sobre o historiador e soldado Manoel Joaquim de Almeida Coelho passo a lhe informar com dados retirados da Obra Completa - Vol.III - editada pelo IHGSC em 2005 o seguinte: Manoel Joaquim de Almeida Coelho editou em 1857 a Memória Histórica de Santa Catarina e tornou-se o primeiro catarinense historiador.
Era filho do Brig. Manoel Coelho Rodrigues e de Dona Laureana Joaquina de Almeida. Nasceu na antiga Vila do Desterro, atualmente Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, a 9/11/1792 e faleceu repentinamente na Freguesia de Santo Antônio (atualmente distrito da capital) em 27/02/1871. Casado com Dona Tomásia Francisca da Gama d'Eça Almeida em 21/11/1834. Era genro do Cel. José da Gama Lobo Coelho d'Eça e de Dona Maria Joaquina da Conceição Coimbra neta do Brig. Manoel Soares Coimbra, por ele biografado.
De seu casamento nasceram: Manoel, que seguiu a carreira eclasiástica, Luiza Adelaide, Maria Joaquina, Natáçia Cândida e Francisca.
Manoel Joaquim teve os seguintes irmãos: o Cel. Joaquim de Almeida Coelho, o mais velho, falecido em 1864. Mais moços que ele foram: o Ten. Antônio Manoel de Almeida Coelho, pai de outro Manoel Joaquim também Major que comandou a Força Policial de Desterro; o Alferes Honório Francisco de Almeida Coelho; as irmãs Ana, Natália e Rita.
Manoel Coelho Rodrigues suprimiu este sobrenome e incorporou o sobrenome de Dona Laureana, a esposa, para formar a estirpe dos Almeida Coelho.
De uma família de militares, nascido na época do Reino, alistou-se em 1811 no Regimento de Infantaria de Linha de Santa Catarina, do qual escreveria sua legendária história: "Memória Histórica do Extinto Regimento de Infantaria de Linha da Provincia de Santa Catarina", escrita na cidade de Desterro em dias do Natal do ano de 1850.
Como porta-bandeira desta corporação, esteve nas campanhas de 1812 e de 1816 a 20, contra o caudilho cisplatino José Artigas.
Finda as lutas foi capitão-comandante militar na Vila de Porto Belo, em 1841. Depois de reformado, no posto de major foi deputado provincial de 1847/48. Atuou na Câmara do Desterro.
São suas obras ainda as biografias além da já acima citada, as de Fernando da Gama Lobo Coelho, portugues militar nascido em Mazagão e que veio para o Brasil integrando as tropas que D. José enviou ao Brasil na metade do Sec. XVIII, do filho deste, seu sogro também portugues Brig. José da Gama Lobo Coelho e ainda de seu cunhado, nascido em SC, o Brig. José Maria da Gama Lobo Coelho d'Eça, o Barão de Saican. As biografias datam de 1858,
É bem verdade que ninguém poderá escrever fatos da história de Santa Catarina, com exatidão, sem antes consultar suas obras.
Espero ter-lhe oferecido o melhor que pude colher desta obra do IHGSC, que só este ano pude adquiríi-la.
Com meus respeitos. Maria Helena.
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Franco Coelho
Creio que o seu apelido composto Almeida Coelho se terá formado apenas no séc. XIX pelo casamento de Lourenço José Coelho com D. Maria Benta de Almeida.
Veja por favor no tópico “Família Franco d’Almeida Coelho” a minha mensagem do dia 29-09-2008.
Cumprimentos.
Maria Manuela Pereira
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Estimada Senhora D. Maria Helena,
Sinto-me lisongeado com a atenção que mereceu de sua parte a pergunta que lhe fiz.
É uma bela descrição esta que enriqueceu o meu património cultural.
É pena que não seja este o caminho por onde eu poderia seguir em direcção algumas das minhas raizes "Coelhos" mas, lá chegarei!
Possuo um tópico neste Forum com o título Família Franco d'Almeida Coelho e, por aí, talvez hajam algumas almas caridosas que me ajudem, dado que sou apenas um curioso entusiamado.
Muito obrigado, apresneto sinceros cumprimentos
Franco Coelho
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Estimada Maria Manuela,
Ultimamente, tenho estado bastante ocupado profissionalmente e esse foi apenas o motivo por que não respondi com os agradecimentos devidos, naturalmente.
Os dados que me fez o favor de transmitir vieram tapar algumas lacunas.
Teria muito interesse que os seus apontamentos sobre a minha família fossem por si amavelmente canalizados para o tópico “Família Franco d’Almeida Coelho”, tal como fez o favor de o fazer em 29-09-2008.
"Isto", para quem não tem tempo, conhecimentos e habilidade é um pouco difícil só superável pela teimosia e pela ajuda de confrades disponíveis a aturar madurezas.
A Maria Manuela já se dispoz a adiantar-me algo mais sobre os "Soares" que eu desconhecia totalmente. Estraria disponível para me ajudar nests apelido e, por ventura, noutros que se interligam?
A minha irmã Maria Carlota, também tem andado em pesquisas amadoras nos ramos "Chagas" =? Xagas", "Franco" de Tavira tem dado contributos interessantes mas, chega a determinado ponto não tem conseguido aprofunfar mais os seus conhecimentos pelas razões que o irmão invoca. Ela tem colocado alguns dados interessantes nos tópicos "Dom Marcelino António Maria Franco - Bispo do Algarve" e "Vizetto" que eu me esforço internamente para os passar para este aglutinado tópico da "Família Franco Coelho".
Há tanto para fazer que já me sinto confuso.
Peço desculpa pelo abuso.
Reitero os meus agradecimentos
Sinceros cumprimentos do
Franco Coelho
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Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Ricardo,
Você conhece o casal Tomás Cordeiro e Maria Clara de Jesus, de Cananéia. Eram casados cerca de 1790.
Abraços
Lourval
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Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Ricardo,
Acabo de encontrar o registro de casamento de Bernardina Rosa Cordeiro, filho de Tomás Cordeiro e Maria Clara de Jesus, que diz ser ela natural de Antonina, Paraná.
Em um registro anterior constava que ela era de Cananéia.
Você já topou com este casal?
Abraços
Lourval
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro Lourval
Não saberia responder. Uma possibilidade de pesquisa seriam as listas populacionais de Antonina.
Abraço
Ricardo
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Olá Ricardo... conheço bem a parte fransiquense e joinvilense da tua família, eu sou amigo de infância de Mário Antonio Amarante Stamm Gomes de Oliveira (ufa), durante a infância ele tinha especial orgulho de pronunciar seu interminável nome... acho que atualmente ele deve estar aí por Ctba...
Em fim, mas não te escrevo por causa dele, escrevo para comentar contigo que eu tb levo OLIVEIRA em meu sobrenome> OLIVEIRA DO PRADO, e minha família é exatamente do Cuibatão, atualmente pertencente a Joinville, mas que antes pertencia territorialmente a SFS... portanto quero saber se vc já se deparou com o sobrenome OLIVEIRA DO PRADO em sua pesquisa...
Obrigado: Rafael
pradojus@gmail.com
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RE: Família Amarante
Boa tarde,
Embora a minha intervenção neste tópico não tenha a ver directamente com o assunto em questão, referiu o nome de um amigo que me despertou a atenção: Mário António AMARANTE Stamm Gomes de Oliveira. Como também tenho antepassados Amarante que viveram, e alguns ainda vivem, no Brasil tenho interesse em saber, se for possível, mais informações genealógicas desse ramo.
Muito obrigado.
Melhores cumprimentos,
JMSA
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RE: Família Amarante
ele é Amarante por parte de mãe: Erecina Amarante, e neto do seu Bráulio Amarante (o tio dele, Geovah Amarante, foi deputado constituinte em 1988 pelo PMDB de SC).
Att: Rafael
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RE: Família Amarante
Caro Confrade Rafael,
Muito obrigado pela sua resposta. Existindo algum parentesco entre a família do seu amigo e a minha seria necessário recuar mais um bom bocado, ou seja, algumas gerações. Sou descendente de António José Monteiro de Amarante, 1º Barão de Amarante no Brasil, nascido em Portugal em 1809 e falecido no Rio de Janeiro. Este meu 3º Avô teve vários filhos que ficaram todos no Brasil e é possível que o seu amigo seja descendente de algum destes seus filhos (tanto o meu 3º Avô como os filhos constam aqui no Geneall). Sou Português e desconheço por completo qualquer ramo que possa existir no Brasil.
Mais uma vez agradeço o seu interesse.
Cumprimentos
JMSA
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RE: Família Amarante
Eu já fui na festa de São Gonçalo do Amarante, perto de Gondomar, no Porto... em 2002, e gostei muito.
Abraço: Rafael
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Pensava que uma das famílias mais antigas de Santa Catarina, senão a mais antiga, enfim, a "prima inter pares", fosse a Medeiros (por meio de http://geneall.net/P/per_page.php?id=1257549) da qual descendo por meio de minha tetravó Carolina Ferraz de Campos Coelho...
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De onde vieram os ALMEIDA, de Antonina, Paraná ?
Prezada Maria Helena:
Minha Bisavó chamava-se FRANCISCA CANDIDA ALMEIDA, era filha de João (ou Joaquim) António Almeida, casado com Maria Almeida. Minha bisavó Francisca nasceu entre o ano de 1876 e 1878. Viveram em Antonina, estado do Paraná - Brasil.
Francisca casou com JOÃO ANTÓNIO MOREIRA, que era natural de Campo Largo e nasceu em 1869 . Viveram sempre no Paraná.
Gostaria de saber a origem dos Almeida, meus antepassados e para isto peço por favor sua orientação para minha busca, já que nas certidões de óbito que encontrei esta informação não existe e antes disto (1880) não há registro de nascimentos.
Procuro saber de onde vieram os meus ancestrais Almeida e Moreira - informes verbais indicam que vieram simplesmente de Portugal e da Espanha.
Muito Obrigado. clovispena@terra.com.br - Clovis Manoel Pena. - Curitiba, Brasil
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RE: De onde vieram os ALMEIDA, de Antonina, Paraná ?
Caro Clóvis
Não sou historiadora, apenas uma amante da genealogia .
Como ando procurando meus ancestrais, tenho encontrado os nomes dos primeiros moradores da Vila de N. Sra. do Desterro, e por isso encontrei uma citação que talvez lhe seja útil;
Domingos Lopes Sertão, português, morador na Freguesia do Rio de São Francisco casou em 28/10/1714 com Paula Moreira. Ele foi vereador e Juiz na Vila do Desterro em 1726.
Sua filha também chamada Paula Moreira casou na Vila de N. Sra. do Desterro com Domingos Gonçalves Moreira em 28/11/1724.Talvez esta filha já fosse nascida antes desse casamento dos pais.
Entretanto as datas desses casamentos são muito próximas mas temos que observar que os casamentos nesta época, por estes locais se realizavam quando da passagem dos padres visitadores aos locais em questão.
Quem sabe você não faz uma busca na genealogia paulista. Creio que estes sobrenomes apareçam por lá.
Um abraço.
Maria Helena
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RE: De onde vieram os ALMEIDA, de Antonina, Paraná ?
Muito obrigado Maria Helena, pela sua preciosa colaboração.
FRANCISCA CANDIDA, minha bisavó, casou com JOÃO ANTONIO MOREIRA, aproximadament em 1890.
João Antonio era natural de Campo Largo, Paraná, que para a época era LONGE de Antonina que fica no litoral.
Era natural de ANTONINA, PARANÁ onde nasceu em 1876 e filha de JOAQUIM (OU JOÃO) ANTONIO ALMEIDA e MARIA ALMEIDA.
Talvez ajude informar, que encontrei registros que dão conta que Francisca casou com João Antonio Moreira em União da Vitória - Paraná (!), onde nasceu minha avó Carmelita Moreira, a seguir tiveram passagem por Irati, Paraná em 1918 onde casou minha avó e viveram finalmente em Ponta Grossa, Paraná, onde Francisca faleceu em 1946.
Há de se considerar, que para a época estas distâncias eram muito longas. Acho que no início nem trem existia.
Peço, por favor, informar se conhece algum registro da vinda dos MOREIRA e dos ALMEIDA para Antonina - Paraná, e para Campo Largo - Paraná, alguns anos antes de 1880.
Voce acha que podem ter vindo de São Paulo ou esta genealogia pode ser comum com a de familias de lá ?
Obrigado e um abraço.
Clovis Manoel Pena - clovispena@terra.com.br - neto de GONÇALO PEÑA REY e de CARMELITA MOREIRA.
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Mello Pires filha do Tenente Francisco José Pires e de Maria Rosa de Jesus. Desterro,1830.
Estimada Maria Helena.
Veja como as coisas mudam com a evolução das pesquisas.
Encontrei o registro do casamento de minha bisavó onde consta o nome: FRANCISCA CÂNDIDA PIRES (1895).
a mãe dela era d. MARIA CÂNDIDA DE MELLO PIRES - e era parente de ANGÉLICA MARIA PIRES mãe do escritor ROCHA POMBO (nascido em 1857 no litoral do Paraná). Os pais de Angélica - José Alves da Silva e Cândida Maria Pires eram de Antonina, litoral do Paraná.
Agora, encontrei a informação do casamento dos avós do ROCHA POMBO, onde está escrito :
:.....Em 21 de maio de 1834, na Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar da Vila de Antonina, Paraná, José Alvares Pereira, natural de Coritiba, filho legitimo de Joaquim Alvares Pereira e de Maria da Silva; casou com Cândida Maria de Mello Pires, natural da cidade de Desterro, filha do Tenente Francisco José Pires e de Maria Rosa de Jesus. .....
Gostaria muito de encontrar os registros da familia de Candida Maria de Mello Pires, natural de Desterro. Ou seja, mais dados do casamento do Tenente Francisco José Pires e de Maria Rosa de Jesus.
Agradecido. Clovis Pena. - Curitiba/PR. clovispena@terra.com.br
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RE: Mello Pires filha do Tenente Francisco José Pires e de Maria Rosa de Jesus. Desterro,1830.
Caro Sr. Clovis
Encontrei no site do familyserchpilot o seguinte: registro de Cartório Civil da cidade de Florianópolis, Santa Catarina - Livro de òbito (1894/1895) Imagem56 Fl.54 - óbito de Anna Carolina Ferreira em 02 de janeiro de 1895 às 3h da tarde com a idade de 80 anos, viúva, natural do Rio de Janeiro de "Aneurisma Cerebral" e era viúva do Ten. Cel. do Exercito Leopoldo Augusto Ferreira. O declarante foi "Antônio Pires da Rocha Pombo".
Não sei se lhe interessa ou se ele tem algum parentesco com a dita Sra, mas estou lhe enviando porque o Sr. cita o nome deste Rocha Pombo no ´seu registro neste fórum datado de 16 de maio deste ano às 23:05hs.
Atenciosamente
Maria Helena
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RE: Mello Pires filha do Tenente Francisco José Pires e de Maria Rosa de Jesus. Desterro,1830.
Estimada Maria Helena:
Sou muito grato por sua atenção e colaboração. Na verdade a informação é relevante para minha pesquisa. Os dados novos são uma surpresa. Não sabia deste Antonio Pires da Rocha Pombo em Florianópolis, em 1895. Agradeço e vou tentar clarear a situação.
Hoje estou também empenhado em esclarecer, obtendo alguns registros formais, a familia da provável mãe de minha tataravó. CÂNDIDA MARIA DE MELLO PIRES, natural da cidade de DESTERRO, filha do Tenente Francisco José Pires e de Maria Rosa de Jesus. Ela casou em Antonina / Paraná, em 21 de maio de 1834. Presumo então, que antes deste ano de 1834 a familia mudou-se de Florianopolis para Antonina.
Seria muito útil descobrir o registro do casamento dos pais de Cândida Maria em Florianópolis. Ou, por outra forma, tentar saber dados do cadatro militar do Tenente FRANCISCO JOSÉ PIRES, como naturalidade e nome dos pais dele.
Me ajudaria muito. Agradeço sugestões.
Muito grato.
Clovis Pena - clovispena@terra.com.br
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JOSÉ ÁLVARES PEREIRA - São Francisco - 1800
Cara Maria Manoela:
Pergunto se por acaso tem alguma informação ou fonte a indicar para que eu possa encontrar os registros de meu (acho que 7º avô) JOSÉ ÁLVARES PEREIRA, que viveu em São Francisco do Sul, casado com Anna Pereira, pais do meu 6º avô JOAQUIM ÁLVARES PEREIRA casado com Maria Lima Silva. Encontrei o registro do casamento do neto de José Álvares Pereira, que tinha o mesmo nome e casou com Candida Maria de Mello Pires em Antonina, Paraná em 21 de maio de 1834.
Pelos dados, José Álvares Pereira viveu com Anna em São Francisco antes ou cerca do ano de 1800.
Peço sua ajuda, por favor.
Clovis Pena
Curitiba – Paraná
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RE: JOSÉ ÁLVARES PEREIRA - São Francisco - 1800
Prezado Clóvis,
vc já buscou no site do Mórmons, eles têm escaneados os livros da Paróquia de Nossa Senhora da Graça do rio de São Francisco Xavier do Sul, atual São Francisco do Sul, diocese de Joinville... agora não lembro o end. do site extato, mas provavelmente vc encontrará infos por lá.
Att:
Rafael
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RE: JOSÉ ÁLVARES PEREIRA - São Francisco - 1800
Bem, caro Rafael. Você agora entende o motivo pelo qual me identifico no "utilizador" como PEÑA REY.
Abraço,
Clovis Pena
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Marquês de Pombal - descendentes.
Cara Maria:
Minha quinta avó CÂNDIDA MARIA DE MELLO PEIRES foi batizada na Igreja Matriz do Desterro em 03 de julho de 1808. Filha de Francisco José Pires e de Maria Rosa de Jesus. Estou adiantado na pesquisa dos ancestrais deles - naturais da Ilha Terceira.
Entretanto não tenho como esclarecida a origem do apelido Melo ou Mello. Isto é importante para a verificação que faço em relação ao vínculo deles com a descendência do Marquês de Pombal, que era um Melo. Peço por favor informar se por acaso tem mais informações sobre descendentes do Marquês eventualmente relacionados com estes meus ancestrais ?
Agradecido,
Clovis Manoel Pena
Curitiba, Paraná - Brasil
clovispena@terra.com.br
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RE: Marquês de Pombal - descendentes.
O apelido Melo é bastante vulgar em Portuga. Porque é que está convencida que é descendente do Marquês de Pombal?
"De D. Soeiro Raimundo foi filho primogénito Mem Soares de Melo, o qual foi o primeiro a usar do novo antroponímico, Melo, como apelido, transmitindo-o ao grupo familiar. era a adopção da nova estrutura do agregado familiar, expressa pela onomástica, transpondo a designação da honra ou solar para nome de família, costume difundido na última década do século XII e primeiro quartel do século XIII, ocorrendo, no geral, em linhagens de forte implantação territorial. O primeiro documento em que é referido foi o da doação do padroado da igreja de Santa Cruz de Riba Leça, em terra da Maia, à Sé do Porto, em 1241, ..." Em "Os Melo" de José Pavia Cumbre; Origens, Trajectórias Familiares e Percursos Políticos (Séculos XII . XV), Lisboa, 2007; Ed. Tribuna da História. ISBN 978-972-8799-57-1
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RE: Marquês de Pombal - descendentes.
Onde está escrito: "vulgar em Portuga."; deveria estar: vulgar em Portugal.
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Caro "Conde de Granada",
Ricardo gomes de Oliveira, com esse tópico "Sou da mais antiga família de Santa Catarina", quis se referi que nossa árvore genealógica é da família mais antiga DO QUE HOJE VEM A SER o estado de Santa Catarina, que nem existia na época... esse Medeiros (http://geneall.net/P/per_page.php?id=1257549) que vc se refre e descende, provavelmente chegou às plagas "catarinenses" junto com tantos outros açoarianos que vieram povoar a região da atual Florianópolis... como se pode ver ele saiu da Ponta Delgada nos Açores...
Bom... é isso... mas se vc tem ramos "catarinenses", deve ser aparentado tb...
Saudações: Rafael
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Aqui tem um post que confirma:
Caro João Ignácio
Aparentemente não devem ser da mesma família Gomes de Oliveira de São Francisco do Sul-Araquari-Joinville. Se você conseguir pesquisar mais uma ou duas gerações talvez seja possível saber a origem dos seus Gomes de Oliveira do Espírito Santo. O nome Gomes de Oliveira, em Santa Catarina, surgiu do casamento em São Francisco do Sul, por volta de 1730/1740, do Capitão Manoel Gomes Galhardo com Vicência de Oliveira
Abraço
Ricardo
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José Mariano Prado
Prezado Lourval, eu tenho algumas pesquisas sobre os PRADO da região de Santa Catarina, pois descendo deles, gostaria de trocar informações com vc, pois essa informação de José Mariano Prado para mim é nova, se vc ver essa mensagem, pode por favor enviar-me um e-mail para pradojus@gmail.com
Obrigado:
Rafael Prado
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RE: Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Prezado Lourval, eu tenho algumas pesquisas sobre os PRADO da região de Santa Catarina, pois descendo deles, gostaria de trocar informações com vc, pois essa informação de José Mariano Prado para mim é nova, se vc ver essa mensagem, pode por favor enviar-me um e-mail para pradojus@gmail.com
Obrigado:
Rafael Prado
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Sou da mais antiga família de Santa Catarina
Boa noite! Descobri que sou descendente de portugueses que viveram em São Francisco do Sul a partir de 1778 . Os nomes são Caetano José d Évora e Manoel Dias de Évora.
Pelo lado da minha tataravó tb , mas nao sei exatamente a data. Eles se chamam MARIA RITA DE MIRANDA, Rosa Maria de Miranda e Manoel Vieira. Caso tenha dicas de onde posso saber mais coisas deles ou se em sua pesquisa ja se deparou com esses nomes , me contate por favor? Super agradeço
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