Casa Mouro - Vilar de Maçada
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Casa Mouro - Vilar de Maçada
Agradeço a quem me puder dar informações sobre a Casa Mouro em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real (Trás-os-Montes).
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RE: Casa Mouro - Vilar de Maçada
A « Casa Do Mouro», assim é que se denomina, é uma casa solarenga brasonada que foi da linhagem Pizarro Portocarrero e já nos finais do século XIX do conselheiro José de Azevedo Castelo Branco, sobrinho do genial escritor. Durante o séc. XX teve diversos proprietários, dentre os quais meu avô materno Zeferino Rodrigues. Nos finais da década de 60 foi doada por D. Adelaide Campos a uma ordem religiosa, sendo depois adquirida nos anos 80, na Presidência do Dr. Aníbal na Câmara de Alijó, para ser o actual Centro Social e Cultural, um dos melhores da região. A linhagem Pizarro teve grande importância em Vilar de Maçada pois há outro solar não muito distante deste, que foi do Barão da Ribeira de Sabrosa, D. Rodrigo Pinto Pizarro de Almeida Carvalhais. que foi Primeiro Ministro de D.Maria II em 1839 - a história iria repetir-se com outro natural desta vila, e essa história está a decorrer...A designação «do mouro » virá da antiguidade, embora o seu estilo, sendo barrôco não leva a maior antiguidade do que o século XVII ou XVIII, podendo ter sido reconstruida sobre outra casa ainda mais antiga que já tivesse essa denominação que é usual em povoações rurais em que as lendas dos mouros e dos cruzados e outras são algo frequentes.Aliás eu defendo teoria de que a designação Maçada venha da mítica cidadela de Massada na Terra Santa.Aproveito para informar que irá sair em breve um artigo meu na revista«Estudos Trnsmontanos» editada pelo Arquivo Distrital de Vila Real intitulado Casa solarengas e outras casas e quintas da freguesia de Vilar de Maçada. Bem hajam e cumprimentos de José Alves Ribeiro, natural de Cabêda desta bela e magnífica freguesia duriense que é de Vilar de Maçada.
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Dionísio Pinto - Vilar de Maçada
Caro José Alves Ribeiro
Tem alguma informação sobre um Dionísio Pinto que foi, em 1846, Administrador do Concelho de Vilar de Maçada?
Cumprimentos,
Manuel.
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RE: Dionísio Pinto - Vilar de Maçada
Caro Manuel Cravo,
Por mero acaso, pesquisando Vilar de Maçada, vi esta msg. Não sei se ainda necessita da informação pedida mas, admitindo ser o caso, o Dionísio Pinto, será certamente "Pinto Pimentel de Castro", que deverá ser irmão do "meu" "tio Manuel Pinto" [do qual possuo umas garrafas preciosas de vinho fino da quinta da Costa, em Gouvinhas, actualmente rebaptizada como quinta do Lindo Vale]. Este, nascido em Vilar de Maçada em 1824, filho de Inácio Pinto Pimentel Correia de Mesquita e de s.m. Maria Angelina de Castro Pereira. Neto paterno de José Pinto Teixeira de S. Paio e de s.m. Francisca Inácia Pinto Pimentel. Neto materno de Dionísio de Castro da Mesquita e de Ana Maria de Castro Pereira.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Dionísio Pinto - Vilar de Maçada
Caro António Taveira
Não foi às primeiras que recordei de onde viria o meu interesse por esse Dionísio Pinto.
Finalmente, e após muitas buscas nas minhas papeladas digitais, acabei por encontrar-lhe a fonte, uma correspondência vila-realense enviada em Julho de 1846 ao Periódico do Pobres no Porto, matéria que em tempos comentei na revista Tellus.
O nomeado Dionísio Pinto era legitimista e administrador do concelho de Vilar de Maçada, tendo pouco antes recebido um tiro de ignorada escopeta. Vejo agora que contava apenas 22 anos.
Enfim, na altura mais não soube dizer sobre o assunto, que em boa verdade também não necessitava de desenvolvimento. O que acontece é que, por vezes e como sabe, ao escavar um assunto de árido aspecto surge inesperada e aproveitável informação.
Muito obrigado, de qualquer modo, pela sua atenção.
Manuel Cravo.
PS: Não quer responder a uma mensagem que talvez lhe tenha escapado: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=312340?
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RE: Dionísio Pinto - Vilar de Maçada
Caro Manuel Cravo,
Quem nasceu em 1824 [14 de Abril] foi o irmão de Dionísio, Manuel Pinto Pimentel de Castro, conhecido em nossa casa como o "tio Manuel Pinto", casado em Gouvinhas com a herdeira da quinta das Aguaneiras e da Costa [rebaptizada como Lindo Vale], Bebiana Pinto Pereira de Barros.
Desculpe-me em relação à mensagem que ficou sem resposta. Muitas vezes, porque de imediato não sei responder, deixo a respostas para mais tarde. Não raras vezes esqueço-me de o fazer. Tantas são as que vão ficando em "lista de espera".
Não tenho o "Processo Genealógico de Camilo Castelo Branco" à mão. Por aquilo que diz na sua mensagem, JCS terá apontado um erro de JT em artigo na Ordem Nova. Depois diz que JT [talvez em serão na casa das Quartas, em conversa particular] reconheceu o erro. Mais diz, certamente após JCS lhe ter referido o documento demonstrativo, que JT confirmou esse mesmo erro. Qual seria esse documento ? Não sei, mas não foi a versão vertida em FMVR. Pelo menos no parágrafo por si referido, pois, como sabe, não é raro encontrarmos diversas ascendências para uma mesma pessoa em FMVR.
Cumprimentos,
A.T.
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RE: Dionísio Pinto - Vilar de Maçada
Caro Manuel Cravo,
Como sabe, Júlio Teixeira, vivendo num ambiente de província, fugia de situações embaraçosas. Atribuindo a ascendência a Pedro Pinto de Barros que consta em FMVR, dificilmente "publicaria" uma outra, considerada "escabrosa" para muitos dos seus descendentes que viviam em Vila Real.
JCS vivia em Lisboa, num círculo de genealogistas "modernos", cujo expoente foi Luis de Bivar Guerra, sem as peias que constrangiam JT.
Talvez exista no ANTT, nas chancelarias régias, carta de legitimação de Pedro Pinto de Barros, que JCS terá consultado e de que deu conhecimento a JT. Se for esse o caso, talvez tal legitimação seja anterior ao casamento de Pedro Pinto de Barros em 1575.
Cumprimentos,
A.T.
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RE: Dionísio Pinto - Vilar de Maçada
Caro Manuel Cravo,
Pedro Pinto de Barros tem página pessoal em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=132341
Nesta sua página é dito que recebeu ordens menores em Braga a 20-05-1559. Consultei os registos das ordens há muito tempo e não sei onde guardei as notas que tirei [só tenho à mão as que tirei até ao ano de 1527]. Se for o mesmo [e não um irmão homónimo de legítimo matrimónio] tal registo fá-lo-á filho de Álvaro Pinto e de "soluta".
Cumprimentos,
A.T.
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Álvaro Pinto, Pedro Pinto, e respectivas damas.
Caro António Taveira
Júlio Teixeira, em boa verdade, publica duas versões da filiação de Pedro Pinto de Barros. Dá-o por filho de Álvaro Pinto e de sua mulher D. Maria Rodrigues da Barros, duas vezes, e de D. Catarina Rodrigues de Barros, sua cunhada, uma vez.
Trata-se de um absurdo elevado ao quadrado, senão ao cubo.
Tudo se baseia numa lista de Pintos que havia pertencido ao visconde de Balsemão, ministro de D. Maria I, documento citado nos FMVR:
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27 − ÁLVARO PINTO, filho segundo de Aires Pinto, N.º 4, ficou em Ceuta com D. Pedro de Meneses, dizem que casou com D. Maria Rodrigues da Fonseca, filha de Estêvão Rodrigues da Fonseca; não se acha neste título nem se sabe a geração, só dizem que dele descendem os Pintos de Balsemão e de Entre Douro e Minho, etc…
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Esta D. Maria Rodrigues da Fonseca foi posteriormente transformada, por JCS, em D. Maria Rodrigues de Barros, sem qualquer explicação, e foi-lhe acoplada uma irmã, D. Catarina Rodrigues de Barros, também sem qualquer explicação ou argumento. Esta inventada cunhada de Álvaro Pinto é que, segundo JCS, deu à luz Pedro Pinto, que deste modo seria filho ilegítimo, adulterino e incestuoso.
No género "situação embaraçosa" dificilmente se encontra melhor que isto, em Lisboa ou na Província.
E se acrescentarmos o facto de constar em Gaio, complacentemente validado por JCS, uma Guiomar de Barros, filha de Pedro Pinto, dama em quem ‒ agora digo eu ‒ Pedro Pinto gerou um António, nem nos confins da Europa se encontra varão tão favorecido em "embaraços".
Na realidade, os ditos Pintos não seriam isentos de pecado, quanto ao pai nada sei dizer, quanto ao filho conheço-lhe dois, mas posso dar prova de que nunca cometeram as descritas proezas de procriação exótica, embora...
Curiosamente, encontra-se no livro outro caso de incesto procriador, o de uma Inês Machado que é dada como filha de genro com sogra, que também o não foi, tendo este erro sido induzido pelo manuscrito Marrões de Vila Real, mal compreendido por, segundo parece, não ter sido convenientemente estudado. Julgo que o erro foi corrigido na Actualização.
Voltando ao Pedro Pinto de Barros, é certo que casou em 1575. É descrito no assento como "filho de Álvaro Pinto", deixando a ideia de que este ainda vivia à data; ora, se este Álvaro Pinto fosse o n.º 27 da lista de Pintos, o que "ficou em Ceuta com D. Pedro de Meneses" após conquista, em 1415, mesmo que então fosse apenas um pajem de 10 anos, teria 170 quando assistiu ao casamento do filho na igreja de São Dinis. Sei que houve outro D. Pedro de Meneses que também governou Ceuta, mas não só a expressão "ficou em Ceuta com" se aplica melhor à primeira situação, como também a mais recente mantém o anacronismo.
Agradeço-lhe a disponibilidade mas conheço o assento do livro bracarense de Ordinandos. Uma amiga residente em Braga teve em tempos a gentileza de mo fazer chegar. Consta lá que Pedro Pinto era natural de São Dinis e filho legítimo de Álvaro Pinto e de sua mulher Maria de Barros. Esta informação sobre a mãe já era, aliás, minha conhecida, por ter lido um assento onde a dama figura como madrinha, descrita como "mulher de Álvaro Pinto".
Saiba que tenho escrito alguma coisa sobre este tema, divergindo constantemente de JCS e apresentando muita novidade, alguma surpreendente.
O facto de dispormos hoje dos paroquiais em casa, como acentuo na introdução ao texto, dá-nos uma esmagadora vantagem sobre quem teve que recorrer aos livros em papel; embora JCS, no seu livro, agradeça ao director do Registo Civil ter-lhe dado todas as facilidades, facilidades que até talvez tenham sido maiores do que é razoável aceitar que devessem ser.
Se algum dia tiver curiosidade sobre o estranho mundo dos Rodrigues (que não são os que conhece), dos Pintos e dos Machados quinhentistas, diga, que lhe farei chegar o que escrevi.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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RE: Álvaro Pinto, Pedro Pinto, e respectivas damas.
Caro Manuel Cravo,
Tenho o maior interesse em tudo que tenha publicado sobre a Vila Real quinhentista.
Será o Álvaro Pinto, pai do escrivão da Câmara, Pedro Pinto, o Álvaro que recebeu o.m. em 1504, filho de Gonçalo Pinto, tabelião em Vila Real [em cujo tabelionato sucedeu Pedro Taveira de Sá que tb. foi escrivão da câmara] e de s.m. Maria Álvares ?
Cumprimentos,
António Taveira
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Álvaro Pinto, Pedro Pinto, e respectivas damas.
Caro António Taveira
Uau!
Quero parecer moderno mas não sei se é Uau! que se escreve e, no Porto e em noite de São João, não tenho um filho que me elucide. Damos-lhes beijinhos, coçamos-lhes as costas, alimentamo-los a papas carinhosamente confeccionadas, damos-lhes banho em água morna, mas quando são necessários, onde estão? saíram para dar marteladas na cabeça das miúdas? constituirá isso uma carreira respeitável? não seria melhor e mais decente ficarem em casa a secretariar o pai?
Deixo isto ao seu critério, mas não conteste o Uau! que considerarei uma intrusão na minha vida íntima e familiar.
Tem dados sobre ascendentes do Álvaro Pinto?!
Espero que se refiram a alguém posterior ao Álvaro Pinto que exibia o 27 nas costas da camisola, caso contrário seríamos lançados para a crise de 1383-85, ou até para àquela que resultou na substituição do Sancho "fainéant", o primogénito do Afonso II.
Em matéria de crises, digo-lhe, já basta o que basta!
Para que não haja dúvidas sobre a conta-corrente, aqui assumo o meu débito, publicamente confessando que nada sei sobre o Álvaro Pinto, a não ser que gerou um filho de nome Pedro em Maria de Barros, banal proeza dado que a senhora era ser sua mulher legítima, equivalendo ao que os americanos chamam "a sitting duck". Sei também que o Pedro Pinto foi "escrivão de ante o vigário" na Câmara Eclesiástica da Comarca de Vila Real.
Dito isto, não deixarei de lhe atribuir tudo o que for acrescentado, com excepção de uma possível, incipiente e interrompida carreira do homem na Universidade de Coimbra, que penso ter-se iniciado sob o nome de Pedro Pinto de Beça, o que aguarda confirmação pela minha muito simpática segunda ex-mulher, que de vez em quando visita, por motivos profissionais, a chamada Lusa Atenas.
Para tudo dizer, se a Academia Sueca me atribuir, tal como obviamente mereço, o Prémio Nobel da Genealogia, enviar-lhe-ei a parte destacável, se alguma houver.
A expressão que usa "recebeu o.m. em 1504" remete-me cruelmente para a minha ignorância. Já me havia forçado, no contacto anterior, a ignorar outra, "filho de Álvaro Pinto e de 'soluta'". Agora assumo, mas sob protesto, por estimar que remexer a faca na ferida não é católico nem sequer cristão.
Diga-me, por favor, se devo pedir o seu endereço, ou esperar que o faça.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
PS: ao passar ao GeneAll para enviar a mensagem, apercebo-me de que fala em texto publicado, quando na realidade nada foi publicado nem poderia sê-lo, pois o artigo ainda não está terminado.
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RE: Álvaro Pinto, Pedro Pinto, e respectivas damas.
Caro Manuel Cravo,
Vou pedir ao moderador que me dê o seu contacto.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Álvaro Pinto, Pedro Pinto, e respectivas damas.
Caro Manuel Cravo,
Já pedi, até ver sem sucesso, o seu email ao moderador. Talvez possa fazer a "démarche" inversa com melhor proveito.
Entretanto, como pode estar a "virtude" de um vilarealense do século XVI em causa, quero-lhe chamar a atenção para uma provável confusão.
O Pedro Pinto [de Barros], filho de Álvaro Pinto e de sua mulher Maria de Barros, que recebeu ordens menores em 20-5-1559 [onde esta filiação vem documentada], casado em 3.9.1575 [onde é dito filho de Álvaro Pinto], nasceu por volta de 1550. É referido na sua página do geneall como escrivão da câmara de Vila Real, não podendo ser o Pedro Pinto dito escrivão do vigário [certamente o vigário geral de Trás os Montes da arquidiocese de Braga]. Este último é certamente um homónimo, muito mais velho, que de uma Guiomar de Barros gerou um filho António baptizado em 1549 em S. Pedro.
Cumprimentos,
A.T.
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RE: Álvaro Pinto, Pedro Pinto, e respectivas damas.
Caro António Taveira
O Pedro Pinto é um e só um, e terá nascido por volta de 1525-30.
Era de facto "escrivão de ante o vigário", sendo este o vigário da comarca de Vila Real e não o de uma freguesia, como correctamente entendeu. Aparece pela primeira vez qualificado desse modo em 1547, e pela última em 1568. Posso também assegurar que faleceu em um dos primeiros meses de 1583. A indicação de que seria escrivão da Câmara, provém de JCS, que interpretou ser a dita Câmara a Municipal, e não a Eclesiástica, como efectivamente foi.
Nada aponta para que tenham existido dois Pedros Pintos, como terá ocasião de verificar.
Note que o Pedro Pinto que tomou ordens menores em 1559 era filho de Álvaro Pinto, e não "filho de outro", ou seja, não era filho de um seu homónimo. O motivo de ter tomado ordens menores foi ter enviuvado.
Note que eu é que retiro ao "vila-realense do século XVI em causa" a pesada carga pecaminosa que lhe colocaram nos ombros, embora me veja forçado a deixar-lhe alguma, o que de certo modo até lhe fornece alguma simpática humanidade.
Vejo que desconhece a operação de pedido de contacto. Imagino que terá escrito ao Moderador a pedir o meu endereço electrónico. Não é assim que as coisas funcionam e nunca ele se prestaria a denunciar dados identitários de um registado participante.
Farei eu o contacto.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Casa Mouro - Vilar de Maçada
Prezado José Ribeiro,
Localizei seu post por meio de uma pesquisa genealógica onde indicou que meus bisavós eram caseiros na Casa Azevedo em Vilar de Maçada no inicio do séc. XX (1905-1925). Gostaria de saber se é possivel levantarmos a informação sobre a propriedade desta casa neste período.
Cumprimentos.
Osvaldo Pereira
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