D.Nicolás de Goyri O'Neill
This topic is classified in the following rooms Pessoas
D.Nicolás de Goyri O'Neill
Caros colegas
Vou lançar aqui no Fórum dados sobre a ascendência de meu
cunhado: João Erse de Goyri O'Neill. Faço isto como prova
de minha grande amizade por ele.
Ele descende de Nicolás de Goyri O'Neill e de Ana Erse. E
é neto paterno de Dom Nicolás de Goyri O'Neill, 1º marquês
de Barriolúcio, por mercê do rei Afonso XIII; foi adido na
Embaixada de Espanha e cônsul honorário da Costa Rica. Foi
um dos braços direitos do Sr.Alfredo da Silva na C.U.F.
Este ramo dos O'Neill, do ramo de Fews, tem como represen
tantes em Espanha: os Marqueses da Granja.
João Erse de Goyri O'Neill, médico oftalmologista e docente
da F.C.M.L. da Universidade Nova; é casado com minha irmã
Maria de Assunção Costa Camisão Soares(de Goyri O'Neill),
também docente na mesma instituição. Com geração de quatro
filhos.
Não querendo entrar em nenhuma "feira de vaidades", acho
importante ter-se uma visão presente e futura das famílias,
sob pena de estagnarmos no passado. É esse o meu objectivo.
Apesar dos dados que futuramente vou lançar, agradeço infor
mações.
Os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Caros colegas
O meu cunhado forneceu-me elementos sobre seus ancestros, fornecidos por sua prima Maria da Graça O'Neill: seu avô D.Nicolas de Goyri O´Neill era filho de Nicolas de Goyri e de Maria João O'Neill ( irmã de Roberto e João ); neto materno de João Sampaio de Roure e de Maria da Glória O'Neill; bisneto de José Maria O'Neill e de Ludovina Alves Solano; trineto de Carlos O'Neill e de Ana João Torlades; tetraneto de João O'Neill e de Valentina Ferreira.
Uma rectificação devo fazer relativamente à 1ª mensagem: o meu cunhado não descende do ramo de Fews, mas sim do principal(o Português).
Uma pergunta gostaria de vos fazer: será que alguém me pode indicar a ascendência de João Sampaio de Roure?
Por outro lado, ao certo, qual a proveniência da família Roure?
Com os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Ex.mo Senhor Artur Camisão Soares,
Há uma rua em Vila Franca de xira com o nome de Henrique Pietra Roure.Parece que é um nome Italiano.
Com os cumprimentos
Maria
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Caro Eugénio Medina
Folgo em sabê-lo. Se me pudesse fornecer dados sobre ele, ficar-lhe-ia grato!
Se ele fosse ainda vivo, ficaria muito feliz em saber que a sua bisneta Patrícia, minha sobrinha mais velha vai casar: sendo " o copo de água " na Quinta de S.Nicolau, de que ele tanto gostava; que é agora a casa do meu cunhado João, seu neto.
Melhores cumprimentos
Artur Camisão
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Caro Artur,
Sinto nas suas palavras, um sabor a ternura de quase uma filha que vai casar...
Não sei porquê, mas tenho tendência para uma furtiva lágrima aparecer no meu canto do olho, sempre que alguém casa...ou vai ter um filho.
Isso aconteceu com os meus filhos...e sobrinhos, enfim ...sensibilidades...esta relação estranha (e gratificante), de saber que alguém vai preencher o nosso espaço num futuro próximo.
Esta palavra "futuro" tantas vezes na nossa cabeça, como se fosse uma coisa intemporal...!
Um grande abraço de parabéns para si, e para a aua sobrinha.
Johhny
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Caro Johhny
Penso que classificou extraordináriamente bem o meu estado de espírito!
Em meu nome, e da minha família, os meus agradecimentos.
Bem haja!
Um grande abraço
Artur
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Meu Caro
Ñão sei dados sobre este senhor embora tenha sido chefe de um tio da minha mulher - Francisco Varela - que já morreu há anos. Só sei que era uma pessoa altamente considerada e respeitada entre os empregados da CUF na sede na rua do Comércio.Poucos restarão desse tempo mas há pouco tempo vi num consultório médico o Engº António(?) Andrade e Sousa (procure na lista de Lisboa ou Linha de Cascais) e estou convencido que ele teria gosto em dar-lhe alguma informação. Eu pertencia aos quadros do Barreiro.
Cumprimentos Eugenio Medina
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Caro Eugenio Medina
Muito obrigado pela sua informação. O meu cunhado tem imensos documentos sobre o avô e o pai. Mas, quantas mais informações melhor!.
Note-se que o que pretendo é aduzir dados para a reconstituição das últimas gerações dos ancestros do João: eventos, quiçá algumas fotografias, dum tempo em que a CUF produzia e era respeitada.
Posso-lhe dizer, com bastante saudade, que nos anos 6o e 70, ia muitas vezes ao Barreiro para almoçar com o meu tio paterno ( tio Jaime ), que na altura era tenente da GNR. Quando se deu o 25 de Abril, ele era o comandante do posto do Barreiro: enfim, tempos muito atribulados!!
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Meu Caro
uando almoçava com o seu tio no Barreiro provavelmente comeria na nossa mess e nesses anos eu esyava lá numa mesa com a minha mulher tambem funcionária da CUF e os meus filhos que eram alunos da Escola da Cuf e aproveitavam para almoçar com os pais. Um abraço Eugenio Medina
Direct link:
RE: D.Nicolás de Goyri O'Neill
Caro Eugénio Medina
Por vezes comi na messe, outras mandava-se pedir, para comer em casa. Diga-se que a comida era boa e nada cara.
Eram outros os tempos!
Um abraço
Artur Camisão Soares
Direct link:
D.Nicolás de Goyri O'Neill
Goiri_Deusto_Getxo
Uno: Los Goyri de Deusto. Esposas de Don Ramón Menéndez_Pidal y de Rafael Alberti.
Dos: continuación: Esposa de don Ramón Menéndez_Pidal
Tres: GOYRI en Getxo, siglo XX
Uno: Los Goyri de Deusto. Esposas de Don Ramón Menéndez_Pidal y de Rafael Alberti.
“Goiri fue –nos dice Ander Ros Cubas en su estudio titulado Las peligrosas Goyri; rescatadas del error y del olvido- entre otras muchas cosas, un barrio de Deusto, famoso porque se ubicó en él un convento de los Capuchinos, fundado el año 1699 por iniciativa de don Benito Rucabado y su mujer doña Josefa de Jarabeitia, sobre los terrenos del caserío Goiri Aurrekoetxea. Eran unos cuantos caseríos, de que apenas queda hoy para el recuerdo el de Agirre, reconvertido en Casa de Cultura, uno de ellos en el (otrora) barrio obrero de Arangoiti, dominando desde lo alto la anteiglesia”.
I.- Domingo de Goyri Escauriza y su esposa Águeda de Maruri Alisa fueron padres de:
II.- Felipe de Goyri Maruri, nacido en 1636 en la anteiglesia San Pedro de Deusto, en la que casó en el año 1660 con Catalina de Aguirre Arrisuria (Deusto, n. 1639; hija de Pedro de Aguirre Gatafurda y de Francisca de Arrisuria Urquixo). Once hijos nacieron de este enlace, en los años 1662 a 1682. Uno de ellos fue:
III.- Domingo de Goyri Aguirre, nacido y casado en Deusto, en los años 1664 y 1710, respectivamente. Fue su esposa Francisca de Achaval Galbarriartu, en la que Domingo procreó siete niños (años 1711 a 1730). De ellos, nos interesamos ahora por:
IV.- Domingo de Goyri Achaval, nacido en 1713 en Deusto, donde casó en 1736 con María Cruz de Aresti Angulo. De sus seis hijos nos fijaremos en:
V.- Nicolas Antonio de Goyri Aresti, nacido y casado en Deusto, años 1742 y 1774. Esposa: Josefa Antonia de Arestizabal Amezaga. Nueve hijos fueron fruto de este matrimonio, nacidos en los años 1774 a 1799. Uno de ellos fue:
VI.- Nicolas de Goyri Arestizabal, nacido en 1787 en Deusto y casado allí, año 1814, con Dominga Ramona de Fano Arrozpe (Deusto, n. 1795 en Deusto; hija de José de Fano Arana y de María Ygnacia de Arrospe Fano). Dos hijos tuvieron Nicolás y Dominga:
1.- Venancia Francisca de Goyri Fano (Deusto, n. 1816).
2.- Gervasio de Goyri Fano (Deusto, b. 20-VI-1818).
Tras el nacimiento de este segundo hijo falleció la madre, el día 26 junio 1818, y Nicolás casó por segunda vez, en 3 de mayo de 1819, en la anteiglesia de Begoña con Josefa Dominga de Barrenechea Goyri.
Josefa Dominga había nacido en Deusto a las doce de la noche de 3 de enero de 1793, recibiendo bautismo el día siguiente, bajo padrinazgo de Domingo Echeandia y Josefa Arana. Era hija de Juan Antonio de Barrenechea Ordeñana (Bedia, n. 1761) y de su esposa Magdalena de Goyri Urrejola (Zamudio, n. 1758), casados en 1792 en Deusto; nieta paterna de Domingo de Barrenechea Landajo y de María Antonia de Ordeñana Hormaechea; y nieta materna de Juan de Goiri Arechaga y de María Antonia de Urrejola Bilbao.
Hijos de este enlace:
3.- Benigno de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1820).
4.- Bartolomé Fermín de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1821). Sigue la línea en VII.
5.- Luisa Ignacia de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1823). Luisa tuvo un hijo natural, de padre desconocido:
5.1.- Mariano Julián de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1853).
Luego, Luisa casó en 1860, en Deusto, con José María Bascarán y Bascaran. Padres de:
5.2.- León Gregorio de Bascaran Goyri (Deusto, n. 1863), casado en Deusto, año 1888, con Susana o Luciana de Ygartua Amezaga, con la que tuvo un hijo fallecido infante.
6.- Juana Vicenta de Goyri Barrenechea, que seguirá abajo como “Los Goyri de don Ramón Menéndez Pidal”.
7.- Nicolás de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1827).
8.- Raimundo de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1829).
9.- Marcelino de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1831).
10.- Telesfora Casimira de Goyri Barrenechea (Deusto, n. 1836). Casó en 1857, en Deusto, con Juan de Borne Bonet. Fruto: ocho hijos BORNE GOYRI, bautizados todos en la Parroquia San Nicolás de Bilbao.
VII.- Bartolomé Fermín de Goyri Barrenechea nació en Deusto y fue bautizado en su parroquial de San Pedro el día 11 de octubre de 1821.
Aquí, con este Bartolomé Goyri, nace una interesante historia, muy bien investigada y narrada por el escritor y filólogo Ander Ros Cubas.
Véase http://www.antzinako.org/Revistas/Antzina_19.pdf
Nosotros diremos que a los 24 años de edad, Bartolomé Fermín de Goyri Barrenechea se trasladó a Burgos. Calificado de hombre íntegro, sensato y prudente, llegó a ser alcalde de Burgos entre 1865 y 1867. En 1878 se retiró a Celada del Camino donde fallecería en 1899. El hecho de fallecer en Celada puede deberse a que viviría en el palacio de los Castro, marqueses de Barriolucio, del que sería usufructuaría Oliva Erruz Doñoro, su esposa (en segundas nupcias de ésta).
Hija de Jacobo Erruz y de Ventura Doñoro, Oliva Benita Ventura Pascuala Erruz Doñoro había nacido en Ateca el 3 de junio de 1807. Contrajo primeras nupcias con Ramón Francisco Fernández de Castro y Ortiz de Taranco, IV marqués de Barrio Lucio. Tras fallecer el marqués sin haber dejado descendencia, Oliva Erruz casó en segundas nupcias con Bartolomé de Goyri y Barrenechea
Del enlace de Bartolomé Fermín de Goyri y Oliva Erruz Doñoro nacieron: Oliva, Nicolás e Hipólito.
1.- Oliva de Goyri Erruz.
2.- Nicolás de Goyri Erruz. Diplomático, embajador de España en Portugal. Casó con la portuguesa María Joâo O’Neill de Ronre, con la que tuvo cuatro hijos:
Isabel de Goyri O´Neill (1894-1919),
Caridad de Goyri O´Neill (que debió fallecer joven),
Esperanza de Goyri O´Neill (1887- 958) y
Nicolás de Goyri O´Neill (1910-1976).
Nicolás de Goyri Erruz escribió sobre el poeta lusitano Luis de Vaz Camoêns (Lisboa 1524-Ídem 1580), considerado como el mayor poeta de lengua portuguesa.
3.- Hipólito de Goyri Erruz. Propietario. Francmasón de alto grado. Casó con Rosario de la Llera, a la que menospreció continuamente. Mujeriego y bebedor, contaban de él que la noche de bodas se presentó a las ocho de la mañana y sin acostarse emprendió viaje de novios hacia Andalucía. Fueron a vivir a París donde continuó con su calavera vida y, casi viejo, fue abandonado por su familia en Celada del Camino (Burgos) donde tenía las tierras. Al final de su vida y alcohólico se lo llevó su esposa a Madrid, donde fallecería. De su matrimonio nació:
3.1.- Oliva de Goyri y de la Llera, que casaría con el coronel de húsares Ángel León Lores y serían padres de:
3.1.1.- María Teresa León Goyri (1903-1988), reconocida escritora casada en segundas nupcias con el poeta Rafael Alberti.
La vida de casada de Oliva Erruz Doñoro (esposa de Bartolomé Goyri Barrenechea, del que venimos tratando) debió transcurrir a caballo entre los palacios de los Castro en Celada del Camino y el de “La Flora” de Burgos, morada ocasional ambos de reyes y príncipes.
==============================================================================
Dos: Continuación. Los Goyri de don Ramón Menéndez_Pidal.
Viene del apartado VI de la filiación anterior.
VII.- Juana VICENTA de Goyri Barrenechea. A Juana Vicenta la hemos citado arriba, en el apartado VI de la filiación anterior, como hija que fue de Nicolás de Goyri Arestizabal y de su segunda esposa Josefa Dominga de Barrenechea Goyri.
Juana VICENTA nació en la anteiglesia bizkaína San Pedro de Deusto el día 18 de julio de 1825 y allí fue bautizada el día siguiente, apadrinada en la pila por Vicente Urdaybay y Juana Josefa Abrisqueta. Murió en Getxo el 5 de octubre de 1877.
Acta de defunción de Juana Vicenta en el Registro Civil de Getxo:
…“al parecer, no testó”; estaba domiciliada en la calle San Nicolás y confesaba 51 años de edad; había estado casada con un gallego de nombre Tomás Sáez, ya difunto antes de 1877, del que tuvo una hija llamada AMALIA, que en tal año 1877 vivía en la calle San Nicolás de Getxo. No obstante, los estudiosos del tema consideran a dicha AMALIA como hija natural, sin padre conocido, de Juana Vicenta. Hablemos de dicha Amalia:
Acta de defunción de Juana Vicenta en el libro parroquial de San Nicolás de Algorta, en la anteiglesia de Getxo:
El día 7 de octubre de 1877 el párroco de San Nicolás de Algorta ordena sepultar el cadáver de Juana Vicenta de Goiri, natural de San Pedro de Deusto, dedicada a las ocupaciones domésticas, de 52 años de edad poco más o menos, viuda legítima de don Tomás de Goiri y Sáenz, dedicado al comercio, e hija de los finados don Nicolás y doña Josefa Dominga de Barrenechea, naturales y vecinos que fueron de Deusto. Falleció a las tres y cuarto de la madrugada del día anterior, después de haber recibido los Santos Sacramentos de Penitencia, Sagrado Viático y Extremaunción. Y fueron testigos de su entierro José E. de Gorrondona y Leandro José de Uribe, coadjutores de esta parroquia de Algorta. Y firma Juan Bautista Aurrecoechea, a día 7 de octubre de 1877.
Hija de Juana Vicenta:
VIII.- María Amalia Goyri, que pasaría a la historia como María Goyri, nació en Madrid el 29 de agosto de 1874 y falleció en 28 de noviembre de 1954; María Goyri -copio de Wikipedia- “fue una escritora, investigadora en el campo de la literatura española, filóloga y profesora española. Fue también la primera estudiante oficial de Filosofía y Letras de la Universidad Española y formó parte de la vanguardia de defensoras de los derechos de la mujer. Sus estudios sobre el romancero español, junto a su marido Ramón Menéndez Pidal, han sentado las bases de la investigación en este campo.
Conoció a Ramón Menéndez Pidal, de quien fue alumna en la Escuela de Estudios Superiores, en una conferencia que dio Marcelino Menéndez Pelayo en la Escuela de Estudios Superiores del Ateneo, y se casó con él en 1900”. Tres hijos nacieron de este enlace. De don Ramón nos hemos ocupado en PIDAL, de esta web; allí se le cita en sus últimos párrafos, donde se dice así:
6.- Ramón Menéndez Pidal. Nace el 13-III-1869 en La Coruña, donde por entonces ejercía como Magistrado su padre Juan, quien en el mismo año 1869 regresó con su familia a Oviedo. En 1881 y 1882, muerto el padre, Ramón fue con su madre a Pajares para pasar luego a Oviedo, a la casa del abuelo, en la Puerta Nueva Baja. Con María Goyri (ver GOYRI_EN_DEUSTO) fue padre de:
6.1.- Ramón Menéndez Pidal y Goyri, que murió en 1908 en El Paular.
6.2.- Jimena Menéndez Pidal y Goyri, nacida en 1901.
6.3.- Gonzalo Menéndez Pidal y Goyri, nacido en 1911.
Para lo relacionado con estos Goyri, véase el artículo de Ander Ros Cubas en: http://www.antzinako.org/Revistas/Antzina_19.pdf
=========================================================
Tres: GOYRI en Getxo, siglo XX
I.- Miguel de Goiri Menchaca, natural de Loiu, y su esposa María López de Goiri Ormaeche, nacida en Zamudio, fueron padres de:
1.- José, que sigue esta línea.
2.- Martín de Goiri y Goiri (Zamudio, n. 1675). El padres es Miguel Goiri Maurica.
3.- Domingo de Goiri y Goiri (Zamudio, n. 1678).
4.- Marina de Goiri y Goiri (Zamudio, n. 1681).
5.- Josephe de Goiri y Goiri (Zamudio, n. 1682).
6.- Miguel de Goiri y Goiri (Zamudio, n. 1686).
II.- José de Goiri y Goiri, bautizado el 25-XII-1671 en Zamudio, casó (siendo testigos Gabriel Gastituaga y otros) en la anteiglesia bizkaína de Derio, el 27 de septiembre de 1706, con María Ochoa de Aresti Gorostiola.
María había nacido en Zamudio, donde fue bautizada el día 28-XI-1682; era hija de Juan de Aresti y Galbarriarto Madalarrate (Zamudio, n. 1662), y de María de Gorostiola Galbarriarto, casados en 1680 en Zamudio; nieta paterna de Juan de Aresti Larraondo y de Mariochoa de Galbarriarto Echevarria, casados en 1659 en Zamudio.
Hijo de José Goiri Goiri y María Ochoa Aresti:
III.- Francisco de Goiri Aresti, nacido y bautizado el 22 de febrero de 1718 en Derio (padrino de pila: Juan Aresti), casó en el año 1742 en Zamudio, anteiglesia sita en el mismo valle que la de Derio, con María Cruz de Vitorica Zavalla. Estos esposos se avecindaron en la anteiglesia de Begoña (Bizkaia) y allí nació su hijo:
IV.- José Manuel de Goiri Ysaola, nacido en 1786 en Begoña y casado en 1814, en Abando, con María Águeda de Acha Magra (Abando, n. 1782; hija de Juan Acha Olea y de Magdalena de Magra Ajagan). Padres de:
V.- Francisco Antonio de Goiri Acha, bautizado en 1821 en Begoña, donde casó en 1854 con María Juana de Larrazabal Goiri. Padres de:
VI.- José Manuel de Goiri Larrazabal, nacido en 1860 en Begoña, que casó en 1886, en Leioa, con Ynés Ygnacia de Sertucha Berretiaga (Leioa, n. 1861; hija de José Antonio de Sertucha Videa y de Clara de Berreteaga Sesumaga). Hijos de José Manuel e Ynés Ygnacia:
1.- Francisco Goiri Sertucha (Leioa, n. 1887).
2.- Pedro Goiri Sertucha (Leioa, n. 1888). Poco antes de la guerra del 36, vivía Pedro en la anteiglesia de Getxo, con su esposa Juana Engracia de Ayo Algorri (Getxo, P. Andra Mari, b. 1889; hija de Juan Bautista de Ayo Zuazo y de Dionisia de Algorri Ybarra). Padres de:
2.1.- Pedro Goiri Ayo, n. en Getxo en 1914.
2.2.- Juana Goiri Ayo, n. en Getxo en 1916.
2.3.- Elías Goiri Ayo, n. en Getxo en 1917.
2.4.- Sabino Goiri Ayo, n. en Getxo en 1923.
3.- Gumersinda Goiri Sertucha (Leioa, n. 1890).
4.- Santiago Goiri Sertucha (Berango, n. 1892). En el año 1935 vivía Santiago en Getxo con su esposa María Bilbao Elorduy (Erandio, n. 1893; hija de Juan Bilbao y de Feliciana Elorduy Elorrieta). Hijos de Santiago y María:
4.1.- Santiago Goiri Bilbao, n. en Getxo en 1926.
4.2.- Pedro Goiri Bilbao, n. en Getxo en 1927.
4.3.- Mª Inés Goiri Bilbao, n. en Getxo en 1929.
4.4.- Mª Carmen Goiri Bilbao, n. en Getxo en 19XX.
5.- Miguel Goiri Sertucha (Begoña, n. 1898).
6.- Paula Goiri Sertucha (Santurtzi, n. 1900).
Antonio Castejón.
maruri2004@euskalnet.net
puxaeuskadi@gmail.com
www.euskalnet.net/laviana
Arriba
Direct link:
D.Nicolás de Goyri O'Neill
Nicolás de Goyri Erruz. Diplomático, embajador de España en Portugal. Casó con la portuguesa María Joâo O’Neill de Ronre, con la que tuvo cuatro hijos:
Isabel de Goyri O´Neill (1894-1919),
Caridad de Goyri O´Neill (que debió fallecer joven),
Esperanza de Goyri O´Neill (1887- 958) y
Nicolás de Goyri O´Neill (1910-1976).
Direct link:
Forum messages ordered by date.
Time in GMT. It is now: 14 Nov 2024, 15:22