Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
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Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Todo tipo de informações sobre esta família
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Tenho este registo de casamento em Lisboa:
José Joaquim Soveral Barbuda cc Maria Angélica da Paixão
Lisboa, Arroios, 26.4.1811 - Lº 2-C, fls. 20v.
Outros Barbuda de que tenho registos coloquei no tópico Barbuda Lobo de LCM
Cumprimentos
Luis Amaral
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Luís, obrigado pelas informações
Abraço
Caeiro Pinto
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caetano Duarte Ferreira e Barbuda, ourives do ouro, filho de Manuel Ferreira. Era natural e morador no sítio da Nazaré, freg. de Nossa Sra das Areias da Vila da Pederneira, Coutos de Alcobaça em 23 de Setembro de 1748. Casou com D.Violante Barbosa de Macedo, nat. de Tomar.
Familiar do Santo Ofício, ANTT
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Óscar
Não sei se conhece um José Joaquim do Soveral Barbuda que em 1855 era continuo da Câmara Municipal de Lisboa (nomeado a 12-1-1849) e morador na Rua de S. Lázaro n.º101. Encontrei esta referência no "Almanach de Portugal para o Anno de 1855" Lisboa: Imprensa Nacional, 1854.
Resolvi mandar esta informação para o Forum e não para o seu e-mail porque não se se o tenho certo.
Lourenço Correia de Matos
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Óscar
Não te respondi entretanto pois vi que o Luís Amaral te enviou os dados sobre esse casamento em Lisboa.
Eram esses os dados que tinha para te enviar que aliás foi ele que mos deu há cerca de 1 ano ou dois. Sobre a ligação desses aos Soveral Barbuda, fala com o Manuel Abranches de Soveral que ele tem tudo isso.
Um Abraço
Luís
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
É verdade Óscar, esqueci-me de uma coisa!
tens Barbudas de Monchique? é que tenho a ligação de um Carvalho de Barbuda a uma filha ( afinal houve!!!) do governador da Índia André Furtado de Mendonça.
Deu-me essa ligação o Maurício Antonino Fernandes. Tenho muito sobre isso, se quizeres que te envie, diz
Luís
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Luís,apenas tenho um Duarte Carvalho de Barbuda,( pagem de D.Fernando Luis de Albuquerque,sr.de Vila Verde)casado com Mariana de Mendonça, filha bastarda de André Furtado de Mendonça.O dito duarte era filho de Bernardim de Barbuda, (escudeiro da Casa de D.Luis deNoronha)e de sua mulher Catarina de Carvalho, filha de Simão Fernandes de Carvalho, alferes de Vila Verde dos Francos.Bernardim era irmão inteiro de João Lourenço de Barbuda, morador na quinta de Pero Negro, termo de Torres Vedras,Fidalgo de cota de Armas,por carta de 2/12/1562, (ver no Sanches Baena pag.649).Ambos filhos de Lourenço Anes da Barbuda e de sua mulher Isabel Rodrigues, netos paternos de João Gonçalves da Barbuda e de Maria Afonso, bisnetos paternos de Lourenço Esteves da Barbuda, fidalgo da Casa Real, colaço del reiD.Duarte(segundo informações de uma petição feita em Lisboa por seu bisneto Belchior do Soveral da Barbuda, a 16/10/1544,(este belchior é o meu 12ºavô).Lourenço era filho de Estevão Anes da Barbuda, fidalgo que aparece referido na "Crónica de D.JoãoI" por Fernão Lopes, foi um dos que ajudou o mestre de Aviz, irmão de Rodrigo Anes da Barbuda e de Martim Anes da Barbuda cavaleiro da ordem de Aviz, comendador de Pedroso, no reinado de D.Fernando, grande fidalgo, passou a Castela onde teve o importantissimo cargo de mestre da Ordem Militar de Alcantara, faleceu vitima de cilada numa das portas de Baeza(Granada) a 26/4/1394,jaz sepultado na igreja maior de Alcantara, com o seguinte epitafio "Aqui jaz aquele que por nenhum coisa houve pavor em seu coração".
Um abraço
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Óscar
é precisamente dessa Mariana de Mendonça e de seu marido Duarte Carvalho de Barbuda que vem a descendência de Monchique do André Furtado de Mendonça. Posso com tempo enviar-te uma nota sobre o assunto
Um abraço
Luís
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Em - GRANADA, João António Godinho, "Nazareth-Pedreneira, Sítio, Praia", Nazaré, 1996, pp, 289, 380 e 381, vem referido o seguinte:
29.11.1794 - Receberam-se por marido e mulher o Bacharel José Duarte Ferreira de Barbuda f. de João dos Santos de Pinho e de Maria da Encarnaçam do Sítio de Dona Violante Germana do Soutto f.a de Caetano Duarte e de Donna Violante Joseph do Sitio.
24-5-1699 - Receberam-se por marido e mulher Manoel Ferreira f. de Joseph Roiz e de s.m. Maria Ferreira e Maria Duarte f.a de Manoel fernandez latueyro e de s.m. Maria barbuda todos do Citio t.t. Manoel dalmeida Marques e António Carvalho Calafate.
Espero que o tenha ajudado.
cumprimentos
André Varela Remígio
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Boa noite.
Ao pesquisar um ramo da minha família em Portimão, descobri algumas pessoas de apelido Barbuda, com origem em Monchique. Estas pessoas são as seguintes:
José de Barbuda, n. Portimão, cc Catarina Pacheca (Portimão 13.05.1692)
António de Barbuda, n. Monchique, cc Maria Fernandes (Portimão 26.07.1655) - pais de José
Francisco Álvares cc Catarina de Barbuda - pais de António.
No casamento de um filho de José de Barbuda, José Pacheco, com Catarina Varela (Portimão 07.01.1717) uma das testemunhas é o Coronel António Moreira de Barbuda Batavia.
Fiquei surpreendido quando descobri, aqui e na base de dados do GP, pessoas de apelido Barbuda exactamente de Monchique. Alguém sabe qual o parentesco com os que aqui indico?
Obrigado pela atenção.
Rui Pereira
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Rui Pereira
Também eu ao pesquisar o ramo da minha família Esquível de S.Martinho de Estói, concelho de Faro, deparei, em 1795, como madrinha de baptismo de meu trisavô materno, Dona (por extenso)Antónia Rita, solteira, filha do Governador Joaquim Gomes Moreira de Barbuda, natural de Lagos. Fica aqui mais uma referência à existência de Barbudas no Algarve.
Com os meus cumprimentos
Luí Freire de Andrade
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Rui Pereira, aqui vai alguns dados sobre os Barbuda, julgo que os seus descendem do nº9- Duarte de Carvalho de Barbuda.
com os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
ASCENDÊNCIA DOS BARBUDA
( linha varonil )
1§
1-JOÃO GONÇALVES DE BARBUDA, trata-se do primeiro que nos aparece a usar este apelido, viveu na segunda metade do séc. XIII, nomeado no “Livro Velho das Linhagens de Portugal”, filho de Gonçalo Pires de Belmir, cavaleiro de boa linhagem e de sua mulher,( seria N...........de Barbuda ), senhora de um couto chamado Barbudo, que levou por dote. Este nome Barbudo, fixou-se nesta linha na sua forma feminina.
Casou como diz o “Livro do Deão”, com ESTEVAINHA PIRES DA NÓBREGA, (viuva de Gomes Ansur), irmã de um dos maiores ricos-homens portugueses da altura, João Pires de Aboim, mais conhecido como “Dom João de Portel”, por ser senhor do castelo de Portel, foi grande valido de D.Afonso III, teve o cargo de mordomo –mor do reino, terra-tenente de Ponte de Lima e do Alentejo, detentor de um património impressionante espalhado por todo reino, desde entre Douro-e-Minho até ao Algarve. Através de um documento datado de 1268, firmado com o seu selo+, podemos ver que as armas de João de Aboim, não eram as armas que conhecemos e que usaram os Aboim e Nóbrega, mas sim armas totalmente diferentes, escudo com nove lisonjas de veirado, dispostas três a três. Trata-se de um pormenor da maior relevância, já que tudo indica que sua irmã fez uso das mesmas armas, transmitindo depois à sua descendência e tornando-se assim no brasão da família Barbuda. Estes irmãos eram filhos de Pedro Ourigues da Nóbrega, sr. da terra de Aboim da Nóbrega, onde tinham uma torre, e de sua mulher Maria Viegas de Riba Douro. Filhos :
2-RODRIGO ANES [DE BARBUDA], que segue.
2-ESTEVÃO ANES [DE BARBUDA], foi cavaleiro, aparece nomeado em duas escrituras, uma
datada de 9/1/1327 (ano de cristo de 1289), como sobrinho de D.João de Aboim. O Livro Velho do
Deão diz apenas que “foi cazado non sei com quem”. Sem mais noticia.
2-MARTIM ANES [DE BARBUDA], foi clérigo.
2-RODRIGO ANES [DE BARBUDA], aparece mencionado no Livro Velho como Rodrigo Anes de Leiria, por ter casado em Leiria com Maria Fernandes, filha de Fernão Galego de Leiria. Parece que viveram em Leiria. Filhos :
3-JOÃO RODRIGUES [DE BARBUDA], que segue.
3-MARTIM RODRIGUES [DE BARBUDA], sem mais noticia.
3-MOR RODRIGUES [DE BARBUDA], s.m.n.
3-ESTEVAINHA RODRIGUES [DE BARBUDA], s.m.n.
3-JOÃO RODRIGUES [DE BARBUDA], deste apenas se sabe que seu pai o cegou, informação colhida também no Livro Velho. Foi certamente pai dos seguintes filhos, (repare-se que optou por dar a um filho o nome de seu pai e aos outros o nome dos tios paternos) :
4-MARTIM ANES DA BARBUDA, importante fidalgo do séc. XIV, muito referenciado por Fernão
Lopes nas suas crónicas. Foi cavaleiro da Ordem de Aviz e comendador de Pedroso, no reinado de
D.Fernando. Por ser cavaleiro arrojado o condestável Nuno Alvares Pereira o escolheu para entrar
com ele no desafio de dez por dez contra João Osório, filho do mestre de Santiago. Ao ser aclamado
rei o Mestre de Aviz, fugiu para Castela, onde alcançou o importantíssimo cargo de mestre da Ordem
Militar de Alcântara. Foi a ele quem a rainha D.Leonor Teles escreveu para que a livrasse do poder
de Diogo Lopes Zuniga. Este “Martín Yañez de la Barbuda”, como escrevem os espanhóis morreu
vitima de uma cilada dos mouros numa das portas de Baeza (Granada), a 26/4/1394, ficando a porta
conhecido como “del Barbudo”. Encontra-se sepultado na igreja maior de Alcântara, com o seguinte
epitáfio: “Aqui jaz aquele que por nenhuma coisa houve pavor em seu coração” .
Na Crónica de D.João I, Fernão Lopes nomeia por seu primo um Gil Vasques de Barbudo, que foi
escudeiro e depois alcaide do castelo de Campo Maior, por el rei de Castela, esteve com D.João I na
tomada de Ceuta e foi pai de Vasco Gil de Barbudo.
4-RODRIGO ANES DA BARBUDA, ou de Barbudo, aparece referido das duas maneiras, (parece
existir uma tendência da parte de quem escreve em masculinizar o apelido quando são homens) ao
contrario de seu irmão Martim que passou para Castela, este tomou voz pelo mestre de Aviz e
ajudou a defender o reino. Por esta razão quando o mestre se tornou no rei D.João I, recompensou a
sua lealdade dando-lhe todos os bens que seu irmão perdera ao passar para Castela, doação feita em
Lisboa a 2/3/1422. Foi escrivão dos Maravedis do dito rei e teve :
5-BERNARDIM DE BARBUDA, escrivão das moradas da Casa de el-rei D.João I, tinha de
moradia 4000 libras. O rei D.Duarte lhe faz mercê da colheita de Benavente , em Almeirim , a
15/2/1435, como consta da sua chancelaria. Casou com ISABEL DE ANDRADE e teve por filhos :
6-NUNO DE BARBUDA, herdou o oficio de seu pai e foi escrivão dos Maravedis do rei
D.Afonso V. Este rei deu o dito oficio para seu filho mais velho; e dele não temos mais noticia.
6-RODRIGO ANES DE BARBUDA, deste apenas se sabe que teve por filho,
7-RUI FILIPE DE BARBUDA, comendador de Pedrouços e senhor do morgado do Paço
Velho, teve :
8-ESTEVÃO GONÇALVES DE BARBUDA, casou com N............VIEIRA DE
CASTRO, e teve por filhos:
9-DUARTE DE BARBUDA, que serviu na Índia no tempo do Governador João de
Castro. Foi pai de Diogo de Barbuda, casado com Maria da Costa de Menezes, filha
de Bento da Costa Homem, alcaide do Cabo de Gué, com descendência.
9-LUÍS DE BARDUDA DE MELLO, fidalgo da Casa Real, comendador na ordem
de Cristo, alcaide-mor de Montemor-o-Velho, superintendente da contaria geral de
guerra e administrador do ducado de Aveiro. Instituiu um morgadio, com seus bens
e capela que edificou na sacristia de S.Domingos de Lisboa, ficou estipulado que
quem primeiro sucederia no morgado seria o seu meio irmão Francisco Vieira de
Castro e extinta a sua descendência sua meia irmã Juliana de Castro, mulher de
João de Moura de Brito, e não tendo esta filhos, seu sobrinho-neto Bento da Costa
de Menezes, em falta de seus descendentes a Pedro Sanches Farinha de Baena. Luís
de Barbuda de Melo, faleceu em Junho de 1669, e foi casado com Paula Maria de
Almeida, filha de Gaspar Cotta Falcão e de Leonor de Horta.
8-LEONOR DE BARBUDA, casada com FRANCISCO DE BAENA, natural da vila de
Odemira, este recebeu uma carta de perdão de D. Sebastião a 17/4/1576, para que se não
procedesse contra ele por um delito relacionado com a compra dumas vacas.
Filho de Fernando de Baena, natural da cidade de Sevilha, morador em Odemira,
escudeiro que foi preso pelos juizes da dita vila, fugindo depois da prisão, pediu e obteve
carta de perdão de D.Manuel I a 30/10/1501, parece que foi ainda músico de Câmara de
D.João III, e de sua mulher Maria Ponce. Filha única e herdeira :
9-MARIA DE BAENA E BARBUDA, mulher de Pedro Alvares Sanches,
desembargador dos Agravos (1604), dando origem à família Sanches de Baena, da
qual descendia o conhecido genealogista, visconde Sanches Baena.
4-ESTEVÃO ANES DA BARBUDA, fidalgo que aparece referido na “Crónica de D. João I”, por Fernão Lopes, foi um dos que ajudou o mestre de Aviz, juntamente com seu irmão Rodrigo. Nota-se que estes irmãos estiveram todos envolvidos nos acontecimentos da crise de 1383-85. Não se sabe com quem casou mas foi certamente seu filho :
5-LOURENÇO ESTEVES DA BARBUDA, foi fidalgo da Casa Real e colaço del-Rei D. Duarte
(1433-1438), segundo informações de uma petição feita em Lisboa a 16 de Outubro de 1544 por seu
bisneto Belchior do Soveral da Barbuda, tendo sido escrivão Estevão de Viana e juiz do cível Diogo
Lopes. Casou com VIOLANTE DA VEIGA e teve :
6-JOÃO GONÇALVES DA BARBUDA, casado com MARIA AFONSO, tiveram por filho :
7-LOURENÇO ANES DA BARBUDA, casado com ISABEL RODRIGUES, tiveram os
seguintes filhos :
8-JOÃO LOURENÇO DA BARBUDA, morador na Quinta de Pêro Negro, termo de Torres
Vedras. Fidalgo de cota de armas, por carta de 2/12/1562 (Barbudas), onde se relata a sua
ascendência até seu bisavô Lourenço Esteves da Barbuda. Sem mais noticia.
8-BERNARDIM DE BARBUDA, foi escudeiro e serviu na casa de Luís de Noronha, filho
de Francisco Luís de Albuquerque, sr. de Vila Verde. Casou com CATARINA DE
CARVALHO, filha de Simão Fernandes de Carvalho, alferes de Vila Verde dos Francos.
Tiveram :
9-DUARTE CARVALHO DE BARBUDA, foi pagem de Fernando Luís de
Albuquerque, sr. de Vila Verde. Casou com Mariana de Mendonça, filha
bastarda de André Furtado de Mendonça, “o Grande” governador da India. C.g.possivel em Monchique (Algarve).
9-SIMÃO FERNANDES DE BARBUDA, casado com Maria da Roliça, filha de
Álvaro da Roliça, lavrador.Com geração.
9-BERNARDIM DE BARBUDA, clérigo morador na cidade de Lisboa , foi fidalgo de
Cota de Armas por carta de 3/3/1622.
9-JOÃO DE BARBUDA, que morreu solteiro, em casa do sr. de Vila Verde.
9-MIGUEL, (frei) frade da ordem de S. Francisco.
8-NUNO DE BARBUDA, Clérigo.
8-ANA DE BARBUDA, mulher de um familiar seu, Francisco de Barbuda morador na rua da
Sapataria, em Lisboa.
8-ANTÓNIA DE BARBUDA, mulher de Jorge da Fonseca , da Gosundeira.
6-RUI GONÇALVES DA BARBUDA, sem mais noticia.
6-LOURENÇO GONÇALVES DE BARBUDA, deste talvez seja filho um Vasco Lourenço de
Barbuda, chamado “ o coração” por alcunha, foi capitão de uma nau da India no ano de 1555, foi
ainda capitão de Cochim e vedor da fazenda na India.
6-DIOGO GONÇALVES DA BARBUDA, foi escudeiro do infante D.Henrique, morava em Vila
Franca da Serra, termo da vila de Linhares da Beira, quando foi culpado em 1453 de ter morto um tal
Sancho Pires no lugar dos Juncais, sitio no termo da dita vila. Por essa razão andou fugido e
escondido da justiça três anos até resolver pedir ao rei D.Afonso V, o perdão real. O dito rei assim fez,
por carta de perdão passada a 17/7/1456, na condição porém de ele ir cumprir três anos de degredo
para Ceuta. Dessa pena apenas cumpriu nove meses, pois resolve tomar parte na tomada de Alcácer-
Ceguer. Por ter servido desta maneira, o rei por carta de 21/10/1458 lhe dá o perdão geral. Segundo a
indicação da carta de brasão passada a seu neto, viveu “que foi na sua quintã da dos Urgeiros” (em
Sintra), pois num documento datado de 29/7/1503, ainda aparece nomeado como escudeiro e vereador
em Sintra, onde foi vedor das obras de Nossa Senhora da Pena . Foi certamente na Quinta de
Urgueiros que deve ter mandado erguer o solar de família, conhecido daí em diante como Paço de
Barbuda. Casou com MARIA FERNANDES, tiveram :
7-AFONSO DA BARBUDA, s.m.n.
7-FERNÃO DIAS DA BARBUDA, fidalgo da Casa Real “morador que foi na çapataria”
( Sapataria, era uma antiga rua de Lisboa, onde esta família teve casa), foi 2º sr. do Paço de
Barbuda, localizado em Sintra.
Casou com BEATRIZ DO SOVERAL, herdeira da Quinta de Paiões (Sintra), filha de Miguel do
Soveral, * , nasceu em Viseu, Fidalgo da Casa Real, foi vedor da fortaleza de S. Jorge da Mina,
recebedor das cizas de Almeirim, 1º sr. da Quinta de Paiões, (Sintra), casou nos Açores com Beatriz
Lopes Marmoz, daí natural .Neta paterna de João Fernandes de Soveral**, nasceu na vila de
Sernancelhe, em 1455 vivia na cidade de Viseu, onde foi escudeiro do bispo D. João Vicente, o
celebre “bispo azul”. O cabido da Sé empraza-lhe a 16/10/1455 a Quinta de Santo Estevão, a
Quinta de S.Miguel e casa na cidade. D.Afonso V o fez seu procurador do Número naquela cidade
a (7/6/1469). Casou com Maria Anes, filha de João Lourenço, escrivão e notário do rei em Viseu
durante pelo menos vinte anos (1433-73) e seu procurador do Número em Viseu, cargo em que
sucedeu seu genro. Bisneta paterna de Gaspar de Soveral***, 3º morgado de S. Teotónio de
Sernancelhe e de sua mulher Maria de Teive, filha de Amaro de Teive e de Maria Gonçalves.
8-BELCHIOR DO SOVERAL DA BARBUDA, com descendência nos SOVERAL DE BARBUDA, de Sebadelhe da Serra e Lisboa
8-FERNÃO DO SOVERAL DA BARBUDA, Fidalgo da Casa Real, sem mais noticia.
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Óscar Caeiro Pinto:
Muito obrigado pelas suas preciosas informações.
De facto, as referências temporais colocam a minha antepassada Catarina de Barbuda como provável filha de Duarte Carvalho de Barbuda e Mariana de Mendonça. A ser assim, Catarina teria o nome da avó, facto muito vulgar na época (embora, naturalmente, tal não possa constituir prova, até porque Catarina era um nome muito comum na época).
Com estes dados, tentarei agora confirmar esta ligação. Talvez num estudo (se existir) da descendência de André Furtado de Mendonça?
Obrigado pela atenção.
Rui Pereira
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Rui Pereira,
é favor consultar a seguinte base de dados geneweb.inria.fr/roglo
Se colocar o nome do Duarte Carvalho de Barbuda, pode ver alguma descendencia dele em Monchique, estudada pelo Luís Soveral Varella.
Um abraço
Caeiro Pinto
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Provavelmente não irei acrescentar nada à sua pesquisa, mas sempre lhe digo que uma 10.ª avó minha, pelo lado Guedes e Vilhegas, se chamava Luiza Vieira Sacoto; sucedeu a seu irmão Manuel de Babuda na quinta e morgado de Palma de Cima (Lisboa), foi casada com o Capitão Cristóvão Travassos de Carvalho, senhor do antigo morgado dos Travassos em S. Domingos de Benfica, sendo já viúva em 1621 e moradora na sua quinta de Palma de Cima; era filha de Gonçalo Vaz de Barbuda e de D. Maria Vieira (Sacoto?).
Nada mais sei sobre esta gente; se alguém tiver informações que queira fornecer sobre a ascendência deste Gonçalo Vaz de Barbuda e de sua mulher, ficar-lhe-ia grato.
Cumprimentos do
Rui Portugal
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Rui Portugal
Sobre os Barbuda da Quinta da Palma, sei pouca coisa pois nunca os investiguei , derivam dos Barbudas senhores do Paço da Barbuda (solar que existiu em Sintra).
Um Pedro Lopes do Paço da Barbuda, fidalgo de cota de armas para Barbuda (por carta dada pelo rei D. Sebastião a 15/5/1565) “ morador na sua quintã da Palma no termo de Lisboa, filho legitimo de João Lopes do Paço da Barbuda, morador que outrosi foi na dita quintã, “ neto de outro Pedro Lopes do Paço da Barbuda (ver Armaria Portuguesa de B.Freire, pag. 61).
Se conseguir apurar mais algumas informações sobre os Barbuda agradecia que me informasse, para o email 2910@sapo.pt
Um abraço
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Muito obrigado pelas suas preciosas informações sobre os Barbudas de Palma: Tenho um documento sobre o dito morgado que diz ter sido o mesmo instituído em tempos do rei D. João I por Martim Afonso do Paço, o que condiz
com a sua indicação. Vou olhar melhor para esse documento para ver se revela alguma coisa de interesse sobre os Barbudas.
Um abraço do
Rui Portugal
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Ainda em relação aos Barbuda da Quinta da Palma de Cima:
Na casa seiscentista sita na Rua de S. Sebastião da Pedreira, 250, em Lisboa, existia ainda no pátio exterior (em 2002, não sei se ainda existe) uma pedra de armas dos Barbuda com escudo (cujas armas eram nove lisonjas de veiros, apontadas e moventes do chefe, da ponta e dos flancos do escudo), elmo com paquife, virol e timbre. Penso que datará do século XVI ou XVII.
Esta casa, hoje totalmente destruída no interior com obras para adaptação a um hotel, pertenceu minha família desde o século XVII, até que o meu bisavô, o Coronel António Guedes Vilhegas Quinhones de Mattos Cabral a vendeu ao Estado em 1927.
Segundo penso, essa pedra de armas deveria vir da mencionada Quinta da Palma de Cima.
Esta quinta foi pertença da minha família, pelo menos até ao meu trisavô, o General de Divisão António Guedes Vilhegas Quinhones de Mattos Cabral (falecido em 4 de Janeiro de 1895, a qual vem descrita nuns autos de liquidação originados pela sua herança e arquivados numa repartição de finanças, da seguinte maneira: “Uma quinta em Palma de Cima, freguesia de S. Sebastião da Pedreira de Lisbôa, denominada do Sellador Mór...”.
Dona Luiza Vieira Sacoto, referida pelo meu parente Sr. Rui Portugal, era 7.ª avó do meu trisavô.
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Quando digo "pátio exterior" devia dizer "pátio interior" e quando digo "pertenceu minha família" devia dizer "pertenceu à minha família".
Bruno Guedes Quinhones
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Primo Rui Pereira,
Então, presumívelmente, essa Catarina seria mãe, também, do meu antepassado Miguel Furtado Neto, capitão. A ser assim, teríamos parentesco por este lado. Não é?
Um abraço
Artur
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RE: Barbudas e Furtados de Monchique
Caro Artur:
Tenho seguido com interesse os avanços mais recentes no estudo dos Furtados da sua ascendência (e do Luís).
De facto, há dois anos, quando intervim neste tópico pela primeira vez, admiti a hipótese de Catarina de Barbuda ser a mesma pessoa que Catarina Furtado de Mendonça (filha de Duarte Carvalho de Barbuda e Mariana Furtado de Mendonça). Fui depois informado por Luís Soveral Varella, o grande especialista nesta família, de que não se tratava da mesma Catarina, havendo porém grande probabilidade de existência de um parentesco relativamente próximo entre ambas pelos Barbudas.
Ambas as Catarinas se encontram na base de dados do GP:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=34434
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=114821
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Barbudas e Furtados de Monchique
Caríssimo Rui,
Obrigado pela sua observação. A bem da verdade, temos tido o auxílio prestimoso de alguns confrades.
Está esclarecido o meu equívoco. De facto, posteriormente, ao analisar a sua árvore dei com a sua antepassada "Catarina de Barbuda". Como diz, deve haver um parentesco entre as duas "Catarinas"; interessante será perceber qual...!
Um abraço amigo
Artur
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RE: Barbudas e Furtados de Monchique
Ola,
Sou da familia de barbuda e gostaria de conhecer outros com mesma descendencia...
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Também sou decsendente de um Barbuda. O meu trisavô chamava-se Francisco Marques de Barbuda. Casou com Maria José de Vilhena. Estranhamente, não sei porquê, o meu bisavô, Júlio Marques de Vilhena, nunca usou Barbuda no nome, pelo que o apelido Barbuda parou nesta geração. Pelo que sei estavam ligados a Ferreira do Alentejo, mas o meu bisavô, Júlio Marques de Vilhena, viveu em Lisboa. Penso que foi o 3º governador do Banco de Portugal. Não sei se conseguem fazer a ligação desta parte da família com os Barbuda de que têm falado, que são ceratmente antepassados meus. Obrigada.
Catarina Baptista
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Cel Francisco Maria Velloso Gordilho de Barbuda-18
FRANCISCO MARIA VELLOSO GORDILHO DE BARBUDA.1821-Português.Coronel. Em 09 de dezembro de 1821 um bergantim português trouxe as ordens das Cortes para o retorno do príncipe Pedro.Imediatamente se iniciou um movimento a favor da permanência de Pedro no Brasil.Um dos 9 principais do movimento era o Coronel Barbuda(Maria de Lourdes Borges Ribeiro,“Na Trilha da Independência- História e Folclore”,MEC,1972,Rio de Janeiro).
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DE BARBUDA
FRANCISCO MARIA VELLOSO GORDILHO DE BARBUDA.1821-Português.Coronel. Em 09 de dezembro de 1821 um bergantim português trouxe as ordens das Cortes para o retorno do príncipe Pedro.Imediatamente se iniciou um movimento a favor da permanência de Pedro no Brasil.Um dos 9 principais do movimento era o Coronel Barbuda(Maria de Lourdes Borges Ribeiro,“Na Trilha da Independência- História e Folclore”,MEC,1972,Rio de Janeiro).
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Oscar Caeiro Pinto,
Reparei num dos nomes que indica (9-SIMÃO FERNANDES DE BARBUDA, casado com Maria da Roliça, filha de Álvaro da Roliça, lavrador.Com geração).
Gostava de lhe perguntar se por acaso sabe se este Simão é aparentado com um ANTÓNIO FERNANDES DE BARBUDA (1ª metade do sec. XVII) que foi administrador de uma Capela na Agua da Rainha em Relíquias (Odemira) e que presumivelmente casou com uma Oliveira Fogaça, por ter filhos que usaram esse apelido.
A Capela em causa tinha sido instituída por uma sua prima, Maria Pessanha, e após António Fernades Barbuda passou a seu filho Inocêncio de Oliveira Fogaça e de seguida a uma sobrinha deste, Maria de Oliveira.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Caro Rui Portugal:
Só agora, quase oito anos depois, vi a sua referência a Martim Afonso do Paço. Sabe-me dizer mais alguma coisa sobre ele ? Com quem casou, onde viveu ou que filhos teve ?
Não o sei relacionar com os Barbudas. Dito criado de D. João I, foi contador das comarcas de Trás-os-Montes, Lamego e Viseu.
Cumprimentos
António Taveira
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Apelido "Barbudo" - Celorico da Beira
Passaram vários anos desde o início deste tópico, mas pode ser que alguém saiba dados.
Sou descendente de António Fernandes Barbudo cc. Catarina Mendes e e do seu filho José Mendes Fraga Barbudo cc. Maria Saraiva por volta de 1730. Todos da freguesia de Vale de Azares, Celorico da Beira.
Algum confrade descende ou conhece outros indivíduos com este apelido na região de Celorico da Beira?
Será que o apelido Barbudo é o mesmo que "da Barbuda" naquela região?
Muito Obrigada por qualquer ajuda.
HelenaB
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Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Duarte Carvalho de Barbuda, filho de Bernardim de Barbuda e de Catarina de Carvalho, foi baptizado a 17.07.1589, na Igreja de Nossa Senhora da Purificação do lugar da Sapataria em Pêro Negro, (Sobral de Monte Agraço). Foram padrinhos Simão Fernandes, morador em Vila Verde e Maria Lourenço, mulher de Jerónimo Lopes, morador na Sapataria.
https://digitarq.arquivos.pt/ViewerForm.aspx?id=4829140 (tif 22)
Fernão Dias de Barbuda, casado com Beatriz do Soveral, dado como “morador que foi na Sapataria”, filho de Diogo Gonçalves de Barbuda e neto de Lourenço Esteves de Barbuda, é primo direito do pai de Bernardim de Barbuda, Lourenço Anes de Barbuda (filho de João Gonçalves de Barbuda e neto também de Lourenço Esteves de Barbuda). É pois provável que “Sapataria” seja o lugar da Sapataria em Pêro Negro, Sobral de Monte Agraço e não a Rua da sapataria em Lisboa como é referida no Geneall.
Aliás na dita localidade há várias referencias a “Barbudas” e “Soverais”.
Na diligência de habilitação para F.S.O de Simão Rebelo Soveral (https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=2343358), natural de Lisboa, filho de Mestre Simão, francês, cozinheiro de el-Rei D. Sebastião, e de Luísa de Soveral, natural de Lisboa, Santana (Pena), neto paterno de Guilherme Fernandes, também francês, lapidador, e de Isabel Fernandes de Barbuda, a qual é dada, por diversas testemunhas, como natural da Sapataria, Pêro Negro.
Uma das testemunhas inquiridas, refere ainda que, Luísa do Soveral, era familiar de “Pedro do Soveral, Corregedor da Corte”, de “André de Soveral que reside em Rio de Mouro” e de “Domingos do Soveral, escrivão de Carnide”.
“Pedro de Soveral, Corregedor da Corte” é provavelmente o que está no geneall como filho de Gaspar de Soveral neto de Teotónio de Soveral (e no FG como filho de Gaspar de Soveral, neto de Pedro de Soveral, bisneto de André Pires de Soveral
“André de Soveral” e “Domingos de Soveral”, são provavelmente os filhos de André Soveral de Barbuda , netos de Belchior Soveral de Barbuda, bisnetos de Fernão Dias de Barbuda
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Soveral de Barbuda, do Lumiar, Carnide(Lisboa) e Sebadelhe da Serra(Trancoso)
Bom dia
Tem por acaso informação adicional ou possíveis fontes sobre os meio-irmãos de LUSI DE BARBUDA DE MELO que refere? Falo de FRANCISCO VIEIRA DE CASTRO e de JULIANA DE CASTRO.
Fico grato
Muito obrigado
Joaquim Falcao de Lima
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