Cavaleiros da Espora Dourada
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Cavaleiros da Espora Dourada
Li recentemente, em documentação do séc. XVIII, uma referência a uns Cavaleiros da Espora Dourada com casa nas terras do Grão-Priorado do Crato e que terão perecido, na sua totalidade, em Alcácer Quibir.
Alguém pode dar-me alguma informação sobre o assunto?
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RE: Cavaleiros da Espora Dourada
Caro Francisco,
Nas Memórias Paroquiais do Padre Luis Cardoso, no documento da vila de Monte da Pedra pertencente ao priorado do Crato é feita referência à existência de um lugar de Sourinho que seria a morada de uns Cavaleiros da Espora Dourada. Segundo tradição popular recolhida pelo reitor Manuel Dias Laborão de Almeida, que escreveu o dito documento, o lugar teria sido abandonado por estes terem partido com o rei D. Sebastião para as guerras onde faleceram. Esta informação encontra-se disponivel on-line no site da Torre do Tombo.
Espero que a informação seja útil e agradeço a indicação de outras fontes que tenha sobre o mesmo assunto.
Cumprimentos,
Mário
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RE: Cavaleiros da Espora Dourada
Caro Mario
Muito obrigado pela sua informação. Entretanto, já consegui mais alguns dados sobre os Cavaleiros, além dos que constam das Memórias Paroquiais.
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Cavaleiros da Espora Dourada
Já conhece estas referências sobre a(s) "Ordem(ns) da Espora Dourada" ?
Parece que foi variando ao longo do tempo, mas na sua 'refundação' do princípio do séc. XVI com Pio IV, pode ter dado origem ao grupo que é referido pelo confrade MarioBC.
VF
Citação:
"...
1-Ordre de Saint Sylvestre
Crée le 31/10/1841 par le Pape Grégoire XVI, dix années après l'Ordre de Saint Grégoire, en l'honneur du Pape Sant Sylvestre qui avait institué en 332 l'Ordre de l'éperon d'or. Pour restaurer ce dernier, le Pape Grégoire XVI décerna généralement l'ordre de Saint Sylvestre avec l'ordre de l'Eperon d'Or. En 1905 cet Ordre fur révisé par le Pape Pie X.
...
Cet Ordre fut le premier Ordre moderne pouvant être décerné aux non catholiques qui rendaient des services au gouvernement papal des Etats de l'Eglise. Les officiers des troupes françaises et pontificales reçurent aussi cet Ordre. Outre le corps des zouaves pontificaux, l'infanterie de l'armée pontificale comprenait un régiment essentiellement français appelé la Légion Romaine
2-Ordre de l'Eperon d'Or, ou Ordre des Chevaliers Dorés, ou Ordre des Chevaliers-Pie, ou Ordre de la Milice Dorée
Cet ordre a été créé dans les Etats romains, en mars 1559, par le pape Pie IV, sous le nom d'ordre de la Milice Dorée, dans le but de récompenser les personnes qui se distinguaient dans les sciences, les arts et les armes. Les membres portaient le titre de Chevaliers-Pie, du nom du fondateur de l'ordre. Plus tard, il prit la dénomination de l'Eperon d'Or, et se conserva pendant des siècles avec la pureté de son institution primitive.
Il fut successivement confirmé par les papes qui suivirent Pie IV, et notamment par Grégoire XIII, en 1572 ; Sixte V, en 1585 ; Benoît XIV, en 1740. Mais le temps l'altéra, et, plusieurs familles princières de Rome, des dignitaires de l'Etat, nonces, légats, s'étant arrogé le privilège d'en conférer les insignes, il fut accordé sans réserve ni ménagement, et perdit la considération dont il avait si longtemps été entouré, ce qui engagea le pape Grégoire XVI à le remplacer, le 31 octobre 1841, par l'ordre de Saint-Sylvestre, ou de l'Eperon d'Or réformé.
3-The year 1582 marks a stage in the history of Japan, for it was the date of the interesting embassy sent to the Pope, Gregory XIII., by some of the most powerful princes to ask for more help in Christianising the country. The ambassadors themselves were unusual also, for they were four young Daimios, all under sixteen. They set out under the charge of two Jesuit fathers, and after spending some time in Goa went on to Lisbon and Madrid. Everywhere they were received with the utmost kindness, and were shown all that the capitals held of wonder and magnificence, and we may be sure that the sights were keenly appreciated by their young eyes and quick brains. As soon as they entered Italy, crowds turned out to see them, curious to know what these strangers from the ends of the earth would look like, and how they would behave. They only saw four slight, pale-faced, rather short boys, quiet, but not in the least shy, managing with perfect ease the horses sent for them. Their dress alone would have marked them out as different from Europeans. Their white silk, wide-sleeved robes were covered with birds and flowers, all beautifully worked in their natural colours, and kept in place by a folded sash, and their finely tempered swords had their sheaths and hilts covered with precious stones and enamelled designs. [310] In this guise they followed the carriages of the Spanish, French, and Venetian ambassadors, and, surrounded by the Roman nobles, they rode through the city for their audience of the Pope. When they left Rome, after witnessing the coronation of the new Pope, Sixtus V., it was as Knights of the Order of the Golden Spur, and under the promise to maintain the Christian religion with the last drop of their blood.
4-Order of the Golden Spur (Ordo Militia Aurata or Ordine dello Speron d'Oro o Milizia Aurata). Cannot be dated for certain but is referred to as being conferred under Pope Paul III in 1539. 1 class: Knight.
5-The Equestrian Order of Pope St. Sylvester is one of the Pontifical Orders of Knighthood and was instituted on Oct. 31, 1841 by Pope Gregory XVI to absorb the Order of the Golden Spur owing to what the pontiff considered its indiscriminate bestowal and hence. The Golden Spur had been one of the most ancient orders of knighthood but it had suffered a gradual diminishment of its prestige. Rather than suppress it, however, Pope Gregory attached the Golden Spur (under the name of the Order of the Golden Militia) to the newly created Order of Pope St. Sylvester. The two were united until 1905, when Pope St. Pius X divided them, one retaining the name of St. Sylvester and the other assuming the title of Golden Spur (the Golden Militia). Pope Paul VI, in 1966, restricted the award of the Golden Spur to Christian heads of state.
6-Honorific Pseudo-Orders: these bodies of knights required no specific obligations, and were usually just an honorific insignia bestowed with knighthood, upon a festive occasion or a pilgrimage. They consisted of nothing else than the badge:
Knights of the Holy Sepulchre, bestowed by the custodian of the Holy Sepulchre to knights who made the pilgrimage, starting in the 15th century. It was formally organized into an order of merit by the Pope in 1868.
Knights of St. Catherine of Mount-Sinai, bestowed in similar conditions from the 12th to the 15th century.
Order of the Golden Spur, a papal order, many times reformed.
Knights of the Bath, in England. The name was used again for an order of merit created in 1725.
..."
Fim de citação.
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RE: Cavaleiros da Espora Dourada
Caro Vitor Ferreira
Muito obrigado pelas informações. Agora fico com a grande curiosidade de saber quem seriam, em Portugal, os Cavaleiros da Espora Dourada...
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RE: Cavaleiros da Espora Dourada
Caro senhor
consulte "um velho nobiliario do alto alentejo" da autoria de manuel rosado camoes e vasconcelos ,onde sao referidos esses cavaleiros da espora dourada.
cumprimentos
paulo falcao tavares
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RE: Cavaleiros da Espora Dourada
Caro Sr. Falcão Tavares
Muito agradeço a sua sugestão. Poderá dizer-me, já que me será difícil consultar a obra o que, concretamente, consta nela sobre os Cavaleiros?
Muito Obrigado
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Cavaleiros da Espora Dourada
http://www.worldcat.org/title/velho-nobiliario-do-alto-alentejo/oclc/235960608
Um velho nobiliario do Alto Alentejo
Author: Manuel Rosado Marques de Camões de Camoes e Vasconcelos; José Maria Rodrigues; A de Magalhães Basto
Publisher: Lisboa : Of. Gráfica, 1935.
Edition/Format: Print book : Biography : Portuguese
Rating:
(not yet rated) 0 with reviews - Be the first.
Subjects
Orders of knighthood and chivalry -- Portugal -- Alto Alentejo.
Order of Christ.
Camões, Simão Vaz de, -- 1629-
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Cavaleiros da Espora Dourada
Caros Confrades,
Quais eram os requerimentos para ser-se "Cavaleiro da Espora Dourada" ????
Estou mais interessado em "Cavaleiros da Espora Dourada" no reinado de D. João II.
"No entanto, antes de ir para Espanha para proferir este discurso, Münzer esteve
em entrevista com o rei desde 17 a 25 de Novembro em Évora (tal como Colon
no Vale do Paraíso), onde se sentou e comeu com o Rei D. João II no que pareceram
horas a fio, tal como nos relata:
[O Rei] é extremamente afável e um
profundo investigador de muitas matérias,
ouve atentamente todos os que se
acercam dele, gabando-se da sua ciência
bélica, marítima e outras; e mandando fazer
demonstrações e provas, se os resultados
são verídicos e possíveis, dá-lhes meios
para os seus projectos. ... O rei deu-nos
cartas de salvo-conduto para a fronteira e
de recomendação para Lisboa, para que
nos mostrassem tudo. Sentou-me quatro
vezes à sua mesa, e falou-me de diferentes
assuntos, mostrando-se muito deferente.
Ao meu companheiro Don Antonio Herwart,
de Augsburgo, armou-o publicamente
na véspera de Santa Catarina, na sua capela,
Cavaleiro da Espora Dourada, oferecendo-
lhe a espada, bainha dourada, esporas
e elmo. E ao nos despedirmos dele, no
dia de Santa Catarina, depois do jantar no
palácio, estreitou-me entre os seus braços."
(O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO Páginas 213-214)
Cumprimentos
Manuel Rosa
https://colombo-o-novo.blogspot.pt
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Colombo
Investigadores de C.C.
Dr. Fernando Branco- [Pedro Ataíde]
Irmãos Mattos e Silva-[filho bastardo de uma irmã de D. Afonso V.]
Manuel Rosa-[Segismundo Henriques-descendente do Rei Polónia.]
José Maria Ferreira- [D. Diogo], filho de D. Fernando e D.Beatriz.
-
Destes quatro investigadores, estou convencido que no mais curto espaço
de tempo vai surgir um, que tomará a dianteira, para a chegada à meta,
"Quem foi C.C."
Rf.
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Cavaleiros da Espora Dourada
Nas páginas 213/214, Colombo Mistério Resolvido, não
é tratado o assunto versado na sua mensagem #387387.
Rf.
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Cavaleiros da Espora Dourada
Deve ser dada sem efeito a mensag. #387389,
houve troca nome de livro.
Rf.
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Dom Diogo não morreu apunhalado por D. João II, no ano de 1487 ainda estava vivo!!!
Caros confrades
Dom Diogo de Viseu não morreu apunhalado por D. João II, no ano de 1487 ainda estava vivo!!!
...
D Duque de Vizeu Dom Diogo toma por seu moço fidalgo Francisco Pereira
Eu o Duque etc faço saber a quantos este Alvará virem que eu filhej ora novamente neste primeiro dia de Janeiro que ora passou desta prezente era de mil quatro centos outenta e sete por moço fidalgo da minha caza a Francisco Pereira com mil reis de moradia cada mes e hum alqueire de cevada cada dia quando tiver Cavalo pago segundo ordenança de minha caza E porem Mando a Diego da Silva de Menezes meu Ayo e Governador della que o faça assentar nos Livros de minhas moradias e tanto que assentado for the mande tornar este pera o ter pera sua guarda e minha Lembrança. Feito em Santarém aos vinte e sinco do mes de Abril. João Cordovil o fes anno de 1487. O Duque
Saudações fraternas
Zé Maria
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Ligando as conexões- Colombo
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Estamos à espera que o Confrade José Maria Ferreira
faça as ligações, para nos levar a esse C.C.
Sc.
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Cavaleiros da Espora Dourada
Numa das paredes laterais da Igreja da Casa da Ribeira, lugar da freguesia de Santa Cruz, concelho da Praia da Vitória, há uma lápide que identifica um tal João Gonçalves Doraço de Barros como sendo "Cavaleiro da Espora Dourada".
JMM
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Cavaleiros da Espora Dourada
Caro JMM;
Bom dia.
Nessa lápide está inscrita a data em que o
Cavaleiro João Gonçalves Doraço de Barros
viveu?
Obrigado
Saintclair
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Ligando as conexões- Colombo
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2. Crenças Astrológicas
D. Diogo, afirmam os cronistas, uma crença particular nos astrólogos, que o levaram a acreditar que o trono de Portugal lhe estava destinado.
3.Morte e Ressurreição
-Conspiração
D. Diogo, segundo a história corrente, envolveu-se em 1483 na conspiração contra D. João II, mas o rei poupou-lhe a vida por ser de pouca idade ( 33 anos ! ).
No ano seguinte, surge à frente de uma nova conspiração e é assassinado a 22 de Agosto de 1484, na cidade de Setúbal, pelo próprio D. João II.
A data da morte ( 6 ), assim como as circunstâncias que rodearam a sua morte continua mergulhado no verdadeiro mistério. Os relatos são contraditórios.
- Assassinato ?
Para além de D. João II, o suposto autor do homicídio, testemunharam o acto:
- Pedro de Eça. Era irmão de Frei Diego d`Eça que apoiou Colombo, quando este foi ouvido na "Junta dos Matemáticos" em Castela.
- D. Diogo de Azambuja. Tio de Dona Leonor de Sotomayor y Portugal, Duquesa de Villahermosa, a quem D. Diogo fez um filho - D. Afonso de Portugal e Sotomayor.
Há um facto surpreendente nestes acontecimentos. Os cronistas do tempo não registam que tenha havido por parte da Rainha Dona Leonor de Lencastre, a mínima atitude de protesto perante a morte do seu cunhado em 1483 e do seu irmão (D. Diogo) em 1484. Como se tudo isto não bastasse, ao contrário do que se afirma, a Rainha nunca manifestou qualquer pesar pela morte de D. Diogo ( 4 ). Dir-se-ía que não ocorreu nenhum crime.
É convicção dos defensores das explicações esotéricas sobre Colombo que tudo não passou de uma encenação, para permitir que D. Diogo saisse de Portugal e fosse para Castela, onde se "transfigurou" em Colombo.
A principal discórdia da rainha Dona Leonor com D. João II, depois da morte do seu único filho - D. Afonso - em 1491, está ligada à questão da sucessão. A "morte" de D. Diogo não a terá afectado como depois se prendeu afirmar.
Dona Leonor pretendida que o sucessor no trono fosse o seu irmão D. Manuel, Duque de Viseu. O rei D. João II, pelo contrário, pretendia colocar no trono de Portugal o seu filho bastardo - D. Jorge de Lencastre, mestre da Ordem de Santiago.
Fuga para Castela
Em 1484 um "português" ( 1 ) "foge" para Castela, aparentemente para não ser vítimas das perseguições que D. João II move aos conspiradores. Em Castela adopta o nome de Cristovão Colombo que Hernando Colon e Las Casas, afirmam ter o seguinte significado:
- Membro dos que vem por Cristo (2 );
- Predestinado ( 3 ).
O problema foi sempre o de saber a que irmandade pertencia Colombo.
Filhos
- Colombo em Castela entrega o seu filho a Frei Peres de Marchena (português), no Mosteiro da la Rabida, em Huelva.
- O Filho de D. Diogo fica a cargo de D. João II, que o entrega a Antão Faria ( 5 ), entre outras funções era alcaide-mor de Palmela, na Serra da Arrabida.
4. Christian Rosenkreuz (1378-1484)
No mesmo ano que foi assassinado, na cidade de Setúbal, D. Diogo, mestre da Ordem de Cristo, Colombo fugiu secretamente para Castela. Coincidência, ou talvez não, a Alemanha, morreu também neste ano, Christian Rosenkreuz (1378-1484), enigmático cavaleiro a quem se atribui a criação de uma "Fraternidade" mistica - a Ordem Rosacruz - ligada aos alquimistas e astrólogos.
Christian Rosenkreutz, nasceu em 1378 na Alemanha, visitou Damasco, a Terra Santa, Egipto e Marrocos, onde estudou com vários mestres das artes ocultas. É inevitável que nesta última viagem, contacta-se com os portugueses que dominavam desde 1415 as principais cidades da costa de Marrocos como Ceuta, Tanger, Arzila, Alcácer Seguer, Safim, etc.
Misterioso Cavaleiro Alemão
A sucessão de estranhas coincidências ocorridas em 1484 envolvem outro cavaleiro alemão. Os acontecimentos que rodearam a morte de D. Diogo, Mestre da Ordem de Cristo, foram testemunhados por Nicolaus Von Popplau - natural da Silésia (região que está hoje dividida entre a Alemanha, Polónia e a República Checa).
Trata-se de uma enigmática personagem que andava por toda a Europa num carro atrelado a um cavalo de combate, sobre o qual colocou uma enorme lança. Em 1484 estava na cidade de Setúbal, por razões que se ignoram. Pretendia encontrar-se com a Rainha Dona Leonor de Lencastre, tendo D. Diogo, se oferecido para o levar junto da sua irmã, mas este recusou para não levantar falsas ideias em D. João II.
Regressou a Lisboa, onde teve conhecimento do "assassinato" que ocorreram no dia anterior. Não teve dúvidas em afirmar que eram fantasiosas as descrições que então foram feitas dos trágicos acontecimentos (1 ).
O que andaria a fazer em Setúbal em conversões com D. Diogo ? Qual o seu interesse em falar com a Rainha Dona Leonor ?
Maximiliano I, Mestre da Ordem do Tosão do Ouro
O terceiro alemão que aparece ligado a estas personagens é o imperador Maximiliano, primo de D. João II e da Rainha Dona Leonor ( 4 ).
Maximiliano era grão-mestre da Ordem do Tosão de Ouro, à qual pertenciam os reis de Portugal desde a fundação da mesma (consultar). Para além da sua vertente política, nomeadamente contra os Turcos, a Ordem, nos séculos XV e XVI foi identificada com os segredos dos alquimistas.
Durante a guerra contra Carlos VIII, rei da França, em Maio de 1486, Maximiliano I foi traido pelos governadores da cidade de Bruges, a sua guarda foi assassinada e ele acabou metido numa prisão. A Corte Portuguesa mal soube do sucedido ordenou luto nacional. D. João II declarou-se que Portugal entraria em guerra contra quem fosse necessário até à libertação de Maximiliano, mostrando-se desde logo disposto a pagar uma elevadíssimo resgate pelo mesmo (6).
A feitoria portuguesa em Bruges entrou desde logo em acção, pressionado os governadores. D. João II mandou constituir uma poderosa armada para ser enviada para Bruges. Um mês depois destes acontecimentos Maximiliano era libertado, sendo o acontecimento efusivamente festejado em Portugal. A retaliação portuguesa pelo sucedido prosseguiu. Em 1499 a importante colónia de mercadores portugueses deixou Bruges e transferiu-se para Antuérpia, onde em 1511 se tornou uma nação com privilégios especiais, dando origem à época de Ouro desta cidade.
Este apoio imediato concedido pelos reis de Portugal, estará talvez na origem da profunda ligação de Maximiliano com os reis de Portugal e em particular com a Rainha Dona Leonor de Lencastre.
Algumas das manobras que D. João II e Colombo se envolveram para convencerem os reis católicos a realizarem a 1ª. expedição às Indias, envolveram este Imperador (consultar)."
http://www.filorbis.pt/colombo/indexPTDDIOGO.html
Sc.
-
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DON CRISTÓVÃO COLON & Diego Méndez de Segura ambos Cavaleiros da Espora Dourada
Caros Confrades,
DON CRISTÓVÃO COLON foi armado Calaveiro da Espora Dourada em Castela após a sua famosa viagem.
O seu sobrinho adoptivo, Diego Ménez de Segura (de facto de Zamora) secretário do Vice-Rei Colon, foi também armado Calaveiro da Espora Dourada em 1508.
Alguém sabe dizer quais são os requerimentos e regras para uma pessoa do Século XV ser armada Calaveiro da Espora Dourada ?
Obrigado
Manuel Rosa
https://colombo-o-novo.blogspot.pt
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Cavaleiros da Espora Dourada
...
Caro Manuel Rosa
Não vale mais a pena chover no molhado! Já são muitos os testemunhos coevos que duvidavam da morte do Duque de Viseu, inclusive os próprios Reis Católicos enviaram uma embaixada a Portugal para se inteirarem da situação porque duvidavam que ele tivesse sido morto pelo rei D. João II.
Todos os que se têm debruçado sobre Cristóvão Colombo, chegavam a uma conclusão coincidente: Cristóvão Colombo saíra de Portugal com os nobres que haviam conspirado contra o D. João II. Mas também todos chegavam a uma interrogação comum: mas quem seria esse nobre que passou por Portugal e não deixou rasto? Claro que esse nobre não poderia ter passado por Portugal sem ter deixado rasto. Ele era D. Diogo, no poder temporal era Duque e estava submisso ao Rei, no poder espiritual era Grão Mestre da Ordem de Cristo e estava submisso ao Papa!!! E obviamente que D. Diogo mantinha correspondência com o Papa, e vice-versa. Basta um breve do Papa enviado a D. Diogo para confirmar quem seria o nobre desconhecido que fugiu para Espanha com os outros nobres revoltados!!! Nesse breve o Papa fala de vários nobres e eclesiásticos por coincidência todos implicados com a fuga do misterioso Cristóvão Colombo de Portugal!!! Mas de todos os citados no breve do Papa há dois implicados que excederam as minhas expectativas, a Infanta de Portugal D. Brites, (a própria mãe do Duque) e o "Calçadilha" assim conhecido por ter nascido na localidade castelhana do mesmo nome!!! Quem era o Calçadlha a que o Papa se referia no breve enviado a D. Diogo que estava à frente da Ordem de Cristo? Era precisamente nem mais menos que D. Diogo Ortiz de Vilhegas filho de Alfonso Ortiz de Villegas e de sua mulher Maria de Silva, tendo vindo para Portugal como confessor da princesa D. Joana, a Beltraneja, tendo sido muito estimado de D. João II e D. Manuel I. Assim, ainda na década de 1480, D. João II encarregou-o de analisar as propostas de navegação do genovês Cristóvão Colombo, e esteve presente quando o rei encarregou Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva de demandarem o Preste João das Índias, tendo passado pelo seu crivo o mapa-múndi que foi entregue aos dois exploradores. Como recompensa, em 1491, D. João nomeou-o prior do Mosteiro de São Vicente de Fora e bispo de Tânger.
Foi, sucessivamente, bispo de Tânger (1491-1500), de Ceuta Primaz da África e Administrador Apostólico de Valença (1500-1504) e de Viseu (1505-1519).
Acompanhou o monarca nos seus derradeiros anos, tendo assistido à sua morte no Alvor, em 1495; no seu testamento, o defunto rei encomendava o seu leal servidor ao Duque de Beja e seu sucessor na Coroa, D. Manuel. Este, seguindo a linha do seu antecessor, nomeou D. Diogo sucessivamente para o bispado de Ceuta (1500) e em 1504 para o bispado de Viseu (tomando posse em 1505), tendo-o ainda encarregue da educação do seu filho e herdeiro, o príncipe D. João (futuro D. João III).
Também foi ele quem rezou a missa de despedida da esquadra de Pedro Álvares Cabral, quando este deixou Portugal, a 8 de Março de 1500.
Faleceu em Almeirim, Almeirim, em 1519, tendo sido sepultado no Mosteiro de Nossa Senhora da Serra, nessa mesma vila, pertença da Ordem de São Domingos.https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Ortiz_de_Vilhegas
O Papa no final do breve enviado a D. Diogo diz textualmente: "vou enviar carta a informar o Calçadilha".
Manuel Rosa não vale mais a pena chover no molhado!
Cpts
Zé Maria
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Cavaleiros da Espora Dourada
Boa tarde
Na lápide não há qualquer data na lápide.
Todavia, este João Gonçalves Duraço de Barros está identificado na obra "Genealogias da Ilha Terceira", da autoria de António Ornelas Mendes e de Jorge Forjaz, no título de Barros.
Lá se diz que fez testamento em 20.5.1545 (os autores transcrevem parte do testamento na obra citada).
A transcrição completa da lápide pode ser lida na obra de Pedro de Merelim as "Freguesias da Praia", 1.º volume, p. 144.
Cumprimentos
João Maria Mendes
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Cavaleiros da Espora Dourada
-
Caro João;
Quero agradecer a sua colaboração.
Em tempos andei a visitar a sua Ilha (virtualmente), é um
encanto.
Obrigado
Saintclair
https://geneall.net/pt/forum/167936/tiro-de-berco/#a386427
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Casa da Ribeira – história
Três quilómetros a poente da Cidade da vila da Praia da Vitória, no fim da via que se estende ao longo da ribeira do Belo Jardim, situa-se a povoação da Casa da Ribeira – designativo extraído da ribeira local. Diz remota tradição, até nós chegadas via oral, que o nome provém da CASA junto DA RIBEIRA, na encosta do monte, da qual ainda se enxergam as ruínas, e pertença fora de filho de um Conde. Talvez mais não tivesse sido do que o filho do Cavaleiro de Espora Dourada adiante referido, já que rasto ali não situamos de qualquer fidalgo titular.
João Gonçalves Duraço de Barros, abastado morador do lugar, em Março de 1545 instituiu a capela de S. João de Latrão em cabeça de morgado. E vindo o seu filho herdeiro, Pedro de Barros Duraço, ao tomar posse dos bens, a 18 de Fevereiro de 1555, mandou afixar uma pedra com a inscrição seguinte, ainda existente na parede exterior do templo: ”Aqui jaz João Gonçalves Duraço de Barros, cavaleiro de Espora Dourada, que mandou fazer esta igreja e deixou um morgado que a sustenta”.
João Gonçalves Duraço de Barros, ouvidor da cidade de Azamor e falecido em Aveiro, casou com Catarina Varela Vilas-Boas. Seu pai, Lançarote Gonçalves Duraço de Barros, veio em mercancia da ilha da Madeira para a Terceira por volta de 1500, no tempo do segundo donatário da Capitania da Praia, Antão Martins Homem. E aqui enriqueceu, por duas vezes se matrimoniando: com Margarida Martins (ou Lopes), de quem procede João Duraço de Barros; e com Isabel Lopes Martins, de quem teve vários filhos.
O seu último descendente directo, herdeiro do dito morgado, Catarina do Couto Machado, nasceu em Porto Judeu a 3 de Fevereiro de 1669 e nesta mesma paroquial se consorciou a 7 de Maio de 1696, com Tomás Borges Leal.
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Cavaleiros da Espora Dourada
Caro Manuel Rosa
A Ordem da Espora de Ouro, é uma ordem de cavalaria papal conferida aos que tenham prestado distinto serviço na propagação da fé católica, ou que tenham contribuído para a glória da Igreja, quer pelo talento de armas, escritos, ou outros actos ilustres.
D. João I afim de ganhar suas esporas de ouro dirigiu uma expedição ao Norte de África onde tomou Ceuta aos Mouros.
D. Diogo que esteve à frente da Ordem de Cristo, o Papa em 1483 escreveu-lhe dizendo-lhe que lhe estava muito reconhecido pelo seu serviço na propagação da fé de Cristo no Mundo o que muito tinha contribuído para a glória da Igreja. Passado pouco mais de um ano foi apunhalado por D. João II e não chegou a receber a insígnia papal. Entretanto apareceu um desconhecido Cristóvão Colombo a reivindicar aos Reis Católicos que queria ser armado cavaleiro da espora dourada!!!
Não é preciso agradecer foi de boa vontade.
Cpts
Zé Maria
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DON Cristóvão Colon (e não Colombo) foi um grande português !!!
Caros Confrades,
Não resta duvida hoje que DON Cristóvão Colon (e não Colombo) foi um grande português, agente duplo de D. João II que trabalhou em terra estrangeira e inimiga à Pàtria e lutou pelos interesses de Portugal numa missão arquitetada por D. João II e a sua Junta dos Matemáticos...
https://youtu.be/hYuZhxnpR9k
Missão que permaneceu secreta por 500 anos.... hoje bem esclarecida em "COLOMBO: Mistério Resolvido"
https://colombo-o-novo.blogspot.pt
Apenas quem não ler ou não queira saber da verdade documentada é que continuará insistindo num plebeu tecelão e num piloto perdido no mar tenebrosa e num rei que rejeitara um pedido de apoio tal como numa viagem de "descoberta" das Américas em 1492!!!
A desinformação que se manteve por 500 anos não continuar!!!
Cpts,
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
Direct link:
Cavaleiros da Espora Dourada
...
Caro Manuel Rosa
Desculpe mas o Manuel Rosa decepcionou-me bastante, pensei que fosse um investigador a sério e que quisesse dar um contributo sério para descobrir este grande enigma que é Colombo. Mas constato que não tinha qualquer noção do que era a defesa de uma linhagem na Idade Média. Na Nobreza portuguesa e mais propriamente na Casa Real e Ducais, existiam obrigações quanto à defesa da linhagem porque a linhagem era um forte laço de união, que impedia o esquecimento do parentesco, ou antes, realçava uma parte do parentesco e não o deixava diluir-se no parentesco universal. Ora afinal D. Filipa Moniz era da linhagem D. Diogo, duque de Viseu, por isso ela ter casado com um duque, assim como a sua prima D. Francisca da Silva, filha de Diogo Gil Moniz casou com o Conde de Odemira que era seu primo. Diogo Gil Moniz não foi vedor da Casa Ducal de D. Diogo /D. Brites por acaso, ele era primo de D. Brites. Daí nenhuma admiração do casamento de D. Filipa com D. Diogo, era um casamento normal dentro da nobreza, não só para manter os laços familiares e defender a linhagem de sangue, mas também para manter o poder político, económico e religioso. Com virá o Manuel Rosa o seu Segismundo Henriques não tinha linhagem condizente, nem fôlego para rondar sequer lá os muros do Mosteiro de Santos-o-Velho!!! Depois de mais um livro interrogo-me, afinal o que é que o Manuel Rosa descobriu???
Cpts
Zé Maria
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"O que é que o Manuel Rosa descobriu?":
Caro Zé Maria,
"...Com virá o Manuel Rosa o seu Segismundo Henriques não tinha linhagem condizente, nem fôlego para rondar sequer lá os muros do Mosteiro de Santos-o-Velho!!! Depois de mais um livro interrogo-me, afinal o que é que o Manuel Rosa descobriu???"
Em primeiro lugar, descobri que o Zé Maria propôs e segue apoiando uma teoria de fé... sem pés nem cabeça, que não se baseia em nada da vida do Almirante Colón!!!
Ao contrário daquilo que o Zé insiste em escrever, o Segismundo Henriques tinha linhagem de reis, era um Príncipe nascido na Madeira, (onde se sabe que Colon viveu) e era filho de um rei que teve a coroa de dois enormes reinos: Polónia e Hungria.
E o Segismundo era um COLONNA, descendente do general COLUMNA Romano como escreveu D. Hernando Colon em 1536 - e já esclarecido na carta do Papa Martinho V ao seu avô, Ladislau II em 1424.
"O que é que o Manuel Rosa descobriu?": A PROVA FINAL
A prova que arrasa todas as outras teorias.
Basta ir à Livraria Sá da Costa ao lado da Brasileira no Chiado e ver no livro COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO, a figura 17-20.... por isso o Mistério que era "Colombo" está resolvido...
É que, enquanto outros perderam tempo repetindo e repetindo e repetindo coisas sem provas, sem fundamentos e sem lógica, eu continuei seguindo as dicas e os factos em busca de provas, documentos, lógica e bom senso, coisas que parece faltar a muitos, desde:
- os apoiantes da falhada teoria do tecelão genovês,
- aos apoiantes de um Pedro de Ataíde, que nunca teve nenhuma razão para esconder os seus pais
- ao filho de uma Princesa virgem que se tornou Imperadora
- a um Salvador Zarco que não tem o ADN dos reis de Portugal
- um D. Diogo ressuscitado com irmãos fantasmas e missões divinas, mas só para crentes de boa fé e má lógica, ao modelo da Bíblia....
Enfim, a fé é bom ter para quem não queira lidar com a realidade....
Cpts,
Manuel Rosa
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Cavaleiros da Espora Dourada
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Caro Manuel Rosa
"E o Segismundo era um COLONNA, descendente do general COLUMNA Romano como escreveu D. Hernando Colon em 1536 - e já esclarecido na carta do Papa Martinho V ao seu avô, Ladislau II em 1424."
Afinal foi D. Hernando Colón que descobriu que o seu pai era descendente do general Columna Romano!
E o Manuel Rosa fabricou depois um Segismundo Colonna que era descendente do dito general Columna Romano mas que em Espanha se chamou de Cristóvão Colón, para esconder a sua linhagem real dos reinos da Polónia e Hungria!
Mas o Manuel Rosa ainda crê que alguém acredita nessa sua investigação científica? Olhe que é preciso ter Fé!
Cpts
Zé Mara
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Talvez começar a organizar as respectivas análises às ossadas etc...
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/81/ADN_animation.gif
Sc.
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COLON era descendente do general Columna Romano
Caro Zé Maria,
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Afinal foi D. Hernando Colón que descobriu que o seu pai era descendente do general Columna Romano!
E o Manuel Rosa fabricou depois um Segismundo Colonna que era descendente do dito general Columna Romano!
"
É aí que está a maravilha da minha investigação, eu não fabriquei um carta do Papa com data de 1424, nem fabriquei uma árvore genealógica de 1666, nem fabriquei que a Casa Colonna descende do Columna Romano....
Está tudo documentado e os documentos, crónicas, e cartas podem ser revista por qualquer um.
Como já disse, basta sair da fantasia, e ir ler.
Manuel Rosa
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Caro Manuel Rosa
"É aí que está a maravilha da minha investigação, eu não fabriquei um carta do Papa com data de 1424, nem fabriquei uma árvore genealógica de 1666, nem fabriquei que a Casa Colonna descende do Columna Romano...."
Mas o que é que a carta do Papa diz?
Sobre a árvore genealógica como pode Constança Rodrigues a mulher de João Gonçalo Zarco, ser filha de Cecília Colona e ser simultaneamente irmã de João Rodrigues de Sá? Por incrível que pareça o Manuel Rosa vai atrás de tudo o que os outros escrevem, sem ir comprovar documentalmente se está certo. Como acreditar que alguém na idade média,quando a esperança média de vida era baixa, que um individuo aos 55,60 anos de idade ainda lhe pudesse estar a nascer irmãos? Quantos anos teria o pai?
"Está tudo documentado e os documentos, crónicas, e cartas podem ser revista por qualquer um.
Como já disse, basta sair da fantasia, e ir ler."
E já agora na Internet, digo eu...
Se está tudo documentado o Manuel Rosa que indique as cotas dos documentos coevos :
1- Em que Henrique Alemão é dado como a mesma pessoa que o Rei da Polónia?
2- O documento que prove como Rodrigo Anes de Sá se casou com Cecília Colona?
3- Como Senhorinha Anes de Sá era filha do Infante D. Henrique?
3- Como João Rodrigues de Sá era irmão de Constança Rodrigues?
Cpts
Zé Maria
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