Leais de Porto da Cruz (Madeira)
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Leais de Porto da Cruz (Madeira)
Caros confrades e eventuais familiares,
Encontrei um texto no site do Centro de Estudos da História do Atlântico muito interessante e revelador da importância da família Leal na Ilha da Madeira, mais precisamente na Freguesia de Porto da Cruz.
Como descendo da família em causa, gostava de partilhar este texto com todos os decendentes da família Leal - que conheço ou que gostaria de conhecer - , pois trata-se de uma das primeiras famílias a intalar-se na Ilha da Madeira, após a colonização desta ilha.
Aqui fica:
"Pôrto da Cruz (Freguesia do) Saindo do sul desta ilha em direcção ao norte e dobrando a Ponta de S. Lourenço, depara-se-nos a primeira das freguesias que constituem aquela acidentada costa. É o Porto da Cruz. Provém-lhe o nome de terem os primeiros exploradores deste lugar arvorado uma cruz na pequena enseada que lhe serve de pôrto.
As primeiras terras arroteadas na costa do norte foram as do Pôrto da Cruz e Faial. É de supor que alguns dos mais proximos descendentes do primeiro donatario Tristão Vaz tivessem terras de sesmaria nesta freguesia e aqui se entregassem a explorações agrícolas. Entre os antigos povoadores, contam-se Antonio de Abreu, Fernão Nunes, Simão Teixeira, Baltasar da Mata, Francisco Velosa, João Dias, Antonio Teixeira de Mendonça, Antonio Leal, quasi todos de nobre ascendencia.
0 alvará régio de 26 de Setembro de 1577 cometeu ao prelado diocesano D. Jeronimo Barreto a faculdade de erigir esta nova paróquia, e pelo mesmo diploma se estabelece ao paroco a côngrua de 20$000 réis anuais, tendo o alvará de 15 de Novembro de 1591 fixado êsse vencimento de 19$000 réis em dinheiro e uma e meia pipa de vinho e um e meio moio de trigo.
É provavel que anteriormente á criação da paróquia, como aconteceu em quasi tôdas as freguesias desta ilha, houvesse alguma capela com capelão privativo, que ali exercesse as funções eclesiasticas. É possivel que isso se tivesse dado na propria capela de Nossa Senhora da Piedade, onde foi estabelecida a sede da freguesia, talvez na dependencia canonica do paroco do Faial. Desta capela já demos breve noticia a paginas 465 do volume II.
Parece que a primitiva padroeira da paróquia seria Nossa Senhora da Piedade, invocação do pequeno templo que primeiro serviu de igreja paroquial, tendo-se-lhe depois dado como orago o misterio da Vera Cruz, segundo consta do respectivo arquivo. Na escritura de doação do terreno para a nova igreja, chama-se a esta de Nossa Senhora da Gloria, e, finalmente, depois da erecção do novo templo, foi êste consagrado a Nossa Senhora de Guadalupe, orago que perdurou e ainda hoje conserva.
Poucos anos permaneceu a sede da paroquia na capela da Piedade. D. Guiomar Lomelino, residente nesta freguesia, doou em 1580 ao paroco Nicolau de Abreu o terreno indispensavel para a edificação da nova igreja, presbiterio e passal adjunto. Não sabemos quando terminou a construção do templo e quando nele se começaram a exercer os actos do culto. Sofreu varias modificações no decorrer dos tempos, e por 1637 e 1688 se realizaram nele importantes reparações. 0 alvará regio de 30 de Outubro de 1748 autorizou o pagamento da importancia de réis 2 450$000 para as obras dum novo templo, que ficou de acanhadas proporções para a população da freguesia. A capela do Santissimo Sacramento foi construída em 1763 por mandado de Manuel Caldeira da Silva, como administrador do vinculo instituído por Marcelino de Moura e em cumprimento do voto que êste fizera, sendo esta capela pertença do mesmo vínculo. Por 1820, projectou-se a construção duma nova igreja paroquial, orçada em vinte e seis contos de réis, tentativa essa que não passou dum simples projecto.
Um Breve Pontificio de 21 de Abril de 1795 concede indulgencia plenaria aos que visitarem esta igreja, e outro Breve de 15 de Agôsto de 1781 a graça de privilégio especial ao altar do Senhor Jesus em tôdas as segundas-feiras.
O primeiro vigario foi o padre Nicolau de Oliveira, que, por mais de quarenta anos, esteve na direcção desta paroquia, seguindo-se-lhe os padres Rui Gomes de Ornelas, Manuel Fernandes Braga, Francisco Fernandes, Pedro Ferreira, Inacio Alvaro de Carvalho, Cristovão Moniz de Meneses, etc..
Em uns interessantes artigos que acêrca desta paroquia foram publicados no Correio da Madeira, encontramos as seguintes linhas com respeito á criação do curato: «Crescendo sempre o movimento paroquial depois de 1700, a requerimento do padre Caetano Alberto de Araújo, e por alvará de D. Maria I, com data de 31 de Julho de 1797, foi criado o curato desta freguesia, com a obrigação de residencia nas imediações da Capela de S. João Nepomuceno, no Lombo dos Leais, percebendo o cura a côngrua anual de moio e meio de trigo e pipa e meia de vinho. Este curato foi causa de dissenções entre o vigario e os donos da capela, estando esta interdicta por algum tempo, por essa razão».
No vol. I.° do Archivo da Marinha e Ultramar, vêm citados alguns documentos pelos quais se vê que em 1818 varios paroquianos desta freguesia e em especial os moradores do sitio de Folhadal, pediram ao governo da Metropole a criação dum curato com sede na capela de São João Nepomuceno ou, talvez melhor, a mudança dessa sede para a referida capela, que seria então na igreja paroquial. O bispo D. Joaquim de Meneses e Ataíde informou desfavoravelmente a petição dos requerentes.
Tiveram sede nesta localidade diversas instituições vinculares, dalgumas das quais damos uma breve resenha: a casa vinculada dos Baptistas, instituída nos fins do século XV pelo genovês Micer Baptista e de que foi ultimo representante João Bettencourt Baptista falecido há poucos anos (1921); o morgadio da Referta, que foi estabelecido por Manuel Telo Moniz de Meneses, falecido em 1713, de que foi ultimo administrador Manuel Raimundo Telo Moniz Torresão e de que hoje é representante sua neta D. Cristina de Campos Soares(1921); o vinculo instituído pelo padre Cristovão Moniz de Meneses, de que foi ultimo representante o morgado Antonio Caetano de Aragão; e os morgadios instituídos pelo capitão Braz Moniz Telo de Meneses e pelo capitão Inacio de Carvalho Favila.
Existiu nesta freguesia a antiga e distinta familia Leal, que constituíu uma das mais opulentas casas do norte da ilha e que tem hoje como representante o dr. Alfredo de Freitas Leal (1921). Foi membro desta familia o comendador Valentim de Freitas Leal, que entre outros cargos exerceu o de governador civil dêste distrito e que recusou o titulo de visconde do Pôrto da Cruz, titulo de que há alguns anos usa um seu bisneto. Nasceu em 1790 e faleceu no ano de 1879.
Filho do comendador Valentim, foi o conselheiro João Baptista de Freitas Leal, de quem já neste volume nos ocupamos. O primeiro desta distinta ascendencia que consta ter feito assentamento nesta freguesia foi Antonio Leal, falecido em 1582. 0 seu quinto neto João José Nepomuceno de Freitas Leal fundou a capela do Lombo dos Leais.
Um filho ilustre do Pôrto da Cruz foi O padre dr. Caetano Alberto Soares, a quem consagraremos artigo especial na altura competente desta obra.
Os principais sitios são: Casas Proximas, Serrado, Fajã e Palmeira, Ribeira Tem-te-não-caias, Lombo dos Leais, Cruz da Guarda, Maiata, Larano, Achada, Achadinha, Referta, Massapês e Terra do Baptista. Da Portela e do Lombo dos Leais, descortinam-se vastos e surpreendentes panoramas entre esta e a freguesia do Faial, e sobranceira ao mar, numa altura de perto de 600 metros, eleva-se a conhecida rocha da Penha de Aguia de cujas eminencias se estendem também largos e belos horizontes.
É esta paroquia sede dum partido medico, tem duas escolas, uma para cada sexo, uma estação telegrafica, criada pelo decreto de 17 de Agôsto de 1888, e conta 4.284 habitantes pelo ultimo censo publicado (1921).
O Pôrto da Cruz pertenceu á capitania de Machico desde a sua criação, passando em 1835 a fazer parte do concelho de Santana. Foi desmembrado dêste concelho em virtude do decreto de 19 de Outubro dc 1852 e anexado ao concelho de Machico, ao qual ainda pertence."
LX, 12.05.2006,
MBR
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RE: Leais de Porto da Cruz (Madeira)
LEAL (do Porto da Cruz) - Provêm os deste nome de António ou Afonso Leal, do Algarve (?), que passou à Madeira por 1560, fazendo assento no Porto da Cruz, onde casou com Catarina Ribeiro, de quem houve geração. Um seu descendente Bartolomeu Leal, casou, em São Gonçalo, em 1656, com Maria de Freitas de Cairos, (tº de Freitas, de Gaula), de quem houve muitos descendentes.
São membros desta família, entre outros: O Capitão-mor Manuel João de Freitas Leal; Comendador Valentim Lúcio de Freitas Leal a quem foi oferecido o título de Visconde do Porto da Cruz; Dr. João Baptista de Freitas Leal; Dr. Alfredo de Castro Leal; Visconde do Porto da Cruz (Alfredo António de Freitas Branco); Coronel Jaime Martinho Ferreira Leal; Francisco da Costa; Francisco António Gonçalves da Costa.
No Estreito de Câmara de Lobos, também houve um Gonçalo Leal, casado com Domingas Afonso, naturais de Valdevez, cuja geração se ligou aos Farias, Costas e outros.
A este apelido estão ligados os títulos de Lomelinos, Freitas Abreus, Castros, Freitas Brancos, Ferreiras Ribeiros, Gaviões e outros.
Valentim Lúcio de Freitas Leal, Ten. Cor, bapt. na Sé do Funchal em 1852. Comendador da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Tenente-Coronel do extinto Regimento de Milicias do Funchal. Filho legítimo do Capitão-Mór do distrito do Porto da Cruz, Manuel João de Freitas Silva Leal, natural desse distrito, e de sua mulher D. Gertrudes Magna de Tello Menezes. Neto paterno de Valentim de Freitas Leal e de sua mulher D. Josefa Maria Pereira. Neto materno de Francisco Moniz Tello de Menezes e de sua mulher D. Antónia Jacinta de Vasconcellos. Arquivo dos Feitos Findos: Processo de Justificação de Nobreza. Maço 61 nº 11. Ano: 1852. Processo nº 2344 – Archivo Heraldico: Escudo esquartelado: no primeiro quartel as armas dos Leais; no segundo as dos Monizes; no terceiro as dos Menezes, e no quarto as dos Vasconcelos. Br. p. a 16 de Novembro de 1852. Reg. no Cart. da N., Liv. VIII, fl. 358.
Alfredo de Freitas Leal – Registo Geral de Mercês, de 2 de Novembro de 1870, Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
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RE: Leais de Porto da Cruz (Madeira)
Doutor Alfredo de Freitas Leal. Nasceu em 1839. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Bacharel formado em Direito, Governador civil do Funchal e Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (2 de Nov. de 1870). Casou a 18 de Novembro de 1884, com D. Ana Rita Maria Josefa de Castro e Almeida Pimentel Siqueira de Abreu. Nasceu a 23 de Outubro de 1839, em Goa. (Irmã do 1º Conde de Nova Goa.)
Filho de Valentim Lúcio de Freitas Leal. Nasceu em 1790, na freguesia da Sé. Faleceu em 1879. Foi Ten-Cor do extinto Regto de Milícias do Funchal. Fid. Cav. da Casa Real e Comor da Ord. Militar de Nª Sª da Conceição de Vila Viçosa. Fid. de Cota d’Armas (Leais, Monizes, Menezes e Vasconcelos - A.H. 2344). Casou a 5 de Julho de 1835, em S. Pedro, com D. Augusta de Freitas e Abreu. Nasceu na freguesia de São Pedro, no Funchal.
Neto paterno de Manuel João de Freitas da Silva Leal. Natural do Porto da Cruz. Capitão-Mór do distrito do Porto da Cruz. Casou em 1789, na Sé, no Funchal, com D. Gertrudes Magna Tello de Menezes. Nasceu em 1772. Morgada das Furnas. Filha de Francisco Tello de Menezes, Senhor do Morgado das Furnas, em Santana.
Neto materno de Ten-Cor José Joaquim de Freitas e Abreu. Governador do Forte do Pico. Cavaleiro da Ordem Militar de Aviz (1822). Filho do Cap. Francº de Abreu e de D. Ana Joaquina de Freitas e Mendonça. Casou em 1795. com D. Joana Vitória de Mello Cogominho. Nat. de Évora. Filha de Diogo de Mello Cogominho, Fid. Cav. da Casa Real e fam. do Sto Ofício, n. m. do 2º Marquês de Monte Belo, e de D. Maria Victória Morais Moniz de Mello.
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RE: Leais de Porto da Cruz (Madeira)
1. Manuel João de Freitas da Silva Leal. Nasceu a 4 de Julho de 1746, no Porto da Cruz. Faleceu a 2 de Novembro de 1803, no Funchal.
Comendador da Ordem Militar de Nossa Senhora da Concei-ção de Vila Viçosa.
Capitão-Mór do distrito do Porto da Cruz.
2. Valentim de Freitas Leal. Alferes. Casou em 1741, em Santana.
3. D. Josefa Maria Pereira da Silva. Natural da freguesia de Santana. Irmã do Capitão Manuel Caldeira da Silva, casado com D. Isabel Maria Leal, filha de João Marques de Freitas e de Isabel de Moura Leal, bisneta de Bartolomeu Leal e de Ana Simões.
4. João de Freitas Leal. Baptizado a 21 de Janeiro de 1664, no Porto da Cruz. Casou a 20 de Julho de 1693.
5. Maria Marques de Mendonça.
6. Cap. Lourenço Caldeira Ribeiro. Casou em 1722.
7. D. Maria Rosa da Silva.
8. Bartolomeu Leal. Baptizado a 13 de Fevereiro de 1620, no Porto da Cruz. Casou a 31 de Janeiro de 1656, em São Gonçalo, com a sua parente em 4º grau de consanguinidade.
9. Maria de Freitas de Caires. Baptizada a 20 de Outubro de 1628, em São Gonçalo.
10. Manuel Marques de Mendonça.
11. Maria Fernandes.
12. Capitão Lourenço Caldeira Ribeiro. (CALDEIRAS)
13. D. Maria de Mendonça.
14. Capitão Manuel da Silva Pereira. Casou na Faial.
15. D. Maria da Assumpção Ferreira.
16. Bartolomeu Leal. Casou a 14 de Outubro de 1613, no Faial.
17. Ana Simões.
18. Simão de Freitas e Caires. Casou a 22 de Novembro de 1627, em São Gonçalo.
19. Ana Marques.
20. António Gomes de Pontes.
21. Maria Lourença.
22. António Luís Serrão.
23. Maria Fernandes.
28. Cap. Manuel da Silva Pereira. Casou em 1658. (PEREIRAS do Faial)
29. D. Inês de Galdo e Freitas.
30. Manuel Nunes Ferreira Barreto.
31. Maria Fernandes do Cedro Gordo.
32. Afonso Leal. Passou à Madeira em 1560. (LEAIS, do Porto da Cruz)
33. Catarina Ribeira.
34. Pedro Martins.
35. Maria (ou Ana) Simões.
38. João Vicente. Natural de São Gonçalo.
39. Ana Marques Arrais. Natural de São Gonçalo.
56. Capitão Manuel Pereira da Silva. Filho de Brás Pereira da Silva e de Isabel Nunes.
Casou em 1620.
57. Isabel da Matta. Filha de Manuel Vieira e de Margarida Simões.
58. Francisco de Viveiros. Natural de São Vicente. Casou em 1628.
59. D. Guiomar de Freitas. Filha de Pedro Gomes de Castro, herdeiro a casa dos avós maternos, e de D. Ana de Freitas. (CASTROS de FREITAS)
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RE: Leais de Porto da Cruz (Madeira)
1. D. Gertrudes Magna Tello de Menezes. Nasceu em 1772, na freguesia de Santana. Morgada das Furnas.
2. Francisco Moniz Tello de Menezes. Nasceu em 1738, na freguesia de Santana. Capitão. Morgado das Furnas, em Santana. Casou a 27 de Janeiro de 1763, em Santana (Porto da Cruz).
3. D. Antónia Jacinta Moniz de Menezes de Vasconcellos. Natural de Machico.
4. Manuel Tello de Menezes. Nasceu em 1707. Morgado das Furnas, em Santana. Casou a 7 de Julho de 1737, em Santana.
5. D. Mariana Marques de Men-donça.
6. Martim Mendes de Vasconcelos.
7. D. Isabel Moniz de Menezes.
8. Cap. Álvaro Tello de Menezes.
9. D. Isabel de Castro.
10. Cap. Marcos Gil Arrais. (GIL ARRAIS)
11. D. Dorotea Caldeira de Mendonça.
16. Manuel Tello de Menezes. Casou a segunda vez em 1693 (ou 1678).
17. D. Maria Teixeira de Vasconcelos.
18. José Gomes.
19. Mariana da Conceição de Castro.
32. Cristóvão Moniz de Menezes. Mataram-no junto à casa de Domingos Gil com 15 golpes em 1657. Filho de Urbano Lomelino e de D. Catarina Moniz Barreto. Casou em 1642, em Porto da Cruz.
33. Isabel Pires. Filha de Manuel Pires e de Maria Vieira da Costa. (PIRES, do Porto da Cruz)
34. Cap. António Teixeira de Vasconcelos. (TEIXEIRAS)
35. Maria Gomes de Santana.
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RE: Leais de Porto da Cruz (Madeira)
Caro DVL,
Fico muito contente em ver que um participante deste forum se interesse por este assunto e muito obrigada pelas informações prestadas.
No Rossio também lancei este tema e descobri um primo! Caso tenha também acesso a este fórum, fica a qui o respectivo link:
http://genealogia.netopia.pt/guardamor/rossio_msg.php?id=2487
O meu bisavô materno era o Coronel Jaime Martinho Ferreira Leal, pelo que fico muito honrada que ele conste no texto que me enviou.
Assim, aproveito para lhe solicitar, caso seja possível, que me informe de onde retirou todas estas referências.
Cumprimentos,
Magda Bragança Rubio
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RE: Leais de Porto da Cruz (Madeira)
Cara Magda Bragança Rubio,
Ainda bem que gostou daquilo que enviei. Tenho todas estas informações porque há alguns anos fiz uma investigação para um descendente dos Freitas Leal. Há na Biblioteca Nacional (Reservados) algumas genealogias de Henrique Henriques e também deveria consultar a obra do Engº Luiz Peter Clode "Famílias que passaram à Madeira". Além disto, o Arquivo Regional da Madeira tem vindo a publicar uns volumes sobre os Registos Paroquiais. Acho que a partir daqui consegue desenvolver o seu trabalho.
Cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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