Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
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Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Prezados amigos pesquisadores. Aqui temos o principal genearca da Colônia do Sacramento.Formou importantes estruturas genealógicas no Rio Grande do Sul, São Paulo e no Rio de Janeiro.
NICOLAU DE SOUZA FERNANDO, * Valongo (São Mamede) bisp. Porto, Portugal (M2.º, 16v) 6.11.1667 (bat. 8.11.) e † Colônia Sacramento antes de 1742, filho de Antonio de Souza, o velho, ou o Fernando, e de Margarida Antonia. Casado São Mamede de Valongo (M3.º, 238) 5.12.1689 com sua prima em 4.º grau Ana Marques, * São Mamede de Valongo (M2.º, 41v) 20.3.1671 (bat. 30.3. ) e † Colônia Sacramento (2.º, 50) 30.6.1742, filha de João Pinto e de Ana Marques.
I-1. Maria Marques de Souza, * Valongo (S. Mamede M3.º, 28v) 2.9.1691 (bat. 2.9.) e † Colônia Sacramento (2.º, 11v) 17.5.1736, casada no Porto (Cedofeita M2.º, 275v) a 12.4.1717 (nos quartéis da Torre da Marca aguardando navio para a Colônia) com José de Azevedo Barbosa, * Arrifana de Souza (São Martinho M2.º, 90) (hoje cidade de Penafiel) a 2.8.1693 (bat. 9.8. ) e † filho de Jeronimo Barbosa e de Maria de Azevedo.
II-5. capitão Manuel de Azevedo Marques, * Colônia Sacramento ca 1725 e † casado 1.ª vez Colônia Sacramento (2.º, 46) 12.10.1753 com. sua prima irmã Ana Marques Vitorina, * Colônia Sacramento (2.º, 2v) 2.10.1735 (bat. 1.11) e † Colônia Sacramento (3.º, 48v) 6.6.1760 filha de Antonio Simões e de Quiteria Marques. Casado 2.ª vez com Rita Josefina de Jesus, * Minas Gerais e † Rio de Janeiro ?. 7.1822.
Fonte : Anais do Simpósio Comemorativo do Bicentenário da Restauração do Rio Grande (1776-1976). Carlos Rheingantz.
CATÁLOGO DE DOCUMENTOS MANUSCRITOS AVULSOS REFERENTES À CAPITANIA DA NOVA COLÓNIA DO SACRAMENTO EXISTENTES NO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO DE LISBOA
1 - [ant. 1760, Janeiro, 17]
REQUERIMENTO de Manuel de Azevedo Marques ao rei [D. José], solicitando confirmação de carta patente.
Anexo: 2 docs.
AHU-Nova Colónia do Sacramento, cx. 8, doc. 36.
AHU_ACL_CU_012, Cx. 6, D. 512.
2 - 1762, Agosto, 20, Nova Colónia do Sacramento
OFÍCIO de João de Azevedo Sousa ao [governador e capitão-general do Rio de Janeiro, conde da Bobadela, Gomes Freire de Andrade], sobre a sua nomeação para almoxarife da Fazenda Real da Nova Colónia do Sacramento, vago por morte de Manuel Pereira Franco.
AHU-Nova Colónia do Sacramento, cx. 9, doc. 50.
AHU_ACL_CU_012, Cx. 6, D. 562.
3 - [ant. 1764, Fevereiro, 17]
REQUERIMENTO do capitão das ordenanças da Nova Colónia do Sacramento, Manuel de Azevedo Marques, ao rei [D. José], solicitando dispensa de idade para seus filhos Manuel Eufrásio de Azevedo e Joaquim Roberto poderem assentar praça como cadetes no Rio de Janeiro.
AHU-Nova Colónia do Sacramento, cx. 9, doc. 61.
AHU_ACL_CU_012, Cx. 7, D. 568.
4 - [ant. 1765, Outubro, 11]
REQUERIMENTO do capitão-mor das ordenanças da Nova Colónia do Sacramento, Manuel de Azevedo Marques, ao rei [D. José ], solicitando a graça de usar galão de ouro e prata em seu uniforme.
Anexo: requerimento.
AHU-Nova Colónia do Sacramento, cx. 10, doc. 4.
AHU_ACL_CU_012, Cx. 7, D. 575.
5 - [ant. 1767, Novembro, 3]
REQUERIMENTO do capitão-mor das ordenanças da Nova Colónia do Sacramento, Manuel de Azevedo Marques, ao rei [D. José], solicitando licença para viajar para o Rio de Janeiro.
Anexo: 3 docs.
AHU-Nova Colónia do Sacramento, cx. 10, doc. 20.
AHU_ACL_CU_012, Cx. 7, D. 586.
6 - [ant. 1769, Abril, 21, Lisboa]
REQUERIMENTO do capitão-mor das ordenanças da Nova Colónia do Sacramento, Manuel de Azevedo Marques, ao rei [D. José], solicitando licença para viajar para o Reino.
Anexo: bilhete.
AHU-Nova Colónia do Sacramento, cx. 10, doc. 27.
AHU_ACL_CU_012, Cx. 7, D. 594.
7 - [ant. 1771, Julho, 30]
REQUERIMENTO do capitão-mor das ordenanças da Nova Colónia do Sacramento, Manuel de Azevedo Marques, ao rei [D. José], solicitando licença para permanecer no Rio de Janeiro.
AHU-Nova Colónia do Sacramento, cx. 10, doc. 40.
AHU_ACL_CU_012, Cx. 7, D. 606
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Nicolau de Souza Fernando teve 12 filhos listados no presente artigo de Rheingantz. Das muitas centenas de descendentes apresentados nesse artigo, comentamos três linhas :
I-9. o reverendo padre Manuel Marques de Souza, * Valongo (M3.º 224v) 20.10.1709 (bat. 13. 10) e †. No ano de 1742 era coadjutor da matriz da Colônia do Sacramento.
Será que algum colegas pesquisador saberia informar se o seu processo de genere está em algum arquivo do Norte de Portugal ? Seria muito importante para a genealogia desse importante (do ponto de vista demográfico e político) ramo de povoadores do Sul do Brasil. Desde já agradeço qualquer pista !
A história da Colônia do Sacramento foi a história de um estabelecimento português questionado desde o princípio pelos espanhóis. Fundada em 1680 na margem norte do Rio da Prata como um entreposto destinado ao comércio, e principalmente ao contrabando com o Império espanhol, a Colônia teve uma história das mais atribuladas do ponto de vista militar. Logo ficou clara a ousadia e a arrogância de semelhante empresa nas suas condições geopolíticas. A sua fragilidade militar como ponta de lança do Império português na frente de Buenos Aires, motivou enérgicas reações dos nossos hermanos e dos tapes em 1680, 1705, 1735, 1762, 1777. A cavalaria tape era a pior ameaça. O seu profundo ódio pelos portugueses tinha raízes antigas. A Banda Oriental foi novamente ocupada por D. João VI e convertida na efêmera Província Cisplatina com a independência brasileira. A última intervenção militar brasileira foi a crise de 1864-1865 que se deslocou para a agressão paraguaia contra o Brasil e a Argentina, gerando a Guerra do Paraguai de 1865-1870. A composição populacional de Sacramento colonial era majoritariamente formada por portugueses europeus. Ao levarem a guerra para o Prata, os nossos geopolíticos garantiram a ocupação dos atuais três estados do Sul do Brasil. Por esse motivo, perdemos a Colônia do Sacramento e Olivença. O resultado foi amplamente favorável ao nosso lado.
I-10. Quiteria Marques, * Valongo (M4.º, 30) 15.10.1712 (bat. 18. 10) e † Gravataí 24.4.1791, casada l.ª vez Colônia Sacramento (2.º 9 ) 10.8.1726 Antonio Simões, * Milhardo (São Miguel) arceb. Lisboa (B1.º, 1) bat. 26.2.1690 (no lugar de Calvos) e † Rio Grande 31.5.1758, filho de Simão Fernandes e de Maria Lourença.
II-1Tenente-General Manoel Marques de Souza. Assentou praça em 1770. Com a tomada da Colônia pelos espanhóis vai para Rio Grande. Participa como Coronel das incursões de D. João na Banda Oriental em 1811-1812. Em 1816-1820 lutou contra as tropas de Artigas na linha do Jaguarão-Chuí. Fiel súdito da família real contra o levante do Porto e seus correligionários no Brasil. Partidário de D. Pedro e da independência do Brasil.
III-1 Brigadeiro Manoel Marques de Souza. Nasceu em 1780 em Rio Grande e serviu com o seu pai nas campanhas de 1811-1812. Participou com destaque nas campanhas de 1816-1820, tendo capturado o Forte de Santa Tereza, aprisionou Artigas e derrotou Rivera. Foi ferido na batalha de India Muerta. Aderiu a Independência. Morreu envenenado em 1824. Não casou, mas teve vários filhos reconhecidos.
IV-1Tenente-General Manoel Marques de Souza. Nasceu em 1805. Assentou praça em 1818 com treze anos. Participou da guerra de 1827-1828 em Ituzaingó e em Camaquã. Foi promovido a Major por bravura. Essa guerra significou a independência do Uruguai, reconhecido pelo Império e pela Argentina. Tenente-Coronel promovido por atos de bravura contra a revolta dos Farrapos na defesa de Pelotas, na restauração de Porto Alegre e no combate da Várzea do Varejão 1836-1838, 1841. Brigadeiro em 1852. Marechal de Campo em 1852, Grande do Império e Barão de Porto Alegre. Comandou as tropas brasileiras na batalha de Monte Caseros contra Rosas e desfilou em Buenos Aires ao lado das tropas da aliança vitoriosas. Comandante em Chefe do Exército no Rio Grande do Sul durante a invasão paraguaia de 1865. Comandante do II Corpo de Exércitos no Paraguai em 1866. Participou da batalha de Curuzu, de Curupaiti e de Tuiuti na Guerra do Paraguai, a pior guerra entre países da América do Sul. Visconde e Conde de Porto Alegre. Ministro da Guerra. Deputado Geral. Faleceu em 1875 no Rio de Janeiro. Casou duas vezes com geração.
Do ponto de vista sociológico essa formação familiar está razoavelmente explicada em suas inserções políticas. Do ponto de vista heráldico, há uma informação de que o primeiro Tenente-General Manoel Marques de Souza foi nomeado Fidalgo Cavaleiro da Casa Real por alvará de 14 de outubro de 1808, obtendo um brasão de armas registrado no Cartório da Nobreza do reino, Livro VI, folha 123. "Escudo partido em pala - na primeira pala as armas dos Sousas do Prado, que são esquarteladas, tendo no primeiro e quarto quartéis as quinas do reino sem a orla dos castelos, e no segundo e terceiro quartéis, em campo de prata, um leão sanguinho; na segunda pala as armas dos Marques, que são , em campo azul, um castelo de prata e em cada lado uma chave de ouro com os aros para cima" (Carlos Maul, Paranho Antunes, Jaime Ribeiro da Graça. Conde de Porto Alegre. Bibliex : 1952, 113). Não tenho interesse heráldicos (CBAs muito abstratos do ponto de vista genealógico), só gostaria de saber se é possível recuar mais a sua genealogia em Portugal.
Enviarei em uma próxima mensagem a linha carioca da qual descendo do Capitão-Mor Azevedo Marques, veterano do cerco de 1762, e que não está no importante artigo do Rheingantz.
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
caro Ricardo de Oliveira, gostaria de saber ,você mora em Portugal??
é que você falou sobre famílias Marques e Valongo , eu sou Marques e tenho primas que são Valongo , moram no Porto..
eu sou brasileira , filha de português..
abraços Fafá..
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Cara Fafá. Sou brasileiro e moro em Curitiba. Pode ser possível que tenhamos antepassados em comum nos Marques da região de Valongo. O que voce tem de fazer é procurar os documentos dos seus antepassados para recuar com certeza na composição de sua árvore genealógica. Muitas localidades em Portugal tiveram os seus livros de registros eclesiásticos microfilmados. Procure algum Centro de História da Família, da Igreja dos Mórmons, perto de voce e vá recuando geração após geração em bases documentais.
(segue a genealogia carioca desta família)
II-5 Capitão-Mor Manoel de Azevedo Marques c.c. Rita Josefa de Jesus (2° esposa)
III-1 Antonio Mariano de Azevedo c.c. Joaquina Rosa.
III-2 Ana Joaquina
III-3 Maria Theodora de Azevedo
III-4 João Mariano de Azevedo
III-5 José Manoel de Azevedo, nascido aos 17/6/1783 no RJ, c.c Ana Joaquina da Costa Barros.Faleceu aos 17/12/1813 no RJ.
IV-1 José Manoel da Costa Barros e Azevedo c.c. Henriqueta Carneiro de Campos. Resumo do assento de batismo de meu 4° avô José. Batizado aos 29/10/1810 na Freg. da Candelária, Rio de Janeiro. F. leg. do Oficial da Secretaria de Estado dos Negócios do Reino José Manuel de Azevedo e de Dona Ana Joaquina da Costa Barros, ambos naturais do RJ. Neto por parte paterna do Capitão-Mor Manuel de Azevedo Marques e de Dona Rita Josefa de Jesus, natural do Serro do Frio de Minas Gerais. Neto pela parte materna do Capitão José da Costa Barros e de Dona Ana Joaquina Grugel do Amaral, ambos naturais do RJ.
V-2 José 17/5/1835. Faleceu 16/10/1851
V-3 Manoel 31/10/1836- 7/5/1858
V-4 Cornélio. 2/1/1838. General do Exército c.c Thereza Delfina de Azevedo Segurado.
VI-1 José Carneiro de Barros e Azevedo c.c. Julieta Lima.
VII-1 José Philadelpho. Prefeito do Rio de Janeiro, Ministro do Supremo Tribunal Federal, Juiz do Tribunal de Haia. Figura mais ilustre desta família no século XX http://www.stf.gov.br/ministros/republica/republica.asp?cod_min=93
Foi casado com Vera Leite Ribeiro Guimarães
VIII-2 Gilda de Barros e Azevedo,nasceu no RJ em 5/7/1921, c.c. Hanns-Christoph Becker von Sothen, diplomata alemão.Gilda é advogada e genealogista. Membro do CBG.
V-5 Frederico 11/5/1839- 8/12/1854
V-6 Elvira 28/8/1840- 17/1/1862
V-7 Henrique 18/9/1843- 4/4/1863
V-8 Manoel 25/1/1838
V-9 Alfredo 26/7/1850
V-10 Carlos 5/5/1854. Bacharel em Direito.
V-11 Henriqueta 23/4/1857. Batizada na freg de São José, RJ, aos 8/11/1857. Casada com Joaquim Sigmaringa da Costa aos 6/6/1880 na freg. de Santana, RJ. Meus trisavós.
IV-2 Rita Ezequiel de Azevedo c.c. Francisco da Costa Barros (seu tio materno)
IV-3 Maria Amália de Azevedo c.c. Benjamim Carneiro de Campos
Fonte : Manuscritos e Lembranças de família de José Manoel de Azevedo de 1813 e continuados pelo seu filho José Manoel da Costa Barros e Azevedo.
Notas Genealógicas e Biográficas da Família Azevedo Marques. Maximo de Azevedo Marques. Revista Genealógica Brasileira. 4, 1941.
Ricardo Costa de Oliveira
rco2000@uol.combr
Curitiba/PR
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Azevedo e Costa Barros
Uma olhada no padrão de vida da alta burocracia no Rio de Janeiro, no período da vinda da família real.
Arquivo Nacional, Rio de Janeiro. Maço 434, nº 8411, ano de 1813. Inventário de José Manoel de Azevedo, falecido aos 17/12/1813. Oficial da Secretaria de Estado dos Negócios do Brasil por nomeação do Conde de Aguiar em 27/3/1808. Casou em 20/1/1810 com Dona Ana Joaquina, filha legítima do Capitão José da Costa Baros e de sua mulher Dona Ana Joaquina Gurgel do Amaral. Recebeu a Mercê do Hábito da Ordem de Cristo em 13/5/1810. Sou filho legítimo do Capitão-Mor Manoel de Azevedo Marques e de sua mulher Dona Rita Josefa de Jesus que ainda vive. Sou casado em face da igreja com Dona Ana Joaquina da Costa e Azevedo, de cujo matrimônio existem três filhos, José, Maria e Rita e por serem menores nomeio por tutor deles e administradora de suas pessoas e bens a dita minha mulher pelo bom conceito que dela faço. Testamenteiros : minha mulher Dona Ana Joaquina, meu irmão Antonio Mariano de Azevedo e meu cunhado Manoel José.
Resumo dos principais bens sem as dívidas
Uma morada de casas em Valongo 2:800$000
Uma dita 609$000
Uma dita na vila 1:800$000
Uma sege de boléia 128$000
Uma parcela de bestas 49$600
Nove escravos 883$000
Pedras preciosas 324$500
Bens 365$510
Madeiras 150$400
Roupa 90$100
Total 7:191$170
A história econômica é fundamental para a genealogia
Abraços
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Caro Ricardo,
Acabei de descobrir ser descendente de Domingos de Souza Fernando e sua mulher Ana Gomes, cujo filho Domingos de Sousa Gomes (ou Àlvares de Sousa)casou em São Mamede de Valongo a 9 de Janeiro de 1724, com Isabel Àlvares dos Reis.
Quase toda a família da minha avó paterna é de Valongo, à excepção de meu bisavô, que nasceu em São Pedro da Bahia.
Ficava-lhe muito agradecido se me enviasse todos os dados disponiveis sobre a família Souza Fernando, ou que me indicasse fontes úteis.
Com os melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
guimdlarrobayahoo.com
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Caro Gui
Parece plausível a existência de parentesco entre os Souza Fernando de São Mamede de Valongo. Temos de pesquisar nos livros paroquiais para certificarmos o provável parentesco. Ainda este ano pretendo consultar os microfilmes de São Mamede de Valongo. Caso o amigo o faça antes, peço o favor de manter o contato. Não sei se seria possível recuar mais esse ramo dos Souza Marques.
Um abraço
Ricardo Costa de Oliveira
Curitiba, Brasil
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Caro Ricardo,
Gostaria de o contactar via e-mail. Será possivel enviar-me o seu endereço de correio electrónico para guimdlarrobayahoo.com?
Agradeço desde já.
Gui Maia de Loureiro
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Inventários Costa Barros/ Amaral Gurgel
Inventários do meu 5º avô José Manuel de Azevedo e dos sogros dele, meus 6º avós, José da Costa Barros e Ana Joaquina Gurgel do Amaral (Carlos Rheingantz. Primeiras Famílias do Rio de Janeiro : 1965, 331e 332).
Fonte Arquivo Nacional.
Conjunto documental 17 de 607
Conjunto Documental: Ana Joaquina Gurgel do Amaral
Notação: caixa 3630, proc. 15
Datas-Limite: 1788-1788
Título do Fundo ou Coleção: Inventários
Código do Fundo: 3J
Chácara do Valongo
Juízo dos Órfãos (Rio de Janeiro)
Alfândega, rua da
Ouvidor, rua do
Peixe, praça do
Rua Direita
Escravos, africanos
Escravos, domésticos
Escravos, ofícios
Família, autos de partilha
Família, dívidas
Habitação
Habitação, bens imóveis
Habitação, culto religioso
Habitação, instrumentos de trabalho
Habitação, louças
Habitação, mobiliário
Habitação, moeda
Habitação, objetos de cobre
Habitação, objetos de ouro
Habitação, objetos de prata
Habitação, objetos de uso pessoal
Habitação, rouparia
Habitação, utensílios de cozinha
Juízos dos órfãos
Índice Onomástico - referência : F-15
Fontes: Caixa 3630, proc. 15
Observações: Número de escravos: 60. Entre eles 2 costureiras.
Arquivo Nacional
Conjunto documental 308 de 607
Conjunto Documental: José da Costa Barros
Notação: caixa 3630, proc. 10
Datas-Limite: 1821-1821
Título do Fundo ou Coleção: Inventários
Código do Fundo: 3J
Desembargo do Paço (Rio de Janeiro)
Mesa da Consciência e Ordens (Rio de Janeiro)
Provedoria dos Defuntos e Ausentes (Rio de Janeiro)
São Sebastião do Rio de Janeiro, cidade de
Família, dívidas
Família, inventário
Família, tutela
Habitação, animais
Habitação, avaliação patrimonial
Habitação, bens imóveis
Habitação, culto religioso
Habitação, iluminação
Habitação, instrumentos de trabalho
Habitação, jóias
Habitação, objetos de cobre
Habitação, objetos de latão
Habitação, objetos de ouro
Habitação, objetos de prata
Habitação, objetos de uso pessoal
Habitação, objetos de vidro
Habitação, plantações
Habitação, rouparia
Habitação, utensílios de cozinha
Habitação, vestuário
Terras
Índice Onomástico - referência : F-15
Fontes: Caixa 3630, proc. 10
Observações: Número de escravos: 38.
Arquivo Nacional
Conjunto documental 334 de 607
Conjunto Documental: José Manuel de Azevedo
Notação: maço 434, proc. 8411
Datas-Limite: 1814-1821
Título do Fundo ou Coleção: Inventários
Código do Fundo: 3J
Igreja de São Francisco de Paula
Ordem Terceira de São Francisco de Paula (Rio de Janeiro)
Ouvidor, rua do
Princesa, rua da
São Sebastião do Rio de Janeiro, cidade de
Clero, secular
Escravos, domésticos
Escravos, ofícios
Esmolas
Família, autos de partilha
Família, dívidas
Família, escravos
Família, funerais
Família, inventário
Família, missas fúnebres
Família, tutela
Habitação, animais
Habitação, avaliação patrimonial
Habitação, bens imóveis
Habitação, culto religioso
Habitação, iluminação
Habitação, instrumentos de trabalho
Habitação, jóias
Habitação, meios de transporte
Habitação, mobiliário
Habitação, moeda
Habitação, objetos de ouro
Habitação, objetos de prata
Habitação, objetos de uso pessoal
Habitação, pedras preciosas
Habitação, rouparia
Habitação, utensílios de cozinha
Habitação, vestuário
Ofícios de Notas, procurações
Índice Onomástico - referência : F-15
Fontes: Maço 434, proc. 8411
Observações: Número de escravos: 9; 1 pedreiro; 1 sapateiro; 1 gabuqueiro.
Arquivo Nacional
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Sousa, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Retorno a esse tópico em função do tópico dos Sousas de Arronches, proposto pelo António de Sousa.
Curiosamente aparecem vários Nicolau de Sousa nas genealogias portuguesas e na base de dados do Genea Portugal. No entanto,(ainda)não existe nenhuma indicação confiável para o conhecimentos dos Sousas desse ramo.
Também ainda não consegui avançar na família da esposa do meu sexto avô, o Capitão-Mor Manuel de Azevedo Marques. Encontrei o batismo do meu quinto avô José Manuel de Azevedo em 17 de junho de 1783 na Candelária, Rio de Janeiro e lamentavelmente os avós maternos dele, pais de minha sexta avó Rita Josefina de Jesus, natural do Serro, Minas Gerais (a 2ª esposa do Capitão-Mor Manuel de Azevedo Marques), estavam bastante borrados. Dava para ler que o pai dela seria Antonio Fr...(Francisco, Faria ?) Vianna (?), do Porto. E sua mulher Anna Joaquina de Jesus (?), de Lisboa. Seguramente ele era do Porto e ela de Lisboa.
Qualquer família portuguesa antiga gostaria de ter Sousas assim na sua continuidade brasileira ao longo dos séculos XVIII, XIX e XX. Vamos pesquisando e quem sabe se conseguimos estabelecer conexões.
Cumprimentos
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Prezado Ricardo:
Parabéns pela excelente pesquisa. Também sou descendente de Antonio de Souza Fernando e de sua geração. Em linha reta, provenho do casal José de Azevedo Barbosa-Maria Marques de Souza. Tenho a obra do Rheingantz, que me tem sido de muito proveito. Estou curioso para descobrir a origem mais remota dos antepassados, ou seja, do casal primordial, Jerônimo Barbosa-Maria de Azevedo. Se tiver algum dado, ficaria grato que me fosse repassado.
Cordialmente,
Luiz Juarez de Azevedo
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Caro Luiz Juarez
Obrigado pelas observações. Voce pertence a alguns dos ramos cariocas ou gaúchos ?
Infelizmente não tenho mais dados. Andei analisando os microfilmes do Valongo e não consegui novidades. Sigo um método genealógico bastante vinculado às fontes primárias.
A minha trisavó ainda era desses Azevedo.
O batismo da minha trisavó Henriqueta Carneiro de Barros e Azevedo (23/4/1857-29/10/1949):
Rio de Janeiro, São José, L 10, 224.
Aos oito dias do mês de novembro de 1859 anos nesta Matriz batizei solenemente a Henriqueta nascida a vinte e três de abril de 1857, filha legítima de José Manoel da Costa Barros e Azevedo e de Henriqueta Carneiro de Campos e Azevedo já falecida, neta paterna de José Manoel de Azevedo e Dona Ana Joaquina da Costa Barros e Azevedo e materna do Conselheiro Manoel Carneiro de Campos e Maria Ignácia Carneiro de Campos, já falecidos. Foi Padrinho o Conselheiro João José de Oliveira Junqueira de que fiz este assento. O Vigário João procópio da Natividade Sª.
João José de Oliveira Junqueira era filho de pai homônimo e de D. Teresa Leonor Joaquina Carneiro de Campos, filha do Conselheiro Manoel Carneiro de Campos e D. Maria Ferreira França, sobrinhos do Marquês de Caravelas. Desse consórcio nasceu o Conselheiro João José de Oliveira Junqueira, falecido a 9 de novembro de 1887, que foi magistrado, Ministro de Estado nos Gabinetes de 7 de março de 1871 e 20 de agosto de 1885 e Senador pela referida província da Bahia, casado com D. Maria do Patrocínio de Almeida Junqueira, filha dos Barões de Jacuípe.
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Também encontrei referências ao nosso parente, o Coronel Manoel Marques de Souza, na Guerra de 1801, no Rio Grande do Sul. Instado pelo Marquês de Sobremonte para restaurar aos espanhóis os territórios conquistados anteriormente e com um prazo de 24 horas para desalojarem o território, o Coronel Comandante Marques de Souza respondeu: "Nem em vinte e quatro mil anos"! (Tau Golin - A Fronteira, 228).
Um abraço
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Mau caro Ricardo Costa de Oliveira:
Esclareço que pertenço ao ramo do Rio Grande do Sul, emigrado da Colônia do Sacramento em 1777 aproximadamente. Os nossos Azevedos, inclusive o patriarca Jerónimo Barbosa, eram oriundos de Penafiel (Arrifana de Souza). Indago se não haverá registros mais antigos em Penafiel?
Meus cumprimentos e agradecimento pela resposta.
Luiz Juarez de Azevedo
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Mais algumas informações sobre essas famílias, gentilmente pesquisadas pelo Primo Rui Pereira, a quem mais uma vez agradecemos o apoio e dedicação.
Caro Ricardo Costa de Oliveira:
Seguem abaixo as informações que anotei da habilitação do Santo Ofício do seu parente. O processo está em bom estado. Não sei se lhe trará grandes novidades, mas os detalhes biográficos são sempre interessantes.
Habilitação do Santo Ofício
António de Azevedo Sousa
António - maço 129 - doc. 2167
AAS, homem de negócio, solt, f. José de Azevedo Barbosa, natural e morador da Praça da Nova Colónia do Sacramento.
Feita carta em 24-01-1758.
É xv e limpo, é homem de negócio, terá de seu 10.000 cruzados. Sabe ler e escrever, representa ter 29 anos de idade. Nunca foi casado nem tem filhos ilegítimos. (informação de 07-01-1757)
AAS, n. e bap. na freg. do Santíssimo Sacramento da Nova Colónia, Bisp. Rio de Janeiro, f. leg. José de Azevedo Barbosa, bap. na freg. São Martinho de Arrifana de Sousa, e Maria Marques de Sousa, bap. na freg. São Mamede de Valongo, neto pat. de Jerónimo Barbosa, bap. na freg. São Martinho de Arrifana de Sousa, e Maria de Azevedo, bap. na freg. São Salvador de Novelas da aldeia de Arcozelo, neto mat. de Nicolau de Sousa Fernandes e Ana Marques, ambos baps. na freg. São Mamede de Valongo, tudo Bispado do Porto.
Nomeia procurador na cidade de Lisboa a Alexandre Rodrigues Souto, morador na Fancaria.
Informação da diligência (03-03-1756): o habilitando é xv, não há rumor em contrário. Os pais do habilitando, sendo ainda moços mas já casados, se embarcaram voluntariamente da freg. Valongo, onde assistiam, para irem com muitas outras pessoas por ordem e salário(?) real povoar a Nova Colónia da América, e antes que o pai se embarcasse era almocreve. Os avós maternos foram moleiros em moinhos que traziam de renda. O avô paterno foi também almocreve.
Informação da Colónia do Sacramento: a mãe do habilitando é já defunta. Ela e o marido foram lavradores e disso viviam.
Dos depoimentos das testemunhas:
- José de Azevedo Barbosa foi n. freg. Arrifana de Sousa e morador no Bairro do Arrabalde da mesma. Sua mulher era da freg. Valongo do Bairro do Moinho do Eiro. Tudo Comarca e Bispado do Porto.
- A mãe do habilitando vinha a Arrifana de Sousa vender pão, por ser esse o seu contrato de que vivia. O marido era sapateiro.
- Os avós paternos moravam no Bairro do Arrabalde.
- A avó paterna era natural de um lugar chamado a Tulha(?).
- Uma testemunha diz que os avós maternos tinham uma besta de aluguer em que levavam e traziam algumas cargas.
- Uma testemunha refere a mãe do habilitando como Maria Marques de Sousa, a
Prodízia(?) de alcunho.
- O avô paterno tinha a alcunha de "o Carupo".
- Uma testemunha diz que ouviu dizer que o pai do avô paterno se chamava Francisco Alves, o Carupo de alcunha, e tivera a ocupação de almocreve.
- Outra testemunha diz que a mãe da avó paterna se chamava Maria, a Branca de alcunha.
- Os pais da avó materna chamavam-se João Pinto e Ana Marques, moradores na freg. Valongo.
- O pai do avô materno chamava-se Fernando de Sousa, de acordo com várias testemunhas. Outra testemunha chama-lhe António Fernandes de Sousa, e outras duas chamam-lhe António de Sousa Fernando. Uma destas duas diz que a mulher dele se chamava Justa ou Maria.
Certidões:
- Não apareceu a certidão do casamento dos pais do habilitando, embora as testemunhas informem que eles casaram nas vésperas de partirem para a América.
- Esclarece-se que avô materno do habilitando chamava-se Nicolau de Sousa, Fernando de alcunha, e não Fernandes.
- Baptismo do pai do habilitando (freg. São Martinho de Arrifana de Sousa):
José, f. Jerónimo Barbosa e sua mulher Maria de Azevedo, do arrabalde de Afonso Fernandes, nasceu em 02-08-1693 e foi logo baptizado em casa por nascer mortal, fez as cerimónias em 09 do mesmo mês. Foram padrinhos João Marques de Sousa e Catarina, filha de António de Crasto.
- Baptismo da mãe (freg. São Mamede de Valongo): Maria, f. Nicolau de Sousa e sua mulher Ana Marques, nasceu Domingo 02-09-1691 e foi baptizada no mesmo dia. Foram padrinhos António de Sousa e Madalena Marques, viúva de João Marques. foram testemunhas Manuel António e Dionísio Luís.
- Casamento dos avós maternos (freg. São Mamede de Valongo): Nicolau de Sousa, f. António de Sousa, o Velho, e sua mulher Margarida Antónia, casou com Ana Marques, f. João Pinto e sua mulher Ana Marques, em 05-12-1689.
Sairam parentes em quarto grau de consanguinidade por duas vias de que foram dispensados. Foram testemunhas João Lopes, Manuel Dias moleiro da malta, Bento Ferreira e outros muitos.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Prezado Rui Pereira:
Tomei conhecimento das informações. Excelente pesquisa. Traz detalhes e confirma exatamente a identidade das pessoas referidas, de que apenas sabia os nomes. Muito obrigado.
Luiz Juarez de Azevedo
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Ex.mo Senhor
Só agora fiquei a saber que Nicolau de Souza Fernando esteve ligado à Colónia do Sacramento. Eu sou descendente de um irmão, António de Sousa Fernando, o novo.
Com os melhores cumprimentos
J.J.B. Ferreira-Alves
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Caro Confrade
Fazendo uma leitura pouco cuidado ao aqui exposto e sabendo que o apelido "Sousa Fernando" já foi tratado por um nosso Confrade, deixo aqui o Link do mesmo:
http://genealogias.info/1/genealogias_145152.html
O Confrade em questão chama-se Diogo Paiva e Pona. Além desta, no seu blog/site tem outras, que poderão ter interesse para quem anda nestas andanças da genealogia.
Como se costuma dizer e passo a expressão a "papinha está feita". O trabalho de partir "pedra" está feito.
Espero ter ajudado
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Caro Confrade
Agradeço a informação. O que eu desconhecia era a ida para a Colónia do Sacramento de Nicolau de Sousa Fernando. Num artigo que li, fiquei a saber que com ele foi um sobrinho, António de Sousa Fernando, que era irmão de Luís de Sousa Fernando (ou Luís de Sousa Beleagoa) de quem descendo.
Com os cumprimentos de
J.J.B. Ferreira-Alves
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RE: Souza, Marques - Valongo e Azevedo - Penafiel
Caro Confrade J.J.B. Ferreira-Alves
Não tem que agradecer. Estamos aqui para isso. Já vi aqui também este tema ser tratado, não lhe posso é dizer onde, porque já não me lembro, mas se em "tópicos" no retângulo ao lado de outro com "todas as salas", puser lá o que pretende, pode ser que surja algo.
Penso, que as genealogias que estão no Link que lhe enviei, estejam atualizadas.
Caso queira poderei dar o contacto direto do Confrade Diogo de Paiva e Pona, se ele assim o permitir.
É pessoa solicita e de rápida resposta.
Ao dispôr
Cordiais cumprimentos
Adelino
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