Casa de Pracero
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Casa de Pracero
Agradeço informações sobre esta casa ,situada algures na Galiza,e relações com a familia Prego de Montaons.Um ramo desta familia ligou-se à Casa da Mota na Póvoa de Lanhoso unindo-se aos Araújo e Vasconcelos.
Miguel Brandão Pimenta
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RE: Casa de Pracero
Li a sua mensagem e penso que lhe vou escrever sobre a mesma família embora nos meus dados o nome surja como "Parcero".
D.Marcos Parcero de Lira casou com D. Manoela Prego de "Montaus"H.
Uma filha deles D.Maria Josefa Parcero Prego de Montaus casou com D.João Ponce de leão,Successor.
Francisca Lemos
Um filho deles D.José Ponce de Leon Parcero, Senhor de Feolhe pelo seu casamento casou com D.Maria Jacinta de Avalhe Ponce de leão H.
Uma filha deles D.Clara Maria Micaela Antónia Ponce de leon casou com António Joaquim do Lago da Silva Gajo (Sr. do Curûtelo e Sr. da casa da Fervença.)
Estes dados pode-se confirmar na obra de Felgueiras Gayo.
Espero ter-lhe ajudado em algum sentido, pois sou uma principiante.
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RE: Casa de Pracero
Francisca Lemos foi por lapso no meio do texto.Deverá vir no final.
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RE: Casa de Pracero
Francy
Muito obrigado pela sua mensagem.De facto o Felgueiras Gayo fala dessa casa mas não diz onde fica.Tento encontrar os ascendentes de Salvador Lopes Prego de Montaons(ou Montaus) filho de Martim Lopes Prego de Montans e neto de Ruy Sago Prego de Montaons fidalgo de Redondela (Galiza)e ligado aos Sarmentos de Mondonhedo também na Galiza.Este Salvador Lopes Prego veio casar a Portugal com Isabel Coelho de Vasconcelos da casa e Torre da Mota.Encontrei o registo de casamento datado de 1600 no Ar. de Braga.Sobre os ascendentes de Ruy Sago nada sei e é isso que procuro para além das eventuais ligaçoes á casa de Pracero (ou Parcero).Muito agradeço se vier a saber alguma coisa.
Cumprimentos
Miguel Brandão Pimenta
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RE: Casa de Pracero
Caros amigos
Dois anos depois do meu pedido,pode ser que alguem saiba alguma coisa sobre a casa de Pracero.
Cumprimentos
Miguel Brandão Pimenta
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RE: Casa de Pracero
Caro Confrade
Ao ler este tópico, lembrei-me de informá-lo que no Algarve houve quem usasse o apelido MONTANS. Que provavelmente nada terá a ver com os que refere, mas vai como curiosidade,se consultar o tópico Montans.
Cumprimentos
R.C.
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PARCERO e não Pracero
PARCERO e não Pracero
Caro Miguel Brandão Pimenta:
Só agora vi este tópico e talvez possa ser-lhe útil o resumo que lhe deixo adiante.
PARCERO é apelido galego, cujas armas são: wm campo de azul, dois leões rompantes e afrontados, sobre uma estrela de prata de 6 pontas.
Tiveram os deste apelido casa em Texares, próximo de San Andrés de Comesaña, Vigo. Assim como em Torres de Oza, na fregª de San Breiximo.
A casa-solar mais importante parece ter sido a da praça da Entenza, no ayntamiento de Salceda, Redondela, Pontevedra. O seus descendentes passaram à cidade de Tui, na qual vivia em princípios do século XVII esta família Parcero, à qual pertenceu Don Francisco Parcero y Barbosa, 1º regedor da cidade de Tui, casado com Doña Maria Bazán Osorio, natural de Pontevedra.
É muito provável que esta casa em Tui teha tomado o nome dos seus possuidores, isto é, dos Parceros.
Fizeram várias provanças de nobreza, tais como a de Don Manuel Parcero de Aldao, de Madrid, que em 1676 fez a sua provança para ingresso na Ordem de Santiago; era natural de Bueu e casado com Doña Catalina de Bugarin y Taboada, de Tui. Don Marcos Parcero, regedor de Tui em 1702 fez a sua informação de limpeza de sangue.
Uma Doña Dominga Parcero, natural de Tui e originária dos de Entenza (Salceda, Redondela, Pontevedra) casou com Don Gregorio Fernández de la Vega, da cidade de Tui, tendo tido a Don Francisco Parbero de La Vega, casado com Doña Maria de Béjar Sarmiento, natural de Fuentes de Valdepero, Palencia.
Deste casal foi filho Don Manuel Parcero Sarmiento, natural de Madrid e cavaleiro da Ordem de Santiago, na qual ingressou em 1677.
Esta é uma versão, pois outros autores a dão diferente nesta ascendência.
Assim, Don Francisco Parcero (aciam referenciado como pai de Don Manuel Parcero Sarmiento) teve um irmão chamado Don Gregorio Parcero de Castro, que pertencia à Ordem de S. Bento, e foi catedrático da Universidade de Irache, além de presonagem muito destacada que chegou a Geral da Ordem.
Segundo ests autores, seria ele filho de Don esteban Parcero e de sua mulher Doña Teresa Estévez de Bugarin; e neto paterno de Don Cristóbal Parcero e de sua mulher Doña Leonor Fernández Barbosa.
Por outro lado, Don Francisco Parcero Barbosa seria filho de Don António Barbosa e de Doña Constanza Parcero. E teria tido 3 irmãos: Don Antonio Parcero de Castro, deão da Cetedral de Tui em 1635; Doña Maria Yáñez; e Doña Leonor Parcero, falecida em Tui a 15/5/1626, enterrada na igreja de Santo Domingo. Esta seria mãe de Doña Juana Valcárcel, casada com Don Alonso Ladrón de Guevara, também de Tui, a cuja família pertencia a casa-solar “Da Gargantada”, em Entenza, Salceda de Caselas.
Em 1791 era senhor deste pazo Don Isidro Daoiz y Parcero, brigadeiro dos reias exércitos, e senhor do morgadio dos mesmo nome.
Na rua de San Telmo, número 29, existe a casa que pertenceu a esta família, com pedra de armas esquartelada de PARCERO, BAZÁN, OSORIO e BARBOSA.
Segundo o Padre Crespo Pozo, esta casa terá pertencido ao conde de Urbina, Don Federico Amores y Ayala, ainda que a casa e pedra de armas sejam anteriores à criação deste título, que só existe desde 1921.
Não há dívida que tal casa pertenceu sim ao casal já referido Don Francisco Parcero y Barbosa, regedor de Tui, e a sua mulher Doña Maria Bázan Osorio, podendo ser que aquele titular tenha adquirido esta casa desta família, por compra, ou seja seu descendente.
Se puder fornecer-lhe mais elementos, faça o favor de dispôr, Miguel Brandão Pimenta.
Tudo isto consta do livro “Blasones y Linages Tudenses” de José Sanchez de la Rocha Táboas, ed. da Deputación Provincial de Pontevedra, 1999, pág.s 175-183, onde se inclue foto da pedra de armas referida, além de mais genealogia familiar.
Um abraço do Fernando de Sá Monteiro
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RE: PARCERO e não Pracero
Caro Fernando de Sá Monteiro
As minhas desculpas pela demora e os meus agradecimentos pela sua informação.
Há muito que procurava as origens desta família a sua eventual ligação aos Pregos de Montaons (ou Montaos)da região sul da Galiza. Pela sua resposta fiquei esclarecido quanto aquilo que pretendia, ou seja as minhas eventuais ligações aos Parcero, que na realidade e depois de ler a sua mensagem,creio não existirem.
Quanto a fornecer-me mais elementos,seria uma grande ajuda procurar no "Blasones y Linages Tudenses"alguma coisa sobre a familia Prego,com origem também no sul da Galiza e com ramificações em Mondoñedo.
Um grande abraço e agradecimentos do
Miguel Pimenta
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Casa de Pracero
Prezado Miguel,
Achará toda a prole de Salvador Lopes Prego e Isabel Coelha de Vasconcellos na freguesia de São Martinho do Campo de Póvoa de Lanhoso (não a de Santo Tirso, Porto), veja o livro de batizados a partir de 1594. O casal tinha filhos copiosamente no período de 1600 em diante.
https://tombo.pt/f/pvl05
Cordialmente,
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