Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, Viseu
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Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, Viseu
Tenho estado a recolher dados para a genealogia da minha família, conforme iniciei há uns anos, com o tópico "Cabral" e "Albuquerque" (de 01-04-2001).
Neste momento, estou com dificuldades em procurar a ascendência do meu Tetravô Theago d'Albuquerque cc. Anna d'Almeida, ambos de Esmolfe ou Vila Cova do Covelo (Penalva do Castelo - Viseu). Ambos tiveram filhos em Celorico da Beira, por volta de 1869.
Estive recentemente no AD-Guarda onde encontrei o assento de Baptismo do meu Trisavó Samuel d' Albuquerque e nele constava que o seu pai Theago era filho de pais incógnitos.
Mais tarde, desloquei-me ao AD-Viseu à procura de um assento de casamento ou de um baptismo que me validasse esta informação.
Apesar de ainda não ter pesquisado numa outra direcção que tracei, coloco a mim mesma algumas dúvidas:
- Todos os filhos, netos, bisnetos e trinetos tinham nomes católicos marcantes, como Samuel, Abel David, Maria de Lourdes, Maria de Fátima. Existiria uma tradição religiosa na família? Seria Theago d'Albuquerque um judeu convertido? Como posso justificar esta hipótese?
- Encontrei em Esmolfe uma grande quantidade de Albuquerques, maioritariamente homens. Sendo de pais incógnitos e não de mãe natural, poderá ter sido perfilhado? Como se procuram este tipos de dados? ou quis esconder a sua ascendência?
- Também em Vila Cova do Covelo encontrei Albuquerques, mas maioritariamente mulheres. Alguém possui informações sobre de onde descendem tais famílias destes locais? Serão também Sefardins?
- Quando alguém é colocado na Roda, normalmente fica escrito nos assentos dos descendentes? será uma possibilidade? Existem registos?
Agradeço, se alguém me conseguir dar indicações sobre como responder a estas minhas dúvidas.
Obrigada,
Helena S. de Albuquerque R. P. B.
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, Viseu
Renovo este pedido.
Alguém possui informações sobre as origens dos Albuquerques nascidos nas redondezas de Penalva do Castelo, Distrito de Viseu?
Agradeço desde já.
HelenaB
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Cara Helena
Sou nascido em Vila Cova do Covelo e tenho ascedência Albuquerque e tambem Henriques.Meus bisavós paternos eram jose de Albuquerque Henriques 1824-1872 e Antonia Coelho 1837-1901.
Meus trisavós paternos eram Antonio de Albuquerque Henriques 1800 e Rosa Helena.
Pode ser que os seus Albuquerques sejam os mesmo dos meus.
Esperando contato
Jorge da Costa Henriques
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Caro Jorge da Costa Henriques,
Obrigada por ter respondido.
De facto, encontrei muitos Albuquerques em livros paroquiais de Baptismo, nesta sua zona. Mas ainda não, o assento de Baptismo do meu Theago d'Albuquerque.
A indicação do local de nascimento pode ser um pouco incerta, uma vez que ficou escrito num assento de baptismo do filho Samuel:
"Theago d'Albuquerque", de Vila Cova do Covello [...]".
E aparece corrigido, logo à frente:
"[...], digo, de Esmolfe"
Por isso, ainda está em hipótese a ligação a Albuquerques do primeiro ou do segundo local.
Já avançou mais fundo na sua árvore?
Sabe de onde/quem surgiram os seus Albuquerques?
Muito Obrigada.
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Aproveito para deixar uma descoberta minha, de há uns minutos.
Estive a ler o fascículo "I - Abreus; Albuquerques." da colectânea "Nomes de Portugal", que saiu há largos anos no Jornal "O Independente". E encontrei o seguinte:
(Após explicar o início da descendência dos Senhores de Albuquerque e daqueles que adoptaram "de Albuquerque" como nome)
"Outros Albuquerques da nobreza portuguesa, alguns com entroncamento provado com estes, usaram e usam o mesmo apelido. São várias famílias e radicaram-se em diversas regiões do país. Os Albuquerques de Abrantes, os da Casa da Bemposta em Oliveira de Azeméis, os Albuquerque do Amaral Cardoso, de Viseu, os Albuquerques Azevedo, do Porto, Albuquerques Calheiros, de Seia, os Albuquerques Castro Ribafria, os Albuquerques Pimentel, de Fornos de Algodres, ALBUQUERQUES DE MELO PEREIRA E CÁCERES, de PENALVA DO CASTELO ou os Albuquerques da Silva Amaral, dos Condes de Mangualde.
Rica descoberta! Pode vir a dizer alguma coisa.
Helena B
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Albuquerques
Cara Srª Dª Helena Albuquerque,
Há de facto muitas pessoas de nome Albuquerque no Concelho de Penalva e limítrofes.
No entanto, o facto de alguém ter por apelido um apelido qualquer não é de todo garantia de pertença a nenhuma família em especial que por acaso tenha o mesmo apelido. Não, não é confuso, e se ler outra vez percebe o sentido.
Por outro lado, o facto de se ter dado aos filhos 'nomes católicos marcantes' (o que quer que isso queira dizer) não é nem maior nem menor indício de ancestralidade de religião judaica. Para além disso no período que indica os judeus em Portugal ou eram 'cripto' há muito, mas muito, tempo ou eram recém chegados (após o fim da malfadada inquisição).
Eu também tenho uma linha de pesquisa em Penalva que todos suspeitam que possam ter sido criptojudeus que saíram do armário (salvo seja!). Eu pessoalmente não acredito nisso.
Quanto a um enjeitado ter recebido por apelido Albuquerque, pode ter sido simplesmente por ter sido criado por uma família com esse apelido (eram muitas, como pode constatar) ou por uma das que trabalhavam para a Ínsua.
Procure mais por um baptismo de um Tiago em todas as freguesias do Concelho, começando com as mais próximas do centro do concelho. O facto de se dizer quando uma pessoa era adulta que era de tal sítio pode querer dizer que era lá morador. Um dos meus ancestrais, enjeitado, era citado em adulto como da sua terra de criação, e ele de facto - como descobri depois - foi 'encontrado' em outra Freguesia.
Queira dispor para uma troca de impressões.
Victor Ferreira
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RE: Albuquerques
Caríssimos,
De facto na região de Viseu, há um Albuquerque debaixo de cada pedra que se vira.
Nunca averiguei a origem do meu apelido, apenas sei que o meu Avô paterno nasceu em Arcozelo da Torre, no Concelho de Moimenta da Beira e se mudou para o Concelho do Sátão para trabalhar.
No Concelho do Sátão existe um Solar chamado "dos Albuquerques", hoje biblioteca pública.
Conta-se na região, na qual nasci e continuo a estar muito ligado, que, nos finais do século XIX, por pincardias pessoais entre o dono de tal Solar e o responsável pelo registo civil de então, este último atribuia o apelido Albuquerque a muitos dos registos que fazia e nos quais não se referia nenhum apelido. Era costume na época registar as crianças apenas com nomes próprios (ex.: a minha avó materna chamava-se apenas Luz da Conceição, só mais tarde, quando se casou com José Lourenço, adoptou o apelido do seu Pai, Almeida).
Como vê não vai ser uma tarefa fácil, mas boa sorte.
Nuno Lourenço de Albuquerque
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RE: Albuquerques
Caro Víctor Ferreira,
Muito obrigada pelo seu comentário.
Entretanto, já efectuei mais pesquisas, onde encontrei o assento de Casamento do meu Tetravô Theago d' Albuquerque e Anna d' Almeida, que transcrevo:
"Aos dezanove dias do mez de Junho do anno de mil oitocentos sessenta e dois, n'esta Igreija Parochial e Matris de Santa Maria d'esta Villa de Cellorico da Beira, Concelho da mesma Villa, Dioceze (?) da Guarda [...]
[...] compareceram os Nubentes Thiago d'Albuquerque e Anna d'Almeida, os quais sei serem os proprios, com todos os papeis de estilo correntes, e sem impedimento algum canonico, ou civil para o cazamento, aprezentando ultimamente, por serem de differente Bispado, Alvara do [...] Bispo desta dioceze em data de 13 de treze do corrente mez para os puder Nubir.
Elle d'idade de vinte e sinco annos, solteiro, exposto na Roda de Penalva do Castello, Bispado de Vizeu, e morador n'esta referida freguezia de Santa Maria;
Ella d'idade de vinte e sete annos, solteira, natural de Esmolffe do dito Bispado de Vizeu, moradora n'esta Villa e freguezia, e baptizada no mesmo logar de Esmolffe, filha legitima de Joze d'Almeida, Torneiro, e de Roza Maria, do refferido logar de Esmolffe, e há muito residentes n'esta freguezia."
__
Fiquei contente por ter encontrado este assento. Procurei-o primeiro por Esmolfe ou Penalva, obviamente sem sucesso.
Parti depois para o ADViseu e procurei Baptismos na Ínsua, Castello, Esmolfe, etc. e em algumas outras freguesias do Concelho, mas sem resultado algum quer do Theago quer da Anna, ou mesmo dos pais desta.
Uma vez que o Theago foi exposto, existirão outros registos noutras instituições que poderei consultar?
Muito obrigada,
Helena S de Albuquerque R. P. B.
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Albuquerques
Cara Helena Albuquerque,
Como vê, se uma pessoa foi enjeitada dificilmente poderia saber se teria ancestrais de religião judaica.
Mas a sua tarefa ficou muito facilitada para o seguimento da busca de ancestrais (não pelo lado do tetra, naturalmente … mas …):
- Tiago foi exposto na roda de Penalva e tinha 25 anos em 19-Jun-1862;
- Ana era de Esmolfe, V. sabe os nomes dos pais, e por sua vez tinha 27 anos na mesma data.
Comece a procurar nos livros de Penalva o baptismo do tetra-Tiago nos anos de 1836/37 e o da tetra-Ana 1834/35.
No caso do tetra-Tiago: o registo de baptismo dos enjeitados podem constar coisas muito interessantes. P.ex., pode haver uma descrição de onde, a que horas foi encontrado, como estava vestido, se foram encontrados objectos, cartas, pequenos detalhes que, ou imediatamente ou na sequência das pesquisas sobre essa pessoa em documentos subsequentes, podem revelar mesmo a sua filiação; pode constar o lar de acolhimento, os nomes das pessoas, o lugar onde foi criado; constam também os nomes das testemunhas do sacramento.
Ora, e se de repente, assim sem mais nem porquê, os pais adoptivos não se chamavam Albuquerque mas sim uma testemunha, um Sr. qualquer, por acaso da zona … E se no decorrer da vida de Tiago lhe aparecer outra vez o mesmo senhor a lhe doar uma terra qualquer, ou a ser seu testemunha numa pendência. Enfim, já percebeu: às vezes topam-se ligações que podem levantar suspeitas de a criança pertencer de facto a alguma das personagens constantes nos documentos. Ou não! E o rapaz até pode ter sido abandonado por alguém que não tinha nada a ver com a terra, e o ‘Albuquerque’ foi escolhido porque sim. Como sabe os apelidos sempre foram muito voláteis em Portugal: a esmagadoríssima maioria da população não precisava de apelidos para rigorosamente nada (nas aldeias o que vigorava eram as alcunhas) só tinha o seu nome escrito umas três ou quatro vezes durante toda a sua vida, e de cada vez diziam uma coisa e o escrivão escolhia do que mais gostava.
Os meus cumprimentos e boa continuação.
VFerreira
P.S.: Por curiosidade, o seu “S” não é de “Sacadura”?
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RE: Albuquerques
Obrigada pela sua mensagem.
Em primeiro lugar, o meu "S" é de Sofia. Tenho dois nomes próprios. A minha mãe é de Filologia Clássica e leccionou Português, Latim e Grego (assim como o meu avô) até se reformar há pouco tempo. Daí a importância da conjugação destes dois nomes gregos.
Mas não deixa de ser engraçado perguntar se sou "Sacadura", porque a minha avó materna, nascida em Celorico da Beira, sempre disse que era prima do aviador Sacadura Cabral... Resta saber ser é verdade. Talvez mais pelos "Cabral", um outro ramo da linhagem dela.
Como lhe escrevi, tentei procurar, em pelo menos 3 freguesias, e entre 1830 a 1840, nem o meu "tetra-Theago", nem a minha a Anna de Esmolfe encontrei...
Por mim, não me preocupo em ter nomes voláteis. Sempre foi um nome curioso que me levou a começar a construir a Árvore. Ajudou a descobrir outras "cruzadas" de outros nomes que tenho, muito interessantes.
Por exemplo, o meu último nome "Pereira Bóia" descende de uma linhagem com mais de 200 anos, em Paramos, Espinho. E soubemos na semana passada que descende dos Gonçalves Boya de Esmoriz, Ovar, que ainda existe e há cerca de 300 anos.
Este nome "Boya", que pensávamos ser alcunha, existe em vários cantos do mundo, sem se ter modificado para "bóia". Por exemplo, em Espanha, Bulgária, Suécia, Inglaterra e Estados Unidos. E já vi na internet que em Espanha é uma família Brazonada. A ver vamos se há ligação.
Veja as histórias que se vão conhecendo!
Cumprimentos,
Helena S. de Albuquerque R. P. Bóia
P.S. - Resta-me a semana do Natal para voltar a Viseu, apesar de estar tão perto, em Aveiro...
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Albuquerques em Malaca
Há uns tantos apelidos Albuquerques e Cabrais associados a Sacaduras.
A avó de minha esposa também era prima do aviador. Até o meu filho e uma colega de liceu chamavam-se primos, sendo os dois apenas remotamente aparentados. Mas os Sacaduras são poucos e essencialmente todos relacionados.
Quanto ao Boia, há de convir que é uma conjunção sonora simples. Mais "y", menos "acento gráfico", o som é o que importa. E esse pode ser comum a idiomas e culturas que nunca tiveram nada a ver uns com os outros. Existirão 'Boia' em diversos países sem necessariamente uma origem comum.
Sobre aquilo a que podemos chamar "simples coincidências" fonéticas, dou-lhe um exemplo pícaro: Malaca é o nome da tal cidade que Afonso de Albuquerque (olhe! um seu parente!) conquistou lá pelos idos de quinhentos, uma cidade cujo nome inspirava respeito, prosperidade, pujança. Mas vá chamar a um grego de "malaca" e vai ver o que lhe acontece!
É claro que eu não vou dizer o que é "malaca" em grego, mas é o exemplo mais acabado de como em duas culturas tão distantes o mesmo arranjo fonético, apesar de com sentidos bem distintos, existir e ser possível articular.
Coincidências.
Mas siga, porque lá no meio da pesquisa até pode descobrir que "sim, mas não é bem assim ..."
Cumprimentos renovados e bom fim de semana ... de Verão!
Victor Ferreira
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Boa tarde
Também eu sou albuquerque da beira e julgo não ser do emsmo ramo.
Também eu ando há anos a estudar os meus avós....nunca no entanto consegui ir a viseu.
A minha avó era de panalva do castelo - albuquerque da casa da insua, filha ilegitima, portanto nunca encontrei a sua certidão ou assento de nascimento - 1899.
...ando perdida...
albuquerque.barbara@gmail.com
Obrigada,
Bárbara
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Boa Noite, Bárbara.
Dirigir-se ao Arquivo Distrital de Viseu ia compensar... Os ilegítimos também eram baptisados. No ADViseu também lhe podem pesquisar o baptismo da sua avó, mediante tabela de preço.
Como soube que era da casa da ínsua? Por acaso, passei os olhos por baptisados ilegítimos, que foram mais tarde perfilhados por Albuquerques, em algumas freguesias da Região.
Boa Sorte!
Helena
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Bom dia helena,
Pretendo um dia dirigir-me sim ao AD Viseu.(a vida familiar, de estudante e o trabalho até ao momento têm-me impossibilitado)
Ontem mesmo escrevi para os 3 sítios, AD Viseu, Arquivo Paroquial e também torre do Tombo.
Soube pois apesar de ser uma história ainda mal contada e que eu entendo pouco é-nos sempre dito que somos da casa da Insua. Se for aqui ao genea e pesquisar no nome da minha avó chega-se onde eu pretendo, no entanto há ramificações que julgo estarem omitidas ou talvez não seja bem como está aqui indicado. Há uns anos atrás, em 2004 por exemplo não estava nada registado aqui no genea pelo que andei a informar-me e a pedir a certidão da minha avó, sempre que perguntava ao meu pai e familiares a repsosta era smepre a mesma...não me lembro, não tenho ideia....bla bla bla! Sempre desculpas.
Até que procurei e vi outra vez no genea que já tinham toda a informação. Na altura, em 2004 andei à procura do meu bisavô....não se sabia e nem sei se hoje se sabe quem é o meu bisavô. O meu pai sabe mas nada diz. lembro-me de ouvir falar num João mas no entanto aqui no genea aparece um Manuel de Albuquerque de Melo Pereira e cáceres.
Portanto já pode ver a confusão de tudo isto e a minha inexperiência neste assunto.
Este ano resolvi "pôr mãos à obra" e escrever aqui no forum, apesar de saber que não percebo muito do assunto.
Agradeço no entanto a sua discponibilidade, ajuda e resposta.
Um abraço
Bárbara
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Boa tarde
Consultando o Genea pode verificar que existem dois "João de Albuquerque de Melo Pereira e Cácares", ambos "fidalgos da Casa da Ínsua".
O primeiro nascido em 1804, filho de Manuel de Albuquerque Pereira de Melo e Cáceres e o segundo, nascido em 1890. Este sei que faleceu, no estado de solteiro, nos primeiros anos da década de setenta do século passado, ou, até, um pouco antes.
Viveu no solar da Casa da ínsua, com sua irmã Cristina de Albuquerque.
Será o João de Albuquerque que procura?
Cumprimentos
César Tavares
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Boa Tarde
Ora começa a minha confusão.
O que sei e tenho na minha mini árvore é:
João de Albuquerque de Melo Pereira e caceres 1804 cc camila Ribeiro de Faria
Tiveram 2 filhos: Manuel Albuquerque de Melo Pereira e caceres e Francisco Albuquerque de melo pereira e caceres
O que está agora no genea é que Manuel teve 3 filhos (ilegitimos) com Emilia Maria de Jesus de Albuquerque:
1. António Albuquerque
2. Lídia da Conceição Albuquerque (minha avó)
3. Mª Carmo Albuquerque
O que me lembro do meu pai contar era de um João e nunca tinha ouvido falar de um Manuel o que me faz pensar e duvidar se era ele mesmo o pai de Lídia Albuquerque.
Já pedi certidão, assneto de nascimento da minha avó no D Viseu, Torre do Tombo e também na paróquia a ver se é desta que encontro o registo pois há anos que tento que me seja dito algo e nunca há dados concretos de onde se encontra a certidão ou assento de nascimento de minha avó nascida em 1899.
Na certidão de meu pai os avós paternos que estão mencionados são:
Cecília de Jesus e António Viana que como pode ver nada tem a ver com os dados que agora aparecem no genea, suponho eu que na altura por ser filha ilegítima.
Tenho uma confusão mental enorme se é que posso chamar-lhe assim.
Lembro-me também de falarem algo sobre herança de Manuel Albuquerque de Melo Pereira e caceres (senhora da Casa da Insua) que na altura sendo solteiro (não eram assumidos os filhos) deu a sua herança ao seu 1º sobrinho - João de Albuquerque de Melo Pereira e caceres (1890) que posteriormente deixou ao 1º sobrinho que usasse o apelido Albuquerque para que não fosse perdido.
Depois disto os que agora possuem a casa da Insua não usam o Albuquerque e por isso me lembrei um dia de talvez tentar reaver o título, carta de armas quem sabe, pois o apelido não é por eles usado mas já me informaram que não há prova escrita que eu seja Albuquerqe da casa da Insua e que deveria prova ou estando escrito no Asssento de nascimento da minha avó ou só por ADN.
O meu interesse é puramente um interesse por conhecer um pouco mais sobre a família e poder um dia explicar aos meus descendentes, inclusivé quem sabe um dia poder conhecer o brasão que foi da minha família. Sei que se passarem muitas gerações será cada vez mais dificil por isso o meu interesse também em estudar.
Agradeço-lhe toda a disponibilidade e paciencia para ler uma "novata" nesta matéria.
Cumprimentos,
Bárbara
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo
Boa Tarde, Bárbara.
Eu também sou "novata" na matéria, mas já ando a recolher informação pela minha grande família há alguns anos. Apenas este ano comecei a recolher informação nos ADs. E nessa pesquisa é que cheguei ao meu Tetravó Theago d'Albuquerque, como exposto na roda de Penalva do Castelo.
Por curiosidade, dei um salto a Penalva e encontrei o Solar lindíssimo dos Albuquerques (Casa da Ínsua) e as suas propriedades de vinho Dão. Este Solar foi comprado pela VisaBeira, tem um site na internet e tem um horário de visitas. Conto fazer uma num destes fins de semana, para conhecer o Solar e a vida nessa época!
Cumprimentos,
Helena
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Bárbara:
Já consultou o livro "Albuquerques da Beira", de Manuel Rosado M. Camões e Vasconcelos, livro já antigo reeditado pela Editora Livro Aberto em 2003 (ISBN 972-593-009-6)? Lá poderá encontrar informação sobre a ascendência e descendência "oficiais" de Luís de Albuquerque e Melo Pereira e Cáceres e Castro, com quem a prosperidade começou... Se efectivamente o seu bisavô for Manuel Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres tem a vida muito facilitada quanto aos seus antepassados pois a ascendência está bem documentada, quer nesse livro (embora com lacunas, aviso-a) quer em Felgueiras Gayo. E, já agora, confesso-lhe: o pai de Manuel, João, filho de outro Manuel, o que casou com Ana Forbes, foi padrinho de três irmãos filhos de um antepassado da minha mulher, ela que é de Esmolfe... mas nunca cheguei a estabelecer parentesco entre as duas famílias, que provavelmente nem sequer existe.
Sobre o Palácio da Ínsua, efectivamente é a VisaBeira que o está a transformar em hotel mas não creio que tenham comprado a propriedade (não sei o nome jurídico do contrato com a família Olazábal de Albuquerque, talvez um arrendamento, uma concessão, um direito à exploração ou gestão por um certo número de anos...). E para mim é novidade essa família ter deixado de usar o apelido principal, Albuquerque. Estranho, não?
Desejo-lhe muitos sucessos na sua investigação.
Cumprimentos.
Sílvio Abrantes
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Sílvio,
Tenho já o livro Albuquerques da Beira e de facto tem algumas lacunas. Ando a investigar agora e a tentar saber onde se encontra o assento de nascimento da minha avó pois não se encontra em nenhum lado.
O que pretendo saber é se o meu bisavô é Manuel Albuquerque de Melo Pereira e áceres pois a única coisa que sei é que a minha avó viveu na Insua e era filha ilegítima de alguém da casa da Insua.
Sobre a casa da Insua sei que não foi vendida mas sim entregue para exploração a Visabeira para um Hotel. Sei que quem a herdou - Vicente - não pode tomar conta dela e por isso a entregou à exploração/concessão apesar de muitos familiares não estarem de acordo.
Qanto me refito ao não uso do Albuquerque refiro-me a: D. Vicente Maria Olazabal de Brito e Cunha que segundo constava em alguns documentos e no antigo site da casa da Insua, quem herdava só herdava com a obrigatoriedade de usar e ter no nome o Albuquerque.
Ora José Joaquim Maria de Olazábal y Albuquerque (herdou a casa da Insua de seu tio João Albuquerque de melo Pereira e Caceres, solteiro e sem filhos) pai de Vicente que herdava a casa da Insua caso tivesse Albuquerque, tinha o nome mas seu 1º filho que herdava a casa da Insua não tem o Albuquerque como pode constatar.
Esta condição do uso do nome Albuquerque veio do Senhor da Casa da Insua - Manuel Aluquerque de Melo pereira e caceres (meu bisavô). Não sendo conhecidos filhos a herança passou para o primeiro sobrinho - João de Albuquerque de melo Pereira e caceres que não tendo também filhos passou a herança para o seu sobrinho José Joaquim Maria de Olazábal e Albuquerque que por sua vez passou ao 1º filho homem que não tem Albuquerque!
Um dia pretendia, se conseguisse, provar a minha descendencia e talvez conseguir poder ter a carta de Armas dos Albuquerques uma vez que Vicente não usa!
Mas primeiro gostaria de conhecer a veracidade dos factos da minha família.
Até há uns 2 anos atraás não apareciam filhos de Manuel Albuquerque de Melo Perreira e caceres no genea e pergunto-me porque de repente já aparece? Estas são algumas questões que gostaria de vir a saber.
Obrigada pela sua ajuda
Cumprimentos,
Bárbara
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Caro sílvio
Gostava de saber se me pode informar como posso aceder ao livro Nobiliário de familias de Portugal de felgueiras gayo que suponho ser o livro que me indica como tendo antepassados dos Albuquerques da beira.
Cumprimentos,
Bárbara
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Estimada Senhora,
O Nobiliário das Famílias de Portugal está disponível na Internet, na página electrónica da Biblioteca Nacional Digital, em Gayo, em http://purl.pt/12151.
Cordiais cumprimentos,
Miguel
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Estimada Bárbara,
Sobre o livro "Albuquerques da Beira", o Sílvio Abrantes lhe escreveu: "Lá poderá encontrar informação sobre a ascendência e descendência oficiais de Luís de Albuquerque e Melo Pereira e Cáceres e Castro" e este não consta em minha base dos Castros, e você diz possuir a obra, peço sua gentileza, se possível, informar aqui toda a ascendência dele, para eu ver se entronca em minha referida base. Ou, escanear as páginas respectivas e enviar para meu e-mail castro.genealogia arroba bol.com.br .
Gostaria muitíssimo de ver esse ramo entroncado junto aos demais.
Muitíssimo obrigado no que for possível atender. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Bárbara:
Melhor que eu respondeu-lhe Miguel Gorjão acerca do Felgueiras Gayo (mas... não ligue ao ponto a seguir a 12151). Tive curiosidade e fui à BN; porém, não consegui visualizar nada.
Eu consultei o Felgueiras Gayo há anos na Biblioteca Pública Municipal do Porto. Se a Bárbara morar perto esta é uma possibilidade.
Ah, obrigado pelos esclarecimentos sobre os Olazábal e os Albuquerques.
Boa investigação.
Sílvio
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, V
Bom dia Silvio,
De facto também tentei aceder on line e nada consegui obter.
Moro sim no Porto e mal possa irei à Biblioteca Nacional, obrigada pela informação.
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo
Boa Noite, Bárbara.
Já vi nas páginas do Genea que lhe fizeram a ligação aos Albuquerques da Casa da Ínsua. Fico contente que se tenha esclarecido.
Chegou a encontrar o assento de Baptismo da sua avó? Eu ando à nora para encontrar o do meu avô... Estive em Viseu antes da passagem de ano e só consegui procurar em algumas freguesias, sem sucesso. Faltam-me ainda outras... Vamos ver.
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo
Bom dia helena
Nas páginas do genea já constava a ligação. O que eu procurava era outra coisa que já nunca irei conseguir. Encontrei sim a certidão de nascimento da minha avó.
Primeiro tentei em viseu e penalva e depois falei com uma senhora de penalva que me disse para ver a certidão de obito e como eu sabia que era do Porto pedi aqui no Porto a certidão e depois lá consegui a certidão de nascimento. O ano que eu dava estava incorrecto e na certidão de obito estava o assento de nascimento e a data pelo que consegui. O que não consegui foi que dissesse quem era o pai. Sei de quem era filha e vê-se aqui nas paginas do gnea mas nacertidão não vem isso, vem que é de pai incognito pelo que as minhas buscas terminaram aqui.
Na certidão do meu pai vem que a avó era uma senhora e o avô outro senhor e não coincidem com os nomes da ceridão da minha avó, quer dizer o nome do avô não coicide pois deram um nome qualquer uma vez que naquela altura era comum haver filhos ilegitimos. O meu bisavô deu o nome albuquerque à minha avó mas na certidão não aparece o seu nome.
tente primeiro encontrar a certidão de óbito ou casamento com uma data que saiba que é correcta (eu dei 3 anos pois sabia que a minha avó tinha morrido quando eu tinha entre 4 e 6 anos e dei esses anos e a conservatoria encontrou)
Depois tente tb no ADViseu e eu tb tentei na conservatoria de penalva que foi uma senhora muito simpatica que me ajduou. Ainda há gente simpática:-)
Desejo tudo de bom e que siaba rapiamente aquilo que deseja.
Bárbara
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RE: Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo
Barbara
quando quiseres saber aquilo que procuras e que te baralha imenso,pois estás a seguir por linhas erradas,liga-me que eu informo-te.
e-mail- casacesteiras@mail.telepac.pt
um beijo do teu primo
jorge
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RE: Albuquerques
Boa noite,
Passado quase um ano, comunico-lhe que já procurei em todas as freguesias do Concelho de Penalva do Castelo e não encontro baptismos nem do meu Tiago, nem da sua mulher Ana.
Mas tenho novidades. Passo a listá-las:
- a 26/Jul/1867 nasce Anna, a 1ª filha deste casal a nascer na Freguesia de Sta. Maria de Celorico da Beira.
Desconheço se é realmente a mais velha. Há um espaço de 5 anos desde o casamento até esta data.
Mas tem o registo mais interessante, visto que consta lá um dado que não aparece nos irmãos seguintes: o nome do pai e da mãe do exposto Thiago".
Coloco em dúvida a veracidade destes nomes, mas a verdade é que se lê:
"[...]Anna [...] filha de Thiago d'Albuquerque, natural de Penalva do Castello, e de Anna d'Almeida, natural de Esmolffe [...] nubidos nesta igreja de Santa Maria [...] Neta paterna de Joze d'Albuquerque de Figueiredo e Roza neves [...].
- a 21/08/1898 casa Joze Thiago, irmão de Anna por terras de Celorico da Beira e faz menção não ao Concelho em si, mas a uma das suas freguesias: "Castello de Penalva". O que me desanima é já termos pesquisado com olhos preparados qualquer uma das freguesias deste concelho e nem filhos de Rozas Neves ou Anna's d'Almeida ou ainda qualquer outro dado. O nome Tiago não é comum, mas existe em 2 ou 3 registos mais antigos.
- há também um registo que menciona o Thiago como oriundo de Vila Cova do Covelo, Penalva do Castelo.
- a 13/06/1862 ficou datado um alvará do Exmo. Sr. Bispo da Diocese da Guarda, autorizando os nubentes a casar, por serem de diferente bispado. Este dado consta escrito no início do registo de casamento de ambos.
Peço-lhe a sua opinião. O que acha de tudo isto?
Muito Obrigada pela Atenção,
Helena B.
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Albuquerques
Cara Helena,
O que acho de tudo isto?
Bom, em primeiro lugar felicito-a por ter descoberto os nomes dos seus quintos avós por parte do tetra-Tiago. Deve ter sentido qualquer coisa de especial.
A seguir o que eu faria: continuava a fazer piscinas nos paroquiais.
- continuar a procurar o tetra Tiago nas Freguesias de Penalva, começando por passar novamente a pente fino Vila Cova do Covelo (VCC) pelo menos de 1845 para trás. É claro que vai procurar um Tiago enjeitado, e portanto sem referências a mães Rosas. Mas pode procurar um José de Alb. Figueir. a aparecer como pai, testemunha ou padrinho em sacramentos nos livros. Digo-lhe já que, talvez por coincidência, aparece aqui na base do Genea um Inácio de Fig. e Albuq. ... de Penalva;
- rever VCC de 1830 para trás à procura de Rosas ou de apelidos Neves; rever de 45 para a frente à procura de um eventual casamento de alguma Rosa ou de alguém com apelido Neves (podem ser parentes);
- repetir o mesmo processo na Freguesia de Castelo de Penalva, como segunda prioridade, embora um registo de fora possa enfermar de alguma confusão entre os nomes da Freguesia e do Concelho;
- já procurou o Óbito de algum dos personagens que fazem parte desta trama?
- já foi ver nos livros de registo dos notários para ver se lá aparece alguma transacção de propriedades, ou contratos de empréstimo de algum dos ditos personagens, neste caso, dos masculinos, e nomeadamente do Jozé de Albuq. e Figueiredo (que por acaso não vem aqui na Base do Genea)?;
Quando diz que já procurou em todos os livros, qual a janela de tempo que escolheu para casa personagem? As pessoas casavam-se em geral depois dos 22 anos, mas havia excepções. Muitas. Conte com menos tempo entre pais e filhos mas extenda a idade de paternidade/maternidade. Aalargue a janela.
Sinto não ter uma resposta na mão, mas isto por vezes é como o Michael Phelps: para chegar ao record fazemos muitas piscinas, fortalecemos os músculos, percebemos os pequenos detalhes que nos escaparam à primeira e que nos atrasaram, ... até que o batemos.
Bem sei que as horas passadas sobre os livros ou microfilmes são intermináveis. Pior ainda é fazê-lo mais que uma vez. Mas não tenho outro palpite melhor a dar.
Os melhores cumprimentos,
Do Victor MS Ferreira
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RE: Albuquerques
caro Vitor Ferreira
Estive estes dias a vasculhar os paroquiais de Chãs de Tavares e pereceu-me, sem que possa fazer uma afirmação peremptória ter visto um José de Albuquerque Figueiredo. Ou em baptismos ou casamentos.
Talvez seja uma pistas pois são freguesias muito próximas umas das outras e concelhos limitrofes.
Desculpe a intromissão, mas aproveito tambem para lhe dizer, pois vi que terá algum interesse nisso, que pesquizei SOEIRO DO AMARAL SARMENTO,familia de minha mulher e que dei alguns passos para lá do BERNARDO.
cumprimentos
Jorge albuquerque da Quinta
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Soeiro do Amaral Sarmentos
Caro Jorge Albuquerque da Quinta,
Mas isso é uma boa notícia!
O último registo que consegui por essa linha foi o de Maria Brázia, mãe de D Maria do Carmo Soeiro do Amaral. Pela parte do seu pai, apenas a referência no registo de baptismo a ser neto do Bernardo SAS e da Rita Cardoso, de Guimarães de Tavares.
Não sei se me atrevo, mas gostaria de conhecer esses avoengos. Se estiver na disposição de mos dar a conhecer, ficaria grato. Mas é consigo (eu sei o trabalho que dá ...).
Caso queira pedir ao Moderador o meu endereço pessoal, eu assim o autorizarei.
Muito grato pela notícia de desenvolvimento desse fim-de-linha resistente.
Melhores cumprimentos.
Victor Ferreira
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RE: Soeiro do Amaral Sarmentos
Caro Vitor Ferreira
Estou a compilar toda a informaçao, que é bastante , e terei todo o gosto em lha mandar. Ela será de qualquer modo introduzida aqui no Genea ou por mim ou pelo Lourenço correia de Matos.
É um prazer poder partilhar algo que pelos vistos já tardava alguns anos a descobrir.
cumprimentos
jorge albuquerque da quinta
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Soeiro do Amaral Sarmento
Caro Jorge A da Q,
Fico a aguardar em suspenso, dada a avalanche informativa que se avizinha no horizonte ...
São estes bocados que dão cor ao quadro!
VF
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento
Caro Vitor Ferreira
Agradeço me mande a sua direcção para o meu e-mail
albuquerque.quinta@sapo.pt
Para lhe poder meter no correio o que prometi.
Cumprimentos
Jorge Albuquerque da Quinta
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RE: Albuquerques
Caro Victor Ferreira,
Agradeço-lhe pelos seus conselhos. Persistência é o que é preciso.
Ainda não consegui abeirar-me dos livros de óbito de Celorico da Beira. Infelizmente, as idas ao Arquivo da Guarda nunca me rendem tanto quanto no Arquivo de Aveiro (na cidade onde moro). Da última vez, este Agosto, saí de lá mais satisfeita, pois a nova organização do AD Guarda está c/ menos atritos. Que assim continue!
Quanto a pesquisar em Notariais, nunca o fiz. Nunca pesquisei estes livros, mas prometo-me "piscinar" qualquer coisa.
E lá terei de voltar aos Registos do Concelho de Penalva. Constatei que há famílias Neves e Figueiredos e Albuquerques. Mas não pareciam relevantes. Também os há oriundos de Mangualde.
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Tiago por Jacob.
Cara Helena,
Voltando a Tiago de Albuquerque...
Até prova em contrário há que dar crédito ao teor dos documentos. Cruzando a informação disponível, parece certo que Tiago nasceu entre meados de 1836 e finais de 1837, tendo sido exposto na Roda de Castendo (nome da vila e sede do concelho, que em 1957 mudou o nome para Penalva do Castelo).
Embora alguns dados sejam contraditórios ao afirmarem ser natural de Esmolfe, Vila Cova do Covelo, certo é que, no assento de baptismo de seu filho José, baptizado em Celorico da Beira , Santa Maria, em 12-9-1876, se refere ser natural de Castelo de Penalva.
Numa análise mais cuidada aos registos de baptismo para o período de 1836/1837, verifiquei que nas freguesia da Ínsua (que abarca a sede do concelho), Esmolfe e Vila Cova do Covelo, não existe baptismo de crianças expostas ou são residuais.
Pelo contrário, na freguesia de Castelo de Penalva entre Julho de 1836 e 1837 ocorreram 17 baptismos de crianças expostas na Roda de Castendo.
Parece que a freguesia do Castelo quase tinha a exclusividade da entrega de crianças expostas na Roda de Castendo, talvez tutelada pela Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Castendo, a amas dos diversos lugares dessa paróquia.
Dentre essas crianças figura Jacob, exposto na Roda de Castendo e entregue à ama Maria Pais, baptizado em 14-9-1837 http://digitarq.advis.arquivos.pt/viewer?id=1062000
Sabendo-se que Tiago e Jacob tem etimologicamente origem comum no nome latino Iacobus, por via da latinização do nome hebreu Ya´akov, e porque soasse melhor ou até pelo crisma, Jacó pode ter começado a usar ou a ser conhecido por Tiago, em vez do nome original de baptismo.
A meu ver é uma hipótese compatível com os elementos disponíveis.
Dada profusão e dispersão de informação, não sei se já foi ponderada esta hipótese, que acho plausível.
Claro que não resolve, por enquanto, a questão do apelido Albuquerque, mas pode ser mais uma peça para a resolução do puzzle.
Cumprimentos,
César Tavares
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Albuquerques de Esmolfe, Penalva do Castelo, Viseu
Li por acaso a sua mensagem.
Sou Maria Ivelise Ribeiro de Albuquerque Martins e o aviador era meu tio avô (irmão de minha avó Alda Amélia de Sacadura Freire Cabral. Familia de Mangualde (Cabrais e Albuquerques), de Fornos de Algodres (Albuquerques), Algodres (Pina Cabral), Guarda, etc.,etc.,etc.
Gostava de saber mais sobre a familia de meu avô Antonio de Pina Cabral Ribeiro de Albuquerque mas não me movimento nada bem nestas pesquizas...
Sabe alguma coisa mais?
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