Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
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Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caros Confrades,
Os "Inventários Orfanológicos" são uma preciosa fonte de "material genealógico". Eles aconteciam por força da lei quando ocorria a morte de um (ou dos dois) cônjuges e sempre que ficassem filhos menores, afim de salvaguardar os seus direitos. E repare-se que ser menor, em determinada época significava ter menos de 25 anos de idade.
Este "material" é importante, porque vem recheado de nomes, pois para além dos intervenientes neste processo burocrático (Juízes, Escrivães, Testemunhas, Louvados, Procuradores, Advogados, etc.), consta o nome do Inventariado (a pessoa falecida) e dos seus filhos (os herdeiros), bem como o inventariante (normalmente o cônjuge ou outro parente mais próximo), e ainda o "concelho de família" que era nomeado (entre os parentes ou pessoas mais chegados) com o intuito de garantir que os órfãos ao chegarem à maioridade não ficariam desfalcados nos bens a que tinham direito. O interesse destes documentos, tem a ver com a possibilidade de reconstituir as relações de parentesco de toda uma família, e isto tem um interesse acrescido quando existem falhas nos livros dos Registos Paroquiais que nos impedem de reconstituir todo o quadro familiar, pois estes documentos referem os nomes, estados, moradas e idades dos herdeiros à data do óbito, bem como os nomes e moradas dos parentes mais próximos. Por outro lado, e quanto a mim o mais importante, é que nos permite fazer uma "radiografia" da forma como a família vivia nesse tempo, pois estes inventários contêm obrigatoriamente a relação dos bens móveis e imóveis do casal e depois a sua repartição pelos vários herdeiros, bem como o valor atribuído a cada um desses bens.
Estes documentos judiciais, têm uma vantagem em relação aos paroquiais, pelo facto de não terem de esperar 100 anos, afim de serem remetidos aos Arquivos Distritais.
Numa rápida passagem pelo Arquivo de Leiria, constatei que receberam (creio que recentemente) um verdadeiro manancial deste material proveniente de comarcas que hoje constituem o que em tempos foi designado por "Comarca das Cinco Vilas".
Tanto quanto julgo saber, a condição para o ADL receber este material, foi que ele viesse acompanhado dos respectivos índices, que permitam a pesquisa rápida.
Tive oportunidade de consultar alguns destes processos que me interessavam e de fotografar estes índices respeitantes às freguesias onde tenho ascendentes.
Sei que muitos Confrades intervenientes neste fórum, têm raízes nestas "Cinco Vilas", e sei também que a grande maioria tem estes ramos pouco desenvolvidos pelas mais variadas razões: ou porque têm outros ramos mais promissores, ou porque se encontram longe do Arquivo de Leiria, ou ainda, porque na área da sua residência não exista nenhum Centro de História da Família (dos Mormons) onde possam consultar os microfilmes.
Por isso disponibilizo-me a consultar nas ditas fotocópias, algum nome que vos possa interessar das freguesias e datas que se seguem:
(1823-1928) - Maçãs D. Maria (Alvaiázere)
(1839-1924) - Almoster (Alvaiázere)
(1850-1930) - Pousaflores (Ansião)
(1832-1930) - Santiago da Guarda (Ansião)
(1812-1930) - Chão de Couce (Ansião)
Tenho ainda outros índices que vieram por "arrasto", e portanto estão incompletos:
(1812-1930) - Ansião (Ansião)
(1919) - Rego da Murta (Alvaiázere)
(1853-1930) - Alvorge (Ansião)
Não prometo para breve, mas quando tiver estes dados informatizados posso colocá-los aqui, mas acho que o que seria mesmo interessante seria o ADL disponibilizar estes índices on-line no seu site, tal como fez com os paroquiais.
Por isso peço aos interessados que façam chegar ao ADL os pedidos nesse sentido.
Cordiais saudações,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique
Se me permite o acrescento, os Inventários Orfanológicos também ocorriam quando um individuo morria e tinha netos menores cujos pais já haviam falecido. Ou seja, nestes casos temos três gerações presentes mais aquelas que eventualmente constarão nalgum assento de nascimento ou casamento que conste dos autos.
Há mais de um ano que tenho estdo a fazer a inventariação dos processos da Comarca de Lagos para o Arquivo Distrital de Faro, que compõem os actuais concelhos de Lagos, Vila do Bispo e de Aljezur.
Para além dos 7000 processos que já se encontram em Faro, tenho quase outros tantos em vias de inventariação, num património histórico que recua, no concelho de Aljezur a 1630 (anterior aos registos paroquiais), no de Lagos a 1720 e no da Vila do Bispo a 1710 (estes últimos concelhos terão processos mais recentes porque os mais antigos terão sido destruídos pelo terramoto de 1755).
Se alguém se desse ao trabalho de analisar todos estes processos, poderia reconstruir a história de três séculos desta região algarvia, com as personagens reais, pois além dos dados familiares que há nos inventários, temos ainda os testemunhos nos processos, que tinham que se identificar perante o Juiz, indicando o nome completo, profissão e idade.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique
Vejo que a tua passagem pelas Cinco Vilas foi muito proveitosa.
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique:
Desculpa não ter assinado,
Um abraço
Luís piçarra
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Nuno Inácio,
agradeço-lhe imenso a sua achega.
É sem dúvida um trabalho meritório esse que está realizando a bem da genealogia portuguesa, e acerca do qual também não tenho dúvidas que no tempo certo dará os seus frutos. Bem haja.
Estamos plenamente de acordo que a análise destes documentos é de uma importância vital na pesquisa genealógica, e não só, pois ela também permite empreender a caracterização social de uma determinada região.
Estranho muito que não existam no Arquivo de Leiria processos orfanológicos mais antigos que estes que eu referi, pois como se sabe o Ofício de Escrivão dos Orfãos é muito antigo, embora eu desconheça a que época remonta.
Por exemplo aqui na antiga comarca das "Cinco Vilas", o primeiro que eu conheço foi Martinho Borges de Azevedo que já exercia esse cargo em Chão de Couce em 1666, e depois o passou ao seu filho varão José de Sousa e Azevedo, e este por sua vêz ao filho varão Alexandre Manuel de Sousa. Também um irmão deste Alexandre, o Carlos de Sousa Ribeiro foi Escrivão dos Orfãos de Penela, e exerceram estes cargos práticamente até finais do séc. XVIII.
Crei que se deveria indagar onde param estes processos, pois o Terramoto de Lisboa, os incêndios e as Invasões Francesas, não explicam tudo. A incúria é por vêzes a explicação mais plusível. Quem me garante que eles não andarão esquecidos num qualquer cubículo bolorento de uma qualquer repartição ou tribunal ?
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Luís Piçarra,
foi com efeito uma passagem curta, mas deveras proveitosa. E não só para mim, pois tenho aqui material que te irá deliciar, tanto a ti como ao nosso primo Tó Zé que há muito não dá notícias.
Mas acontece que ainda estou fazendo o balanço, mas se tiver oportunidade ainda hoje coloco aqui alguma coisa para atenuar essa curiosidade.
Até lá, um abraço
H. Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique
Os processos antigos ficavam nos arquivos dos Tribunais, que nem sempre tinham as melhores condições para a conservação dos processos.
Além disso, nos séculos passados não se dava tanto valor a esse património historico, nem haviam depósitos de documentação com as condições que temos hoje.
Os casos que conheço melhor, são os do Barlavento Algarvio, onde trabalho.
Nestas comarcas (Lagos, Portimão, Monchique, Silves e Albufeira) os processos mais antigos que conheço são os de Lagos, mais propriamente do concelho de Aljezur. Esses processos mantiveram-se até hoje (alguns bastante danificados) por um conjunto de condições especiais. Aljezur situa-se num alto e o edificio onde funcionava o Tribunal não terá sofrido muito com o terramoto de 1755. Contrariamente, em Vila do Bispo só ficou uma casa em pé e Lagos, Portimão e Silves sofreram danos enormes. Muitos processos mais antigos terão sido destruídos pela água ou pelos incêndios que se seguiram ao terramoto, outros, em menor número, conseguiram ser salvos, talvez por ainda estarem pendentes nesse ano e mais acessiveis.
Além disso, em Portimão houve um incendio no local onde funcionava o arquivo, que destruiu centenas de processos.
Em Albufeira, durante as guerras liberais, os processos, bem como os registos paroquias, foram queimados pelas forças do Remexido.
Em Silves o edificio da Câmara foi incendiado por duas vezes pelas mesmas forças do Remexido, sendo raros os processos anteriores a 1820. Nesses incendios foram ainda destruídos os livros de actas da câmara.
Em Monchique, houve uma mudança do edificio onde funcionava o Tribunal e o arquivo apenas tem processos do inicio do século XX.
Como vê, há inumeras razões para a falta de processos antigos, a começar pela própria deterioração natural do papel.
Aconselho-o, no entanto, a perguntar no Tribunal se já enviou todos os processos para o arquivo distrital ou se ainda está a fazer o levantamento dos processos. Normalmente, os Tribunais começam por catalogar os processos mais recentes e de fácil leitura para libertar espaço, deixando os mais antigos que são muito mais dificeis de catalogar.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Nuno Inácio,
uma vez mais agradeço a sua pronta e esclarecedora resposta.
E por certo irei seguir o seu concelho.
Cumprimentos,
H. Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
caro HDias agradecia que fosse mais especifico para me orientar
amsotto@sapo.pt
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caros, Luís e Tó Zé,
após uma vistoria rápida aos índices de Maçãs de D. Maria (e devo dizer que só desta freguesia são 340 processos de inventário neste período de aproximadamente 100 anos), encontrei o seguinte:
Processo: Nº 23
Ano: 1864
Maço: 34
Inventariado: Isabel Ferreira
Domicílio: Relvas, M.D.M.
Inventariante: José Gaudêncio Freire
Como sabem esta Isabel Ferreira era a sogra do Tenente José Gaudêncio, e também já sabíamos que havia falecido em sete de Maio desse ano na Quinta da Boa Vista. Agora eu acho estranho é que o sogro tenha sido o inventariante. Será que a filha já tinha morrido ? Bem, o último filho que conhecemos dela nasceu em 1860, portanto é possível, pois ela casou em 1855 mas já havia casado anteriormente com o professor José Maria Pimentel Teixeira. Agora o problema é que na informação que eu copiei do óbito dela dizia que "fez testamento, deixando em legado a sua filha Maria Ferreira de Jesus, deixando filhos maiores de 25 anos". Ora se os filhos da dita sogra eram maiores, então não haveria lugar a inventário orfanológico, a menos que a filha (ou algum irmão desta) já fossem falecidos e tivessem filhos menores, e então os netos também seriam herdeiros, aliás como refere o nosso confrade Nuno Inácio aqui neste tópico.
É claro que estas e outras dúvidas só poderão ser esclarecidas com a consulta do processo.
Mas quero-vos alertar do seguinte: creio que com estas cotas se poderá pedir ao ADL a cópia do processo, mas atenção aos custos, pois um processo que eu consultei originado por óbito da primeira mulher do meu avô materno que na altura se encontrava ausente no Brasil, tem nada mais, nada menos de 100 páginas. Mesmo com fotocópias não certificadas a 50 cêntimos cada, é só fazer as contas...e depois há muitas páginas sem informação relevante, por isso o melhor é fazer como eu fiz, que é consultar os processos e fotografá-los com uma máquina digital, pois assim ficamos logo com este material em computador. É claro que para isso é necessário assinar uma declaração em como essas imagens são apenas para uso pessoal. Mas tem a vantagem de poupar tempo, porque depois comodamente em nossa casa, poderemos retirar os dados certos para o local certo. E até porque as fotocópias além de não serem fáceis de tirar, também não ficam lá muito bem porque os processos são encadernados e fica quase sempre uma zona escura e deformada no meio das páginas.
Há outro processo que também me deixa confuso, a saber:
Processo: Nº 15
Ano: 1883
Maço: 36
Inventariado: José Rodrigues Craveiro e Esposa
Domicílio: Comiada, M.D.M.
Inventariante: Manuel Maria Pimentel
É que o Manuel Maria Pimentel Teixeira era genro de João Rodrigues Craveiro e não do José. Eu conheço um José Rodrigues Craveiro casado em 1836 e que ainda não lhe encontrei filhos, mas era irmão do sogro, ou seja tio da mulher. Ainda cheguei a pensar que ao escreverem o índice tivessem trocado o João pelo José, mas não me parece pois o João faleceu em 1863. Portanto será mais um caso a esclarecer com a consulta dos processos.
Processo: Nº 15
Ano: 1900
Maço: 40
Inventariado: Joaquim Simões F. Godinho
Domicílio: Serrada, M.D.M.
Inventariante: Narcisa Rosa Simões
Este Joaquim Simões Ferreira Godinho (Notário, natural de Gouveia) como sabem estava casado com a Estefânia Pimentel Teixeira filha do Manuel Maria Pimentel Teixeira. A inventariante Narcisa Rosa Simões d' Abreu era a a sua mãe, e aqui a novidade é o local da residência, Serrada...
Processo: Nº 13
Ano: 1903
Maço: 41
Inventariado: D. Maria Florência
Domicílio: Maçãs D. Maria
Inventariante: Manuel Maria Pimentel Teixeira
Observações: 2 volumes.
Bem, estes dispensam comentários, pois são marido e mulher, sendo que ele era irmão da vossa trisavó Maria Rosa Pimentel Teixeira. Estou certo ou estou errado ?
Este seria interessante consultar pois foi iniciado por óbito da mulher ocorrido em 24 de Maio de 1903, mas não imagino como nem quem o terminou, pois o marido faleceu logo em 5 de Setembro do mesmo ano. E depois também não creio que ainda houvessem filhos menores, pois o décimo terceiro nasceu em 1875, e embora não saiba a data de nascimento da Maria Rosa Pimentel Teixeira (14ª), deve ter sido cerca de 1877.
E pronto, por agora é tudo. É bem natural que em todos estes processos, e até nos das outras freguesias que referi, possa haver mais algum que lhes interesse, mas como disse ainda estou fazendo a avaliação deste achado.
Por isso recebam os melhores cumprimentos deste amigo,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique
Na catalogação dos Inventários, há dois campos, um para colocar do nome do Inventariante (quem inicia o processo) e o outro do Inventariado (o falecido).
Nem sempre o inventariante é aquele que nos parece ter mais lógica. Se por exemplo, tiverem morrido ambos os progenitores de um menor (em simultâneo ou em épocas diferentes), o inventariante será, em principio, um tio, o avô, um filho mais velho que seja maior ou emancipado ou, na ausência de familiares, aquele que assume a função de tutor dos menores ou, ainda, o próprio Juiz.
O processo também pode ter inicio por uma participação de um familiar que passa a figurar como inventariante e este não ser o cabeça de casal (o herdeiro vivo mais velho, seja cônjuge, ascendente, descendente ou colateral)
Relativamente à residência, não há como consultar os processos, mas, muitas vezes, é dada como morada aquela onde o individuo faleceu. O que pode não ser o da residência
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Nuno Inácio,
uma vez mais a sua mensagem foi rápida, objectiva e concisa, por isso mais uma vêz lhe agradeço,
com os melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Souza Otto,
já à algum tempo que não registava a sua participação no fórum, daí a razão de não ter sido mais explícito.
Mas foi uma surpresa para mim encontrar aqui nestes inventários orfanológicos o Reverendo José Francisco de Sousa Santhiago.
É claro que já sabíamos que ele havia falecido em 21-03-1907, tinha feito testamento e deixado filhos, mas quando digo surpresa, tem a ver com os filhos menores, mas tal como explicou aqui o confrade Nuno Inácio, poderiam ser netos, caso os pais já houvessem falecido.
Por isso a consulta deste processo (ou mesmo do testamento) poderia ajudar a compreender um pouco melhor a descendêncis do referido Reverendo.
Então aqui ficam as respectivas cotas:
Processo: Nº 16
Ano: 1907
Maço: 43
Inventariado: José Francisco de Sousa Santhiago
Domicílio: Maçãs D. Maria
Inventariante: Marianna Eulalia Sousa
com os melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caros Confrades,
recebi à pouco, via email um "link" que o confrade Nuno Figueira me fêz chegar e que achei interessante para colocar aqui:
http://www.dgaj.mj.pt/DGAJ/sections/tribunais/arquivos-dos-tribunais/Fundos/
Cumprimentos,
H. Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Chamo-me Graça Craveiro e sou filha de Joaquim Rodrigues Craveiro (falecido), neta de Francisco Rodrigues Craveiro e de Hermínia de São José, gostaria de saber o nome dos meus bisavós e restante família pertencentes à Charneca de Maçãs de D. Maria:
(1823-1928) - Maçãs D. Maria (Alvaiázere).
Com os meus cumprimentos
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Cara Graça Craveiro,
tenho uma base de dados onde constam mais de duas dezenas de Rodrigues Craveiros de Maçãs de D. Maria. E apesar da maioria ser natural do lugar da Comeada, não me admirava nada que um destes seja o seu bisavô. Mas o problema está em prova-lo, pois não encontro ninguém que corresponda à descrição dos seus avós.
No entanto se puder enviar mais dados, nomeadamente: nome de sua mãe, datas de nascimento e de óbito de seu pai e avós, e as localidades, pode ser que consigamos estabelecer a desejada ligação que lhe permitirá avançar mais no estudo dos seus ascendentes.
Diga-me, também, se o seu pai ou avô emigraram, e se possível o nome dos seus irmãos, pois pode acontecer que eles não constem na B.D., mas constem os irmãos, e nesse caso conjugando com as datas conhecidas, pode ser que consigamos qualquer coisa.
Com os melhores cumprimentos,
e ao s/ dispor,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Cara Graça Craveiro,
consultando o m/ arquivo fotográfico, deparei com uma inscrição tumular, proveniente do cemitério velho de Maçãs de D. Maria, com os seguintes dizeres:
"Aqui jaz Hermínia de S. José. Nasceu na Charneca em 1889. Faleceu em 1949. Eterna saudade e lembrança de seus filhos."
Será esta a sua avó?
Há pouco não a encontrei porque pesquisei pelo apelido São José e ela estáva em S. José. Também não encontrei o seu avô porque estava apenas como Francisco Rodrigues. Mas como o pai dele é Manuel Rodrigues Craveiro é bem possível que seja ele. Agora é só ver se as datas batem certo.
Se forem estes, posso-lhe desde já adiantar que tenho a ascendência dele até ao avô (seu trisavô) e dela até aos seus sextos avós...
O casamento deles ocorreu em M.D.M. em 26.02.1908, e ele nasceu Casal Agostinho Alves, Maçãs D. Maria em 18.01.1876, e o pai em 1848 na Cumeada, M.D.M.
Fico aguardando notícias suas,
Cumprimentos,
H. Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique
Penso que lhe enviei os dados ds Machados de Barros ou não? A ser verdade penso que ainda somos parentes!!!
Será que nas freguesias de Almoster pode tentar encontrar algum MACHADO, BARROS, PINHEIRO, FREIRE ou NENO?
Um abraço
Filipe PInheiro de Campos
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Filipe PInheiro de Campos,
estou a responder muito à pressa, pois estou de saída, mas não quero deixar de lhe apresentar as minhas sinceras desculpas por ainda não ter respondido ao seu e-mail. Espero fazê-lo em breve.
Essa de sermos parentes, não percebi bem, mas teria todo o gosto nisso, depois falamos, e até lá, um abraço,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Penso que sim pelo que fui falando com alguns confrades no tópico FAMÍLIAS DE MAÇAS DE DONA MARIA através dos Machado de Barros.
Se tiver a amabilidade de me dar o seu mail mando o que tenho. De qualquer forma está também algo no referido tópico.
Um abraço
Filipe
pinheirodecampos ARROBA gmail PONTO com
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique Dias
A Data de nascimento do meu pai: 2 de Abril de 1921.
O Óbito de meu pai: 28 de Agosto de 1995.
O meu pai esteve em África (Moçambique).
Os nomes dos irmãos do meu pai eram: João Rodrigues Craveiro, Maria Rosa de Jesus, Mário Rodrigues de Craveiro, Manuel Leitão Craveiro (este é o único vivo).
O meu avô paterno era Francisco Rodrigues Craveiro e a minha avó paterna Hermínia de São José. O meu avô emigrou para a América e até foi operado em Boston. Era conhecido como Francisco Canhoto.
Gostava de saber quantas irmãs teve a minha avó paterna e o nome dos descendentes dessas irmãs!
Agradecia desde já que fizesse o favor de me enviar os nomes de ascendência do meu avô (que eu não sei se era natural de Maçãs) ou na impossibilidade disso o da minha avó que talvez seja mais fácil de encontrar (dado ser natural de M.D.M.) até aos meus sextos avós.
Com os meus cumprimentos,
Graça Craveiro
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Cara Graça Craveiro,
caso os seus avós sejam o Francisco Rodrigues (Craveiro) e a Hermínia de São José que constam na minha base de dados, então o seu avô tinha a profissão de sapateiro, e teve pelo menos duas irmãs naturais da Cumeada, Maçãs D. Maria, das quais desconheço se tiveram descendência. Trata-se da Maria nascida a 03.03.1878, e da Previdência nascida cerca de 1888 e falecida em 15.01.1908.
Quanto à sua avó, era doméstica e também tinha pelo menos duas irmãs: a Maria Augusta nascida em 1877 e a Júlia da Conceição, ambas da Charneca, M. D. Maria, e das quais conheço alguma descendência, a saber:
Maria Augusta casada em M.D.M a 28.11.1900 com Francisco Simões Júnior * 05.1876, tiveram:
Maria da Conceição * 09.12.1901
Júlia * 1903
Alfredo * 19.02.1905 + 25.02.1905
Alfredo Simões d' Oliveira * 03.04.1906
Joaquim Simões * 10.01.1908
Alfredo * 18.11.1909
(Todos naturais de Amieiras, M. D. M.)
Júlia da Conceição c. c. Manuel Simões da Gama * Casais, M.D.M., tiveram:
Francisco Simões da Gama * 15.07.1904
Maria * 02.02.1906
Manuel Simões da Gama * 30.12.1907
(Todos naturais dos Casais, M. D. M.)
O Francisco Rodrigues (Craveiro) era filho de Manuel Rodrigues Craveiro * 1848 Cumeada e de Joaquina da Silva * 1847 no Casal Agostinho Alves. Neto paterno de António Rodrigues Craveiro e de Isabel Maria, e materno de João Ferreira e de Maria da Silva, todos da Cumeada, M.D.M.
Quanto à ascendência da Hermínia de S. José, uma vez que está muito mais completa, vou representa-la de uma forma que eu não sei se estará familiarizada com ela, mas posso explicar muito rapidamente: A pessoa de origem tem o nº 1, e nº 2 será o seu pai e o 3 a mulher do 2. O pai do 2 será o 4, e o 5 será a sua mulher. O pai do 3 será o 6, e o 7 será a sua mulher, e assim sucessivamente. Ou seja, o dobro de um número será sempre o seu pai, e o número imediato a sua mãe, entendido? Então é assim:
1. Hermínia de S. José
2. António Henriques Leitão
3. Hermina de S. José
4. Manuel Curado Leitão
5. Luisa Maria
6. Manuel Marques Júnior
7. Maria Ferreira d' Almeida
8. Joaquim Curado
9. Maria Rodrigues
10. Francisco Lopes
11. Maria Rosa
16. José Curado
17. Madalena Fernandes
18. Manuel Rodrigues
19. Maria Joaquina
32. António Fernandes
33. Paula Curada
34. António Rodrigues Sardinha
35. Ana Fernandes
Nota: O espaço entre os números serve para separar as gerações e os números em falta, é porque ainda não os conheço.
Se quiser posso-lhe enviar os relatórios desta gente, mais actualizados com datas e localidades, e com os ramos colaterais.
Posso também enviar a foto que referi na mensagem anterior, caso esteja interessada. Para esse efeito pode contactar-me através do endereço: henrique-dias@portugalmail.pt
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caríssimos
Perdoem-me desde já alguma ignorância de minha parte sobre este tema de investigações genealógicas. Sou apenas um curioso em busca das suas raízes.
Conforme já falado em outro tópico "Pimentel Teixeira no Concelho de Alenquer" (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=143320#lista), um elo perdido no meu ramo familiar que descende da família Pimentel Teixeira. Resumindo, Serafim Maria Pimentel Teixeira com a idade de cerca de 20 anos (talvez menos, talvez mais) terá gerado uma filha antes do seu casamento. A mãe não sei ao certo o seu nome mas poderá ter sido Maria da Conceição dos Anjos, eventualmente uma criada da família, vizinha, amiga, etc. A filha chamava-se Sara (da Conceição?). Mais tarde esta minha trisavó Sara aparece no Concelho de Alenquer, Abrigada e/ou Vila Verde dos Francos, casada com Eduardo Venâncio do qual gerou uma filha Olívia da Conceição Venâncio. Sei que esta minha bisavó era prima direita da Sãozinha (Maria da Conceição Froís Gil Ferrão de Pimentel Teixeira) e tratavam-se mutuamente como tal.
Procuro um documento, uma prova concreta da paternidade do Serafim Pimentel Teixeira. O que sei até agora é basicamente o que os mais velhos da minha família dizem (entre eles a minha avó ainda viva, Sara da Conceição Faria, 89 anos, bisneta de Serafim e segunda prima da Sãozinha) e garantem embora não apresentem provas realmente concretas. Será que a Sara, filha do Serafim, constará nestes Inventários Orfanológicos?
Agradeço desde já qualquer ajuda.
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Bom dia caríssimos amigos e amigas:
Soube, através do «site» da Torre do Tombo, da existência de vários inventários orfanológicos respeitantes a encestrais meus. Estes inventários encontram-se no Arquivo Distrital de Aveiro, e não há cópia ou microfilme em mais parte alguma. Como neste momento não tenho disponibilidade para me deslocar a Aveiro, pergunto aos confrades mais experientes:
- Que volume têm esses inventários? Será prático pedir para o ADA que me enviem fotocópias pelo correio?
Helena
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Cara Helena Pinto,
posso-lhe assegurar que alguns desses inventários são deveras volumosos, pelo que não é nada prático pedir o seu envio pelo correio. E é preciso ter em atenção que as fotocópias dos judiciais são mais caras que as dos paroquiais. Por isso o mais prático seria a consulta no local, uma vez que não existem microfilmagens desses documentos, e muito menos digitalizações. Depois, também há muitas páginas repetitivas com aqueles pro-formes da justiça, e que constituem palha em termos genealógicos, mas que não deixam de ser interessantes para reconstituir as condições sociais em que viviam os nossos antepassados.
Tive oportunidade de consultar um desses inventários, com duzentas páginas, quando passei por em Aveiro durante umas férias de verão.
A minha mulher tem a sua ascendência paterna nessa região, e a consulta desse "material" permitiu-me desmistificar alguma tradição oral que se vinha desenvolvendo no seio da família.
Se o seu interesse, for exclusivamente genealógico, sugeria-lhe o contacto com o Arquivo no sentido de lhe enviarem apenas as páginas iniciais, onde consta a identificação das pessoas envolvidas no processo. E não se esqueça de pedir cópias não certificadas, pois são mais baratas.
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Henrique Dias:
De facto o meu principal interesse é genealógico, mas também tenho muita curiosidade em saber de que tratam os processos. Vou então seguir o seu conselho e pedir as fotocópias não certificadas das páginas iniciais, guardando para mais tarde a consulta dos originais em Aveiro. Todos os meus antepassados do lado materno já identificados estão lá. Pelo menos está tudo concentrado no mesmo sítio!
Entretanto surgem-me as seguintes dúvidas: da identificação das pessoas envolvidas, constam os herdeiros, a filiação dos inventariados e inventariantes? E do conselho de família, que menciona no início do tópico? Não existirá também uma sentença que contenha elementos relevantes genealogicamente?
Muito obrigada pela ajuda.
Helena Pinto
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Cara Helena Pinto
Duma forma simples, pode dizer-se que o inventário é um processo judicial que se destina à partilha duma herança indivisa.
De todo o processado, as peças mais relevantes são as seguintes:
- "Declarações de Cabeça de Casal". É e peça mais importante do ponto de vista genealógico, porquanto dela constam a identificação do inventariado, do cabeça de casal (inventariante), e de todos os herdeiros, regimes de casamento, moradas, datas de óbito, existência ou não de testamento, legados ou doações, etc;
- "Relação de Bens" , nela são relacionados os bens a partilhar, podendo ter interesse a identificação dos imóveis;
- "Conferência de Interessados! - reunião, presidida pelo juiz, na qual os herdeiros decidem, por acordo, a adjudicação dos bens, ou, na falta de acordo, se procede a licitações;
- "Mapa de partilha", peça processual na qual são materializados os bens que, concretamente, foram adjudicados a cada um dos herdeiros;
- "Sentença" - decisão judicial, que, em princípio, homologa o mapa de partilha.
________
Desculpe mas pedir fotocópias "das páginas iniciais", sendo um conceito impreciso, pode apenas conter processado destituído de qualquer valor informativo.
Por outro lado, fotocópias de todas as peças processuais acima descritas pode resultar num volumoso conjunto, dependendo de cada processo concreto.
Penso ter ajudado a decidir.
Cumprimentos,
César Tavares
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro César Tavares:
Muito obrigada por me elucidar acerca dos nomes técnicos e dos conteúdos das peças do processo. Assim, já sei que tenho que pedir as «declarações de cabeça de casal», guardando para mais tarde o restante.
Cumprimentos,
Helena
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Bom dia a todos
Pedi para o Arquivo Distrital de Aveiro orçamentos do que pretendia. A resposta foi rápida e clara. Deixo aqui um resumo, para que outras pessoas possam ter uma ideia dos custos envolvidos.
Cinco inventários orfanológicos, datados de meados do séc. XIX:
1) fotocópias dos processos completos - 544,60 euros
2) fotocópias das respectivas declarações de cabeça de casal - 15,10 euros
Helena Pinto
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Meu avô se chamava Francisco Simões Junior, citado aqui neste forum, seria possível obter mais informações sobre os filhos dele.
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro v. simoes,
antes de mais, bem vindo ao fórum.
Sabe, também eu tenho interesse em saber mais acerca deste Francisco, pois umas das testemunhas no baptismo da minha mãe em 1926, foi precisamente um Francisco Simões Júnior, moleiro de profissão.
No entanto os únicos filhos que conheço são os que referi aqui neste tópico em 23-02-2008, embora ele deva ter tido mais filhos nascidos depois de 1909, mas que eu desconheço, pois não tenho acesso a esses registos.
Por acaso o V. Simões descende de algum dos filhos que aqui enumerei, a saber:
Maria da Conceição * 09.12.1901
Júlia * 1903
Alfredo * 19.02.1905 + 25.02.1905
Alfredo Simões d' Oliveira * 03.04.1906
Joaquim Simões * 10.01.1908
Alfredo * 18.11.1909
Caso pretenda conhecer os ascendentes deste Francisco Simões Júnior, ou da sua mulher, posso colocar aqui tudo aquilo que sei.
Com os melhores cumprimentos,
Henrique J. Simões Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Olá, Henrique,
É um prazer estar participando deste forum e acho que podemos completar um pouco mais as suas informações.
Primeiro gostaria de te agradecer pelo pronto atendimento a minha mensagem, obrigado.
Vamos falar um pouco sobre os filhos de Francisco Simões Junior: Acredito que Alfredo nascido em 18/11/1909 constante na sua lista, na realidade seja, Manuel Simões meu pai, que também era moleiro e veio para o Brasil em 1935. E segundo relatos dele seu pai Francisco Simões Junior era moleiro casado com Maria Augusta e além desses filhos relatados por voce, ele tinha mais irmãos nascidos após 1909 quais sejam:
-Carminda Augusta da Conceição, nascida em 09/10/1915, casada com Valentim Simões da Silva
-Silvina da Conceição,casada com Valadinha.
-Eduardo Simões.
Pela sua relação de filhos de Francisco Simões Junior eu tinha conhecimento de todos;
-Maria da Conceição.
-Julia da Conceiçao.
-Alfredo(que morreu logo)
-Alfredo Simões
-Joaquim Simões
-Alfredo, que na realidade seria Manuel Simões.
Henrique, gostaria de saber mais sobre os ascendentes de Francisco Simões Junior , meu avó.
Um grande abraço e muito obrigado.
Valdir Simões
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Valdir Simões,
fiquei um pouco confuso com o "Alfredo, que na realidade seria Manuel", mas também achei estranho que este casal tivesse três filhos de nome Alfredo, embora fosse frequente quando morria um filho, voltarem a colocar o nome desse, naquele que nascia a seguir.
Mas três, também achei de mais, por isso fui confirmar o registo do filho nascido em 18/11/1809, (não fosse eu ter-me enganado a copiar, ou a introduzir os dados), mas confirmei, que no registo original consta efectivamente como Alfredo.
Se eu percebi bem, o Valdir é filho de Manuel Simões nascido nas Amieiras a 18.11.1909 e baptizado em Maçãs de D. Maria a 05.12.1909, e cujos padrinhos foram o Manuel Simões (ou Simão) Dias, casado, proprietário e a Isabel da Conceição, também casada, certo?
Posso acrescentar que o padrinho de um dos Alfredos, foi um tal António Simões de Oliveira, carpinteiro, e do outro o Alfredo Simões de Oliveira, tio paterno do baptizado, e irmão gémeo de Francisco Simões Junior, que para além deste irmão, teve pelo menos os seguintes:
- Maria Dias? (ou Simões) * 01.11.1869
- César Simões * 11.03.1872
- Manuel Simões 11.11.1873
Quanto à ascendência paterna de Francisco Simões Junior, apenas sei que era filho de Francisco Simões nascido por volta de 1840 na Lisboinha, lugar da freguesia de Pousaflores, Ansião, filho de Manuel Simões e de Joana Maria.
Quanto à ascendência materna, deixo-lhe aqui os costados apartir da sua mãe (Teresa Dias):
1 - Teresa Dias
Pais
2 - Manuel Simões
3 - Joaquina Dias de Jesus
Avós
4 - João Simões (c.3 jan 1773)
5 - Maria Simões (f.11 abr 1811-Casal Agostinho Alves,Maçãs D. Maria)
6 - António José Lopes (c.6 nov 1787)
7 - Isabel Luis (n.6 nov 1760-Comeada,Maçãs D. Maria)
Bisavós
8 - Paulo da Cunha (c.7 jan 1730)
9 - Isabel Simões
10- Simão Mendes
11- Isabel de Faria
12- João Lopes
13- Francisca Maria de Jesus
14- Francisco Dias (c.13 mar 1743)
15- Isabel Luis
Trisavós
16 -?
17 -?
18 -?
19 -?
20 - João Mendes
21 - Antónia Curado
22 - Manuel Fernandes
23 - Madalena de Faria
24 -?
25 -?
26 -?
26 -?
27 - António Dias
28 - Helena Mendes
29 - Simão de Morais
30 - Isabel Luis
E por hoje tudo, mas se pretender mais algum esclarecimento, é só dizer.
Com os melhores Cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Caro Valdir Simões,
como deve ter reparado, a numeração dos trisavós ia errada. o correcto é assim:
16 -?
17 -?
18 -?
19 -?
20 - João Mendes
21 - Antónia Curado
22 - Manuel Fernandes
23 - Madalena de Faria
24 -?
25 -?
26 -?
27 -?
28 - António Dias
29 - Helena Mendes
30 - Simão de Morais
31 - Isabel Luis
Cumprimentos,
H. Dias
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RE: Cinco Vilas - Inventários Orfanológicos
Olá, henrique,
Mais uma vez obrigado.
Realmente estamos no caminho certo. Meu pai Manuel Simões sempre me falava que no seu documento aparecia o nome de Alfredo Simões, porém reconhecido como Manuel Simões.
Falava também que seu pai tinha um irmão gemeo chamado Alfredo Simões.
Me dizia que êle ( meu pai) era conhecido em Maçãs de Dona Maria como Manuel moleiro.
Abraços,
Valdir Simões
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