Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros confrades,
Alguém têm informações sobre os Lemos de Felgueiras dos principios do século XVIII? Tenho um Domingos Lemos, natural da freguesia de Pombeiro(Felgueiras) que foi padrinho de um Jacinto de Lemos natural de Fareja (Fafe).
Será que os Lemos de Felgueiras do final do século XVII, principio do século XVIII eram parentes (ou tinham uma origem comum)?
Obrigado,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro F Brito
Pela minha mãe, que nasceu em Cabeça de Porca, Sendim, Felgueiras, sou descendente dos Lemos de Felgueiras.
De acordo com estudos levados a cabo por Maurício Antonino Fernandes, esses Lemos são descendentes de um tal Pedro de Lemos, capelão do rei e abade de Sendim, em 1499, tendo estado matriculado em Braga, em 1480. Este era, por sua vez, filho de Afonso de Lemos e sua mulher, Beatriz Dias ou Dnis - veja, além do mais, o livro que aquele genealogista editou em 2006, Ribeiros, Morgados de Torrados e da Torre de Idães, fls. 34, 35, 43 e 44.
O mesmo autor informou-me, há cerca de um mês, que estava a preparar um livro sobre os Lemos de Felgueiras.
Penso que os Lemos oriundos de Felgueiras terão aquela origem.
Poderá ver, também o NFP, de Felgueiras Gaio, que lhes dá uma origem fantasiosa, sem qualquer possibilidade cronológica de ser verdadeira.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros José Alfredo e F. Brito,
Tenho uma ancestral Lemos do Concelho de Felgueiras. Era natural da freguesia de Lagares - que é limítrofe a Torrados e próxima a Pombeiros, também.
Chamava-se Jerónima de Lemos, tendo nascido em 1677. Era filha natural de André de Lemos, ferreiro, morador em Margaride, com Serafina Ribeiro, mulher solteira.
Esse André de Lemos, figura na inquirição de génere de um filho de Jerónima, como sendo escrivão do Concelho de Felgueiras.
Pesquisei uma porção de Lemos de Felgueiras - mas existe alguns erros no Gayo quanto a alguns membros desta família.
Em especial, cito Francisco de Lemos Ribeiro, sargento-mor de Lagares, que aparece como sendo casado com uma mulher, que, sem medo de errar, posso dizer que não é a que consta nos registos paroquiais desta freguesia.
Há, uma outra, citada como filha deste Francisco, por nome Maria do Couto, que seguramente, devia ser irmã ou tia deste, jamais filha, entre outros casos.
Até o momento, pesquisei Lagares, Torrados, Pombeiro, Margaride, etc - e tenho a impressão que deviam ser todos meio que parentes.
Há muitos Lemos de Sendim e de Pombeiro batizando meus ancestrais em Felgueiras.
Abraços,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Meu caro Luiz Gustavo
Em relação aos Lemos de Felgueiras tenho seguido os trabalhos de Maurício Antonino Fernandes, que considero sabedor e íntegro.
Para começar, Felgueiras Gaio embarcou numa fantasiosa origem desta família, cuja cronologia levava a repudiar.
Mas, é preciso ver que há pessoas desta família com os mesmos nomes e que se podem confundir. Assim, descendo de um, também, Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, que esteve na Índia e foi sargento-mor e capitão-mor de Felgueiras, tendo cadado com Isabel Vaz Cardoso, de Cabeça de Porca.
Para trás, os nomes, em ambos os genealogistas, coincidem, excepto quanto ao pai de Jorge de Lemos de Andrade, que F. Gaio refere ser o conde de Lemos, Pedro Fernandes de Castro, que é impossível, e M. Antonino Fernandes apresenta provas de ser o P. Pedro de Lemos, filho de Afonso de Lemos.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
O sargento-mór Francisco de Lemos Ribeiro que me refiro, é outro. Trata-se do casado 1.a vez com Maria da Silva e Melo e 2.a vez, com Teresa Machado de Andrade, moradores na quinta do Oleiros, em Lagares.
Aproveito para te fazer uma pergunta: nesse trabalho, há alguma referência a um André de Lemos Ribeiro, morador em Refontoura, filho de Belchior da Veiga e Francisca Ribeiro (parece-me que seria irmã ou sobrinha do "Lagarto")?
Grato,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Luiz Gustavo
Maurício Antonino Fernandes refere, como irmã de Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, a referida Francisca de Lemos Ribeiro, que diz ter casado, na Refontoura, com Belchior da Veiga, Escrivão da Câmara de Felgueiras, com geração em Zebros, Pedreira.
Refere, ainda, que a Francisca e o Francisco Lemos Ribeiro, o Lagarto, são filhos, além de outros, de Jorge de Lemos Ribeiro, senhor da casa de Quintã, escudeiro fidalgo e sargento-mor de Felgueiras, e de sua mulher Maria Teixeira.
Porém, não identitifica os descendentes do casal Belchior da Veiga/Francisca de Lemos Ribeiro.
Também não identifica, em tal obra, os descendentes do Lagarto, dizendo só ter tido geração na casa de Cabeça de Porca.
Tem, contudo, vários ascendentes daqueles, especialmente os Lemos e Ribeiros. Sobretudo estes, pois que é sobre eles o livro.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo,
Grato pelas informações fornecidas. Meu antepassado André de Lemos, muito provavelmente, é neto do casal Belchior da Veiga e Francisca de Lemos Ribeiro.
Infelizmente, os dados que disponho sobre eles, é o que consta no Gayo.
Netos de Belchior da Veiga e Francisca de Lemos Ribeiro apadrinham filhos de meu antepassado André.
Curiosamente, o Gaio dá a esse casal, um filho André de Lemos, também. Porém, a mulher dele é outra.
Um abraço,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Muito obrigado pelas suas informações.
Continuei hoje as minhas investigações no Arquivo Distrital de Braga e descobri que o Jacinto de Lemos, natural de Fareja seria filho de uma Águeda de Lemos, que morava no lugar de Roriz(em Fareja). O único problema é que não encontrei o assento de casamento da Agueda de Lemos na freguesia de Fareja...Este nome(Águeda de Lemos) é-lhe familiar?
Encontrei na freguesia de Fareja um assento de nascimento de uma Agueda, filha de um António Ribeiro, será que este Ribeiro seria Ribeiro de Lemos? É que no mesmo livro encontrei um Francisco de Lemos de Fareja como padrinho de um Gaspar Ribeiro...
Agradeço desde já qualquer ajuda que me possa dar.
Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Luiz Gustavo,
Antes de mais quero agradecer-lhe pelas informações que me deu.
Gostaria de lhe pedir ajuda para dois pontos em que necessesito de ajuda:
1º - Sabe-me dizer se há alguma Águeda de Lemos (casada com Pedro(?) Francisco) em Pombeiro?
2º- Têm alguma informação sobre Domingos de Lemos, natural ou residente em Pombeiro ( a única data que disponho é a de 1728, data em que Domingos de Lemos foi padrinho de Domingos de Lemos (este nascido em 3/11/1728)?
Muito Obrigado.
Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros Luiz Gustavo e Francisco de Brito
Não encontro, de momento, nos meus apontamentos os nomes que, agora, referem.
Logo que os encontre, darei deles notícia.
Com os melhores cumprimentos,
José Alfredo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo,
Obrigado pela sua ajuda.
Como não encontrei o nome de Agueda de Lemos na freguesia de Fareja tudo me leva a crer que ela fosse natural de Felgueiras, provavelmente de Pombeiro.
Estou convencido que esta Agueda Lemos, que deverá ter nascido por volta de 1665, deve ser descendente de um desses Lemos de Sendim...Vou investigar mais para ver se consigo confirmar as minhas suspeitas...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco de Brito
Como lhe referi, logo que encontre algum dos nomes que mencionou, tratarei de entrar em contacto consigo, através deste tópico.
Penso que o Jornal de Felgueiras, em números publicados cerca de 1944, trouxe genealogias várias de famílias do concelho de Felgueiras. Lembro-me de ter visto um ou dois números e de os ter revisto na Biblioteca Pública do Porto.
Quanto a Pombeiro, embora se trate de outra família, tenho aí ancestrais, por via ilegítima - os Melo de Sampaio.
Por outro lado, o meu tio afim José de Barros da Rocha Carneiro vivia nessa freguesia, na casa do Sobrado.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo,
Muito obrigado pela sua disponibilidade e pelas suas informações.
Aguardo a sua resposta, caso encontre alguns dos nomes por mim referidos.
Conheço bem a casa do Sobrado a que se refere. Agora está transformada num excelente restaurante ao qual vou sempre que tenho oportunidade...Fica aqui uma dica gastronómica para os nossos confrades!
Cumprimentos,
Francisco
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RE: Lemos de Felgueiras sec. XVII
Caros confrades,
Procuro saber quem seria Agueda de Lemos. Os únicos dados que possuo são que Agueda de Lemos foi casada com Pedro Francisco (Freitas?) em data incerta e em freguesia desconhecida e que teve em 1691, em Fareja(Fafe) um filho(ao que parece único, pelo menos nos regitos daquela freguesia) chamado Jacinto Lemos.
Uma informação adicional que pode ser útil é que Jacinto Lemos escolheu para padrinho do seu filho um Domingos Lemos, muito provavelmente seu parente natural de Pombeiro (Felgueiras).
As minhas suspeitas apontam para que Agueda de Lemos seja natural de Felgueiras, muito provavelmente de Pombeiro.
Agradeço ajuda.
Obrigado,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Desculpe voltar a incomoda-lo com este assunto dos Lemos mas gostaria de lhe fazer um pedido: seria possível dar-me o e-mail de Mauricio Antonino Fernandes (ou dizer-me se ele é participante deste Forum)?
É que nas buscas que tenho feito dos "meus" Lemos tenho encontrado uma grande confusão e um mistério. Há um nome (Águeda de Lemos) que só encontro num assento de nascimento (ela aparece como mãe de Jacinto de Lemos) e que depois desaparece... Infelizmente não me posso deslocar tentas vezes como gostaria ao Arquivo do Porto onde se encontram os paroquiais de Felgueiras. Tenho a certeza que esta Águeda de Lemos é descendente dos Lemos de Sendim mas falta-me encontrar o elo de ligação...Depois também há o problema dos diversos apelidos que, segundo F. Gayo, foram utilizados pelos Lemos (falo de Ribeiro, São Payo, etc). Talvez Mauricio Antonino Fernandes me possa dar umas luzes sobre este assunto e é por isso que gostaria de o poder contactar...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Meu Caro Francisco Brito
Antes de mais, devo dizer-lhe que não é incómodo o seu contacto. Pelo contrário, é um prazer a troca de impressões sobre a paixão da genealogia, embora a minha seja recente.
No seguimento do que me solicitou, só lhe posso comunicar o endereço postal do Dr. Maurício Antonino Fernandes, que é - Rua Almeida Garrett, n.º 60, 3720-219-Oliveira de Azeméis.
Desconheço o seu e-mail e, desde que frequento o Fórum (Agosto deste ano), não encontrei qualquer intervenção deste notável genealogista.
Aliás, já desmistificou a fantasia da ascendência do Conde de Lemos, que ainda é referida no Genea, embora interrogada, sem correcção para a verdadeira ascendência dos Lemos, que está esclarecida, nomeadamente, no livro RIBEIROS, Morgados de Torrados e da Torre de Idães, Braga, 2006.
Os Lemos, como qualquer outra família, na generalidade, pois que há excepções, vão variando nos apelidos usados.
Penso que Felgueiras Gaio refere duas "Águeda" no respectivo título.
Não considere o que lhe acontece como um mistério, pois que no meu caso, por motivos que desconheço, também se quedou em João Mendes de Sampaio, filho de Isabel de Andrade - título de Lemos, § 20, n.º 5 e 6.
Estou esperando que o Genea acrescente este João, para depois poder fazer a ligação até aos dias de hoje.
E o mesmo acontece em variadas outras situações (outras famílias), que me dizem directamente respeito.
Encontrei uma fotocópia de uma genealogia de "Lemos", cujo original existia em casa de meus Avós Maternos, mas que se encontra bastante ilegível. Vou tentar encontrar as pessoas de que me fala, mas sem qualquer garantia.
Disponha sempre que precisar, mas sem a garantia de ter elementos para o ajudar.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Muito obrigado pelas suas informações e pela sua disponibilidade.
O que eu acho interessante nestes Lemos de Felgueiras é, para além da quantidade de pessoas que certamente fazem parte da mesma familia (embora de ramos difrentes), o facto de estes, apesar serem descendentes de proprietarios e de pequena nobreza rural terem feito casamentos com todo o tipo de gente (pelo menos é o que vem referido no NFP). Também acho curioso o facto de Gayo lhes ter atribuido a origem fantasiosa no Conde de Lemos - talvez este facto esteja relacionado com as dificuldades que o genealogista encontrou ao estudar esta familia algo complexa, tendo embarcado provavelmente numa lenda que envolvia a familia Lemos...
Vou continuar as minhas investigações para tentar encontrar o tal elo de ligação que me falta...
Mais uma vez muito obrigado!
Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito
No seguimento dos nossos "Lemos" -
tenho uns apontamentos dos quais consta que João Mendes de Sampaio (Lemos de Andrade e Casto), senhor da casa de Cabeça de Porca, mas que ainda não consta do Genea, filho de Isabel de Andrade, senhora da casa de Cabeça de Porca, que já consta como filha de Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, teve de Mariana de Lemos um filho ilegítimo, que veio a ser legitimado - Francisco Mendes de Sampaio de Lemos e Castro (4º avô de minha Mãe), que veio a herdar a casa de Cabeça.
Ora, esta esta Mariana de Lemos, também era da família dos Lemos de Felgueiras, assim como todos aqueles outros. Seria do lugar da Bouça, filha de António Mendes e de Maria de Lemos, neta paterna de António de Paiva, de Mourisca, e de Margarida Jerónimo, do Reguengo de Moure, e neta materna de João de Lemos, do Paço de Pinheiro, da família dos Lemos de Felgueiras, e de Maria Lopes, do Assento de Pinheiro.
Vou, também, procurar entroncá-los nos primeiros que surgem em Felgueiras Gaio.
Há, pois, aqui mais uns Lemos e de locais diferentes.
Penso que, com um pouco de esforço e a posterior ajuda da obra de Maurício Antonino Fernandes, pela qual anseio, haveremos de conseguir as almejadas ligações.
Com os meus melhores e mais cordiais cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Infelizmente nenhum dos nomes que refere consta dos meus apontamentos. Contudo, para tentar encontrar algumas pistas, decidi começar a investigar algumas das Inquirições de Genere dos Lemos de Felgueiras. Se encontrar lá algum dos nomes que referiu ou se entretanto souber de alguma pista útil para a sua / nossa investigação, entrarei em contacto aqui para o Forum.
Na minha opinião estes Lemos de Felgueiras espalharam-se pela região, contudo os nomes que utilizam(talvez devido ao facto de escolherem para padrinhos e madrinhas dos seus filhos familiares e de estes lhes transmitirem o seu nome próprio) são semelhantes o que pode facilitar ou pelo menos dar pistas interessantes para as nossas investigações.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito
No ADBraga já consultei várias Inquirições de Genere de Lemos de Cabeça de Porca, de que estou à espera de fotocópias.
Contudo, estão com atraso de, pelo menos 2 meses.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Também já reparei que no ADB as coisas são um pouco demoradas...Noutro dia pedi para me tirarem umas fotocopias de umas Inquirições de Genere mas disseram-me que levava muito tempo e eu desisti porque era mais rápido copiar os dados que me interessavam...Mesmo assim nunca pensei que as coisas levassem tanto tempo...
Se vir que entretanto necessita de alguma informação contida nas inquirições que consultou é só dizer que eu vejo-lhe isso!
Melhores Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito
Tenho na minha posse uma fotocópia de um trabalho de genealogia referente a Lemos de Felgueiras que, na sua essência, interessava aos ascendentes de minha Mãe.
Encontrei, porém, uma afirmação deveras interessante e que poderá esclarecer, em parte, os "mistérios" destes Lemos.
"Teve mais este Jorge de Lemos de Andrada Bastardos. Henrique de Lemos que casou na Quintã da Fonte em Sendim. E também teve legítimas e bastardas , muitas filhas das quais Margarida de Lemos".
Se encontrar algo que lhe possa interessar, comunicar-lhe-ei, de imediato.
Agradeço a sua disponibilidade, mas os elementos que tirei são, para já, suficientes.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Uma das coisas que descobri foi que Agueda de Lemos (que é a pessoa sobre a qual não consigo encontrar muitos dados) foi madrinha de uma Agueda, filha de uma Custodia(mãe solteira) que era natural de Sendim.
Quando fui ao Arquivo Distrital do Porto descobri outra Agueda, filha de mae solteira e cujo o padrinho foi Henrique de Lemos e a madrinha foi a filha de Henrique de Lemos, Agueda de Lemos. Mas penso que por questões cronológicas esta Agueda não deve ser a que eu procuro...Sabe-me dizer alguma data relacionada com o Henrique de Lemos que encontrou (nascimento, casamento, morte,etc).
Desde já agradeço, com os melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito
Só lhe sei dizer que, de acordo com o Genea, Jorge de Lemos de Andrade, pai de Henrique de Lemos, faleceu a 29-6-1629.
O nome Águeda está a aparecer de forma frequente. Por outro lado, não é vulgar, pelo que se ainda a não encontrou, está já muito próximo. Repare que esse Henrique de Lemos deve ser aquele que lhe referi.
E, aliás, os Lemos iniciaram em Sendim a sua disseminação por Felgueiras.
Também quanto a Mariana de Lemos, de que já lhe falei, mulher solteira, de quem João Mendes de Sampio teve um filho, de nome Francisco, todos antepassados de minha Mãe, já avancei quanto à sua ascendência, mas penso que não lhe interessará.
De qualquer forma, o cruzamento das pequenas informações levarão, certamente, à descoberta do que procura.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Estou interessado em todas as informações que me possa dar. Tal como diz é através do cruzamento de pequenas informações que se podemos chegar ao que procuramos...
Obrigado mais uma vez pela sua disponibilidade.
Com os melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Ex.mo Senhor
Seria possivel saber se ja' se cruzou nas suas pesquisas com Belchior da Rosa Lemos ou seu filho Antonio Jose Pinto de Andrade Lemos, naturais da Ferradoza, concelho de Mirandela, seculo XVIII ?
Com os meus melhores cumprimentos
Isabel
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Cara Isabel,
Lamento mas não encontrei nenhum dos nomes que refere nas minhas pesquisas.Tenho pesquisado apenas a zona de Felgueiras e de Fafe. Contudo os apelidos Lemos e Andrade que refere aparecem naquele que terá dado origem a muitos dos Lemos de Felgueiras: Jorge Lemos de Andrade (pode encontra-lo aqui no geneall em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=194931).
Com os melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito
Muito obrigada pela sua informação. Estou `a espera de receber mais alguns dados que talvez ajudem a estabelecer alguma ligação e nessa altura entrarei de novo em contacto.
Com os meus melhores cumprimentos,
Isabel
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Tomo a liberdade, citando-o:
“De acordo com estudos levados a cabo por Maurício Antonino Fernandes, esses Lemos são descendentes de um tal Pedro de Lemos, capelão do rei e abade de Sendim, em 1499, tendo estado matriculado em Braga, em 1480. Este era, por sua vez, filho de Afonso de Lemos e sua mulher, Beatriz Dias ou Dnis - veja, além do mais, o livro que aquele genealogista editou em 2006, Ribeiros, Morgados de Torrados e da Torre de Idães, fls. 34, 35, 43 e 44.” (02-09-2007, 23:00).
“Para trás, os nomes, em ambos os genealogistas, coincidem, excepto quanto ao pai de Jorge de Lemos de Andrade, que F. Gaio refere ser o conde de Lemos, Pedro Fernandes de Castro, que é impossível, e M. Antonino Fernandes apresenta provas de ser o P. Pedro de Lemos, filho de Afonso de Lemos.” (03-09-2007, 07:33).
“Aliás, já desmistificou a fantasia da ascendência do Conde de Lemos, que ainda é referida no Genea, embora interrogada, sem correcção para a verdadeira ascendência dos Lemos, que está esclarecida, nomeadamente, no livro RIBEIROS, Morgados de Torrados e da Torre de Idães, Braga, 2006.” (12-10-2007, 04:17).
Interpretando as suas citações, à luz do publicado por Antonino Fernandes, e após uma leitura atenta conclui-se:
1.º Nada ficou provado relativamente à paternidade de Jorge de Lemos de Andrade, casado com Helena Ferreira (pg. 43 de Ribeiros) - confusão que Antonino Fernandes pretende provocar no Leitor, através da nota de rodapé n.º 27.
Nesta nota nada se diz acerca da paternidade de Jorge, mas sim da paternidade do P. Pedro ou Pêro de Lemos, citando uma matrícula, personagem esta que o Autor tenta fazer passar por pai de Jorge, sem o demonstrar!
2.º Se efectivamente o tivesse demonstrado certamente incluiria a transcrição do documento autêntico que consultou, no apêndice documental. Ou não?
Aguardemos por novas provas… Até lá poderão, sempre, publicar-se ensaios (artigos de tipo especulativo).
Concorda comigo?
Melhores cumprimentos
Rodolfo de Castro Leal
(Britelo-Celorico de Basto)
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Rodolfo Castro Leal,
Gostaria de aproveitar a sua presença neste tópico para lhe perguntar se por acaso têm algumas informações que me possam ser úteis.
Eu estou à procura de uma Águeda de Lemos cujas únicas informações que disponho é a de que teve em 1691 um filho chamado Jacinto Lemos e que foi casada com um Pedro Francisco (Freitas).
Este Jacinto de Lemos escolheu em 1722 para padrinho do seu filho Domingos um Domingos de Lemos (Sampaio) natural de Pombeiro. Ora este Domingos de Lemos Sampaio de Pombeiro era filho de Luís de Lemos e de Susana Cardoso e foi testemunha de casamento de António de Mello e de Luísa de Lemos (que era sua irmã).
Imagino que exista alguma relação entre estes Lemos de Pombeiro e a Águeda de Lemos que procuro. Se tiver alguma informação que me possa dar alguma pista sobre esta Águeda de Lemos (de quem seria filha, qual a sua naturalidade, etc) ficar-lhe-ia agradecido.
As minhas desculpas por interferir na questão neste tópico mas ando um pouco “perdido” nas minhas buscas e qualquer ajuda é-me útil.
Melhores cumprimentos,
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito
De momento não possuo quaisquer elementos. Caso encontre, contactá-lo-ei, com muito gosto.
Rodolfo de Castro Leal
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Rodolfo de Castro Leal
Não tenho qualquer interesse em diminuir a importância dos Lemos de Felgueiras, de quem descendo, como já consta deste tópico.
Existe na família de minha Mãe uma genealogia manuscrita, que terá cerca de duzentos anos, na qual se atribui a paternidade de Jorge de Lemos de Andrade a D. Pedro Fernandes de Castro e D.ª Aldonça de Riba de Neiva.
Para melhor conhecer este personagem de origem estrangeira, procurei identificá-lo num nobiliário espanhol, da autoria de Afonso Lopes de Haro, existente na Biblioteca da Universidade de Coimbra, que tinha uma genealogia dos Condes de Lemos, em tudo semelhante à que consta do Genea. Da sua leitura fiquei com a impressão que era difícil "encaixar" aquela ligação familiar.
Na verdade, não encontrei qualquer um dos condes casado com Aldonça de Riba de Neiva, mas sim com uma Aldonça Henriques. Nesse livro falava-se das disputas com os Condes de Benavente, mas não existia nenhum como tio, contrariamente ao afirmado no tal manuscrito.
Por outro lado, Gaio reporta-se a Alfarrobeira e não encontrei Conde de Lemos que por tal época e com aquele nome tivesse vindo para Portugal, assim como, apesar da referência à morte do Conde de Benavente, em F. Gaio, como causa da fuga para o nosso país, nada encontrei na genealogia desta família (Condes de Benavente), que é de origem portuguesa, de nome Pimentel, que permitisse concluir ter algum deles sido morto por algum Conde ou familiar dos Condes de Lemos.
Por outro lado, atendendo a que um dos Condes de Lemos, que vivia por 1600 e usava o nome de Pedro Fernandes de Castro, ser neto, por varonia, de um Duque de Bragança, achei muito estranho que nenhuma relação social existisse entre esses "parentes" ou famílias.
Com tais dados, convenci-me que era fantasiosa essa origem.
Quando Maurício Antonino Fernandes, que considero um genealogista pobro, veio a terreiro afirmar, como é do conhecimento geral, que o pai de Jorge de Lemos de Andrade era o P. Pedro de Lemos, aceitei tal facto, pois que vinha confirmar as minhas suspeitas. Essa afirmação foi feita, segundo penso, já há alguns anos e repetiu-a no livro em referência, identificando o pai desse P. Pedro de Lemos, na "famosa" nota 27. E esta não terá sido posta para confundir, mas para trazer ao conhecimento dos leitores a paternidade do P. Pedro de Lemos.
Mas, é evidente, que no livro em apreço, sobre Ribeiros, o seu Autor não apresentou documentação quanto à mencionada paternidade de Jorge de Lemos de Andrade. Já o terá feito, quando pela primeira vez produziu esta afirmação? Não sei.
Não estando no livro vertente essa prova, nem referência a ela, e vista a questão sem ter em conta o carácter de probidade de M. Antonino Fernandes, então teria de concordar Consigo que é mais uma opinião, um ensaio . . .
Espero, pois, que, em breve, seja publicado um livro ou artigo sobre os Lemos de Felgueiras e por Maurício Antonino Fernandes, onde avance com as provas em que alicerçou aquela sua afirmação.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
P. S. - peço desculpa de não ter respondido mais cedo, mas razões familiares não permitiram que o tivesse feito antes.
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Rodolfo de Castro Leal,
Muito obrigado pela sua disponibilidade. Qualquer dado que tenha onde apareça alguma das pessoas que referi pode ser-me extremamente útil.
Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Citando-o, de novo, neste contexto:
"Espero, pois, que, em breve, seja publicado um livro ou artigo sobre os Lemos de Felgueiras e por Maurício Antonino Fernandes, onde avance com as provas em que alicerçou aquela sua afirmação." (17-11-2007, 04:41).
Completamente de acordo consigo. Esperemos que haja pelo menos 2 investigadores que, independentemente, cheguem às mesmas conclusões. Neste conteúdo (matéria...), ou noutros de idêntico período.
Não questiono o mérito de Antonino Fernandes.
Não duvido da sua capacidade de ler Latim.
Não duvido da sua competêcia em desdobrar as abreviaturas das "matrículas".
Mas, penso, que deverá ser confirmado por outro(s) investigador (es) com igual ou superior capacidade de procurar, encontrar, ler, interpretar e relacionar factos que constem em fontes originárias.
Quanto a "Padre Pedro" é um excelente vinho da Casa Cadaval...
Melhores cumprimentos,
Rodolfo de Castro Leal
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro
Rodolfo de Castro Leal
Concordo consigo, quanto ao vinho. pois é excelente.
Mas, a Casa de Alorna também tem vinho recomendável.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Tomei a liberdade de escrever ao amigo, na tentativa de obter informações sobre os Ribeiros, da freguesia de S. Veríssimo de Lagares, Concelho de Felgueiras, pois, os mesmos são ascendentes do Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto.
Tenho um antepassado por nome Francisco Ribeiro, natural de S. Veríssimo de Lagares, que se casou em Unhão em 1631 com Águeda Francisca. No assento de casamento, só constam os pais da noiva, sendo omitidos os nomes dos pais do noivo.
Entre os padrinhos de batismo dos filhos de Francisco e Águeda, figuram membros da família Ribeiro, da Quinta de Oleiros, entre os quais Francisco Vaz Ribeiro e Beatriz Bruchado, ambos filhos de Margarida Bruchado e (...).
Posteriormente, em 1732, na inquirição de génere de um neto de Francisco Ribeiro, uma das testemunhas, o sargento-mór Francisco de Lemos Ribeiro, da quinta de Oleiros, homônimo do Lagarto, declara que Francisco Ribeiro, avô materno do inquerido, era por bastardia, descendente dos principais deste Concelho de Felgueiras. Outra testemunha, por nome Matias Vaz, chama Francisco Ribeiro, como Francisco Vaz Ribeiro, da quinta de Oleiros.
Pergunto: Nesse trabalho do senhor Marcos A. Fernandes, que o confrade mencionou neste tópico sobre os Lemos, há alguma referência a Quinta de Oleiros, que se inicia em Tristão Ribeiro, cuja filha Maria Ribeiro, por seu casamento com Pedro Vaz, dá inicio a essa Casa?
No Gayo há muita confusão, caso o amigo puder esclarecer, ficarei muito agradecido.
Meus muitos cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo
Segundo um estudo que tenho, Beatriz Brochado era filha de Margarida Brochado e Francisco Vaz Ribeiro, proprietário do ofício de escrivão do concelho de Felgueiras . No estudo. A fonte é MAURÍCIO ANTONINO FERNANDES, Ribeiros, morgados de Torrados e da torre de Idães, Porto, 2006, pag. 43, chama-lhe Margarida Brochado, e dá-a como filha de Julião Pires Brochado. Sg. o mesmo A., Francisco Vaz Ribeiro seria filho de Diogo Vaz e de Margarida Ribeiro e neto materno de Tristão Gonçalves Ribeiro, cavaleiro-fidalgo da Casa Real por alvará de 21/6/1514 e escrivão dos órfãos de Felgueiras, por alvará de 4/8/1522.
Agradeço mais informações sobre esta família
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Cara Luisa,
Nesse estudo, a amiga possui dados adicionais sobre os descendentes de Francisco Vaz Ribeiro e Margarida Brochado?
Tenho bastante informação sobre famílias de S. Veríssimo Lagares, bem como, algumas de Torrados. Você procura informações sobre algum casal específico?
O meu antepassado Francisco Vaz Ribeiro era filho ilegítimo. Pela cronologia, só poderia ser neto da Margarida Brochado.
O problema é que em minha árvore genealógica eu tenho duas Margaridas Brochados, ambas da casa de Oleiros. Uma, e a mulher de Francisco Vaz Ribeiro, que você cita. A outra, é a mulher de Gaspar de Freitas de Sampaio.
Você sabe se as duas são a mesma pessoa?
Por fim, ainda sobre o estudo a que se refere. Na descendência de Marcos Ribeiro, filho de Tristão Gonçalves Ribeiro, você teria algo sobre a bisneta Isabel dos Guimarães Peixoto, mulher de Amaro Martins; bem como, de Maria da Silva de Mello, mulher do sargento-mor Francisco de Lemos Ribeiro?
Meus muitos cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo
Maurício Antonino Fernandes, em Ribeiros, Morgados de Torrados e da Torre de Idães, p. 40 e segs., escreve, em resumo:
Tristão Gonçalves Ribeiro, ou só Tristão Ribeiro (Marcelino Pereira, Memórias Genealógicas, t. V, Ms. no ADB; Manuel de Sousa da Silva, tít. de Ribeiros; Felgueiras Gaio, tít. de Ribeiros, § 41º = Morgado da Torre), nasceu pelo ano de 1470, matriculou-se em Menores, a 31.3.1487, e faleceu em 1543, na sua casa do Castanheiro Grande, Idães (Felgueiras), tendo sido escudeiro e armado cavaleiro em Azamor.
Casou a 1ª vez com Catarina Formosa, senhora daquela casa, filha herdeira de João Formoso e de sua mulher, Margarida Álvares, senhora da mesma quinta do Castanheiro Grande, depois chamada quinta da Torre de Idães.
Deste casamento teve, entre outros: Margarida Ribeiro, que casou pelos anos de 1525, em Idães, com Diogo Vaz, filho de Pedro Vaz, senhor do casal do Forno, depois chamado das Portas, em Vila Fria, e de sua mulher, Maria Álvares; neto paterno de Gonçalo Vaz (Pinto) e de Helena Pires. Estes tiveram
Francisco Vaz Ribeiro, matriculado a 5.2.1539, em Braga, Escudeiro fidalgo e juiz do couto de Pombeiro, que casou 2ª vez com Margarida Brochado, filha de Julião Pires Brochado e de sua mulher, Francisca Gonçalves, senhores da quebrada de Oleiros, freguesia de Lagares (ADP - Convento de Santo Tirso, Livro 241, fls. 73 = Prazo da quebrada de Oleiros, foreira ao mosteiro de Santo Tirso. Deles vêm os Brochados Ribeiros, da casa de Oleiros.
Daquele 1º casamento de Tristão Gonçalves Ribeiro nasceu, ainda, além de outros - Branca Ribeiro, que casou, em 1515, em Idães, com Duarte Álvares (de Sampaio) da casa de Fijô, em Margaride, filho de Pedro Álvares e de sua mulher, Francisca de Sampaio. Esta Branca e marido tiveram, entre outros -
Antónia de Sampaio Ribeiro, que casou com Bento António Sodré (do Rego), senhor da quinta da Sucarreira. Tiveram
Domingas Sodré, que casou, em Sernande, com Baltasar Gonçalves, sendo pais, além de outro, de Miguel de Sampaio casado com Maria Brochado, pais de António Brochado de Sampaio, senhor do prazo da Sucarreira, em 1631, foreiro ao Mosteiro de Belém.
Estes são os elementos que me parecem relacionados com os nomes que referiu.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo,
Muitíssimo obrigado por suas informações. Estas, ajudaram-me grandemente. Se possível, entretanto, gostaria que o amigo me ajudasse com mais estas dúvidas:
1- Quais os filhos de Francisco Vaz Ribeiro e Margarida Brochado?
2- E, também, sobre os filhos de Marcos Ribeiro, filho de Tristão Ribeiro.
Meus ancestrais mais antigos de Lagares se entrelaçam com estas famílias. Porém, os registos paroquiais dessa freguesia, iniciam-se em 1584.
Meus melhores cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo
Tenho dados sobre a descendência de Margarida Brochado Ribeiro, filha de Francisco Vaz Ribeiro e de Beatriz (ou Margarida) Brochado.
O estudo que tenho pára em Diogo Vaz e Julião Pires Brochado. Qualquer informação sobre ascendência destes interessa-me. Da família Lemos interessa-me a ascendência e descendência da família Pinto de Lemos de Felgueiras. Tem informações?
Quanto ao que afirma: "O problema é que em minha árvore genealógica eu tenho duas Margaridas Brochados, ambas da casa de Oleiros. Uma, e a mulher de Francisco Vaz Ribeiro, que você cita. A outra, é a mulher de Gaspar de Freitas de Sampaio." Beatriz (ou Margarida) Brochado tiveram Margarida Brochado Ribeiro, que casou com Gaspar de Freitas Sampaio. Margarida e Gaspar tiveram Beatriz Brochado Ribeiro que casou com António Brochado Soares (o melhor é ver o meu estudo. Quer que o envie? mande o seu mail)
Sobre isto: "na descendência de Marcos Ribeiro, filho de Tristão Gonçalves Ribeiro, você teria algo sobre a bisneta Isabel dos Guimarães Peixoto, mulher de Amaro Martins; bem como, de Maria da Silva de Mello, mulher do sargento-mor Francisco de Lemos Ribeiro?" Não tenho informações sobre estes nomes. Sei apenas que o sargento-mór do concelho de Felgueiras, Francisco de Lemos, foi padrinho de Francisco, b. em Moure em 12/2/1713 filho de Filipe Velho do Couto e Jacinta Brochado Teixeira.
Boas pesquisas!
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo
Os descendentes de Marcos Ribeiro estão aqui: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=220493. Há é alguma confusão sobre os pais de Margarida Ribeiro: serão Marcos e Inês ou Tristão e Catarina?
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Cara Luisa,
Meu e-mail particular é familiasillos "arroba" gmail "ponto" "com" "ponto" "br"
Ficaria muito feliz se recebesse seu estudo.
Caso lhe interesse, posso enviar todas as informações que disponho sobre o Amaro Martins de Azevedo, bem como o do sargento-mor Francisco de Lemos Ribeiro.
Tenho alguma coisa também, sobre a Maria do Couto, de Moure, mulher de Jerónimo da Silva de Melo.
Meus cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz
Por favor repita o email porque não consigo enviar-lhes os documentos. Confirma que termina em br?
Luisa Anacoreta
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Cara Luisa,
Meu e-mail termina com br sim, inclusive, recebi uma mensagem sua de teste.
Um abraço,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo,
Noutro dia, nas minhas buscas, encontrei uma Inquirição de Genere de Francisco de Lemos, filho bastardo de Francisco de Lemos Ribeiro e de Ana Gomes. Este Francisco de Lemos Ribeiro(pai do inquirido) era filho de Francisco de Lemos Ribeiro e de Mariana Coelho Ferreira("moradores que foram na quinta de Oleiros"). Segundo vi no Gayo este Francisco de Lemos Ribeiro seria, por sua vez, filho de Matias Lemos Ribeiro.
A Inquirição de Genere de Francisco Lemos data de 1729.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco,
Esse Francisco de Lemos Ribeiro foi sargento-mór do Concelho de Felgueiras. Ele teve filhos enquanto solteiro com Ana Gomes. Depois casou-se com Maria da silva e Melo, e, viúvo desta, casou-se com Teresa Maria de Andrade.
Pergunto, o amigo poderia fornecer-me dados desta Inquirição? Gostaria de saber a ascendência de Ana Gomes.
Existe um outro casal de Lagares - Concelho de Felgueiras, com processo de inquirição de génere para um de seus filhos. Eles chamavam-se José da Silva de Melo e sua mulher Maria Teresa Ribeiro.
Sei que a mãe de José era Maria de Lemos. Chegou a consultar essa Inquirição?
Um abraço,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo
Marcos Ribeiro, filho de Tristão Ribeiro, teve os seguintes filhos, segundo Maurício Antonino Fernandes:
1. Tristão Ribeiro c. c. Isabel Gomes, filha de João Fernandes e de Maria Gomes;
2. Francisco Ribeiro (dos Guimarães), fidalgo da Casa do Rei D. João III e D. Sebastião, escrivão dos Órfãos de Felgueiras, casou com Joana Varela (de Saldanha), filha de João de Saldanha, filha de João de Saldanha e de Maria de Noronha;
3. Lourenço Ribeiro, escrivão da Câmara Municipl de Felgueiras, teve B. a Matias Ribeiro, que casou com Mécia da Sousa, de Valmelhorado;
e
4. Inês Maria dos Guimarãesa, que casou com Gaspar de Freitas Peixoto.
Nada lhe sei dizer sobre os filhos de Francisco Vaz Ribeiro e Margarida Brochado, mas sei que tiveram geração.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo,
Segundo vi na Inquirição de Genere de Francisco Lemos, Ana Gomes era filha de António Gomes e de Isabel Sampaio (moradores na freguesia de Santa Maria de Pedroso).
Não cheguei a consultar a outra inquirição de que falou...Contudo da próxima vez que me dirigir ao Arquivo Distrital de Braga posso consultar essa Inquirição.
Abraço,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Encontrei nos meus cadernos um apontamento que tirei aqui há uns tempos que penso ser do seu interesse.
Inquirição de Genere de José de Lemos(proc. nº24266), filho legitimo de Francisco Mendes de Sampaio e de D. Teresa de Mello Pereira da freguesia de Sendim.
Neto paterno de João Mendes de Sampaio Andrade (Cabeça de Porca) e de Mariana de Lemos solteira (do lugar da Bouça, freguesia de Pinheiro)
Neto materno de Bento de Lemos Pereira e de D. Inácia do Valle Peixoto (do lugar da Quintã, Jugueiros).
Vi numa mensagem que deixou anteriormente que ja tinha avançado quanto à ascendencia de Mariana de Lemos. Pode partilhar essa informação?É que tenho reolhido várias informações sobre os Lemos e estou curioso quanto à forma como essas relações/casamentos aconteciam...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco de Brito
Agradeço-lhe as suas informações. Penso já ter visto esse processo de inquirição.
Nos seus dados há, porém, uma incorecção, pois que o nome do avô materno não é Bento de Lemos Pereira, mas Bento de Melo Pereira (de Sampaio), como consta já no Genea e de documentos que possuo, nomeadamente de certidão da escritura de dote da filha Teresa de Melo Pereira (de Sampaio).
Tenho fotocópia de uma genealogia manuscrita, que existia em Cabeça de Porca, da qual consta a ascendência daquela Mariana de Lemos, mas cujo rigor ainda não confirmei.
Nesta está escrito que Mariana de Lemos é filha de António . . ., de Moure, e de sua mulher Maria de Lemos, do lugar do Assento, freguesia de Pinheiro, com quem casou em Abril de 1712?.
Neta paterna de António de Paiva (filho de António Pereira, de Cabodevila, e de Josefa . . .) e de Margarida do Rego (filha de António José Mendes, do Reguengo de Moure, e de Custódia de Sousa).
Neta Materna de João de Lemos, de Pinheiro (filho de Joaquim de Lemos, dos Lemos de Moure, e de Marta Pereira) e de sua mulher, Maria Lopes (filha de Luís Lopes da Costa, do Assento, freguesia de Pinheiro, e de Joaquina da Costa).
Peço-lhe desculpa das falhas, mas ando, agora, a ler estes documentos, que têm letras em cima umas das outras, preferindo nada dizer, quando tenho dúvidas, do que dar pistas erradas, com a perda de tempo que daí poderá resultar, por induzir a caminhos errados.
Com os meus mais agradecidos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
As minhas desculpas pelo meu erro, de facto o nome correcto é Bento de Melo Pereira e não Lemos Pereira, como por engano referi.
Agradeço as informações que me deu sobre Mariana Lemos. Pedi-lhe essas informações porque, enquanto procuro a "minha" Agueda de Lemos, ando a recolher diversas informações sobre esta familia para tentar compreender melhor a sua história e para procurar pistas que me ajudem nas minhas buscas.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Caros amigos,
Copiei recentemente uma árvore genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos (Inquirição de Genere de 1732). Esta inquirição vai até ao tetravô do inquirido, Gonçalo Ribeiro (da Refontoura).
Deixo aqui a ascendência de Jacinto T. Lemos, contudo a árvore contem outros nomes de descendentes de Gonçalo Ribeiro…
1- Gonçalo Ribeiro e Maria Francisca tiveram:
- Francisca Ribeiro
2- Francisca Ribeiro e André Ferreira (de S. Jorge) tiveram:
-Maria Ribeiro
3- Maria Ribeiro e André Gonçalves (Barzea?) tiveram:
- Manuel Ribeiro
4- Manuel Ribeiro (da Gandra?) e Maria Duarte (Margaride) tiveram:
- Manuel Ribeiro
5- Manuel Ribeiro e Marta Teixeira tiveram:
-Jacinto Teixeira de Lemos, Inquirido em 5 de Abril de 1732*
*Na Inquirição de Genere de Jacinto Teixeira Lemos aparecem como testemunhas, entre outros , o Padre Manuel Leite de Lemos (natural e morador em Margaride) e Manuel de Lemos, lavrador (casado, do Lugar da Varzea desta freguesia - a naturalidade do inquirido era de Santa Eulalia de Margaride pelo que penso que ao referirem-se a esta freguesia estavam-se a referir a Margaride...).
Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito
Pode ter a certeza que não esqueço a sua Águeda de Lemos. Mas estou a contactar, agora e pela primeira vez, com todos estes elementos. Peço-lhe paciência, mas havemos de descobri-la.
Tenho à minha disposição várias fotocópias, que não tive, ainda, o tempo de estudar.
A minha vida profissional é muito absorvente, porém decidi que haveria de dedicar, todos os dias, um pouco à paixão da genealogia.
De tudo o que me for apercebendo sobre os Lemos, ir-lhe-ei dando conta.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Fico-lhe muito agradecido pela sua disponibilidade para me ajudar. Caso necessite de algum elemento sobre os Lemos não hesite em pedir! É que nas minhas buscas fui reunindo vários elementos dispersos que podem vir a ser úteis a quem estiver a investigar os Lemos de Felgueiras.
Mais uma vez obrigado pela sua disponibilidade.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caros confrades,
Recebi hoje, do Arquivo Disitrital do Porto, a resposta a um pedido de pesquisa que fiz relativo ao assento de baptismo e de casamento de Agueda de Lemos.
Agueda de Lemos nasceu em 1656 e casou em 1678 em Sendim. O seu pai era Henrique de Lemos e a sua mãe era Luisa Francisca.
Será que este Henrique de Lemos tem alguma relação com o Henrique de Lemos que aparece como filho bastardo de Pedro Lemos de Andrade(http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=197573) no Nobiliario das Familias Portuguesas de Felgueiras Gayo?
Agradeço qualquer informação.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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Henrique de Lemos - informações
Caros confrades,
Cometi um erro na pergunta que formulei na mensagem anterior: o Henrique de Lemos que aparece no Nobiliario das Familias Portuguesas é filho de Jorge Lemos de Andrade (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=218493) e não de Pedro L. de Andrade (como por engano referi).
Agradeço a quem me possa dar informações sobre a descendencia de Henrique de Lemos, filho bastardo de Jorge Lemos de Andrade.
Obrigado,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito,
Parabéns pela localização dos registros de batismo e casamento de Agueda. No casamento de minha antepassada Jeronima de Lemos, em Lagares, as testemunhas são da freguesia de Sendim.
Já tentou localizar o registo de casamento dos pais de Agueda em Sendim?! Haviam muitos Lemos no Concelho de Felgueiras - creio que ao descobrir os pais de Henrique, a ligação ao Felgueiras Gaio poderá ser mais fácil.
Ando sem sorte com os meus Lemos. Até agora, minhas pesquisas encerram em André de Lemos, ferreiro, e escrivão do Concelho de Felgueiras, filho natural de Fulano de Mello, Abade de S. Tiago de Faia, conforme informações contidas na inquirição de génere de um filho de Jeronima de Lemos (já citada). André em data posterior a 1676 passou a residir nas freguesias de Padroso, depois Margaride, ambas pertencentes a Felgueiras.
Boa sorte,
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Henrique de Lemos - informações
Caro Francisco Brito
Fiquei muito satisfeito com a sua descoberta.
O Henrique de Lemos, que consta do manuscrito que examinei, é filho ilegítimo de Jorge de Lemos de Andrade. Não tem, porém a respectiva descendência.
Mas, estão, pois, todos ligados a Sendim.
Terá de orientar as suas buscas para esta freguesia.
Os meus parabéns.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luís Gustavo de Sillos,
Ainda não consultei o registo de casamento dos pais de Agueda porque para isso tenho que me deslocar ao Arquivo Distrital do Porto...Vou ver se o consigo fazer brevemente...
Sabe-me dizer de onde é natural André de Lemos?É que se eu for ao Arquivo Distrital do Porto e tiver oportunidade talvez possa ajuda-lo.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Henrique de Lemos - informações
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Vou tentar ir brevemente ao Arquivo Distrital do Porto para consultar os paroquiais de Sendim. Henrique de Lemos e a sua mulher Luiza Francisca são do Casal, freguesia de Sendim. Penso que agora todas as minhas buscas, no que diz respeito aos Lemos, vão estar centradas nesta freguesia.
Muito obrigado pelas informações que me tem vindo a dar.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco,
André de Lemos, apesar de ter trabalhado, batisado e casado seus filhos, e por fim, falecido em Felgueiras (freguesias de Margaride e Padroso), era natural de São Martinho do Arco do Vaúlhe, Cabeceira de Basto.
Do Distrito do Porto, agora, só tenho ancestrais na freguesia de Campelo e em S. Gonçalo de Amarante.
Particularmente, caso eventualmente, o amigo vá ao Arquivo Distrital do Porto, gostaria de obter informações sobre outros fundos, que não os paroquiais.
Parece-me que existem, ainda que poucas, inquirições de génere, e gostaria de descobrir se ainda há alguns dos meus perdidos por lá.
Melhores cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Henrique de Lemos - informações
Caro Francisco de Brito
Espero, sinceramente, que seja bem sucedido.
Um abraço de confiança e apoio,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo,
Quando for ao Arquivo Distrital do Porto vou perguntar que outros fundos existem para além dos paroquiais e pergunto se há inquirições de génere (contudo penso que as Inquirições de Felgueiras e de Cabeceiras de Basto se encontram no Arquivo Distrital de Braga...).
Melhores cumprimentos,
Francisco
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco,
De fato, a maior parte das inquirições de Génere estão no Arquivo Distrital de Braga, porém, algumas não.
Assim, caso haja inquirições de génere no AD do Porto, e o amigo puder ajudar-me, procuro por Felipe de Mello, da freguesia de S. Veríssimo de Lagares, Conc. de Felgueiras, ordenado padre em data anterior a 1804.
Melhores cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo,
Quando for ao Arquivo Distrital do Porto vou informar-me sobre a existencia de Inquirições de Genere e, caso elas existam, eu tento encontrar a inquirição de Filipe de Mello.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Sillos,
Fui hoje ao A.D. Porto e perguntei pela inquirição de Genere de Felipe Mello. Infelizmente, após terem procurado, disseram-me que não existia...
Melhores cumprimentos,
Francisco
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco,
Grato por toda a ajuda!
Me conte, localizou o casamento dos pais de Agueda?
Se possível, deixe-me por dentro das novidades - gostaria muito de saber a ligação dos teus Lemos com o Felgueiras Gaio.
Meus muitos cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Sendim
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Fui hoje ao A.D. Porto consultar os paroquias de Sendim. Encontrei alguns dados que lhe podem ser uteis:
Descobri que Francisco de Lemos Ribeiro cc Isabel Vaz Cardoso teve uma filha chamada Maria.
Descobri também que Francisco de Lemos Ribeiro "da Cabeça de Porca" morreu a 2/7/1644 e Isabel Cardoso morreu a 4/10/1651 (contudo tenho que confirmar estas datas porque era bastante dificil de ler os documentos). Penso que estas informações podem ser úteis para atribuir uma cronologia ao NFP de Felguiras Gayo.
No que diz respeito as minhas pesquisas descobri que Henrique de Lemos é filho de Isabel de Lemos e de Pedro Gonçalves e que nasceu a 23/02/1632...Penso que quando descobrir os pais de Isabel poderei entroncar num dos ramos já estudados por Felgueiras Gayo.
Em Sendim há inúmeros ramos dos Lemos e aparentemente existe uma ligação de parentesco entre todos estes Lemos de Sendim. Outro dado curioso é que grande parte destes Lemos tem o seu nome sublinhado, muito provavlmente por alguem que já tentou fazer um estudo sobre os Lemos...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luís Gustavo,
Encontrei o casamento dos pais de Agueda foi em 14/08/1652, o seu pai era Henrique de Lemos e a sua mãe era Luisa Francisca.
Henrique de Lemos(nascido a 23/02/1632) era filho de Pedro Gonçalves e de Isabel de Lemos. Infelizmente ainda não consegui encontrar a ligação dos "meus" Lemos aos do Felguiras Gaio...Apenas me parece ter alguns dos Lemos do F.Gaio a apadrinharem alguns dos meus Lemos.
Para além disso descobri outras informações sobre os Lemos de Sendim. Em Sendim há muitos Lemos e, curiosamente, já alguém os andou a estudar porque os seus nomes aparecem sublinhados...Infelizmente não tive tempo de fazer muitos levantamentos sobre os diversos Lemos que fui encontrando. Contudo tenciono voltar ao A.D.Porto para continuar a recolher dados sobre esta família.
Tenho introduzido alguns dados aqui no Geneall que têm sido gentilmente acrescentados a base de dados do Geneall pelos responsáveis por este site. Desta minha última recolha só acrescentei um dado novo ao Geneall porque tenho que confirmar os outros dados que recolhi ( a letra era um pouco dificil de se ler e posso ter cometido alguns erros).
Muito obrigado pelo seu interesse!
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco,
Comigo aconteceu a mesma coisa! Meus Lemos são sempre apadrinhados pelos Lemos do Felgueiras Gaio.
E os pais de Luísa Francisca?
Caso futuramente, suas pesquisas deram em Lagares, Torrados ou outras freguesias, avise-me.
Melhores cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo,
De Luiza Francisca apenas sei que era filha de Isabel Gonçalves...
Caso venha a fazer pesquisas em Lagares, Torrados ou noutras freguesias eu aviso-o e disponibilizo-me para o ajudar.
Melhores cumprimentos,
Francisco
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RE: Lemos de Sendim
Meu Caro
Francisco de Brito
Muito lhe agradeço as preciosas informações que me enviou há algumas horas.
São, de facto, elementos que eu não possuía.
Estou convicto, como já lhe disse, que todos os Lemos de Felgueiras terão uma origem comum.
Em documentos familiares (por absoluta falta de tempo para ir ao ADP), ando em busca da ascendência de Mariana de Lemos, de quem João Mendes de Sampaio, de Cabeça de Porca, descendente de Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, teve Francisco Mendes de Sampaio de Lemos, que veio a herdar aquela casa.
Nos mesmos é afirmado que Mariana de Lemos pertence a esse ramo de Lemos.
Gostava, também, que Maurício Antonino Fernades viesse a publicar, o mais cedo possível, um estudo justificando a razão pela qual atribui a origem destes Lemos ao Padre Pedro de Lemos e qual a ascendência deste, para além de seu pai Afonso de Lemos.
A informação que me deu de que pedira ao ADP a busca relativamente a Águeda de Lemos, levou-me a telefonar e, de seguida, pedir por e-mail informações relativas a ascendentes de Vila Boa do Bispo, concelho do Marco de Canaveses, e de Santa Margarida, Lousada.
Mais uma vez lhe manifesto a minha gratidão pelas informações que me enviou, a forma e prontidão com que o fez.
Bem-haja.
Os melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Sendim
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Vou tentar ir brevemente ao ADP onde, para além de procurar pela ascendência de Isabel de Lemos, vou fazer uma recolha de diversos assentos relativos aos Lemos de Sendim. Quando o fizer tentarei encontrar a ascendência da Mariana de Lemos que procura.
Um dos assentos curiosos que encontrei ontem dizia respeito a uma Ana, filha de Pedro de Lemos e de ? Cardosa. Os seus padrinhos foram Matias de Lemos e Catarina de Lemos filha (filhos?) de ??? de Lemos. Este assento de baptismo datava de 15/05/1622. Acho este assento curioso por aparecer um Pedro de Lemos, certamente posterior ao Pedro de Lemos que terá dado origem aos Lemos de Sendim. Infelizmente a leitura dos paroquiais está a ficar cada vez mais dificil devido não só à caligrafia da época em questão mas também (e especialemente) devido ao péssimo estado de conservação...
Vamos lá ver se da próxima vez que for ao ADP consigo encontrar elementos que ajudem a esclarecer as origens de cada um dos ramos dos Lemos que procuramos!
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros Confrades
Em relação a este tema deixo aqui alguma da informação de que disponho e o pedido de esclarecimentos
LEMOS DE FELGUEIRAS
Os dados que a seguir apresentámos resultam da pesquisa e troca de informação com o Confrade Alexandre Rola Pereira com o objectivo de deslindar a nossa ascendência. Os mesmos são só baseados nos Arquivos Paroquiais não tiveram em conta o que consta do Felgueiras Gayo nem o livro “Ribeiros” de. M. Antonino Fernandes. Infelizmente os assentos da fregª de Moure estão bastante incompletos o que nos leva a fazer muitas ligações de parentesco baseados nas indicações adicionais dos assentos, principalmente na referência aos padrinhos.
1 Jorge de Lemos, casa em 18 de Jan 1579 (Misto 2 pág 63v – Refontoura) com Maria Teixeira, moradores na freguesia de Moure.
Jorge de Lemos Teve seguramente os seguintes filhos:
i – Matias de Lemos Ribeiro - Baptismo em 1599 de Maria (M1 19 - Moure) em que indica “ padrinhos Matias e Francisca Ribeiro, filhos de Jorge de Lemos, moradores na Quinta”. Com pelo menos 6 filhos referenciados, entre eles o Padre Manuel de Lemos Ribeiro;
ii – Francisca (ver o irmão Matias);
iii – Catarina Aparece em 1639 como madrinha de Manuel (M2 12 - Moure) onde se diz que é irmã de Matias de Lemos; aparece em 1645 (M2 46v - Moure) com seu irmão Matias de Lemos como padrinhos de Catarina
2 – Aparece na Quintã em Moure, Manuel de Lemos (em 1629 com sua filha Maria de Lemos como padrinhos de Manuel (M1 1v - Moure) casado com Maria Pinto de Mesquita (ver filha Maria de Lemos). Tiveram pelo menos os seguintes filhos:
i – Maria de Lemos (Aparece com seu pai Manuel de Lemos em 1629 a serem padrinhos de Manuel (Mistos 1 1v - Moure); em 1633 como madrinha de Catarina (M1 5 - Moure) diz que é filha de Maria de Mesquita; ver M2 6 - Moure (madrinha de Jerónimo em 1638) onde diz que é sobrinha de António Pinto de Mesquita e filha de Maria de Mesquita;
ii – Ana Pinto de Mesquita (Aparece em 1635 como madrinha de Manuel (M1 4v - Moure) diz que é filha de Maria de Mesquita; em 1637 como madrinha de António (M2 5 - Moure) diz que é sobrinha de António Pinto de Mesquita (casado com uma Maria de Lemos, irmão de Maria Pinto de Mesquita com vasta descendência em Moure, 9 filhos). Casa a 1ª vez com Francisco Ribeiro (Ver M2 4v/5 - Moure baptismo de Ana em 28 Julho de 1650 em que são padrinhos Roque Pinto e sua irmã Ana de Mesquita, mulher de Francisco Ribeiro, de Arnozela) e pela 2ª vez em 13 Dez 1655 (M2A 64 – Moure) com Pedro Martins (Vilar – Sendim) (Ana de Mesquita, de Arnozela e Pedro Martins de Vilar Sendim onde passaram a morar, tªs: Roque Pinto e Simão Pinto;
iii – Roque Pinto ver os dados anteriores.
Esta Maria de Lemos (indicada em i) casa com Jerónimo de Sampaio e tiveram em Moure os seguintes filhos:
i – Maria - 29 Mar 1640;
ii – Ana - 23 Jan 1642;
iii – Francisca - 21 Fev 1643;
iv – Manuel - 16 Set 1646;
v – Ana - 21 Nov 1648;
vi – Francisco de Lemos - 6 Mai 1651.; casa com Ana Ribeiro na Refontoura em 21 Jul 1680
vii – Domingos de Lemos - 30 Nov 1654, casa com Mariana Teixeira na Refontoura em 11 Dez 1681
viii – Manuel Pinto de Mesquita (nasc. ?) casa com Micaela da Costa em 1 Nov 1683 em Caramos (no assento de casamento indica o nome dos pais dos nubentes).
Os dados atrás descritos podem ser completados com o referido no Felgueiras Gayo e nos “Ribeiros”
Temos no entanto a seguinte dúvida.
Manuel de Lemos casado com Maria Pinto de Mesquita, de quem é ele filho?
Será de Jorge de Lemos ?
No Felgueiras Gayo há confusão e que penso foi transcrita para a Genea. O livro “Ribeiros” não o refere.
Já agora alguém me pode indicar os ascendentes de Jerónimo de Sampaio
No caso de algum confrade poder esclarecer as minhas dúvidas fico desde já muito agradecido.
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Carlos Leal Machado,
Não tenho nenhuma pista quanto aos ascendentes de Manuel de Lemos. Contudo pareceu-me ver nos paroquiais de Sendim um Manuel de Lemos e tenho a certeza que vi o nascimento de um Jorge de Lemos . Quando voltar ao A.Distrital do Porto irei tentar descobrir quem foram os filhos de Jorge de Lemos...
Gostaria de aproveitar a ocasião para tentar esclarecer uma das histórias que se contam na minha família...Um primo meu disse que ao passar por uma casa brasonada na Rua de Santa Maria, em Guimarães a sua avó (Maria Adelaide Lemos Mota) terá dito que aquela casa pertencia a uns familiares nossos. Ora fiz algumas averiguações e descobri que a dita casa (a casa que melhor corresponde à descrição feita pelo meu primo) era dos Rola Pereira. Sabe-me dizer se o Confrade Alexandre Rola Pereira (ou os seus antepassados) tem alguma relação com essa casa na Rua de Santa Maria em Guimarães?
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Sendim
Caro Francisco Brito
Mais uma vez muito obrigado pelo seu contacto e informações.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito
Transcrevo o texto que Alexandre Rola Pereira fez o favor de me enviar e que me pede para lhe responder
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
"Casa da Mata da fregª de S. Cristóvão de Lordelo, concelho de Felgueiras
A 22-10-1873 faleceu, poucas horas após o parto de seu 13º filho, Joana Delfina Torres Cardoso de Meneses Barreto, senhora da referida casa e de outros bens, casada a 20-5-1856, na fregª de Urgêses, termo de Guimarães, com José da Cunha Rola Pereira, natural da fregª de S. Jorge de Várzea, concelho de Felgueiras.
Joana Delfina Torres C. M. Barreto era neta paterna de José Custódio Ribeiro da Silva e Sousa e de sua segunda mulher Joana Delfina Cardoso de Meneses Barreto, da Casa do Proposto, Guimarães.
José Custódio, acima referido, tinha sido herdeiro da sua primeira mulher, também de Guimarães, e entre os bens herdados havia uma casa à Rua de Nª Sª da Guia, morando o José Custódio na Rua de Santa Maria Nº 56, foreira à Colegiada.
O José Custódio ficara com a quinta de Pombal, cinco quintas em S. Miguel de Paraíso e com a casa à rua de Nª Sª da Guia, sendo ele mesmo morador à rua de Santa Maria, nº 65, casa foreira à Colegiada que traz o brazão dos Braganças, família à qual pertencia um Prior da Colegiada que a mandara construir, ao pé do prédio dos Condes de Pombeiro. (transcrição de uma parte do texto do Pe da Mata) .
Como as irmãs de Joana Delfina Torres faleceram solteiras esta veio a herdar a maioria dos bens, entre os quais a casa de Guimarães.
Após morte de Joana Delfina Torres C. de M. Barreto reuniu o Conselho de Família do qual fazia parte, entre outros, Dr. Manuel Baltazar Leite e Vasconcelos da casa de Cabeça de Porca que era primo do pai (o viúvo) e decidiu fazer um inventário e avaliação de bens, para partilhas.
Efectuadas as partilhas, a casa de Guimarães ficou a um dos filhos, seria o Joaquim? e, por ideia que me ficou na memória, teria havido um incêndio e depois foi vendida.
A casa da Mata, indicada em título, ficou ao filho Alexandre, o mais novo, solteiro e sem filhos, passando a uma sua sobrinha que a doou aos Carmelitas.
Um dos padres Carmelitas publicou no “Noticias de Felgueiras”, anos 1962/3, uns artigos sobre a casa da Mata e seus proprietários onde tudo isto vem referido com detalhe.
Li na altura e esqueci. Depois de me ter aparecido o gosto pela genealogia da família fui à hemeroteca, que na altura era na Rua do Mundo ou da Misericórdia, mesmo ao lado da Igreja de S.Roque e pedi fotocópias, que guardei tão bem que agora as não encontro. Esses artigos dão detalhes sobre a partilha e julgo que até indica onde está arquivada a escritura.
Quem quiser mais detalhes poderá encontrá-los nos referidos jornais.
Alexandre Rola Pereira"
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Participante:
Relativamente a
"Manuel de Lemos casado com Maria Pinto de Mesquita, de quem é ele filho?
Será de Jorge de Lemos ?
No Felgueiras Gayo há confusão e que penso foi transcrita para a Genea. O livro “Ribeiros” não o refere."
Tenho uma sugestão: Entre em contacto com Maurício Antonino Fernandes. Vai ver que ele encontrará rapidamente os seus pais. Talvez nas matrículas, ou na Mitra, quem sabe?
Melhores cumprimentos,
Rodolfo de Castro Leal
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Carlos Leal Machado,
O confrade teria alguma informação sobre Maria do Couto, filha ou neta de Matias de Lemos Ribeiro e de sua mulher Ana do Couto Pereira, e que teria se casado com Jerónimo da Silva e Melo, em Moure, em data anterior a 1667?
Meus muitos cumprimentos,
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Eng. Rodolfo de Castro Leal
Como sabe, tenho tido intervenções neste tópico, mas precisava de trocar impressões consigo sobre famílias de Basto, nomeadamente sobre a casa de S. Silvestre, em Gémeos, e a família Sobrinho.
Há poucas semanas estive na Biblioteca de Celorico de Basto e pude aceder a várias obras suas, que me despertaram o interesse e necessidade de aprender consigo algo sobre aquelas famílias.
Se estiver na disposição de me aturar, diga-me, por favor, para o meu e-mail "javso46@gmail.com".
Temos, pelo menos, em comum a ascendência dos Lemos, sejam provenientes ou não do Conde de Lemos.
Com os meus melhores e mais respeitosos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Carlos Leal Machado,
Muito obrigado pela resposta à minha pergunta. Gostaria também de agradecer a Alexandre Rola Pereira pelas informações que me enviou.
Apesar de José da Cunha Rola Pereira ser primo do Dr. Manuel Baltazar Leite e Vasconcelos da casa de Cabeça de Porca (descendente dos Lemos) pelo que via aqui no Geneall esse parentesco faz-se pelo lado dos Cunha e não pelo lado dos Lemos...Continuo um pouco confuso quanto à história que é contada pela minha familia mas terei que averiguar melhor e tentar saber mais detalhes.
Muito obrigado, mais uma vez!
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caros Confrades,
Hoje dirigi-me ao Arquivo Distrital do Porto para tentar encontrar dados relativos aos Lemos que de seguida iria partilhar neste Forum. Infelizmente o Arquivo estava a ser pintado e envernizado pelo que não me foi possível efectuar nenhuma consulta...
Espero que as obras terminem em breve para que possa trazer aos meus caros confrades dados novos sobre esta familia que investigamos...
Cumprimentos a todos,
Francisco Brito
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caro Francisco de Brito
Eis mais alguns dados encontrados em Genealogia manuscrita, que estava no meio de outros papéis -
Mariana de Lemos, do lugar da Bouça (não sei onde fica), é filha de António Mendes, falecido em 1712, e de sua mulher Maria de Lemos. Neta Paterna de António de Paiva (filho de João de Paiva e de Josefa Mendes), da Mourisca, e de Margarida Jerónimo (do Rego ?) (filha de António José Mendes e de Custódia de Sousa), do Reguengo de Moure; neta materna de João de Lemos (filho de Joaquim de Lemos e de Marta ? Pereira), do Paço de Pinheiro, e de Maria de Lopes (filha de Luís Lopes da Costa e de Joaquina da Costa), do Assento de Pinheiro.
Agora, a pergunta é - quem é aquele Joaquim de Lemos?
Esperemos que a pintura e envernizamento do ADP sejam rápidos.
Com os meus melhores e agradecidos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
A julgar pelo falecimento do pai de Mariana de Lemos em 1712 é razoável pensar que Joaquim de Lemos terá nascido na primeira metade do século XVII...Agora o problema é saber o local...Pelo que vi há na freguesia de Pinheiro uma rua chamada Rua Paço de Pinheiro. Provavelmente Joaquim de Lemos seria natural desta freguesia...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Na mensagem anterior cometi um erro. Na freguesia de Pinheiro há uma rua chamada rua do Paço e não rua do Paço de Pinheiro.
As minhas desculpas.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
PS:Já agora deixo aqui um site que pode ser útil para encontrar diversos lugares e freguesias : www PONTO mapav PONTO com Encontrei este site há pouco tempo e é bastante útil pois permite saber os diverso lugares existentes em cada freguesia...
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Luiz Gustavo de Sillos
Só hoje tenho oportunidade de lhe responder e para o informar que encontrei em Moure (Mistos 2A pág 64) o casamento, em 14 de Fev 1656, de Jerónimo da Silva e Melo com Maria do Couto e Castro (penso que é Castro), moradores na Quintã. O referido assento não indica os pais só as testemunhas. Se me contactar para camacarrobaclixpontopt envio cópia do mesmo.
Os Lemos de Felgueiras e no caso particular os de Moure são um verdadeiro quebra-cabeças pois os livros desta freguesia estão bastante incompletos mas relacionando os dados consegui chegar à seguinte conclusão:
Matias de Lemos casado com Ana do Couto tiveram os seguintes filhos:
1 - Manuel de Lemos Ribeiro aparece em 1626 já como Padre a ser padrinho de André (filho de António Brochado) ( Mistos 1 pág 1) juntamente com sua mãe Ana do Couto. Aparece em outros registos a baptizar mas o seguinte é importante pois em 4 de Jan 1632 (Mistos 1 pág 4) aparecem como padrinhos de Ana (filha de António Pinto de Mesquita e de Maria de Lemos), Padre Manuel de Lemos da Quintã e sua mãe Ana do Couto mulher de Matias de Lemos. Foi mais tarde vigário em Friande;
2 - Jorge de Lemos padrinho de Manuel em 1 de Fev 1632 (Mistos 1 4v - Moure) em que aparece Jorge de Lemos filho de Matias de Lemos como padrinho. Morreu de garrotilho em 20 Fev 1632 ;
3 - Pedro de Lemos aparece em 1633 como padrinho de António (Mistos 1 pág 5 - Moure) em que se diz ser filho de Matias de lemos, da Quintã. Faleceu em 12 de Fev de 1647 na fronteira do Alentejo de uma provocação do inimigo;
4 - Francisco de Lemos, aparecem em 1636 (Mistos 2 - pág 3 com sua irmã Maria de Lemos como padrinhos de Maria onde se diz serem filhos de Matias de Lemos;
5 - Maria de Lemos ou Maria do Couto. Ver o irmão Francisco. Aparece em 2 de Dez 1635 (Mistos 1 pág 8) no baptismo de António ( filho de antónio Pinto de Mesquita e de Maria de Lemos) como padrinhos juntamente com André de Lemos de Refontoura em que indica Maria de Lemos filha de Matias de Lemos. Aparece também com o nome de Maria do Couto no baptismo de Maria (mistos 2 pág 15 - Moure) em que aparece com seu pai a serem padrinhos (Matias de Lemos e sua filha Maria do Couto). Possivelmente adptou o nome de Maria do Couto para se destinguir de outras Maria de Lemos (4) que existiam na mesma freguesia.
6 - Ana do Couto Ribeiro ( tenho de confirmar pois não anotei referência).
No baptismo de Maria em 1599 (Mistos 1 19v) aparecem como padrinhos Matias e Francisca Ribeiro filhos de Jorge de Lemos moradores na Quintã.
Indiquei alguns assentos essenciais onde são referenciados embora existam mais onde aparecem.
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caro Francisco Brito
Posso enviar-lhe alguns microfilmes de Felgueirss que tenho digitalizados.
Entre em contacto comigo para camacarrobaclixpontopt
Melhores cumprimentos
Carlos leal Machado
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caro Francisco Brito
Imagine que, ao começar a ler o I vol. de As Gerações Valencianas, de Alberto Pereira de Castro, Valença do Minho, 2007, encontrei descendentes dos Lemos de Sendim, por aquelas paragens, na p. 326 e segs., através de Catarina Fernandes de Lemos, natural de Sendim.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caro Carlos Leal Machado,
É excelente a notícia que me dá! Entrarei em contacto consigo brevemente.
Muito obrigado!
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE:Um Arquivo envernizado...
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
É interessante o que me conta, os Lemos realmente espalharam-se um pouco por todo o Minho. Muitas vezes encontro (em pesquisas que tenho feito nos paroquiais da Povoa de Lanhoso, Guimarães, Fafe, etc ) Lemos sobre os quais tenho a nítida sensação que se tivesse tempo para investigar quem eram os seus pais e avós iria encontrar pessoas originárias de Felgueiras...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Confrade:
Desculpe meter-me, mas como Felgueiras é próximo de Amarante e li sobre Ribeiro/Lemos, gostava de saber se encontrou Francisco Ribeiro, o velho, filho de Francisco Rodrigues e de Maria Fernandes, naturais de Amarante, falecido na Vila do Castanheiro, (Castanheiro do Sul) a (9/6/1721), onde casou duas vezes
1º Com Domingas Fernandes f. (19/3/1717), na Vila do Castanheiro.
2º Casou a (22/9/1717) com Maria Fernandes, filha de Belchior Fernandes e de Mariana Fernandes.
Seu filho Manuel Ribeiro, do 1º casamento casa a (20/5/1715), com Ana de Azevedo de Anciães, natural da Vila do Castanheiro.
Se este Ribeiro, de Amarante, tiver alguma ligação aos seus Lemos, é natural que também exista uma ligação deles com os Lemos do Castanheiro, Espinhosa, Várzeas, etc, terras em que os "meus" Lemos deixaram inúmera descendência, de que eu faço parte.
Agradeço a atenção
Nelita
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Cara Nelita
Lamento não a poder ajudar é bem natural que a sua suposição esteja corecta mas não sou um especialista nos Lemos. Na minha ascendencia, que se centra principalmente na zona de Paços de Ferreira e de Paredes, tenha uns ramos com ligações a Lousada e Felgueiras. As minhas pesquisas centram-se essencialmente a datas anteriores a 1650.
Possivelmente algum confrade mais avisado do que eu a possa ajudar.
no meu caso poderei fornecer-lhe alguns microfimes de Felgueiras que digitalizei
Ao seu dispor
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Carlos:
Agradeço, mas para já não tenho elementos suficientes dessas datas, para levantar questões.
Mesmo, se me aparecer alguma coisa, que suponha, lhe seja útil, enviarei
Cumprimentos
Nelita
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Ribeiro de Faria
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Venho pedir a sua ajuda e ver se pode consultar a obra de Mauricio Fernandes no que respeita a descendencia de Pedro Vaz Golias (ou Ribeiro Golias) e sua mulher Briolanja de Faria.
Eu tenho uma antepassada directa Briolanja de Faria casada com Manuel de Goes (devem ter nascido por volta de 1520-1530). A descendencia deles usou o apelido "Ribeiro de Faria" e a minha hipotese é que a minha Briolanja de Faria era filha do casal Pedro Vaz Golias e Briolanja de Faria. Segundo uma habilitação para o Santo ofico, Briolanja de Faria e Manuel de Goes eram dos lados de Santa Ovaya de Barrosas.
Infelizmente nao tenho acesso a essa obra. por isso peço-lhe por favor se pode ver se a minha Briolanja de Faria aparece na descendencia daquele casal.
Desde já um grande bem-haja pela atenção e ajuda que puder dar.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Só agora acedi à sua mensagem.
Logo à noite irei consultar aquela obra e logo lhe comunicarei o resultado da busca.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Maurício Antonino Fernandes, em Ribeiros . . ., p. 20-22, refere Pedro Ribeiro Golias ou Pedro Vaz Golias, natural de Guimarães, armado cavaleiro em 1505, c.c. Briolanja Álvares de Faria (fª de João Álvares de Faria e sua mulher, Joana Coelho), atribuindo a este casal três filhos:
João Ribeiro de Faria cc Maria de Andrade, cerca de 1531;
Salvador de Faria cc Maria Godins da Fonseca;
Brites de Faria cc Paio ou Paulo Rodrigues Salgado.
Na descendência dos dois primeiros não refere Briolanja de Faria e Manuel de Goes.
Remete, quanto à descendência de Brites de Faria para Jorge de Faria Machado Vieira de Sampaio, Subsídios para a Genealogia dos Farias Machados das casas da Bagoeira e das Hortas, Lisboa, 1938, pp.142/146:
Cita, também, Felgueiras Gaio, NFP, tt.º de Farias, § 11º, n.º 7.
Tenho a sensação de já ter visto a associação dos apelidos Faria e Goes para os lados de Penafiel.
Se precisar de mais busca, nos Ribeiros ou outro, diga, por favor.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Ribeiro de Faria
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Infelizmente não me deu as noticias que eu esperava mas mesmo assim obrigado pela ajuda, gentileza e disponibilidade.
Esses três filhos são os mesmos que o GAYO dá para esse casal. A minha esperança era que Mauricio Fernandes tinha estudado outras fontes e talvez tinha identificado outros filhos. O que não quer dizer que a minha Briolanja de Faria não tenha sido filha do casal em questão mas vai ser mais dificil de investigar.
A associação Faria/Goes é dada pelo Gayo: um dos três filhos, Salvador Ribeiro de Faria casado com Maria Godins da Fonseca aparece em outros titulos do Gayo como Maria de Goes. Isso levou-me a pensar que talvez a minha Briolanja de Faria tenha sido irmã do Salvador Ribeiro de Faria, e que o marido dela Manuel de Goes tenha sido irmão da Maria de Goes mulher do Salvador. Estariamos assim presente um caso de 2 irmãos casarem com 2 irmãos, o que sabemos era muito frequente nesses tempos remotos!
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Manuel de Sousa da Silva, Nobiliário . . ., 2000, vol. II, p. 389, também refere os mesmos três filhos ao casal Pero Vaz Golias/Briolanja de Faria.
Tomei nota do que procura. Se encontrar alguma pista, transmitir-lhe-ei.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Ribeiro de Faria
Caro João Braz
Já depois da última mensagem, encontrei em Felgueiras Gaio, Vol. V, p. 199 (tt.º de Farias, § 171, n.º 14, uma Goes em Lousada.
Ora, Barrosas pertence a Lousada.
Precisamos de encontrar uma família Goes por essa área.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Ribeiro de Faria
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Agradeço a ajuda.
Não sei se ajudará mas deixo aqui o que aparece no resumo da Habilitação para o Santo Oficio de Domingos de Araujo, que tinha casado com uma filha de meu antepassado Gonçalo Ribeiro de Faria. Infelizmente a tal habilitação não desenvolve mais a ascendência da mulher dele.
A.N.T.T. – H.S.O. Domingos; M 1, D 42
Domingos de Araujo
Filho de Pero Ribeiro e de s/ mer Felipa de Araujo, moradores na quinta de S.Romão, fregª de S.João de Caldas, termo de Guimarães. Neto pela parte paterna de Adam Fernandes e de s/ mer Genebra Ribeira que moraram na mesma quinta. Neto pela parte materna de Sebastião Frz e de Mª Alvrs.
Casou em 1624 com Maria dAyala (daSala) filha de Gonçalo Ribeiro Faria já defunto em 1624 e que casou em Lisboa com Iria dayala. Neta pelo lado paterno de Manuel de Gois e de Briolanja Faria, moradores no casal da Sylva da fregª de Stª Ovaya de Barrosas. Neta pelo lado materno de Pero dAyala e de Catherina Domingos moradores na rua do Ferragial.
Cumprimentos,
JOAO
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Apontamentos sobre os Lemos
Caros Confrades,
Graças à ajuda de Carlos Leal Machado, consegui “descobrir” tanto quanto os paroquiais permitem a origem dos “meus” Lemos. Estes têm origem numa Maria Ribeira (“da fonte” muito provavelmente uma das filhas de Henrique de Lemos, neta de Jorge de Lemos de Andrade) e num Tomé Vaz, que tem uma filha chamada Isabel de Lemos.
Ao procurar os “meus” Lemos nos paroquiais de Sendim, descobri que estes Lemos que viviam em Sendim eram, muito provavelmente, todos parentes, embora existissem entre eles enormes diferenças sociais.
Na medida do possível vou deixar aqui alguns dos dados que recolhi ao consultar os paroquiais.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Apontamentos sobre os Lemos
Filhos de Maria Teixeira (filha de Jorge Lemos Ribeiro - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=194931) e de Francisco da Cunha (filho de Manuel da Cunha e de Margarida de Lemos) em Sendim ( Felgueiras Gayo – Lemos Desentruncados – § 22):
Gonçalo (nasceu em 1611 em Sendim)
António (nasceu a 15/02/1614 em Sendim)
Henrique (nasceu a 15/12/1616 em Sendim)
Miguel - Nasceu em 1633
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RE: Apontamentos sobre os Lemos - Casamentos
CASAMENTOS SENDIM
15/12/1614 – Casou Francisco de Lemos (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1006473) filho de (imperceptível) de Lemos e de sua mulher Mª Teixeira (imperceptível) de Salvador de Moure com Isabel Cardoso filha de António (imperceptível) e de sua mulher Ana Vaz moradores em Cabeça de Porca (…)
15/12/1625 – Casou Pedro Gonçalves filho de Pedro Gonçalves do Ca[sal] com Isabel de Lemos filha de Tho[me Vaz] e de sua mulher Maria Ribeira (…)
15/02/1631 – Casou Salvador Gomes filho de Bastião Fernandes e de sua mulher Catarina Gomes com Luiza de Lemos filha de Catarina Francisca da Estrada (…)
17/08/1636 – (…) se receberam Francisco de Lemos filho de Francisco de Lemos já defunto (…) e de Catarina Joanes solteira (…) com Catarina Gonçalves filha natural de Gonçalo Durães da Carreira e de Isabel Gonçalves já defunta da freguesia de São Pº de Jugueiros(…)
Testemunhas: Reverendo Francisco Fernandes, Francisco de Lemos Lagarto, Francisco da Cunha e Gonçalo da Cunha seu filho e Gaspar Fernandes
Direct link:
RE: Apontamentos sobre os Lemos - Casamentos
Caro Francisco Brito
Felicito-o pelo resultado das suas buscas e agradeço-lhe a partilha de dados obtidos.
Quanto ao casamento ocorrido a 15-12-1614, em Sendim, o mesmo respeita a Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, com Isabel Vaz Cardoso.
Ele é filho de Jorge de Lemos de Andrade e de sua mulher Maria Teixeira, e ela filha de António Pires de Oliveira e de sua mulher Ana Vaz Cardoso.
A actual casa de Cabeça de Porca terá sido mandada construir por Francisco Lemos Ribeiro e sua mencionada mulher, na quinta de Cabeça de Porca, para a qual foi transferida a capela da casa e quinta da Arialva, que era um morgadio e pertencera à mencionada Ana Vaz Cardoso, cuja origem desconheço.
Por outro lado, no de 1636, intervém como testemunha o mencionado Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto (Francisco Lemos Lagarto) e é referido um Gonçalo Durães ligado a Isabel Gonçalves, de Jugueiros. Ora, tenho um antepassado, de nome Gonçalo Durães, que é natural de Jugueiros.
Com os meus melhores e sempre agradecidos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Apontamentos sobre os Lemos - Casamentos
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Penso que nos paroquiais de Sendim ainda aparecem mais algns dados sobre os Lemos de Cabeça de Porca. Já estive a tentar mas, infelizmente, não deu para perceber quem foram as testemunhas do casamento de Francisco de Lemos Ribeiro e de Isabel Vaz Cardoso...
Quanto ao casamento de 1636 é referido um Gonçalo Durães "da Carreira". Estive a verificar e existe um lugar em Jugueiros chamado "Carreira", pelo que penso que muito provavelmente este Gonçalo Durães será o seu antepassado.
O Francisco da Cunha que aparece como testemunha desse casamento é o que se casou com Maria Teixeira (filha do segundo casamento de Jorge Lemos Ribeiro/Andrade http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=194931).
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Ribeiro de Faria
Prezado confrade Jaboo
Vai encontrar Manuel de Gois casado com Briolanja de Faria, moradores no casal da Sylva, fregª de Santa Ovaya de Barrosas neste Forum - Iria de Aiala/Gonçalo Ribeiro de Faria - onde há outros confrades a fazer as mesmas buscas.
Dei, em 07-04-2008, notícia da HFSO Domingos M1, D42.
Suponho que se relaciona com o que pretende.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Prezado confrade F Brito
e a quem mais se interessar por este assunto.
Na IG Processo 20703, de 5-4-1732, em que é habilitando Jacinto Teixeira de Lemos, o Pe Joseph da Costa Velho, inquiridor, desenhou a árvore de gerações que é referida, possivelmente com intenção de bem clarificar uma situação que lhe parecia confusa.
Acontece que em vez de clarificar veio perpétuar um erro.
Gonçalo Ribeiro, o tronco comum, casou na Refontoura a 3-10-1588 com Maria Francisca e tiveram quatro filhos (os que encontrei) um dos quais Gonçalo, como o pai, que foi baptizado a 10-3-1591.
Cerca de 1600 fsleceu Maria Francisca, e Gonçalo Ribeiro casou 2ª vez tendo tido 6 filhos. Nos assentos de baptismo o lançador dos assentos teve sempre o cuidado de escrever "filho de Gonçalo Ribeiro e de sua 2ª mulher", embora nunca mencione o nome, A morada quer nos assentos de baptismo dos filhos do 1º casamento quer nos do 2º é sempre a mesma "moradores em Guilhafonce"
Para mais confundir os dados, o Gonçalo, filho do 1º casamento don tronco comum, veio a casr com uma Maria Francisca (mesmo nome da mãe) e continuou a morar em Guilhafonce pelo que passou a haver baptismos de filhos de Ginçalo Ribeiro e de sua mulher Maria Francisca, sendo os baptizados netos do Gonçalo Ribeiro, o tronco comum.
Como a notícia já vai longa quero infotrmar que na primeira linha de descendência do Gonçalo Ribeiro, tronco comum, tal como aparece na referida árvore de gerações estão indicados filhos do primeiro casamento, filhos do segundo casamento e até uma neta que é a Domingas Ribeira casada com Gonçalo Pires, casados em Refontoura a 25-9-1656. Esta neta é filha do Gonçalo Ribeiro (fiho) e de sua mulher Maria Francisca.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Ribeiro de Faria
Caro AI Cunha,
Sim eu sei disso e agradeço-lhe por ter partilhado as informaçoes que encontrou na HFSO do Domingos de Araujo, sem as quais nem ainda saberia da existência desses meus antepassados Manuel de Gois e Briolanja de Faria.
Tinha aqui deixado uma mensagem neste topico na esperança que o confrade José Alfredo Soares de Oliveira pudesse encontrar dados sobre Briolanja de Faria na obra de Mauricio Fernandes. Mas infelizmente, não foi assim. Ficamos assim ainda por saber a ligação entre a Briolanja de Faria e aqueles Faria/Ribeiro de Guimarães.
Se um dia tiver qualquer outro dado que possa entroncá-la, desde agradeço que me comunique.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Ribeiro de Faria
Prezado Confrade Jaboo
Tenho uns dados que "misturam" Fonsecas, Gois, Araujo, Alvares, S.Romão etc.
Não sei como se poderia pegar na ponta "S.Romão" que me parece poder ser a mais proveitosa.
O que lhe envio são extractos de textos mais longos. Se alguma parte tiver mais interesse diga.
Assentos Paroquiais da fregª de Serzedo.
Pela consulta dos Registos paroquiais da fregª de Serzedo que se encontram no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, de Guimarães, aparecem "Fonsecas", ou seus ascendentes, na quinta da Torre dArcozello, os primeiros em 1568 e posteriormente também com os nomes de Fonsecas Góis e Fonsecas Coutinho.
Livros consultados
P782 misto Nº 1 nascimentos de 19.12.1568 - 01.07.1671
casamentos de 26.04.1573 - 28.02.1671
óbitos.de 03.02.1569 - 20.02.1671
P783 misto Nº 2 nascimentos de 12.07.1671 - 14.06.1710
casamentos de 02.08.1671 - 09.08.1733
óbitos de 15.09.1672 - 29.08.1744
P784 misto Nº 3 nascimentos 20.07.1710 - 23.12.1744
casamentos 13.02.1735 - 08.12.1749
Todas as datas indicadas neste texto provem dos assentos dos Registos Paroquiais de Cerzedo, a não ser que expressamente esteja indicada outra origem.
Como parece haver uma possível ligação dos Fonsecas de Arcuzello com os Fonsecas de S.Romão (desconhecemos se se refere à quinta de S.Romão na fregª de S.João das Caldas, à fregª de S.Romão de Rendufe, termo de Guimarães ou a qualquer outro S.Romão) registamos os seguintes assentos para posterior esclarecimento:
13-07-1570 - Faleceu Gaspar Alvares de S.Romão
27-12-1582 - Faleceu Ana Diz de São Romão
11-05-1594 - Faleceu Isabel Roiz, solteira, do Arco desta fregª.
12-01-1597 - Se faleceu Ana de Gois darcuzello, viúva.
Sebastião da Fonsequa
Casado com Maria Daraujo.
24-06-1598, faleceu de morte “subeta” Bastião da Fonsequa. Era seu fº Eugenio da Fonsequa casado com Mª de Carvalho.
02-08-1600, fl 56, no assento de baptismo de Isabel, fª do Eugénio, dizem Eugénio da Fonsequa, de São Romão.
De "Arquivo Cabo"
Sebastião da Fonseca, c.c. Maria Araújo, moradores em Guimarães mas assistentes na fregª de Vila Nova das Infantas, compram, por escriptura de 13.6.1588, o casal de Lebrinha, sito na fregª de Stª Eulália de Margaride, conc. de Felgueiras, para o voltar a vender a 26.7.1591.
Pela escritura de 26.7.1591, Maria Daraujo e seu marido Sebastião Dafonsequa vendem a Senhorinha Gonçalves, do Cabo, fregª de Stª Eulália de Margaride, representada por seu irmão Dellodeu Gonçalves, o casal de Leborinha da mesma fregª e na escritura se diz que Sebastião e s/ mer viviam em Guimarães, mas estavam assistentes na fregª de Vila Nova das Infantas, sendo Mª Daraujo fª de Manuel Daraujo.
Diogo Vaz ou Diogo Vaz Carneiro
Casado com Cna Frausta e moradores em Arcozelo, pois os assentos paroquiais referem Diogo Vaz darcuzelo
A maior parte das vezes é referido por Diogo Vaz embora também apareça o seu nome como Diogo Vaz Carneiro.
Diogo Vaz Carneiro faleceu na fregª a 7-5-1621, recebeu todos os sacramentos mas não fez testamento.
Foram seus filhos, (dos que encontramos assento de baptismo) os quais vieram a usar o nome de Fonseca, por razão que ainda desconheço:
António - 08-09-1573, b. pelo abade Jeronimo Roiz e sendo padrinhos Nicolau de Faria e Cna Carneira.. Segue abaixo.
………..
Aleixo -10-04-1580, sendo padrinhos António de Faria e Caterina Alvares de Faria de Gas. Será Guimarães?
António da Fonseca
Filho de Diogo Vaz Carneiro, darcuzello
Casado a 10-12-1595 em Cerzedo pelo Ldo Jeronimo Roiz, abade da fregª com Mª Roiz, natural de Vila Real, fª de Antº ----, já defunto e de sua mer Branqua Dias. e ficaram a morar na sua quinta darcuzelo
20.8.1631 - Faleceu Antonio da Fonseca, darcuzelo, fez testamento
15-10-1645 - Faleceu Maria Rodrigues Gedes? da qtª darcuzello.
Filhos do casal:
Hieronimo, fl 52v. 24.11.1596; Aos 24 dias do mes de Novembro de 1596 baptizou de meu consentimento o conego Pº Roiz hu fº de Antº dafonseca e de s/ mer Mª Roiz, moradores na sua quinta darcuzelo e chama-se Hieronimo.
Foram padrinhos o Ldo Hieronimo Roiz, abbade desta fregª e Mª daraujo, mulher de Sebastião da Fonseca
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Prezado Confrade JAVSO
Não li toda a comunicação deste tópico pelo que desconheço o que já foi respondido.
Acho que tem interesse ver “Felgereas Rúbeas” de Eduardo de Freitas. A Biblioteca Municipal de Felgueiras ainda tinha, há uns anos, exemplares para venda. Palavra que não tenho comissão nas vendas.
Ainda que omisso em muitos dados contem muita informação valiosa e permite perceber, por exemplo, que houve vários Francisco de Lemos Ribeiro além de outros Francisco Ribeiro de Lemos.
Francisco de Lemos Ribeiro, Lagarto, filho de Jorge de Lemos e de sua 2ª mulher Maria Teixeira casou na freguesia de Sendim a 15-12-1614 com Isabel Cardoso, filha de ….. (já conhecidos) de Cabeça de Porca.
Foram seus filhos baptizados na freguesia de Sendim, e portanto com assentos nos Livros da fregª: (só encontrei estes assentos, não garanto que não haja outros)
Jorge b. 18-10-1615
Manuel b. 11-9-1616
Maria b. 5-1-1618
Maria b. 17-5-1622
Isabel b. 8-5-1624
As informações a seguir foram colhidas em “Pachecos. Subsídios para a sua genealogia” de Abílio Pacheco (Rebelo) de Carvalho ou em “ Memórias ressuscitadas da Província do Minho em 1722” (ou parecido) de Francisco Xavier Craesbeeck(?). Como não estava especialmente interessado não fiz anotação completa.
Isabel de Andrade Lemos casou com Cristóvão Mendes de Sampaio, natural de Guimarães, filho de António Mendes de Sampaio e de Maria Gomes do Canto (Couto?).
Pedro Mendes de Sampaio, irmão do António justificou nobreza em 1612 perante o escrivão de Felgueiras.
Há um facto estranho que na altura não me interessou averiguar que é:
No Livro Nº 26 da Câmara de Felgueiras – Ano 1664- (Biblioteca Municipal de Felgueiras já aparece Cristóvão de Sampaio em Cabeça de Porca (julgo que o seu casamento foi bastante mais tarde).
Maria Andrade Lemos, filha de Isabel de Andrade Lemos e de Cristóvão Mendes de Sampaio, nascida ou baptizada a 10-2-1694 veio a casar com Jacinto Machado de Andrade, filho de António Machado Coelho e de Leonor de Carvalho.
Teresa Machado de Andrade filha de Maria Andrade e de Jacinto Machado veio a casar (foi o segundo casamento dele) com Francisco de Lemos (possivelmente Ribeiro)
Com vê a possibilidade em cair num Francisco de Lemos é muito grande.
De “Felgereas Rubeas” pag 135
Gonçalo de Lemos era pela linha materna aparentado com a Casa de Cabeça, e como viesse a cair em seu primo Francisco Mendes, filho natural de seu tio João Mendes de Sampaio, Gonlalo de Lemos disputou àquele primo a casa de Cabeça. Nas perdeu a demanda.
Craesbeeck 1726 – Cap 18 § 1º fregª de Sendim refere João Mendes de Sampaio na quinta de Cabeça de Porca.
Não sei se estes dados lhe servem para alguma coisa.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Ribeiro de Faria
Car AI.Cunha
Isto é tudo muito interessante mas como sabe os meus Faria/Ribeiro/Gois eram de "Sta Ovaya de Barrosas". Por isso não sei se haverá relação com as pessoas de que me fala. Mas tudo pode ajudar.
A minha hipotese é que a Briolanja de Faria (cc Manuel de Gois) era filha de outra Briolanja de Faria e de Pedro Vaz Golias (ou Ribeiro Golias), Sr. da Casa de Torrados, em Guimarães. Isso explicaria o apelido Ribeiro de Faria nos descendentes da minha Briolanja de Faria (incluindo o filho dela, meu antepassado, Gonçalo Ribeiro de Faria). Mas vai ser dificil investigar.
Cumprimentos,
JOAO
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado confrade JAVSO
A minha mensagem de 28-06-2008 continha um erro que agradeço seja corrigido.
A data de baptismo de Maria, filha de Cristóvão/Isabel não é de forma alguma 10-2-1694 como verá.
Isabel de Andrade Lemos e Cristóvão de Sampaio casaram por procuração na igreja de Sendim a 26-9-1661.
Nesta mesma igreja baptizaram os filhos (não sei se há mais):
Francisco a 16-7-1662
Úrsula a 2-6-1664
Maria a 7-1-1666
João a 21-12-1672
De igual modo deixa de fazer sentido o comentário sobre uma eventual discrepância cronológica com dados do Livro Nº 26 da câmara de Felgueiras.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Al. Cunha
Já encomendei à Biblioteca Municipal de Felgueiras o livro que referiu e que eu pensava esgotado.
E "Pachecos. Subsídios para a sua genealogia"" ainda se poderá encontrar à venda e onde? Tenho muito interesse nesta obra, pois que minha avó materna também era Pacheco, de Cabeceiras de Basto, vindo esse apelido de Cavez.
A sua mensagem trouxe-me informações preciosas.
Quanto à Maria Gomes, era mesmo Canto e não Couto, pois que Canto eram seu pai e irmão.
Tenho curiosidade em averiguar o motivo pelo qual os irmãos Pedro e António Mendes de Sampaio se deslocaram de Guimarães para Felgueiras. A justificação de nobreza de 1612 poderá dar informações relevantes quanto a tal questão, nomeadamente por cargos exercidos, e quanto à ascendência.
Muito lhe agradeço a sua mensagem e o cuidado informativo posto na mesma.
Tenho pena de não ter ficado a saber o seu nome.
Com os meus melhores e mais respeitosos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Caro Al. Cunha,
As minhas desculpas pela demora na resposta.
Muito obrigado pelo seu esclarecimento.
Tem alguma informação sobre os pais de Gonçalo Ribeiro? Essa informação interessa-me porque tenho nos meus ascendentes uma Maria Ribeira casada com Tome Vaz (moradores em Sendim) que tem uma filha chamada Isabel de Lemos. E como sei que há uma ligação entre Lemos e Ribeiro tenho esperança que essa informação me ajude a resolver o problema.
Muito obrigado mais uma vez.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado confrade JAVSO
Recebida a sua mensagem e, não leve a mal, continue a conhecer-me por Al. Cunha.
Mais para o verão, se eu souber que está em Cabeça de Porca, talvez lhe faça uma visita. Para já temos um ascendente comum - o pai do Lagarto.
Pedro, António, Diogo e Cristovão eram da freguesia de S.Paio da Vila de Guimarães. É quase certo que os Livros Paroquiais estejam na B. Alfredo Pimenta, em Guimarães e se os primeiros registos forem de cerca de 1580 será muito provavel poder recolher dados sobre estes irmãos e seus pais.
10-2-1694 não é data de baptismo nem de nascimento de Maria Andrade Lemos mas sim o do seu casamento. Como tenho algumas notas manuscritas já me vejo atrapalhado para as ler.
Quando quero consultar "Pachecos. Subsídios ...." vou à BNL pois não consegui encontrar qualquer exemplar à venda. Do que me lembro nâo haverá referencias a Pachecos de Basto.
Cumprimentos
Al. Cunha
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Prezado confrade FBrito
Recebida sua mensagem.
Se fala do Gonçalo Ribeiro. tronco comum da já referida árvore de gerações, não tenho qualquer informação sobre seus pais. Os assentos paroquiais da Refontoura cobrem esse período mas a qualidade da escrita é tal que só um especialista a conseguirá ler.
Em principio só me interesse coligir dados sobre a minha ascendencia mas há outros que vão surgindo e anoto quando penso que os poderei reutilizar no futuro.
Como há muitos individuos com o mesmo nome e apelido, nesta zona os Ribeiro, Lemos, Teixeira etc torna-se necessário a indicação de ano, freguesia etc de forma a identificar o pretendido.
Se me der esses dados verei se tenho informações que lhe possam servir.
Cumprimentos
Al,Cunha
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Caro Al Cunha,
Era desse Gonçalo Ribeiro que estava a falar... Imagino que seja complicado tentar desvendar a caligrafia dessa data (também devido ao estado de conservação dos Livros Paroquiais).
Os únicos dados que tenho são que Maria Ribeira e Tome Vaz aparecem juntos (como padrinhos baptismo) num assento de Sendim de 1589...Penso que devem ter casado nessa altura ou pouco depois.
Não o quero incomodar muito com este assunto (porque é quase como procurar agulha em palheiro) e peço-lhe que apenas verifique se tem alguma coisa nos seus apontamentos, visto que eu tenho facilidade em aceder a alguns paroquiais de Felgueiras que o nosso confrade Carlos Leal Machado me fez o favor de arranjar.
Muito obrigado pela sua disponibilidade.
Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro confrade Al. Cunha
Certamente que não lhe levo a mal o manter-se como "Al. Cunha".
A casa de Cabeça de Porca ficou a pertencer, por inteiro, após a morte da tia Maria do Carmo, à tia Maria Emília (irmãs de minha Mãe), pertencendo, hoje, ao meu primo Nuno.
Assim, tenho pena, mas não o poderei lá receber, o que não é, de modo nenhum, assim o espero, impeditivo de encontro entre nós.
Fico satisfeito pela existência de ascendência comum.
Nas Páginas Familiares do Genea, em "Soares de Oliveira, do Vale, Soalhães, Marco de Canaveses" já fiz constar alguma ascendência de Cristóvão de Sampaio, que localizei em NEPS, Guimarães, e me foi indicada, por forma extraordinariamente simpática, pelo Dr. Rui Faria, nomeadamente quanto à quinta da Mourisca.
Com os meus sempre agradecidos e melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Prezado Confrade F Brito
Lastimo mas não tenho dados que lhe possam ser úteis neste caso.
Como os assentos de Sendim coneçam praticamente depois de 1600, visto que mistos 1 é gasto nas discórdias entre arcebispo, vigário, beneficiário e fregueses
não há possibilidade de verificar os dados de Gaio.
Como não está na minha linha de ascendencia abandonei esse ramo.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Caro Al Cunha, Prezado Confrade
Penso que António Mendes (de Sampaio) e Maria Gomes (do Canto) tiveram os seguintes filhos:
Maria, n. 1621; Ana, n. 1622; Diego ou Diogo, n. 1633; Maria, n. 1635; Cristóvão, n. 1620 (o que casou em Cabeça de Porca); Jerónima, n. 1623; Pedro, n. 1624; Isabel, n. 1625; Pedro, n. 1626; João, n. 1628.
Já tenho na minha posse o Felgerias Rubeas, que recebi hoje de manhã.
Com os meus melhores e sempre agradecidos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Prezado confrade JAVSO
Obrigado pela informação.
Em oito anos ter oito filhos, sem ter gémeos, numa altura em que as mães, normalmente, amamentavam os filhos, parece obra.
O Felgerias Rubeas parece-me muito importante para quem se interessar pela zona de Feigueiras.
Já tenho muita "nota" que complementa as do livro e que dão datas, o que no livro raramente aparece. Quando necessitar pergunte, pode ser que tenha resposta.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Caro Al. Cunha,
Muito obrigado pela sua ajuda. Já tinha visto os paroquiais de Sendim e tinha chegado à mesma conclusão...Pensei que por acaso pudesse ter alguma coisa nos seus apontamentos. É que nas minhas investigações sobre os "meus" Lemos já cheguei a um ponto onde já só posso contar com a sorte de alguém ter alguma pista que me ajude...
Muito obrigado.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Caro confrade Al. Cunha
De algum lado deve ter vindo essa característica, pois que minha Mãe é a 13ª filha.
Como se prontificou a ajudar-me relativamente a pessoas referidas no Felgerias Rubeas, vou tentar aproveitar os seus conhecimentos.
Meu trisavô Soares de Oliveira casou com uma Coelho da Mota, cuja família era de Castelões de Recezinhos.
Da BD do Genea consta como sua antepassada um Francisca Coelho da Mota, filha de André Coelho da Mota e Maria de Sampaio.
Naquele livro e quando fala da casa do Sobrado, que pertenceu ao Dr. José de Barros da Rocha Carneiro, que casou com a minha tia Maria Bárbara (irmã de minha Mãe) é citado um Coelho da Mota e uma Maria de Sampaio (ver p. 136), sendo aquele de Castelões. Sabe se haverá alguma ligação e, no caso afirmativo, qual? Que datas teremos para os do Sobrado?
E saberá a data e local de nascimento de Francisco Mendes de Sampaio, filho legitimado de João Mendes de Sampaio e seu herdeiro? Procuro confirmar os dados que constam de manuscritos, sem datas, relativamente à ascendência da mãe do referido Francisco.
Peço-lhe desculpa do atrevimento, mas sempre ouvi minha Mãe dizer que nunca se perde por falar.
Com os meus sempre respeitosos e melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Beatriz Brochado ,filha de Gaspar de Freitas e Margarida Brochado ,, avós paternos Gonçalo de Freitas e Lionor de Sam Payo avós maternos Francisco Vaz Ribeiro e Beatriz Brochada .
Esta Betriz filha de Gaspar de Freitas era esposa e prima da Antonio Brochado Soares (familiar da Inquisição em 1629, defenestrado em 1629, por supostamente descender de Cristãos Novos por parte de sua mãe Antonia Soares da Casa de Balazar da Lixa etc).
Meus ascendentes diretos vão até André Brochado Ribeiro filho de Antonio Brochado e Beatriz Brochada segundo outra Inquirição de genere de Antonio Brochado Ribeiro em 1719.
Nesta inquirição várias testemunhas afirmam que Andre Brochado Ribeiro , nasceu em Cramarinhos, na Freguesia do Salvador do Moure e era filho de Antonio Brochado e de Beatriz Brochada e que este André era irmão do padre de missa Luis Brochado , que este mesmo André tinha um outro irmão e uma irmã. E que este foi casar na Freguesia de Travanca com Leonor Ribeira de Carvalho.
Tudo isto é muito parecido, muitas coincidências, com o texto do que a Sra. me enviou, exceto que o seu Antonio Brochado Soares foi pai de Andre Brochado Soares casado com uma sobrinha.etc.
Seria esta sobrinha a minha Leonor Ribeiro Carvalho filha Francisco Ribeiro Brochado e de Damiana Ribeiro de Carvalho do seu texto baseado no Nobiliário Carvalhos de Basto???
Por favor ,se souber desatar este nó, diga-me, talvez tudo isto seja óbvio par alguém mais avançado nesta ciências genalógicas
Rogério Luís Brochado Abreu
Brasília -Brasil
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Prezado confrade JVASO
Em resposta à sua mensagem de 03-07-2008.
Nada tenho sobre Castelões pois não se relaciona com minha ascendência.
Não sei se reparou mas em Felgereas pag 240 e seguintes torna a falar de Sobrado.
No entanto na pag 240 diz Gaspar Gonçalves casa com Leonor de Freitas Sampaio e a pag 136 chama-lhe Gaspar Alves (ou Alvares).
Pag 136 (1) Nota de roda pé. Na freguesia de Torrados há em Mistos 2, C, fl 154V –“Aos 5-9-1663 se receberam em face da igreja Glo de Freitas Soares filho de Gonçalo Luís de Freitas e de Cecília Soares da freguesia de S. Pedro de Roriz com Jerónima Coelha mulher que foi de Dos Alvres do casal de Oliveira na forma …… testemunhas os capitães João de Sampaio e Francisco de Sampaio todos desta freguesia era ut supra”.
Sem discutir se é ou não o casal Gaspar de Freitas/Joana Gomes Coelho que aparece na nota de roda-pé (em que os nomes foram alterados) fixemos a data de 1663. Deveria ser esta, mais ou menos, a data de casamento do casal indicado em Nº61, pois Gonçalo era irmão de Leonor de Freitas.
Nestas condições 1680/1690 seria uma presumível data de casamento do casal nº 62 (pag 136)
Na pag 138 pode-se acrescentar ao Nº 66 – Registos Paroquiais de Margaride –“ Aos 28-3-1800 casam Ana Antónia de Mendonça e Vasconcelos (é a Ana da Cunha Rola) filha de José da Cunha Rola Pereira da Silva e de D. Mariana Josefa Carneiro de Vasconcelos e Sampaio etc”.
Fixando a data de 1800 para o casamento do Nº 66, teríamos para o Nº 63, três gerações antes, uma data estimada de casamento de 1710, que não destoa muito da data de 1680/1690 prevista para casamento do par Nº 62.
À falta de datas exactas suponho que se fica com uma ideia sobre a época.
Nada mais sei sobre a data ou local de nascimento de Francisco Sampaio.
Felgereas pag 207. Existe no ANTT – “Mosteiro de Belém, Livro 44” é o rol dos saídos do mosteiro de Pombeiro transferidos para a mesa abacial de Belém.
Aí pode ver por exemplo – A quinta do Sobrado a quinta de Figueiredo e o campo de Godinho logra hoje por novo prazo Cosme Coelho PL36, fl 292
Vou sair de Lisboa pelo terei muito maior dificuldade no correio electrónico.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Árvore Genealógica de Jacinto Teixeira de Lemos
Prezado Al. Cunha
Um muito obrigado pela sua pronta resposta.
Sempre que possa e entenda que tem dados interessantes para mim, peço-lhe que mos envie.
Se pretender, o meu mail é o seguinte - JAVSO46@gmail.com
om os meus melhores, mais respeitosos e sempre agradecidos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Apontamentos sobre os Lemos - Casamentos
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Encontrei por acaso uma informação sobre o Casal de Cabeça de Porca que talvez lhe possa interessar.
"Casal da Lamela e de Cabeça de Porca (...) que possui Gaspar Durães e sua mulher e Maria Fernades e Paula Fernandes viuvas (...)"
Esta informação faz parte das Curiosidades de Guimarães - Comendas da Ordem de Cristo no Termo de Guimarães - Alberto Vieira Braga (http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG061_07.pdf)
A informação relativa a Cabeça de Porca encontra-se na página 21 do PDF ou na página 178 em papel.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Apontamentos sobre os Lemos - Casamentos
Caro Francisco de Brito
Muito obrigado por mais estas informações.
Desconhecia aquelas nomes e a referência que me comunicou. A Alamela é uma quinta perto de Cabeça.
Só hoje lhe respondo, pois que, quando me preparava para o fazer, o teclado do computador, que é portátil, começou a falhar e tive de o mandar arranjar.
Estou-me socorrendo de outro, que não é o meu.
Melhores e mais agradecidos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Apontamentos sobre os Lemos - Casamentos
Caro Jose Alfredo Soares de Oliveira,
Não tem nada que agradecer. Sempre que encontrar informações sobre Cabeça de Porca terei todo o gosto em transmiti-las.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Rodolfo de Castro Leal,
Tenho andado a fazer algumas pesquisas sobre a Casa de Arnoia (na freguesia de Arnoia, Celorico de Basto). Soube, através de um tópico deste Forum, que há algum tempo atrás estudou as Genealogias de D. José de Moura Coutinho. Sabe dizer-me se havia algumas informações relativas à Casa de Arnoia? Também sei que é um especialista nas genealogias das Famílias de Basto pelo que lhe pergunto se terá alguns elementos relativos à Casa de Arnóia para além dos que se encontram neste site e nos Carvalhos de Basto.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco de Brito
Ando, agora, às voltas com um Joaquim de Lemos, que casou com Marta Pereira. Foram pais de João de Lemos, que foi pai de Maria de Lemos. Destes é descendente Mariana de Lemos, que teve um filho de João Mendes de Sampaio, de Cabeça de Porca, que era, por sua vez, descendente dos Lemos, por Isabel de Andrade, filha de Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto.
Por acaso nas suas andanças atrás dos Lemos não encontrou aqueles Francisco e João de Lemos?
Encontrei aqueles elementos num manuscrito, mas não refere quem o pai daquele Joaquim, limitando-se a dizer que era de Moure.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Sobre João de Lemos e de Joaquim de Lemos não tenho (para já nenhuma informação).
De Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, penso ter visto alguma coisa nos paroquiais de Sendim e sei-lhe dizer que, de acordo com as "Memórias Ressusitadas da Provincia de Entre Douro e Minho" há uma referencia à sepultura de Francisco de Lemos Ribeiro (penso que será "o Lagarto") que diz o seguinte: "Francisco de Lemos Ribeiro Sargento Mor deste concelho e de sua mulher e descendentes". Esta sepultura ficava na Igreja de São Tiago de Sendim e o livro em questão é datado de 1728.
Vou ver se encontro mais alguns dados sobre Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto e sobre os outros nomes que referiu.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito
Muito obrigado pela sua pronta resposta.
Fico aguardando notícias suas, se as tiver para dar.
Melhores cumprimentos
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Sobre Joaquim e João de Lemos não encontrei para já nada...
Sobre Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto encontrei o seguinte:
Casamento: "Aos 15 do mês de Dezembro de 1614 casou Francisco de Lemos filho de (?) de Lemos e de sua mulher Mª Teixeira (?) freguesia de Salvador de Moure com Isabel Cardoso filha de António (?) e de sua mulher Isabel Vaz moradores em Cabeça de Porca desta freguesia (...)"
Morte: "Aos dois dias do mês de Julho de 1644 anos se faleceu Francisco de Lemos Ribeiro de Cabeça de Porca desta freguesia com todos os sacramentos, fez manda, e por verdade fiz e assinei este assento (...)
+ teve3 oficios e missas de 20 padres "
Já vi que no tópico que o confrade Al. Cunha já o tinha informado quanto ao casamento de Francisco de Lemos Ribeiro o Lagarto e quanto aos filhos que teve, mas penso nãoo ter feito em relação a este assento de óbito.
Por acaso teve alguma novidade quanto ás origens destes Lemos?
Estou um pouco intrigado quanto ás suas origens porque, apesar de provavelmente terem uma origem comum, em alguns registos do século XVI em Sendim, grande parte dos Lemos que aparecem não são tratados com nenhum tipo de distinção, aparecem como criados de outras pessoas e, no caso dos meus antepassados, encontrei um assento de óbito em que um deles aparece como um "pobre que pedia"!! Por isso dou cada vez menos crédito à hipotese destes Lemos serem descendentes da nobreza (do Conde de Lemos) e mesmo do Abade de Sendim (embora esta hipotese me pareça bem mais provável do que a do Conde de Lemos)...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito
Mais uma vez obrigado pelas informações dadas.
Penso que a diferença existente, já que há ramos de Lemos que ocuparam sempre lugares de destaque, está no facto de, desde a primeira geração conhecida, encontrarmos grande número de filhos ilegítimos, a que não se recorreu para continuar qualquer dos ramos principais. Não herdaram bens, como tal não terão feito casamentos com pessoas com, pelo menos, posses materiais, e apareceu um fosso grande entre ramos legítimos e ilegítimos.
Veja, por exemplo o caso do Lagarto e de Joaquim de Lemos, pois que este era mais um dos ilegítimos da Quintã de Moure. Só procuro saber se é possível identificar os seus pais. Na verdade, era bem diferente o respectivo estatuto económico e social.
Veja, por exemplo a diferente situação de Francisco Mendes de Sampaio e Lemos, que era ilegítimo. Porém, o pai, João Mendes de Sampaio não era casado, possuía considerável fortuna e escolheu aquele Francisco para seu herdeiro. Mas essa situação não terá ocorrido com Lemos ilegítimos, pelo que daí a situação em que os encontra.
Estou convencido que terão todos a mesma origem, mas que sofreram vicissitudes diferentes.
Veja, como disse - na minha ascendência há as duas situações, mas é afirmado em documentos que a origem é a mesma. Só me resta saber quem o pai de Joaquim de Lemos, pois que ali é afirmado que é filho ilegítimo dos Lemos de Moure.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
Penso que a sua explicação faz todo o sentido e, tendo em conta o que se diz nos nobiliários (em que são referidos diversos filhos ilegítimos nas "origens" destes Lemos), a ilegitimidade é a causa mais provável destas diferenças.
Quanto ao parentesco destes Lemos penso que a probabilidade da sua origem ser comum é bastante elevada, visto que, apesar de não ser muitas vezes ser possível establecer relações de parentesco, encontramos muitos destes Lemos como padrinhos de baptismo e testemunhas de casamento uns dos outros...
A referência mais antiga a Lemos que encontrei em Sendim será (tenho que confirmar nas minhas notas) da primeira metade do século XVI...Tem algum documento ou já viu algum documento com referências anteriores? Penso que se consiguirmos establecer uma cronologia será muito mais fácil encontrar uma origem e eventualemente um tronco comum para os Lemos...
Quanto a Joaquim de Lemos estive à procura nos paroquiais de Moure e não encontrei nada...Pode dizer-me em que altura é que ele terá nascido/vivido?
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito,
Em primeiro lugar agradeço o contacto estabelecido.
Depois... não sou especialista em Genealogia. A minha especialidade é a Matemática.
Em Portugal, e arredores, só há um especialista em Genealogia. O maior que a Terra e o Céu conheceram. o Grande, o Verdadeiro, o Único. Esse Homen chama-se Maurício Antonino Fernandes, que aconselho seja consultado.
Melhores cumprimentos,
Rodolfo de Castro Leal
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Rodolfo de Castro Leal,
Agradeço a sua resposta.
Sei que é natural de Celorico de Basto, conhecedor da região e que já publicou trabalhos na área de história e de genealogia. Foi por esse motivo que, tendo-me lembrado que já tinha trocado uma mensagem consigo neste tópico, o decidi contactar.
As referências que faz a Maurício Antonino Fernandes parecem-me ser irónicas. Como deve calcular, não tenho nada a ver com eventuais discordâncias "guerras" ou outro tipo de problemas que tenha com esse senhor. De qualquer dos modos, tendo em conta que (se não me engano) foi Maurício A. Fernandes que colaborou no número dos "Carvalhos de Basto" onde é estudada a Casa de Arnóia, talvez seja melhor seguir o seu conselho e tentar entrar em contacto com ele...
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito,
Muito obrigado pela sinceridade (não é ironia...).
De momento não estou em "guerra" nem em guerra com ninguém. Aliás nunca estive. Muito menos com a Mui Ilustre personagem que referi.
Não me esquecerei de lhe enviar elementos que possa encontrar no meu Arquivo acerca do que me pediu. Peço-lhe que me envie por este meio o seu endereço de e-mail por comodidade electrónica.
Melhores cumprimentos,
Rodolfo de Castro Leal
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Rodolfo de Castro Leal,
Agradeço-lhe a sua disponibilidade para me ajudar.
O meu e-mail é o seguinte: fpsbrito@homail.com
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito,
Muito obrigado.
Rodolfo de Castro Leal
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Francisco Brito
João de Lemos, filho de Joaquim de Lemos, é de Pinheiro, Felegueiras.
Assim, é provável que o pai (Joaquim) também seja de Pinheiro, embora o pai seja de Moure.
Terá nascido na primeira metade de seiscentos.
Por seu turno, o Pedro ou Pêro de Lemos era abade de Sendim em 1499.
Este seria, segundo Maurício Antonino Fernandes, o antepassado dos Lemos de Felgueiras.
Esta opinião não é partilhada por Rodolfo de Castro Leal, posição que respeito. Aliás, admiro a sua frontalidade.
Quanto a documentos, vi nos de Cabeça de Porca, uma genealogia manuscrita, penso que do séc. XVIII, que dava como origem o Conde de Lemos.
Os antepassados de Mariana de Lemos constam de apontamentos manuscritos, que terão sido elaborados por seu filho (Francisco) ou neto (João).
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro José Alfredo Soares de Oliveira,
No que diz respeito à origem dos Lemos as dúvidas continuam visto que não há "provas" de quem deu origem a esta família...
Quanto aos seus antepassados, para além de Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, não tenho mais novidades, mas pedi-lhe estas informações cronológicas para que caso encontre algum João ou Joaquim de Lemos poder saber se há hipotese de estar perante um dos seus antepassados...
No caso dos meus antepassados não consegui ir além de um casal, Tomé Vaz e Maria Ribeiro (da Fonte) que viveu em Sendim em finais do século XVI...Penso que esta Maria Ribeiro (da Fonte) poderá ser descendente de Henrique de Lemos que segundo Gayo "casou no quintão da Fonte freguesia de Sendim"...Mas isto são só suposições...
Se por acaso tiver alguma novidade dos seus antepassados ou das origens dos Lemos informo-o.
Melhores cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo
Pode, por favor, informar-me o que tem sobre Maria do Couto, de Moure? Penso que ela seria parente de uma ascendente minha, também chamada Maria do Couto, filha de Antónia do Couto e Manuel Pereira.
obrigada
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Cara Luisa,
A Maria do Couto (e Castro) de que falei, consta no Felgueiras Gaio, com ascendência e descendência equivocada.
Ela é parente colateral (e por afinidade) minha. Seguem os dados:
Maria do Couto e Castro, natural do lugar da Quintã, Freguesia de Moure, Concelho de Felgueiras, Distrito do Porto, Portugal, casou-se no mesmo local, aos 14 de fevereiro de 1656 com Jerónimo de Freitas da Silva de Mello, nascido em Guimarães, filho natural de António da Silva de Mello Sampaio. Foram moradores em S. Veríssimo Lagares. Já era falecida em 24-08-1674, quando o marido contraiu segundo matrimônio com Jerónima de Azevedo Mendes.
No Gaio os filhos que foram atribuidos a Maria do Couto e Castro, são, na verdade, filhos do segundo casamento do marido.
Na mesma obra, ela vem como filha de Francisco de Lemos Ribeiro, o que não é verdade, visto que ela foi irmã, e não filha deste. Seus pais, na verdade, eram Matias de Lemos Ribeiro e Ana do Couto Pereira.
Muitos cumprimentos,
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo de Sillos,
Muito obrigada pela informação. É-me muito útil. É possível, ainda, informar-me a origem do "Castro" em Maria do Couto e Castro e a ascendência de Ana do Couto Pereira?
Muito obrigada mais uma vez
Luisa Leite de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado confrade Luiz Gustavo de Sillos
Vi a sua mensagem de 16-02-2009.
Pode acontecer que sejam os meus dados que estão errados, mas, de acordo com os mesmos, direi:
Francisco de Lemos Ribeiro, filho de Matias de Lemos Ribeiro e de sua mulher Ana do Couto, casou (em primeiras ou segundas núpcias, não tenho de momento os documentos para comprovar) com Mariana Coelho - esta herdou a casa de Oleiros de Francisco Vaz Ribeiro, por este se ter zangado com a irmã por causa do seu casamento.
Francisco de Lemos Ribeiro e sua mulher Mariana Coelho foram pais de:
- Francisco de Lemos Ribeiro que casou com Maria de Mello Pereira (1ª vez) e com Teresa Machado de Andrade (2ª vez)
- Maria do Couto de Castro que casou com Jeronimo da Silva
Assim, Maria do Couto e Castro é irmã de um Francisco de Lemos Ribeiro, filha de outro Francisco de Lemos Ribeiro e neta pelo lado paterno de Matias de Lemos Ribeiro e de sua mulher Ana do Couto.
Julgo que os meus dados estão correctos mas não ponho as mãos no fogo.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Amigo Al. Cunha:
Os dados do amigo estão incorretos (e o erro se repetiu no Gaio). Segue o que pesquisei pessoalmente em fontes primárias:
Francisco de Lemos Ribeiro, falecido em 22-09-1666 na quinta de Oleiros, Lagares, filho de Matias de Lemos Ribeiro e de sua mulher Ana do Couto, casou-se em 02-11-1665 em São Veríssimo Lagares com Mariana Ferreira Coelho, filha de Domingos Ferreira Coelho e Maria Mendes. No assento de casamento não consta o nome de Ana da Rocha, de forma que se foi a primeira esposa, foi omitida, porém, não foi a última, pois esta foi Mariana Ferreira Coelho como se pode ver no registo de óbito de Francisco de Lemos Ribeiro. Teve:
- Francisco de Lemos Ribeiro, sargento-mór, batisado em 25-03-1667 (o pai já era falecido), casado primeira vez com Maria da Silva de Mello, em 17-03-1684, em Lagares, filha do licenciado Tomás da Silva de Mello e de sua mulher Ana Morgado. Maria da Silva de Mello tratava Jerónimo da Silva de Mello (marido de Maria do Couto) como tio, como consta em seu próprio registo de casamento. Falecida esta esposa, casa-se em 27-08-1734 com Teresa Maria de Andrade em São Tiago de Sendim.
Assim, Maria do Couto, mulher de Jerónimo da Silva de Mello, se filha de Francisco de Lemos Ribeiro, só poderia se fosse filha de Ana da Rocha. De Mariana Ferreira Coelho, impossível, pois esta, seguramente, era até mais nova que Maria do Couto.
Um outro ponto importante: Maria Ferreira Coelho não deve ter herdado a quinta de Francisco Vaz Ribeiro, este, falecido em 20-03-1644 em Oleiros, e, sim, muito provavelmente, herdou da mulher deste, Antónia dos Guimarães Coelho, que antes de qualquer coisa, era tia de Mariana Ferreira Coelho, por ser irmã de seu pai Domingos Ferreira Coelho, ambos filhos de Martim Ferreira e Marta dos Guimarães.
Enfim, a versão do Gaio, diverse dos registos paroquiais.
Cumprimentos,
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado Luiz Gustavo de Sillos
Obrigado.
Parece que terei de rever os meus dados.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado confrade Luiz Gustavo de Sillos
2ª mensagem
Tem toda a razão. Verifiquei que ds meus dados estão errados
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Cara Luisa,
Que eu saiba, o Castro vem do fato dela ser descendente de Lourenço de Castro Guimarães, por parte de seu pai Matias de Lemos Ribeiro.
Cumprimentos,
Luiz Gustavo
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro confrade Al. Cunha:
Por mais incrível que pareça, pesquisei estas famílias por conta dos Silvas de Mello Pereira, do qual sou descendente, e que não foram bem documentados.
Assim, caso tenha dados a acrescentar sobre a descendência e ascendência de Maria de Mello Pereira, ficarei muito agradecido.
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo,
Maria do Couto e Castro é, então, sobrinha de Paula do Couto, mulher de Amador de Freitas Sampaio, cujo filho, Francisco de Freitas Sampaio, fez HSO em 1643. Acedeu a este processo de habilitação?
Cumprimentos,
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado confrade Luiz Gustavo de Sillos
Só procuro meus ascendentes, mas vem outras coisas à rede.
Tem o assento de casamento - Rande 30-8-1603 - de João de Melo, fº de Filipe de Melo e de sua mer D. Maria moradores em Ponte de Lima com D. Antónia da Fonseca, flha do abade de Rande?
Interessaram-me alguns Lemos que estão na minha ascendencia.
Tenho algumas ideias que gostaria de confrontar com as suas, se estiver de acordo.
como transfer pode usar 20091895p@hotmailpontocom
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado Luiz Gustavo dev Silos
Agradeço corrija a informação da ultima mensagem que est+a errada.
Use 20091895p@gmailpontocom
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Cara Luisa,
Isso mesmo! Porém, não tive acesso ao processo que a amiga cita.
Abraços,
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Luiz Gustavo,
Muito obrigada pela colaboração. Vou ver se consigo uma cópia do referido processo e, caso a consiga, posso enviar-lhe uma cópia.
Cumprimentos,
Luisa Leite de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Rogério Luís
Conseguir confirmar se a "sua" Leonor Ribeiro Carvalho é efectivamente filha de Francisco Ribeiro Brochado e de Damiana Ribeiro de Carvalho. Tem algum outro estudo que confirme a descendência deste casal?
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros Rodolfo de Castro Leal,
Nas minhas pesquisas genealógicas, deparei-me com a descendência de Jorge de Lemos de Andrade. Coloco-lhe algumas questões relativamente à sua paternidade:
1º Já alguma prova foi correctamente comprovada?
2º Nas pesquisas que efectuei consultei o site dos "Grandes de España" e lá costa que o 7º conde de Lemos também tinha o apelido Andrade:
"VII. Pedro Fernández de Castro Andrade y Portugal, 7. conde de LEMOS, 4. marqués de Sarria, 6. conde de Villalba, 5. conde de Andrade, el Gran Conde, Virrey de Nápoles, presidente de los Consejo de Indias e Italia * Monforte de Lemos, Galicia, 1576, + Madrid 18.10.1622, al 1610, sepult Monforte de Lemos;" - http://www.grandesp.org.uk/historia/gzas/lemos.htm
Quererá isto significar alguma coisa?
3º Não parece estranho Felgueiras Gayo dar tantos detalhes sobre a vinda de Jorge de Lemos de Andrade da Galiza para Portugal? Aquilo que eu conheço do Autor, é que quando não sabe bem não dá muitas informações.
4º Parece que talvez a chave também possa estar nas vidas do 4º conde de Medellin e do 5º conde de Altamira supostos tios de Jorge de Lemos de Andrade, que Felgueiras Gayo possa ter trocado com o conde de Benavente.
Gostava de saber a opinião dos Confrades.
A minha linha dos "Lemos de Felgueiras" vem por Margarida de Lemos, filha de Jorge de Lemos de Andrade que se fixou em Braga, na freguesia de Navarra.
Com os meus melhores cumprimentos,
Bruno Cerqueira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros Confrades,
Não são descendentes do Conde de Lemos, mas sim da Condêssa de Lemos: Dona Beatriz de Castro Osório, casada com o Conde do Sabugal, "aquele que até o seu cavalo", ficou imortalizado nos "Lusíadas" de Camões.
"os Castro Osório" também são Lemos, de Monforte. Passaram a Potugal pelos "Senhores da Trofa", do Vouga. (Ver Panteão dos Lemos).
I - D. Gomes Martins de Lemos, filho único, de Giral Martins de Lemos, e de sua mulher, Beringela Eanes.
Seguiu as partes do Mestre de Avis, nas Cortes de Coimbra. Foi aclamado Rei, e lhe confirmou o Morgado da Quinta do Calhariz em
Benfica. Fêz-lhe também mercê de Oliveira do Conde, e seu têrmo.
Foi Aio de D. Afonso, Conde de Barcelos, 1º Duque de Bragança, sepultado no Mosteiro de Santa Maria Maior de Pombeiro de
RibadeVizela (Felgueiras). Casou com Dona Mécia Vasques de Góis, Senhora de Góis. Filha de Álvaro Vasques de Góis, e de Dona
Constança Afonso.
II - Fernão Gomes de Lemos e Góis, que sucedeu na casa de seus pais, estêve em Cêuta, sendo 1º Capitão de D. Pedro de Menêses.
Casou com Dona Leonor da Cunha.
Dona Brites Martins de Lemos, mulher de Joâo Docém.
D. Gomes Martins de Lemos (O Moço), foi Senhor da Trofa, por mercê de EL-Rei D. Afonso V, que a tirou aos descendentes de Fer
nando Álvares da Maia, por estar contra, na Batalha de Alfarrobeira. Trouxe grandes demandas com sua sobrinha Dona Brites,
mas foi vencido. Casou com Dona Maria de Meira, filha de Álvaro de Meira, Senhor de Jales, (Aguiar da Pena), e de Dona Maria
Coelho de Azevêdo, e por este casamento, entrou o Senhorio de Jales, de Juro e Herdade, em 26 de Novembro de 1449. etc. E diz
na Doacção, feita em Évora a 13 de Novembro de 1449,-Que tenha o dito Gomes Martins e seus descendentes, em Morgado, e
que ande sempre em linha masculina... http://+wp.netcabo.pt/.43730150/casadatrofa/defaut.htm.
De: (Manuel Abranches do Soveral).
Ligação á Casa da Trofa:
I - D. Fernando Mascaranhas, Senhor do Rosmaninhal, c. de 1530, casou com Dona Filipa da Silva, c.de 1535.
II - Dona Francisca Xavier de Araújo e Sousa, casou com Lázaro Moreira Landeiro Camisão.
III - Dona Joana da Silva (Alvito), casou com D. Gil Eanes da Costa, filho de D. Álvaro da Costa, e de Beatriz de Paiva. Neto de Isabel
Gonçalves da Costa, e de Martim de Lemos. Bisneto de Gomes Martins de Lemos, 1º Senhor da Trofa e de sua esposa Dona Maria
Meira.
Não sei se ajuda, mas sempre ouvi dizer, sermos descendentes dos Condes do Sabugal e da Condêssa de Lemos.
Cumprimentos,
Agostinho Lopes da Costa.
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros Confrades,
Afinal, os "Lemos de Felgueiras", são Condes de Amarante. Senão vejamos:
( LEMOS)
I - D. Afonso Pires de Lemos, casou com Dona Môr Eanes, filha de João Pires da Nóvoa, e de Dona Brites Giles.
II - Lopo Afonso de Lemos, casado com Dona Tareja Afonso, filha de D. Álvaro Nunes de GandaRei, e de Dona Elvira Gil. Nota:
O Padre Filipe de Gândara, no seu livro de "Armas e Triunfos da Galiza", diz que:
Lopo Afonso de Lemos, de quem procedem os "Condes de Amarante", fora 2º ou 3º filho de Afonso Lopes de Lemos, e de Dona Brites Giles de Menêses, sua mulher, pais de Diogo Lopes de Lemos, de quem procedem os Condes de Amarante e Castela, e de Sancho Francisco de Lemos, 3º Mestre de Santiago. Diz mais que:
Lopo Afonso de Lemos, passou a este Reino, e que ele casou com Dona Teresa de Gandarei, filha de Álvaro Nunes de Gandarei, e que foram seus filhos:
1 - António Lopes de Lemos,
2 - Pedro Lopes de Lemos,
3 - Lopo Lopes de Lemos, cuja descendência não fazem menção até: Giral Martins de Lemos.
Afonso Gomes de Lemos, era Prior de Góis, e seu Administrador
Felicitações,
Agostinho Lopes da Costa
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RE: Apontamentos sobre os Lemos - Casamentos
Caro Confrade,
Tenho mais alguma informação sobre os "Lemos".
I - Giral Martins de Lemos, floresceu no reinado de D. Fernando, e de D. João I. Diz o "Padre D. António de Lima", e o Padre Gandara, que ele fundou o "Morgado do Calhariz", junto a Benfica, que é Capela com obrigação de missa quotidiana em Santa Justa de Lisboa.
Casou com Dona Beringela Eanes, de quem têve:
II - Gomes Martins de Lemos, filho único. Seguiu as partes do Mestre de Avis, e achou-se nas "Cortes de Coimbra", onde foi aclamado o Rei. O dito Rei lhe confirmou o Morgado da Quinta do Calhariz. Fez-lhe também mercê da Vila de Oliveira do Conde, com seu têrmo, cujos anexos são Currêlhos de Baixo, Quinta do Pêgo Morto; o Lugar de Pinheiro, e a Quinta e Lugar de Currêlhos de Cima.
Foi Aio de D. Afonso, Conde de Barcelos, e depois 1º Duque de Bragança. Casou com Dona Mécia Vasques de Góis, na Casa dos Lemos.
III - 1-. Fernão Gomes de Lemos e Góis
2 - Gomes Martins de Lemos (O Moço).
3 - Dona Brites Gomes de Lemos, mulher de João Docém.
Sucedeu na Casa de seus pais. Estêve em Ceuta, sendo 1º Capitão de D. Pedro de Menêses. Casou com Dona Leonor da Cunha, Senhora de Penalva e São Gião, por mercê de D. João I, que lhas confirmou em suseção ao seu pai, com a condição de casar com Fernão Gomes de Lemos. Era filha de Vasco Martins da Cunha, (O Rabo D`Asno), Senhor de Lanhôso, e de Dona Brites Gomes da Silva. Têve:
IV- Dona Brites de Góis, que sucedeu na casa e senhorio de seus pais, por sentença contra Gomes Martins de Lemos, seu Tio. Casou com Dionísio da Silveira, Senhor de Recardães e Seguradães, Escrivâo da Puridade de El-Rei Dom Afonso V, e por este casamento, passou esta casa aos Silveiras.
4 - Dona Margarida da Cunha, mulher de Gervásio Falcão, Senhor de Pereira.
2 -Gomes Martins de Lemos, (O Moço), filho 2º, foi Senhor da Trofa, que fica na estrada de Coimbra para o Porto, por mercê de D. Afonso V, que a tirou aos descendentes de Fernando Alves da Maia, por serem contra ele na Batalha de Alfarobeira.
Trouxe grandes demandas com sua sobrinha, Dona Brites, sobre a Casa de Góis, mas foi vencido. Casou com Dona Maria de Meira, filha de Álvaro de Meira, Senhor de Jales, e de Dona Maria Coelho de Azevêdo, e por este casamento, entrou na casa o Senhorio de Jales, que o Rei D. Afonso V, lhe confirmou de juro e herdade, em 26 de Novembro de 1449, e lhe deu mais a Terra de Àlvaro na Covilhâ e Pampilhosa. Tiveram:
1 - João Gomes de Lemos.
2 - Diogo Gomes de Lemos, (O Froixo), que o mataram em Abrantes, sendo solteiro, sem geração.
3 - Gervásio Gomes de Lemos, que foi Clérigo.
4 - Dona Joana de Lemos, que o Rei D. Afonso V, casou com Pedro de Sousa Ribeiro, Comendador de Pombal, de quem vem o
Conde de Castelo Melhor.
5 - Dona Leonor de Lemos, 2ª mulher de João Praça.
Por hoje é tudo, saudações,
Agostinho Lopes da Costa
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado Luiz Gustavo,
Seria possível fazer-me a gentileza de detalhar-me:
1) Como o Matias de Lemos Ribeiro descende de Lourenço de Castro Guimarães? A informação de fontes bibliográficas também seria muito bem vindas.
2) Quanto a Maria do Couto e Castro, em que título e inciso consta do Gayo?
Antecipo agradecimentos. Santa Páscoa para ti e familiares. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezada Luísa,
Se por acaso você tiver, peço seu especial favor de me informar a descendência da Maria do Couto e Castro além da que foi informada pelo Carlos Leal Machado, neste tópico, na mensagem de 22-01-2008.
Antecipo agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Samuel,
Lamento mas não tenho essa informação. O meu ramo descende de uma prima dela.
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezada Luísa Castro,
De qualquer forma o meu muito obrigado. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Caro Samuel,
A Maria do Couto e Castro não deixou filhos. Os filhos que aparecem no Felgueiras Gaio são de seu marido Jeronimo da Silva de Mello Freitas e de sua segunda esposa Jeronima de Azevedo Mendes.
Muitos cumprimentos,
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comu
Prezado Luiz Gustavo de Sillos,
Muito obrigado pelos esclarecimentos.
Em sua mensagem neste tópido de 17-02-2009, afirmaste "o Castro vem do fato dela ser descendente de Lourenço de Castro Guimarães, por parte de seu pai Matias de Lemos Ribeiro".
A colega Luísa Castro, na mensagem de 16-02-2009, diz "Maria do Couto, filha de Antónia do Couto e Manuel Pereira".
Estou pensando na possibilidade do Castro dela vir desse Manuel Pereira. Por acaso tens a ascendência dele?
Ratifico meus agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum
Caro Samuel,
Conseguiu informação sobre este Manuel Pereira? A única informação que tenho é:
Manuel Pereira
Viveu com sua mulher em Sernande
Segundo Ribeiros: Morgados de Torrados... pag. 35 será Manuel Pereira (Velho) Juiz dos Órfãos do Unhão e Escrivão do Público e Judicial de Felgueiras; Moradores no Burgo de Sernande; também referido em Gayo.
Conseguiu saber se os ascendentes são Castro?
Obrigada
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum
Prezada Luísa Castro,
Infelizmente ainda não tenho informação da ascendência do Manuel Pereira, cujas novas informações enviadas agradeço. Acho bem provável que a ascendência Castro da descendente deve vir dele.
Há poucos dias estive trabalhando nesse ramo e o que consegui, enviei para seu e-mail.
Continuo a disposição. Forte abraço.
Samuel de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum
Prezada Luísa Castro,
Além de minha informação que saiu antes da sua (mais acima), peço ver a mensagem que hoje enderecei neste tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=315117 . Creio que a pessoa com melhores condições de saber a ascendência Castro da Maria do Couto e Castro, deverá ser o Sr. Fernando de Sá Monteiro.
Vamos aguardar o posicionamento dele.
Continuo a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum
Obrigada por avisar! Vou aguardar a resposta do Sr. Fernando de Sá Monteiro.
Melhores cumprimentos e boas pesquisas!
Luisa Castro
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Meus Caros,
Trago mais um contributo para o forum sobre Lemos de Felgueiras. Com efeito, tenho conhecimento de um Manuel da Cunha Lemos, baptizado em 12.5.1700 no lugar de Tedim, S. Veríssimo de Lagares, filho de Lourenço da Cunha e Isabel Duarte.
Casou este Manuel da Cunha Lemos com Antónia Luisa e foram pais de outra Antónia Luisa, nascida em 23 e baptizada em 28 de Janeiro de 1737, também no referido lugar de Tedim.
Esta segunda Antónia Luisa casou com José Teixeira, do lugar de Figueiras, em Varziela, Felgueiras (filho de Alexandre Teixeira e Maria de Queiroz) sendo pais de D. Joaquinha Rosa da Cunha, senhora da quinta das Figueiras, em Varziela, casada com o Sargento Mór José Fernandes Dias Soares, natural de Rendufe, Amares, e residente na Quinta de Rio Frio, em Miragaia, no Porto, e com descendência na família Campilho, a que pertenço.
Não conheço a ligação aos diversos Lemos supra referidos mas pode ser que a mesma exista.
Com os melhores cumprimentos
GC
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito
António de Sousa Magalhães Lemos nasceu em 1855 em Felgueiras:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=235345
Sabe se terá alguma ligação aos Lemos que refere?
Foi médico e Professor Catedrático tendo sido fundado o Hospital do Porto com o seu nome.
Cumprimentos,
José de Castro Canelas
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Meus Caros,
Ainda relativamente aos Lemos de Felgueiras e na sequência da minha participação de dia 2.7.2013 muito agredecia se alguém conseguisse ler o assento de casamento de Lourenço de Cunha Lemos e Isabel Duarte, ocorrido em Lagares, Felgueiras, e que permitiria esclarecer a ascendência (pelo menos os Pais) dos mesmos e a ligação aos restantes Lemos aqui referidos.
http://pesquisa.adporto.pt/viewer?id=538572 número 639, o assento da pagina da direita, em cima.
Julgo ler "Lourenço da Cunha Lemos, filho de....natural da freguesia de São Tiago de Sendim, morador na freguesia de S. Miguel de Varziella, ....aos oito dias do mês de maio do ano ......Isabel duarte....padrinhos Bernardo da Cunha Pereira" mas o certo é que não percebo qual o nome dos pais dos noivos.
Realço que Bernardo da Cunha Pereira, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=289723 ele próprio um Cunha Lemos, foi também, uns anos mais tarde, padrinho de Manuel da Cunha Lemos, filho deste casal, pelo que, dada a semelhança de nomes e os sucessivos apadrinhamentos, seria certamente parente de Lourenço.
Fico na expectativa de que algum dos participantes neste forum consiga ler o assento em causa.
Com os melhores cumprimentos
GC
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Gil de Campilho,
Lourenço da Cunha é dito filho do capitão Gonçalo da Cunha Lemos e de Isabel Miz (?) solteira de Manhozes (?) S. Miguel de Varziela. Casou em 8 de Maio com Isabel Duarte filha de Gonçalo Fernandes e de sua mulher Maria Duarte, já defuntos, moradores no Casal de Tedim (?) ou Teloes (?). Foram testemunhas Bernardo da Cunha Pereira, o Pe Bento Pereira, João Ribeiro e outros.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro António Taveira,
Muito obrigado pela preciosa e esclarecedora ajuda!
Perante estes novos elementos é quase certo que o referido Capitão Gonçalo da Cunha Lemos seja o Gonçalo nascido em 1611 em São Tiago de Sendim, Felgueiras, filho de Francisco da Cunha e de sua mulher Maria Teixeira de Lemos. Ou seja, o Gonçalo referido supra, nas participações do confrade FBrito de 29.5.2008 e 30.5.2008.
Como o assento de óbito de Lourenço da Cunha Lemos refere que o mesmo é de Tedim, Lagares (terra onde terá vivido), nunca procurei o seu nascimento em Sendim, o que agora vou fazer!
Mais uma vez obrigado pela ajuda e os meus melhores cumprimentos
Gil Campilho
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro António Taveira,
Julgo ter encontrado assento de baptismo de Lourenço da Cunha Lemos, de 18 de Agosto de 1667 (o último número não está muito legível), em Varziela, terra de sua mãe Isabel Miz. Está em http://pesquisa.adporto.pt/viewer?id=539026 com o nº 871 mas apenas refere o nome da Mãe "Isabel, solteira".
Já agora informo que o óbito de Lourenço da Cunha Lemos foi em 18 de Setembro de 1724, em Lagares, podendo ser consultado em http://pesquisa.adporto.pt/viewer?id=538578 onde está com o nº 675.
Com os melhoers cumprimentos
GC
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RE: Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Boa tarde,
É possível obter alguma informação sobre Francisco Pinto de Lemos, natural de Refontoura, casado com Violante Ribeiro da Fonseca, nascida em 28-07-1777 em Aião, com larga descendência (12 filhos) em Moure?
Francisco era filho de Manuel Pinto de Lemos e Maria Josefa. Violante era filha de Manuel Ribeiro Lopes e Joana Maria.
Muito obrigado
Tiago Silva
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RE: Lemos - Jugueiros, Vila Fria - Felgueiras
(1)Benta Francisco da Silva (*1700, Sta Mª Vila Fria), filha de Domingos Francisco e Catarina Lemos, casados 27 Nov 1694 também em vila fria; paterna de Francisco de Lemos, de Jugueiros (o nome da mulher é omitido); neta materna de António Mendes e Ana Francisco.
Algum confrade tem dados sobre Lemos de Jugueiros desta época? Francisco de Lemos terá casado por volta de 1670, e em 1694 ainda era vivo. Agradecia qualquer ajuda
[(1)casa a 26 Jun 1724, em Santa Maria de Vila Fria João Francisco (filho de António Francisco e Angela Dias, de Pinheiro) casado pela primeira vez com Rosa do Valle Peixoto, filha natural de Alexandre do Vale Peixoto e Domingas Ribeiro. ]
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Rodolfo de Castro Leal,
Há pouco tempo atrás percebi que descendo de Miguel Pinto da Mesquita e de Francisca de Lemos. Felgueiras Gaio declara Francisca de Lemos filha de Manuel de Lemos. Porém não ficou muito claro para mim quem é a mãe de Francisca de Lemos. Seria Maria Pinto da Mesquita? Também não ficou nada claro quem são os pais de Manuel de Lemos.
Será que há um consenso sobre estas minhas dúvidas? Obrigado.
Cumprimentos
Lourval
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Confrade
A sua msg, veio parar á minha caixa de correio, de qualquer forma, eu aproveito para enviar uns apontamentos que tenho sobre a Família "Lemos", das linhas principais. que também me diz respeito.
Não esquecer, que: Lemos vem de Lopes, e Lopes vem de Lopo, e Lopo vem de Lobo, de Canis Lupus.
Afonso Pires de Lemos.
I - Afonso Pires de Lemos, casou com Dª Môr Eanes, filha de João Pires da Nóvoa, e de Dª Brites Gil.Tiveram:
II - Lopo Afonso de Lemos, casou com Dª Teresa Afonso, filha de Àlvaro Nunes de Gandarei, (Ribadouro), e de Dª Elvira Gil.
Nota: O Padre Filipe de Gândara, no seu livro de "Armas e Triunfos da Galiza, (Minho), diz que:
Lopo Afonso de Lemos, de quem procedem; (Os Condes de Amarante), fora 2º ou 3º filho de Afonso Lopes de Lemos, e de Dª Brites Gil de Meneses, sua mulher, pais de Diogo Lopes de Lemos, de quem procedem os (Condes de Amarante e de Castela), e de Sancho Francisco de Lemos, 3º Mestre de Santiago, e diz mais, que: Lopo Afonso de Lemos, passou a este Reino, e que nele casou com Dª Teresa de Gandarei, filha de Àlvaro Nunes de Gandarei, e que foram seus filhos:
III - 1)- António Lopes de Lemos.
2)- Pedro Lopes de Lemos.
3)- Lopo Lopes de Lemos.
Cuja descendência, não fazem menção, até:
IV - Geraldo Martins de Lemos. (Já enviado acima), por lapso Giral.Nota: Afonso Gomes de Lemos, era Prior de Góis, e Administrador.
Com os melhores cumprimentos,
Agostinho Lopes da Costa.
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro
Rodolfo de Castro Leal,
Cumprimentos,
Em continuação, sobre as raízes dos "Lemos", tenho mais o seguinte:
I - Vasco Gomes de Lemos, Senhor do Vale de Lemos, na Galiza, c. (0740), no reinado de D. Afonso I, de Castela, a quem acompanhou na restauração da cidade de Lugo, e outras conquistas. Casou com Ildara de Anaya.
II - Lopo Lopes de Lemos, sucedeu na casa de seu pai. Casou com Sancha de Savedra.
III - Fernão Lopes de Lemos, foi um dos que se opôs ao infame Tributo de Mauregato, ( Dinastia Visigoda),e pelejando com os que levaram as (12 Donzelas), libertou-as, por cuja causa, acrescentou doze arruelas, a uma que seus avós usavam, nas suas armas do brasão.
Casou com Dª Eugénia Garcia, da antiga Casa dos Osórios, (Castro Osório), da Silveira, Condes de Sortelha, Sabugal.
IV - Diogo Lopes de Lemos, serviu o Rei D. Afonso, (O Casto), de Portugal, em várias batalhas, principalmente na (Batalha de Santa Cristina).
Casou com Dª Estrada da Biscaia, filha dos Senhores da Biscaia, (País Basco), Espanha.
V - Afonso Lopes de Lemos, foi um dos Cavaleiros, que deu início á Ordem de Cavalaria de Santiago da Espada. Serviu o Rei D. Ramiro II, e tomou parte na Restauração do seu Reino. Achou-se, na Batalha de Clavijo, e, por estes, e outros serviços, lhe confirmou o rei, as Terras que possuía no Vale de Lemos, na Galiza, por Mercê feita em Santiago de Compostela, no ano de (0847).
Casou com Dª Estefânia Gonçalves de Lara, filha dos Senhores da Casa de Lara. na Galiza, Espanha, ver (Paço de Lara), em Monção, Portugal.
VI - Afonso Lopes de Lemos, sucedeu na casa de seus avós, casou com Dª Maria Forjáz de Trastamara, da Casa dos Senhores de Trastãmara, (Maia).
VII - Lopo Lopes de Lemos, viveu no tempo do Rei D. Garcia da Galiza, que lhe confirmou as terras de seus pais, e lhes deu a jurisdição de Pombeiro, por carta feita em Compostela, no ano de (1070). Achou-se na Batalha de Águas de Maias. Casou com Dª Maria Fernandes, filha do Conde D. Fernando Peres, pai do Conde Pero Fernandes de Trava.
VIII - Afonso Lopes de Lemos, sucedeu na casa de seus pais e avós, serviu o Imperador Afonso, com o Rei D. Afonso de Aragão, e se achou na ( Batalha de Culebres).
Casou com Dª Maria Anes da Nóvoa e Meneses, filha de João da Nóvoa, e de sua mulher Dº Brites Gonçalves de Meneses. Filhos:
1)- Diogo Lopes de Lemos.
2)- D. Sancho Fernandes de Lemos.
3)- D. Lopo Lopes de Lemos.
4)- Dª Froila Lopes de Lemos, que fundou o Convento das Bernardas, em Ferreira.
IX - Diogo Lopes de Lemos, achou-se na Batalha de Navas de Tolosa. Casou com Dª Urraca Fernandes de Monroyo.
X - Lopo Lopes de Lemos, viveu no tempo do Rei D. Afonso, e D. Fernando, Casou com Dª Mayor Fernandes de Trames, da Casa de Córdova, filha de Bernardo Pires de Trames. Tiveram:
XI - D. Rodrigo de Lemos, sem geração, e por isso, passou a casa para seu tio, D. Lopo Lopes de Lemos, que casou com Dª Teresa Álvares de Gandarei, (Ribadouro).c. (1220).
Renovo os meus agradecimentos,
Agostinho Lopes da Costa.
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Boa noite,
procuro informações sobre um Francisco de Lemos, natural do lugar de Pinheiro - Felgueiras que casou com Sebastina Rodrigues (de Veade - Celorico de Basto). Julgo que viveram em Britelo (Celorico de Basto). Terá nascido nos finais do séc. XVII; o casal teve vários filhos, nomeadamente, Maria Teresa de Lemos, Francisco de Lemos, Luís de Lemos e Joaquina Carvalho de Lemos.
Desde já os meus agradecimentos
Canuta
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Tenho apenas a informação que Francisco de Lemos, sargento-mór do concelho de
Felgueiras, baptizou Francisco Brochado, em Moure em 12/2/1713.
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Obrigada pela sua resposta, mas na verdade, não acredito que seja a mesma pessoa...
Canuta
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Francisco Brito, acho interessante a questão da origem do Gonçalo Ribeiro do casal de Guilhafonse.
Tanto mais que, dou com um trecho promissor da obra de Maurício Antonino Fernandes, "Felgueiras de ontem e de hoje" (1989) pp 90-91, a dizer assim :
"em meados do século XII, viveu aqui D. Goldara Goldares, famosa dama que teria fundado o mosteiro de Bustelo e que fora cortejada por D. Gonçalo de Sousa, de quem teve Fernão Gonçalves, progenitor dos Arões, e Marinha Gonçalves, progenitora dos Alcoforados. Assim se justifica que, em 1258, fossem padroeiros desta freguesia Martim Gil de Arões (e seus irmãos), Mem Pires de Aguiar e Rodrigo Forjaz, da família dos Alcoforados. E, certamente por ser um padroado rico, onde predominavam moinhos (donde MINHOTEIRA), os descendentes destes padroeiros nunca se desligaram totalmente dos bens aqui possuídos nas importantes quintas da Torre , de Guilhafonse , da Lama , do Leitão , do Peixoto e das Rãs, contando- se entre eles : os Freitas, da Lama ; os Peixotos, das Rãs e Zebros ; os Lemos Ribeiros, da Torre e de Guilhafonse
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Olá, também sou descendente desse tal Jorge Lemos de Andrade, mas não sei de quem é realmente filho. Alguém sabe de quem é ele realmente filho? já se chegou a alguma conclusão? Em que provas Maurício António Fernandes se sustenta para afirmar que ele é filho do tal abade? e se o é qual é a ascendência deste?
Pedi que alguém me esclarece-se de forma a tentar avançar neste ramo.
Obrigado
José Manuel Portilho de Andrade Teixeira
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro José Manuel Portilho de Andrade Teixeira
Antes de mais comunico-lhe que me parece curioso o facto de se interessar pelos Lemos, que encontro na ascendência de meu avô materno, em Felgueiras, nas freguesias de Sendim e Moure, e usar o apelido Portilho, que também usava minha avó materna, oriunda de Basto e cujo nome era Maria das Dores Portilho de Magalhães Pacheco Pereira Leite.
Quanto aos Lemos, de que descendo pelo sargento mor Francisco de Lemos Ribeiro, o Lagarto, da casa de Cabeça de Porca, em Sendim, Felgueiras, onde nasceu minha Mãe, o qual era natural da freguesia de Moure, e no que respeita a Maurício Antonino Fernandes, penso que nenhum documento suporta a sua teoria, a não ser, a meu ver, consistir na mais consentânea com os locais e datas. Por outro lado, a versão apresentada aqui no Geneall é, a meu ver inaceitável, por, além de outras razões, não ser cronologicamente possível. Aliás, abordei esta questão num livro que, no ano de 2020, publiquei e da minha autoria denominado Casa de Cabeça de Porca. Também em 2020, foi publicado O Sol Nasce Para Todos, da autoria de Vítor Pacheco Guedes, em que é aceite a versão constante do Geneall. Por outro lado, também a meu ver sem suporte documental, Manuel Soveral, num estudo mais vasto sobre Lemos, parece aceitar a versão de Maurício Antonino Fernandes e entronca estes Lemos de Felgueiras. Melhores cumprimentos, José Alfredo de Vasconcelos Soares de Oliveira
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Olá José Alberto.
Relativamente ao Portilho não sei se terá alguma coisa haver, talvez tenhamos antepassados e comum desse ramo mais para cima, uma vez que os meus Portilhos eram principalmente da zona de Gagos e Veade, em Celorico, sendo a mais antiga que tenho uma Maria Portilha, nascida a cerca de 1700 em são Clemente, por tanto não sei se teriam algum parentesco os seus e os meus Portilhos.
Em Primeiro Lugar acha que em pode mandar essas datas se não se importar?
Então você acha que os tais Lemos são descendentes do tal abade Pedro Lemos?
Se percebo bem acaba por ainda não haver um consenso geral nem provas certo?
Obrigado desde já pela ajuda, ando a tentar avançar neste ramo mas em virtude das duvidas sobre a ascendência deste tal Jorge ando um Bocado perdido
cumprimentos,
José Manuel Portilho de Andrade Teixeira
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caros confrades,
Eu descendo do casal Gonçalo Fernandes (+1738) e Ana Maria do Couto (+1758). Ambos viveram em Friande Eles tiveram os seguintes filhos: Mauricio Teixeira Lemos, Francisco do Couto Lemos, Joaquim Fernandes, Frei João do Nascimento, Hieronimo do Couto ou Fernandes, Andreza de Lemos c.c. Luís Marinho, Custódia Maria de Lemos c.c. Manuel Monteiro, Josefa Fernandes do Couto c.c. Francisco Alvares de Sousa, Manuel Fernandes do Couto c.c. Hieronima de Sousa.
Procuro a ascendência da Ana Maria do Couto mas, como não sei de onde ela era natural, ainda não encontrei seu casamento. Pelos apelidos dos filhos sei que ela era Couto, Teixeira e Lemos pois, sei a ascendência do Gonçalo Fernandes.
Meus Cumprimentos,
Marcondes
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Caro Marcondes,
Tenho a indicação de um José Lemos Couto (IG 1722 Friande) que descende de Matias de Lemos vigário em S.Tomé de Friande. Este José Lemos Couto é irmão do Padre Manuel de Lemos (IG 1705). É possível que estejam relacionados com Ana Maria do Couto.
LC
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Lemos de Felgueiras (séc. XVIII) - Origem comum?
Prezado Marcondes,
Há alguns índices bem recentes (das últimas semanas e dias) de freguesias de Felgueiras, produzidos por pesquisadores independentes (eu inclusa; estou trabalhando em Sendim) e compilados pela equipe GenealogiaFB. Provavelmente conhece o link para encontrá-los.
Boas pesquisas,
Anna.
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