Iniciação
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Iniciação
Estou a dar os primeiros passos em geneologia, na verdade este é o primeiro.
Tento saber mais sobre os meus antepassados e por isso tento saber se alguém tem alguma informação que me possa disponibilizar sobre a família nabais, proveniente do Souto da Casa (Fundão).
Apenas possuo a informação de que o meu bisavô se chamava Francisco Nabais e que era natural de Souto da Casa, mas mais tarde por via do casamento fixou-se em Casas da Zebreira, no conselho de Oleiros. Sei ainda, que Francisco Nabais era ourives e que a familia tem fortes ligações a essa área ainda hoje.
Se alguém me puder ajudar com mais informações agradeço.
Obrigada
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RE: Iniciação
Cara iniciante
Seja bem vinda a este mundo fascinante que é a genealogia! Vai ter imensas alegrias, alguns contratempos (que desejo sejam poucos) e...muitíssimo trabalho! Mas tudo se vai dever a Si, ao Seu esforço, à Sua determinação. Pontualmente, poderá aparecer alguém que lhe esclarece alguma dúvida, acrescenta uma informação, preenche uma lacuna de conhecimento. Mas tudo, TUDO, vai partir de si, porque é a pessoa que tem acesso às informações mais importantes da sua família.
Aconselho, para já, a ler com muita atenção tudo o que se diz na Introdução à Genealogia, neste site, assim como em livros da especialidade ou em revistas. Não podia ter batido a melhor porta. Geneall é justamente conceituado como um dos melhores e mais completos locais de partilha de informação. Mas a sua genealogia vai ser a Sua genealogia e a respecvtiva árvore construída por si.
Vamos lá, então, ao primeiro empurrão: tente arranjar a fotocópia do seu registo de nascimento. Lá vai encontrar os nomes dos seus pais e respectivas freguesias de naturalidade, assim como os nomes dos seus avós paternos e maternos. Na posse desses dados, vai prosseguir nas buscas arranjando as fotocópias dos registos de nascimento dos seus pais. Nelas vão constar os nomes dos seus avós (assim, vai comprovando as suas ligações familiares) e os nomes dos seus bisavós. Procederá assim para toda a sua ancestralidade! É uma cadeia de informação. Vai recuando no tempo, de registo para registo. A para dos registos de baptismo, procure igualmente os registos de casamento e, sempre que possível, de óbito. Eles permitem confirmar as suas ligações familiares e acrescentam por vezes informações extra, muito úteis e interessantes.
Na tranquilidade da sua casa, analise as informações que vai recolhendo e programe os passos seguintes. É meio caminho andado, quando se faz um pequeno estudo do material que se recolhe. Organize os seus papéis. Arranje um programa informático para inserir os seus dados (há muitos produtos no mercado, quer para comprar quer para baixar gratis, da net) pois isso é fundamental para aceder rapidamente à informação - nunca se esqueça de fazer cópias de segurança!!!!
A par disto, investigue junto dos familiares mais velhos tudo o que puder, desde laços familiares a bens, passando pelas histórias de família, tão importantes enquanto pistas para desvendar outras coisas que se conhecem mal. Não deite fora os chamados “papéis velhos” que podem revelar-se verdadeiros tesouros de informação: cartas, postais, certidões, escrituras, etc, etc. Da mesma forma, esteja atenta a fotografias antigas, mesmo de pessoas que não sabe quem sejam:poderá haver alguém que saiba! Enfim, estou apenas a dar-lhe indicações do B-A-BA de qualquer pesquisa familiar. Com o tempo, vai descobrindo mais coisas importantes a fazer, descobrindo novas fontes, cruzando informação com outros genealogistas que pesquizem famílias da mesma zona que a sua. Esteja aberta a sugestões.
Se tudo isto que acabei de lhe dizer servir para se sentir mais motivada e com mais determinação para iniciar essa aventura – que se chama inventariar o passado – sinto-me feliz por ter ajudado. Se já sabia de tudo isto, então as minhas desculpas por roubar o seu tempo mas fico com a consciência que poderei ter ajudado alguém que comece agora e fique menos perdido, sem saber por onde começar.
Por último, reveja os diversos temas debatidos neste forum que respondem a muitas dúvidas já anteriormente colocadas por outras pessoas e permitem encontrar novos caminhos de investigação.
Aqui vai encontrar muitas pessoas dispostas a dar pontualmente aquela ajuda que qualquer iniciante necessita. Há gente com imensa experiência e trabalho feito.
Se precisar de mais algum esclarecimento, esteja à vontade, na certeza porém de que todo o trabalho de fundo é seu.
Boa sorte!
Maria
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RE: Iniciação
Muito obrigada pelo esclarecimento e pela ajuda preciosa. A verdade é que tinha pensado pelos livros de registo paroquiais mas talvez seja melhor começar pelo registo de nascimento.
De facto foi uma juda preciosa e acima de tudo um incentivo enorme.
Obrigada
Cordialmente
Edna Nabais
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RE: Iniciação
Edna
Os registos paroquiais são de três tipos: Baptismo, Casamento e Óbito.
Nos livros de Baptismo, pode encontrar várias informações, dependendo da data em que foram escritos e do critério e disposição do pároco. Por exemplo, já encontrei registos deste tipo "Em tantos do tal, baptizei Maria que é filha do António que vive na rua de baixo"!!!! Isto diz alguma coisa? Claro que não! Marias há muitas, Antónios também, sem nome de mãe, nem da dita rua....é tentar "adivinhar"! mas são as tais "anedotas" que todos nós vamos encontrando nesta busca pelos registos.
Como estava a dizer, nos livros de Baptismo vai encontrar a data de baptismo de um indivíduo, pode encontrar a data do seu nascimento, nomes dos pais, às vezes dos avós, por vezes terras de origem e até freguesias, profissão do pai, indicação se a criança é fruto de casamento, se teve mais algum irmão com o mesmo nome, nomes dos padrinhos, testemunhas, nome do pároco, circunstâncias do baptismo ( por exemplo, pode ter sido baptizada em casa por necessidade), se é filha de pai incógnito, se foi exposta, se mudou de nome. Enfim, são muitos elementos mas nem sempre se encontram todos no mesmo registo. É muito variável, de época para época, de região para região e de pároco para pároco. Também pode encontrar nos livros de Baptismo a relação dos Crismados, a data desse crisma, o bispo que presidiu, a madrinha.
Nos registos de casamento vai encontrar os nomes dos nubentes e data do enlance e pode também aceder a outras informações, tais como nomes dos pais, profissão do noivo e ás vezes da noiva, idades que detinham na altura, estado civil de ambos, se tiveram dispensas especiais para efectuarem o casamento, se foi o primeiro casamento de ambos ou se algum já tinha sido casado e com quem ou se era viúvo e de quem, nomes dos padrinhos e do pároco. Também aqui, a riqueza de informação dos registos depende das épocas, das regiões e dos párocos que redigiram.
Por último, o registo de óbito. Nele vai encontrar o nome do falecido e a data desse falecimento, por vezes as circunstâncias, se foi morte súbita ou doença, se teve ou não os últimos sacramentos, se fez testamento, quem eram os seus pais (quando se trata de crianças ou jovens solteiros), quem era o seu conjuge, onde moravam, a profissão que tinha, quantos filhos deixou, se teve ou não missa de corpo presente, podendo chegar a saber o número da porta da rua onde morava (em registos só a partir dos finais do século XIX); igualmente, este tipo de registo varia de época para época, de região para região e de pároco para pároco.
Portanto, em síntese, estes três tipos de assentos paroquiais - baptismo, casamento e óbito - são o ponto de partida por onde deve principiar a sua genealogia.
Uma coisa importante: nunca deixe de registar as fontes onde encontrou cada registo, no verso de cada fotocópia que vai conseguindo!!!!!!
Cada pessoa regista à sua maneira, eu adoptei o seguinte critério (a título de exemplo):
ANTT, Registos Paroquiais, freguesia de X, concelho de Y, distrito de Z, microfilme W, item N, fl. ...
Ajudou? Óptimo! Mãos à obra! E BOA SORTE!!!
Cumprimentos
Maria
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RE: Iniciação
Obrigada pelos conselhos. Agora como disse é mesmo mãos à obra.
Cumprimentos
Edna Nabais
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RE: Iniciação
Maria
Eu estou actualmente a pesquisar a minha família na zona de Panoias e Messejana no Baixo Alentejo.
Nos registos de baptismo estou a deparar-me com uma situação que me está a criar dificuldades.
Nos meus costados encontro tetravos como muitos filhos. Nos registos de baptismo encontro diversos filhos dum dos tetravôs com o nome de Jose, mas o registo não indica o resto do nome de cada um dos José s, indica sómente Jose 1º deste nome, José 2 º deste nome.
Existe algum processo para eu saber qual dos José é o costado e quais são os colaterais ? Eu sei o nome completo do José que é o meu costado, o problema é conseguir associá-lo aos diversos José s.
Os meus cumprimentos
Rui Santos Pereira
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RE: Iniciação
Caro Rui,
Antes de mais, queira desculpar se ousei substituir-me à nossa confrade expert Maria David na resposta à sua questão.
Normalmente, não quer dizer que sempre assim terá sido, quando eram baptizados vários filhos com o mesmo nome próprio, do mesmo casal, significava que os primeiros aos quais foi dado esse nome terão, muito provavelmente, falecido novos (na sequência de um parto que correu mal, ou já crianças por esta ou aquela causa - que em determinados casos é possível apurar através do assento de óbito).
Sugiro, nesse caso, que consulte os assentos de óbito em data próxima da data de baptismo desses "Josés" e confirme também nos assentos de casamento e de óbito do seu antepassado se é referida a idade do mesmo - desse modo será mais fácil chegar à respectiva data de nascimento (o assento de baptismo não deverá ter sido lavrado em data muito distante da data de nascimento).
Espero ter ajudado.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Iniciação
Caro Rui
Vou tentar responder à sua questão, tal como tento resolver esse problema quando me deparo com ele.
Quando aparecem vários filhos de um casal com o mesmo nome, à partida significa que o primeiro desse nome morreu cedo e os pais voltaram a dar o mesmo nome a outro filho, por razões que só eles souberam. Por vezes, o segundo filho do mesmo nome morre também e eles voltam a colocar esse nome num outro filho.
Ora bem, essa situação tenho-a encontrado, bastantes vezes, nos meus ancestrais. Resolvo o problema deste modo:
Vejo quais são as datas que medeiam entre o aparecimento do primeiro nome e o segundo. Ao longo desse espaço temporal, investigo todos os óbitos com o dito nome. Como à partida se trata de crianças que, morrendo cedo, os pais voltam a pôr o dito nome em outro filho, os óbitos mencionam a filiação, dizendo mais ou menos isto "Aos tantos do tal faleceu X, filho de Y e de Z, com 5 anos de idade...."
Tendo os nomes dos pais e a data do falecimento, subtrai esse tempo e tenta ver se encaixa na data de um dos baptismos.
Exemplo (fictício): Tem um José que nasceu em 2 de Agosto de 1820, filho de António Valadares da Silva e Joaquina Nunes. Se encontrar um óbito de um José que faleceu em 14 de Março de 1824, filho de António Valadares da Silva e Joaquina Nunes, dizendo o assento que teria três anos e meio, pouco mais ou menos, pode ficar com a certeza que se trata do seu José.
Imaginando que não encontra óbito algum, terá que ter uma "trabalheira" em inventariar os casamentos até encontrar o tal José, cuja idade esteja de acordo com a do seu assento de baptismo.
Exemplo sobre o caso anterior: Casamento de um José, solteiro, de vinte anos de idade, filho de António Valadares da Silva e de Joaquina Nunes, com Marcolina, solteira, de 19 anos de idade, filha de Fulgêncio Baptista e de Pulquéria das Neves, realizado em 7 de Julho de 1840.
Espero ter dado uma ajudita.
Maria
PS: à partida. a repetição dos mesmos nomes próprios em vários filhos de um casal, quer dizer isso mesmo - que foram morrendo os primeiros e os pais voltaram a baptizar o filho a seguir ou outro com o mesmo nome; contudo, não é 100% certo, na medida em que muitas vezes havia nomes compostos, por exemplo Maria Amélia, e os párocos só assinalavam o primeiro, Maria. Será a continuação da investigação e a experiência que o vão colocar mais à vontade na aferição dos dados.
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RE: Iniciação
Caro Rui, tinha deixado a sua mensagem na linha para enviar quando fui atender o telefone. Só depois de enviar notei que o nosso confrade Luís Projecto já tinha respondido e muito bem.
As minhas desculpas pela repetição e os meus agradecimentos ao Luís pela simpatia demonstrada.
Cumprimentos aos dois
Maria
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RE: Iniciação
Caros confrades
Muito obrigado pela vossa ajuda.
Com a vossa explicação já consegui identificar qual dos Jose s é o meu costado.
Eu já tinha visto os óbitos, eles mencionam unicamente Jose (menor) fillho de ......para bater tudo certo deve-me ter escapado algum registo, vou ter de rever.
Quanto a saber o nome completo das pessoas teremos entao ?
---os que morrem menores nunca se saberá.
---os que não constituem familia só se saberá através do óbito.
---os que constituem familia só atraves do registo de baptismo dos seus descendentes.
Cumprimentos a ambos
Rui Santos Pereira
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RE: Iniciação
Caro Rui
Só uma pequena ressalva.....para o baralhar ainda mais! lol!
Nunca fique admirado por encontrar, no mesmo núcleo familiar mais reduzido (pais e filhos), vários "rebentos", cada um com seu apelido.
Por exemplo: considere o casal António Valadares da Silva e Joaquina Nunes. Pode encontrar um filho a chamar-se José da Silva, outro António Pereira, outro Simão Gonçalves, Fernando Valadares, Joaquim Nunes Henriques, etc.
Olha para esses registos e pensa: Como é isto possível? Fácil, meu caro: a atribuição dos apelidos era feita segundo uma "ordem" pré estabelecida, mais ou menos. Desde os apelidos dos pais, aos dos avós, tios, padrinhos, acabando por se ir buscar apelidos que transmitiam uma ideia de lugar, de características físicas ou psicológicas, etc, etc, etc. Mas sobre este assunto pode consultar várias mensagens que foram postadas neste forun e que lhe tiram todas as dúvidas. Não vale a pena estar a repetir o que já foi ventilado sobre o assunto e por pessoas altamente conhecedoras da matéria.
Para finalizar, por vezes um indivíduo casa, apresentando-se com um apelido e no óbito aparece registado com outro. É muito frequente e deve-se a várias razões. O importante é ter-se um domínio de datas e de agregados familiares para descobrir as diferenças e saber entender os porquês.
Boa noite e bom trabalho
Maria
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Continuação
Caro confrade,
Já foi dito mas reafirmo: dependendo da época, do local e em menor grau, do estatuto - e até bem pouco tempo - um Gonçalves podia ser filho de um Fernandes, neto de um Dias, bisneto de um Antunes e por aí afora.
Por isso pode fazer muito pouco sentido procurar pela 'família Pinto de Galinhas de Baixo'. Fazer genealogia pelos apelidos pode revelar-se um método muito pouco eficaz.
Para a maioria da população, os apelidos também não tinham interesse nenhum: todos se conheciam, e quando era preciso mais qualquer coisa para diferenciar o João António mais velho era "o velho" e o mais novo era "o moço". Uma grande parte das pessoas nem um apelido 'clássico' usavam: usavam um patronímico ou apenas um sobrenome (Manuel Luís, Pedro António).
E como quase ninguém sabia escrever, das três ou quatro vezes que o nome de alguém era escrito durante a sua vida (Bapt., Matrim., Óbito e mais uma vez padrinho ou testemunha de outro sacramento) quem o escrevia era outra pessoa (o padre): a primeira coisa que lhe dizia era o que escreveria, e nem sempre saía a mesma coisa.
Registos Paroquiais de sacramentos, aqui estão as fontes principais, e pelos vistos já enveredou pelo bom caminho. Mais uns papeis de família, umas escrituras, uns aforamentos, uns documentos dos Cabidos das Sés, citações em crónicas e historiografia portuguesa, e - em casos de facto proporcionalmente muito raros - o 'entroncamento' em uma genealogia conhecida presente na bibliografia (que também a há: Felgueiras Gayo, Alão de Morais e mais uns tantos, antigos e modernos), tudo isso ajudará a compor o ramalhete.
E, é claro, mostrando trabalho e expondo-o aqui (se quiser) poderão aparecer conexões inesperadas e interessantes para si e todos que consigo trocarem cromos, passe a descontração do discurso.
Cumprimentos.
Vistor Ferreira
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RE: Continuação
Caro confrade
Muito obrigado pelas indicações que me facultou.
Antes de me iniciar na genealogia procurei adquirir alguns conhecimentos sobre esta matéria , tudo o que tenho como valido baseia-se em registos paroquiais (certidões dos Arquivos ou consultas de microfilmes).
Estava nos meus planos mostrar algum trabalho um pouco mais tarde, já que tenho bastante informação, ainda não validada através de pesquisas nos registos paroquiais, mas vamos a isso, indico de seguida o que tenho no que se refere á minha ascendência
1 Rui dos Santos Pereira Nasc, 27/12/1944 Casével (Castro Verde)
casado com Cidália da Glória Pereira Vardasca
2 Mário dos Santos Aleluia Nasc. 12/07/1913 Casevel
3 Maria dos Santos Pereira Nasc. 18/12/1920 Casevel
4 Jose Joaquim Aleluia Nasc. 20/09/1888 Panoias (Ourique)
5 Isaltina dos Santos Nasc. 17/09/1890 Casevel
6 Francisco dos Santos Mestre Nasc 24/06/1894 Casevel
7 Maria Joaquina Pereira Nasc 02/01/1899 Casevel
8 Joaquim Manuel Aleluia Nasc 24/12/1854 Messejana (Aljustrel)
9 Maria da Conceição Nasc ? Loule (Faro)
10 Jose Mateus Nasc. ? Panoias
11 Maria Fortunata Nasc. ? Casével
12 Jose Francisco Mestre Nasc. ? Conceição (Ourique)
13 Maria dos Santos Nasc. ? Casével
14 Manuel Possidonio Coelho Nasc. ? São Miguel de Pinheiro (Mertola)
15 Maria Pereira Nasc. ? Casével
16 Jose Manuel Aleluia Nasc. 24/01/1830 Messejana
17 Maria Amalia Nasc. 09/08/1832 Messejana
18 José Gonçalves Nasc ? Loule ?
19 Bernarda Maria Nasc ? Loule ?
20 Manuel Mateus Nasc. ? Castro Verde
21 Marcelina da Encarnação Nasc. ? Casével
22 Manuel António Nasc. ? Ourique
23 Mariana Antónia Nasc. ? Casével
24 Francisco Mestre Nasc. ? Conceição
25 Maria Felicidade Nasc. ? Conceição
26 Pedro Henriques Nasc. ? Casével
27 Maria Isabel Nasc. ? Conceição
28 Possidónio Coelho Nasc. ? São Miguel de Pinheiro ?
29 Joaquina Maria Nasc. ? São Miguel de Pinheiro ?
30 Jose Pereira Nasc. ? Casével ?
31 Maria Amalia Nasc. ? Casével ?
32 Manuel Joaquim Aleluia Nasc. ? Panoias
33 Anna Ritta Nasc. ? Messejana
34 Francisco Carvalho Nasc. ? Messejana
35 Joana Thereza Nasc. ? Messejana
64 Joaquim Aleluia Nasc. ? Panoias
65 Maria da Conceição Nasc. ? Santa Clara termo de Ourique
66 Manuel Guerreiro Nasc ? São Martinho termo de Ourique
67 Ritta Ignácia Nasc. ? Borba (Evora)
68 Jose Carvalho Nasc. ? Messejana
69 Anna Joaquina Nasc. ? Messejana
70 António Costa Nasc. ? Messejana
71 Thereza de Jesus Nasc. ? Messejana
132 Francisco Costa Nasc. ? Messejana
133 Maria da Conceição Nasc. ? Messejana
134 Miguel Jose Nasc. ? Messejana
135 Sebastiana Maria Nasc. ? Messejana
Em relação aos costados nascidos em Loulé não consigo encontrá-los nos microfilmes de Loulé. Embora os registos paroquiais indiquem ""natural de Loulé"" presumivelmente serão naturais de alguma das freguesias de Loulé, eventualmente terei de as pesquisar todas, se algum dos confrades tiver alguns dados que me possam ajudar agradeço.
Estou actualmente ás voltas com Panoias e Messejana algo que seja necessario estou ao dispor.
Com os meus cumprimentos
Rui Santos Pereira
17 Maria Amalia
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RE: Continuação
Caro Rui
Foi óptimo ter a ideia de partilhar aqui no Forum as suas investigações. Tenho a certeza que irá confrontar esses elementos com outros participantes pois sei que há muita gente a investigar o alentejo. Está no bom caminho. Boa sorte!
Cumprimentos
Maria
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RE: Iniciação
Cara iniciante,
Transmito-lhe algumas dicas que foram essenciais no meu início. Tenho optado por segui-las à risca e não me tenho dado mal.
DICAS E REGRAS:
1. Para preservar a identificação da linhagem familiar, indicar sempre os nomes comple-tos de solteiro(a) e nunca com os apelidos de casamento. No entanto, se pretender incluir no seu trabalho os apelidos adoptados no casamento, normalmente, a prática é a de associar ao nome de baptismo, ou registo, aliases com os nomes de casamento, segundo as regras de cada país. Em Portugal, aos filhos são dados os apelidos dos pais por ordem sequencial de primeiro ser o da mãe e em segundo o do pai: António [apelido(s) da mãe] + [apelido(s) do pai]:
2. Criar regras próprias na referenciação documental e de fontes de informação. De pre-ferência devem utilizar-se os padrões de referenciação em uso nos organismos arquivísticos (Torre do Tombo, bibliotecas, arquivos, bibliografias, etc.). Nunca esquecer que a referência deve possibilitar, na medida do possível e a qualquer pessoa, chegar à fonte, ao local ou ao documento de uma forma rápida e simples. Sugiro que reflicta um pouco antes de criar a sua nomenclatura de referências. Por exemplo, se pretender referenciar locais, baptismo, nasci-mento, casamento, óbito, etc., pode utilizar o seguinte esquema: [Pa-ís]+[Distrito]+[Concelho]+[Freguesia]+[Vila, Aldeia, Quinta, Casa, Propriedade, Igreja, etc.]
3. Não se precipite a adquirir livros porque os que possa encontrar com informação rela-cionada com as pessoas que pesquisa podem apresentar preços proibitivos por serem edições antigas ou de pequena tiragem. Sugiro que apenas opte pela sua aquisição quando entenda que é um investimento importante para o seu património bibliográfico. Caso contrário, exis-tem sempre diversas formas de fotocopiar ou fotografar a obra, ou parte dela, sem incorrer em custos desnecessários. É frequente, neste tipo de investigação, só haver interesse em ob-ter parte de informação que as obras contenham sobre a matéria que procura.
4. Faça-se sócio da Biblioteca Nacional (http://www.bn.pt) e beneficie de inúmeras vantagens associadas à leitura e reprodução de obras do seu interesse. Antes de se deslocar a esta instituição consulte a base de dados disponível no seu site (pesquisa bibliográfica Base Nacional de Dados Bibliográficos), verifique se a obra que procura está disponível e tome nota da respectiva cota para poder efectuar o pedido de leitura e reprodução.
5. Mantenha uma lista actualizada de livros e outros documentos com informação impor-tante sobre a sua família. De preferência este inventário deverá incluir informação sobre:
(i) o nome da obra;
(ii) o nome do autor;
(iii) o ano de edição e/ou publicação;
(iv) o nome da editora;
(v) preço indicativo e;
(vi) referência da sua cota (cfr. Dica n.º 4) na biblioteca aonde pretenda deslocar-se e que detenha um exemplar para leitura e reprografia.
A qualquer momento pretenderá partilhar esta informação com outros confrades, ou mesmo com familiares, e desta forma será um elemento precioso para troca de informações.
6. Mantenha um arquivo actualizado e funcional. Ao longo do tempo a tendência será de acumular papeis, fotocópias, notas, livros, etc. Se não sistematizar o seu arquivo terá muitas dificuldades em entender-se com a informação recolhida. Sugiro que constitua um arquivo com os seguintes critérios:
(i) registos pessoais (baptismo, nascimento, casamento e óbito) ordenados alfabe-ticamente pelo nome de solteiro;
(ii) reproduções bibliográficas acompanhadas de referência da sua cota e nomes dos familiares envolvidos;
(iii) notas e documentos pessoais (escrituras, fotografias e outros documentos que não sejam registos pessoais) ordenados pelo nome de solteiro;
(iv) ferramentas (manuais de software, listas de índices, listas de investigação To-Do Items, lista bibliográfica, lista de contactos de familiares e organismos en-volvidos na sua pesquisa, etc) que necessitará no seu dia-a-dia da pesquisa e;
(v) correspondência (cartas, e-mails, etc.) separada por assuntos resolvidos e pen-dentes de resposta e/ou resolução.
7. Elabore um lista de To-Do Items para o ajudar a organizar a sua investigação. Este documento poderá incluir;
(i) registos a obter e de quem;
(ii) deslocações a efectuar (bibliotecas, cemitérios, conservatórias, arquivos);
(iii) locais a visitar;
(iv) viagens programadas;
(v) correspondência que carece de resposta;
(vi) fotografias a obter e;
(vii) livros a adquirir e/ou consultar.
Inicie-se por recolher a informa-ção básica sobre os seus familiares. Com o decorrer do tempo, experiência adquirida e conhe-cimentos obtidos, verá que sentir-se-á capaz de evoluir para outro tipo de investigação mais complexa e morosa. Costumo dizer que a genealogia tem 2 fases. A primeira é a do QUEM e a segunda a do PORQUÊ. Nunca comece pela segunda!
8. Dados falsos ou omissos. Com o passar dos anos e depois de muita leitura irá confron-tar-se com factos (datas, nomes, locais, eventos, parentescos, filhos legítimos, etc.) que per-duram ao longo de muitas gerações, passam de “mão-em-mão” e muitas das vezes nunca fo-ram validados ou confirmados. Alguns deles, e se se der ao trabalho de procurar validá-los, serão incorrectos, ou mesmo falsos. Na genealogia existem muitas pessoas que sustentam a sua investigação em elementos recolhidos ou transmitidos por outros confrades (investigação mais barata!!!). Na medida do possível, organize a sua informação com base em dados verídi-cos e não tome por certa informação que anda de “mão-em-mão”. Em contraponto, poderá concluir que alguma informação não circula porque alguém não esteve, ou não estará, inte-ressado na sua revelação. Acredite que qualquer pessoa tem os seus “pecados” e que não existem contos de fadas. Fazer genealogia não é andar à procura dos títulos e brazões de fa-mília nem dar a entender que é descendente de sangue da realeza.
9. Não hesite em contactar um familiar, ou mesmo um confrade, que não conhece e verá que não está só na pesquisa. Quem sabe se aquele tio avô que você não conhece não terá informação preciosa para o seu trabalho (um livro, um contacto, umas notas, uma foto-grafia antiga, etc.)? Ao longo da minha curta experiência genealógica posso concluir de que em cada família existe, pelo menos, um ”maluquinho” por estes assuntos.
10. Não divulgue dados pessoais de pessoas vivas. A maioria do software disponível no mercado já inclui essa possibilidade, pelo que sugiro que a active antes de exportar qualquer ficheiro para a Internet. Certifique-se, na Internet, de que a informação publicada foi limita-da e de que inclui aviso sobre informação privada.
NOTE: This individual is considered private and, except for the name and sex, is NOT view-able to anyone else. Since you are the owner of this file, the private information is being displayed to you and you only.
11. Na obtenção de cópias de Registos Paroquiais, solicite sempre que o façam sob a for-ma de cópia não certificada e nunca sob a forma de certidão por esta ser consideravelmente mais cara. Aquele tipo de forma na cópia é extensível a outros tipos de registos (civil, predi-al, etc.), pelo que opte sempre pela hipótese mais económica para a sua bolsa. Em países mais desenvolvidos tem vindo a verificar-se a digitalização em massa de registos genealógicos e posterior disponibilização na Internet. Em Portugal o mesmo processo encontra-se em an-damento, mas de forma muito tímida, sendo o Arquivo do Porto o organismo mais adiantado.
12. Nunca solicite cópias de Registos Paroquiais, ou outro tipo de registos, em Arquivos, Conservatórias e outros organismos públicos sem fornecer elementos essenciais e exactos (da-tas exactas, nomes, locais, filiação, etc.) e que possam implicar investigação/pesquisa pelos Serviços. Este serviço é cobrado e pagará muito pela informação que pretende. Se não possui os elementos essenciais, procure através das Ferramentas (Tools) obter a informação em falta e, então sim, solicite a cópia do registo pretendido.
FERRAMENTAS (TOOLS):
1. Se pretender efectuar genealogia a sério, recomendo-lhe que adquire um software próprio para o efeito. Que software hei-de escolher? Como sabe, este tipo de aplicação tem uma margem de evolução muito grande e o que hoje é bom amanhã é péssimo. Recomendo-lhe que na procura de um software considere o seguinte:
(i) consulte os fóruns de genealogia, nacionais e internacionais, procure tópicos especializados e leia os comentários relacionados com o produto que pretende;
(ii) procure na Internet sites relacionados com o tema genealogy software review e verá que alguém já terá efectuado o trabalho de avaliação por si.
Recomendo-lhe que na aquisição de um software considere o seguinte:
(i) de preferência, adquira uma solução bilingue (inglês e português);
(ii) o preço pode ser um factor relativo se considerar as capacidades da aplicação;
(iii) procure uma solução que permita partilhar informação com pessoas do seu inte-resse, através de CD’s, DVD’s, cartões de memória, etc. Tenho a certeza de que saberão apreciar uma oferta sua de um CD com a genealogia da família;
(iv) capacidade de efectuar backup de toda a informação coligida (incluindo digita-lização de fotografias);
(v) o software deverá ter a funcionalidade de importar e exportar ficheiros no for-mato GEDCOM (standard internacional de informação genealógica), possibilitan-do-lhe, a qualquer momento e se assim o entender, evoluir para outro programa mais actual sem perder o trabalho desenvolvido e;
(vi) certifique-se de que o software disponibiliza funcionalidades desenvolvidas na produção de relatórios e na exportação dos mesmos para formatos DOC, PDF, etc.
2. O motor de busca ou pesquisa GOOGLE revela-se como uma ferramenta muito útil na pesquisa de informação sobre assuntos para os quais procura detalhes. Existem milhares de sites de genealogia, no entanto verá que a utilização do GOOGLE poderá ser suficiente para a sua pesquisa. Não se perca na procura.
3. O único site da especialidade na Internet que se recomenda é o 100% português GE-NEA PORTUGAL com milhares de pessoas e famílias portuguesas. Pondere a hipótese de subs-crever, mediante o pagamento de uma anuidade, outro nível de acesso à informação que con-tem e consulte com frequência os temas de debate no Fórum. Coloque as suas questões e dú-vidas neste Fórum e verá que não vai ficar sem resposta. Há sempre alguém que sabe, conhe-ce ou tem o que procura. Se procurar algum registo do distrito de Coimbra vá ao Fórum e ex-perimente perguntar ao interveniente Pedro França. Ficará agradavelmente surpreendido.
4. Para consultar Registos Paroquiais do distrito de Lisboa (antes do ano de 1911, con-forme referido no capítulo de “Como começar”) deverá aceder ou deslocar-se ao Instituto dos Arquivos Nacionais TORRE DO TOMBO (http://www.iantt.pt/).
5. Para consultar Registos Paroquiais dos restantes distritos (antes do ano de 1911, con-forme referido no capítulo de “Como começar”) deverá consultar as moradas e contactos em: Instituto dos Arquivos Nacionais TORRE DO TOMBO (http://www.iantt.pt/).
6. Para consultar registos civis em arquivos e conservatórias (depois do ano de 1911, conforme referido no capítulo de “Como começar”) deverá consultar as moradas e contactos em: DGRN - Direcção-Geral dos Registos e do Notariado (http://www.dgrn.mj.pt/).
7. Para pesquisar a existência de livros ou manuscritos (ver o n.º 4 do capítulo de “Dicas e Regras”).
8. Para leitura e reprografia de livros portugueses, ou em português (ver o n.º 4 do capí-tulo de “Dicas e Regras”).
9. Obtenha no site do STAPE, Ministério da Administração Interna (http://www.stape.pt), uma lista actualizada das freguesias de Portugal e sua distribuição por concelhos e distritos. Este documento será um auxiliar importante na referenciação de locais (ver o n.º 2 do capítulo de “Dicas e Regras”). Muita da informação relacionada com lo-cais é insuficiente e este auxiliar permitir-lhe-á completar e melhorar o seu conteúdo evitan-do que, caso pretenda obter algum registo do arquivo desse local, se dirija à entidade errada. Tenha presente que na consulta a registos existe uma relação muito directa entre a Freguesia e o Arquivo e em muitos destes não chegará ao assento pretendido sem conhecer a freguesia.
1 abraço,
Tiago Silva
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Revelação
Caro Confrade,
Grato pela partilha e bons augúrios pela atitude.
Se escrever algumas das palavras-chave da sua mensgem (Messejana, Casével, Panoias, Panóias, Vardasca, Verdasca, etc.) ali em cima ao centro no espaço branco ao lado esquerdo do 'Todas as Salas', experimentar deixar 'Tópicos', clicar no 'Procurar', depois mudar a caixa para 'Mensagens' e 'Procurar' outra vez, vai certamente encontrar outros tópicos e outras mensagens onde essas terras e nomes já foram citados, outros confrades que pesquisam as mesmas regiões e talvez, as mesmas famílias.
Há pequenos tesourinhos - nada deprimentes - escondidos nas mensagens do Forum.
Há mesmo um confrade 'especialista' em Panoias (penso que será a mesma).
Porque não tenta (se já não o fez)?
Cumprimentos.
VF
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RE: Iniciação
Caros confrades
Muito obrigado pelas dicas recebidas.
Vou parar um pouco para as analisar e, nalguns pontos colocar alguma ordem, sobretudo na organização/registo da informação recolhida e na preparação dos dados para futuras investigações.
Com os meus cumprimentos
Rui Santos Pereira
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RE: Iniciação
bom dia
depois dos registos paroquiais, para onde partirmos para enriquecer a historia da familia. grato
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Ajuda a um iniciante!!!
Caros Confrades,
Confronto-me actualmente com uma dúvida que, na minha curta experiência nestas demandas, se tem revelado recorente, pelo que, se vos fosse possível, agradecia o devido esclarecimento.
Perante o desconhecimento da data especifica ou aproximada para o nascimento/ baptismo de um ascendente, qual é o melhor procedimento a ter no sentido de instruir, de forma correcta, coerente e exequível, a pesquisa nos registos paroquiais?
Tomar como referência os elementos conhecidos do seu descendente directo mais próximo - filho/a - e recuar 20/ 25 anos?
Recuar, face à data de nascimento desse descendente, de 1 a 10 anos e procurar o casamento dos pais?
Que fazer quando se sabe que esse filho casou com 19 anos, na condição de orfão. Tal poderá deitar por terra os pressupostos expressos anteriormente, ou não?
Há alguma coerência neste raciocínio? Poderão elucidar-me relativamente ao melhor procedimento?
Grato, desde já, pela atenção que queiram dispensar-me.
Desejo a todos, e naturalmente às respectivas famílias, um bom ano de 2009.
Com os melhores cumprimentos,
Alexandre Pais
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Iniciação
Caros Confrades,
Confronto-me actualmente com uma dúvida que, na minha curta experiência nestas demandas, se tem revelado recorente, pelo que, se vos fosse possível, agradecia o devido esclarecimento.
Perante o desconhecimento da data especifica ou aproximada para o nascimento/ baptismo de um ascendente, qual é o melhor procedimento a ter no sentido de instruir, de forma correcta, coerente e exequível, a pesquisa nos registos paroquiais?
Tomar como referência os elementos conhecidos do seu descendente directo mais próximo - filho/a - e recuar 20/ 25 anos?
Recuar, face à data de nascimento desse descendente, de 1 a 10 anos e procurar o casamento dos pais?
Que fazer quando se sabe que esse filho casou com 19 anos, na condição de orfão. Tal poderá deitar por terra os pressupostos expressos anteriormente, ou não?
Há alguma coerência neste raciocínio? Poderão elucidar-me relativamente ao melhor procedimento?
Grato, desde já, pela atenção que queiram dispensar-me.
Desejo a todos, e naturalmente às respectivas famílias, um bom ano de 2009.
Com os melhores cumprimentos,
Alexandre Pais
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RE: Continuação
Caro Rui Santos Pereira
Manuel Joaquim Aleluia era natural da vila de Panóias e era casado com Ana Rita natural da cidade de Elvas. Tiveram Maria Rita que nasceu em Messejana e casou com António Vilhana (Vilhena) de Panóias que tiveram Dionísia baptizada em 1855 na Igreja de São Pedro da Vila de Panóias tendo como padrinhos António Féller e Dionísia Antónia moradores nesta vila.
Com os meus cumprimentos
Zé Maria
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