Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
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Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caros confrades
Ana da Costa Lançós casou com Baltasar de Magalhães Andrade, penso que Senhor da Quinta da Armada em Troviscoso, Monção.
Estes aparecem aqui no forum, a Ana da Costa baptizada em 7.4.1599 e falecida em 26.7.1631.
são indicados cinco filhos, dois deles (Francisco de Magalhães - meu antepassado e Maria de Magalhães) nascidos a 23.8.1607 e 28.7.1610.
Será que estes dados estão correctos? segundo estes dados Ana da Costa casou e teve filhos com 8 e 11 anos..obviamente não faz sentido. será que o supracitado Francisco de Magalhaes é mesmo descendente de Ana da Costa Lançós?
não são indicadas fontes.
Será que alguem tem mais alguma informção que traga luz ao assunto?
Cumprimentos
Edmundo Simões
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Ex.mo Senhor Edmundo Simões,
Efectivamente, os dois supostos filhos que referem não são referidos por Alberto de Magalhães Queiroz na sua "Uma Família Minhota", onde os filhos de Baltazar de Magalhães e Andrade e Ana da Costa de Lançós são referidos a pp. 93-94...
Mas dado que são indicadas as datas de nascimento/ baptismo nada mais fácil que pedir uma cópia para confirmar a dita filiação.
Cordiais saudações,
Augusto Tavares
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caro Augusto Tavares
Agradeço-lhe a resposta, na verdade é isso mesmo que vou fazer.
Já agora, e visto que (penso que) possui esse tal livro "Uma Família Minhota",seria capaz de me dizer quais são os filhos do casal Baltazar de Magalhães Andrade - Ana da Costa Lançós que aí constam, juntamente com as dadas indicadas?
Aqui nos índices do Genea, para alem dos 2 que já referi, estão Gregório de Lançós, Mateus de Magalhães, ambos sem datas, e Baltasar de Magalhães Lançós, que casado com Maria do Rego Bezerra teve, entre outros, António de Magalhães nascido a 1.5.1605 !!! Ou seja, o neto nasceu 6 anos depois da avó?
Das duas uma: Ou as datas indicadas estão erradas, ou as filiações indicadas não correspondem à realidade.
Cumprimentos e obrigado
Edmundo Simões
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caros Confrades Edmundo e Augusto
D. Ana da Costa (e não Ana da Costa de Lançós) casou com Baltasar de Magalhães Andrade, Senhora da Qt.ª da Armada em Troviscoso, Monção, sempre referida como Ana da Costa ou D. Ana da Costa, por a ter herdado de seu pai Gregório de Lançós de Andrade, Sr. da dita Qt.ª, casado com Constança Pereira de Castro ou Constança Pereira de Abreu Soares, que por sua vez era filha de António Pereira Bacelar e de D. Catarina de Castro, naturais de Valença “e dos mais nobres da ribeira do Minho” como diz na Inquirição para o Santo Ofício de Baltazar de Magalhães (IANTT TSO Hab. St.º Of. Maço 1, doc.3 Baltazar – documento fulcral na análise da genealogia da Qt.ª da Armada) porém a fazer fé no que diz Gayo, D. Catarina era x.n.. A citada Ana da Costa nascida em Monção (vila) a 7.abr.1599 e faleceu na sua qt.ª da Armada a 26.jul.1631 e Jaz no Convento de S. Bento de Monção.
Tiveram a Baltazar de Magalhães que casou com D. Maria do Rego Bezerra, descendente dos Senhores da Casa do Bom Jesus de Brandara em Ponte de Lima e Padroeiros da mesma abadia (contenda com o Visconde de Vila Nova de Cerveira e padroeiro desde 6.jan.1618) e faleceu em Troviscoso a 28.fev.1695. e Bento da Armada, como se diz nos assentos de Troviscoso, talvez por viver na Qt.ª de sua filha, faleceu na dita qt.ª da Armada a 5.abr.1678.
Tiveram ainda o capitão Cap. Gregório de Lanços casado com Brites de Brito, filha de Leonel de Brito e de Maria dos Guimarães, com assento em data que tenho apontada algures, mas que na minha ascendência não interessa.
Do casal nasceu António de Magalhães, que Alberto de Magalhães Queiroz na sua "Uma Família Minhota", diz, salvo erro, e repito, salvo erro, que não tenho aqui as fotocópias da obra, fundador da Capela de St.º António de Faquelo em Arcos de Valdevez. Ora deve ter sido confusão do autor, uma vez que não foi este António, mas sim um sobrinho do mesmo, também de nome António. Este mesmo que aparece aqui no genea como António de Magalhães, Cura de Tortoreos na Galiza, Abade de Lordelo e de Luzio em Monção, e Reitor de Pias, em Monção. Etse António de Magalhães teve descendência tratada com as datas exactas que aqui aparecem. Para António de Magalhãe s e o vínculo de Faquelo, aconselho confrontar estas minhas linhas com a leitura da nota 422 do livro do meu bom Amigo Dr. Paulo Duarte de Almeida “Ascendência e descendência dos 1.ºs Viscondes, Condes e Marqueses de Reriz” pág. 98-99, onde se diz que o “vínculo e capela de S.tº António de Faquelo, na freguesia de S. Paio dos Arcos de Valdevez, foi instituído pelo P.e António de Magalhães Pereira (Pereira para distinguir do tio padre António de Magalhães), Abade de S. Paio, por escritura lançada nas notas do tabelião Bento da Costa Rego a 18.jun.1673… (etc.)”.
Além do António e da confusão entre nomes, há ainda Mateus e Inácio (vide processo 11414 ADB/UM).
De momento é a infomaç ão que posso disponibilizar. Se tiveram alguma dúvida, p.f. contactem-me para o meu mail.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Esqueci me de perguntar na mensagem anterior, que outras famílias / ramos investigam em Monção?
Renovo os cumprimentos
eduardo domingues
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caro Eduardo Domingues
Muito obrigado pelas informações aqui prestadas. Na verdade, estou interessado na ascendencia de Francisco de Magalhães que aparece nos índices do Genea nascido a 1607, e do qual não faz referência na sua mensagem.
Sou descendente de Francisco de Magalhães por Maria Rosa Esteves, filha de João Esteves e Maria Francisco,acerca dos quais penso que já trocamos mensagens. Foi por encontrar estes últimos aqui nos índices que cheguei a Francisco de Magalhães e a Dª Ana da Costa.
Dito isto pergunto: Afinal qual é a relação de Francisco de Magalhães (aparentemente trisavô de Maria Rosa Esteves) com Dona Ana da Costa?
Informo que já pedi o seu contacto ao moderador.
Cumprimentos
Edmundo Simões
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caro Edmundo
No seguimento da minha mensagem de ontem, quero acrescentar que encontrei parte dos apontamentos dispersos. Assim Baltazar de Magalhães e D. Maria do Rego Bezerra tiveram ainda uma filha de nome Clara Bezerra.
Quanto à mensagem de hoje, pelo Francisco de Magalhães, tenho aqui apontado que teria sido de filho de Baltazar de Magalhães (do 1º casamento em Monção, razão que o trouxe). Certeza é que este Francisco de Magalhães foi herdeiro de outro, este padre, o P.e Francisco de Magalhães falecido em Troviscoso a 31.mar.1612. E certeza é também que viveu no mesmo lugar dos progenitores, isto é em Ganderela (curioso sendo eles donos e senhores da Armada) e na Armada (c/ certeza pelo confronto com os assentos paroquiais de Troviscoso).Com os melhores cumprimentos, a propósito (somos parentes afastados)
eduardo domingues
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caros confrades:
Ainda que não seja o motivo central deste tópico, pode ser util deixar aqui a transcrição (feita por mim e sujeita a confirmação) do assento de baptismo desta Ana da Costa:
Documento 1: [entre 1598 Janeiro e 1599 Abril]
ADVCastelo, Paroquiais, Santa Maria dos Anjos (Monção) Livro…
(baptismo de Ana da Costa)
Baptisej eu Christovão rebello reitor da Igreja / desta Villa a Ana f.ª de Gregorio de Lançoes e de / sua molher Constança Pr.ª foj compadre p.º marinho / de souto maior e Comadre Ana doya, f.ª de / Manoel Pr.ª de Lira / [Christovão Rebello]
O seu pai, Gregóro de Lançós, era - segundo Felgueiras Gayo, e assim aqui no Genea - filho de um outro do mesmo nome e de uma outra Ana da Costa; o casamento destes está também conservado nos livros paroquiais de Monção, e ocorreu em 12 de Julho de 1545, o que sugere a necessidade de uma ligeira correcção nas datas (estimadas) de nascimento indicadas no Genea...
Infelizmente ainda não transcrevi este outro documento; passo no entanto a deixar as testemunhas (quase todas referidas no Gayo):
- Pero Gomes, filho de Leonel de Abreu;
- Payo Gomes "do Mosteiro";
- Manoel de Lira;
- Joana Marinha;
- Constança Soares;
- Lyanor Velha;
- Maria Paaz;
- Inês Martins e N... (ilegível, mas nome feminino) Pereira;
- Lopo Sanches;
- Gaspar Pereyra;
- Mycya Pareyra filha de Percival de Lyra.
Ainda se refere - e esta informação não está, salvo erro, aqui na base de dados - que a noiva era filha de Percival de Lira (este também mencionado no Gayo/Genea, com dados que creio reflectirem alguma confusão entre vários homónimos).
Cumprimentos,
marcos sousa guedes
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Em continuação do anterior, e além de ressalvar "Gregório", que ficou gralhado:
A data referida para o baptismo de Ana da Costa (abril de 1599) é uma data-limite (a do assento subsequente); este - e salvo erro o anterior - não está datado; daí o intervalo na minha referência documental.
Cumprimentos,
Marcos Sousa Guedes
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Estimado Marcos Sousa Guedes,
Em sua mensagem de hoje, das 13:26 hs, no 4º parágrafo, quando você se refere à data de 12.7.1545, estás a se referir a do casamento de Gregório de Lançós e Ana da Costa ?
Minha dúvida se prende ao fato de que esse casal teve o filho Pedro Garcia de Lançós, que aqui no Geneal consta ter nascido em 1525.
Antecipo agradecimentos. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Prezado Samuel de Castro:
Efectivamente o casamento em questão, de 1545, é o de Gregório de Lançós "o velho" (como lhe chama Felgueiras Gayo) e Ana da Costa, avós desta Ana da Costa nascida em 1599...
Não sei qual o fundamento para o cálculo da data de nascimento de Pedro Garcia; buscando a sua descendência na base de dados, encontram-se alguns casamentos algumas gerações mais abaixo, em meados do séc XVII, que podem ter influido.
Pedro Garcia de Lançós surge pelo menos em 1602, como testemunha de um casamento (transcrevo documento que foi aqui publicado pelo confrade Eduardo Albuquerque a 12 de Maio de 2001, tópico Marinhos Falcões):
Documento 2: [1602 Agosto 11]
ADVCastelo, Paroquiais, Santa Maria dos Anjos (Monção), Livro misto nº... , fl. 68 v.
(testemunha no casamento de Isabel Soares de Moscoso)
Recebeo aos onze dias do mes de agosto do anno / de mil E seiscentos E dous annos por minha licen /ca o licenciado francisco barboza de Valença ao licenciado gaspar bar- / boza filho de gaspar barboza E de Isabel Lopez da dita / Villa, com Isabel soarez filha de fernan soarez / E de Meçia de lira desta villa avendo / precedido od baños em ambas as partes (?) sem aver / impedimento forão testemunhas o p.e Manoel Vaz E / o p.e joão d araujo, Pedro garcia de lançoes / E outros / Christovão Rebello. /
Note que os assentos paroquiais de Monção cobrem, de início, um curtíssimo período, 1537-1545, seguindo-se uma falha (durante a qual há alguns assentos esporádicos, talvez não mais de vinte, todos ou quase todos de óbito) de cerca de 40 anos... Não será fácil ter certezas aqui.
No entanto, para esses assentos iniciais, parece-me que em geral se verifica que confirmam de forma notável o que Felgueiras Gayo coligiu, 250 anos mais tarde. Haverá apenas que ajustar algumas datas referidas aqui no genea - pelo que tenho visto, elas tendem a ser demasiado prematuras.
Um abraço
Marcos Sousa Guedes
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caro Eduardo Domingues
Peço desculpa, não percebi, então Francisdo de Magalhães nascido em 1607 é filho de Baltasar de Magalhães Andrade e enteado de Dª Ana da Costa? Qual é então o nome de sua mãe ( primeira mulher de Baltasar de Magalhães Andrade?)?
Do concelho de Monção, descendo ainda de famílias da freguesia de Parada, Portela (Meirim - tenho grande interesse neste apelido, Rodrigues, Gonçalves, Fernandes, Pedreira.. ) da freguesia de Cortes tenho "Vinhas de Carvalho", e ainda tenho mais uns dispersos pelas freguesias de Lordelo (Magalhães), Sago, Moreira, Anhões e Trute.
Escusado será dizer que tenho a pesquisa nestes ramos em fase muito inicial e parada à bastante tempo, devido à distância a que estou do ADVC.
Cumprimentos, e obrigado
Edmundo Simões
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RE: Quinta da Armada-Monção-Magalhães Lançós
Caro Eduardo
Renovo o meu pedido de esclarecimento, agradecendo antecipadamente. Certamente que seria útil para todos os confrades que os índices do Genea fossem corrigidos.
Mais,se necessitar de alguma coisa da TT, por favor diga.
Cumprimentos
Edmundo Simões
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Edmundo Simões,
Tenho uns primos (temos um trisavô em comum) que têm antepassados MEIRIM de S. Martinho da Parada.
O bisavô deles é Manuel António Meirim, que casou com Maria das Dores (filha de Maria de Carvalho, e de Simão de Albuquerque), filho de José Maria Meirim e de Maria Gonçalves.
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Caro Confrade,
Li com grande interesse as suas mensagens a proposito de MAGALHAES de Troviscoso, Monçao.
Tenho um 6° avô Joao VENTURA SOARES n. em 14/08/1735 em lugar de Cristelo, S. Mamede de Troviscoso, filho de :
- Francisco SOARES, lugar de Cristelo, casado em 21/03/1733 cc Maria GONCALVES mesmo lugar
- neto paterno de Francisco SOARES de MAGALHAES, l. Cristelo c.c.Isabel MOREIRA da COSTA, de lugar de Cristelo, em Troviscoso, no dia 06/02/1709 em Troviscoso. A Isabel era irmã do padre Alexandre MOREIRA
- neto materno de Joao GONCALVES da COUTADA c.c. Maria da QUINTA . Casamento em S. João de Longo Vales. O Joao GONCALVES tinha casado em Troviscoso, com Ana Maria MOREIRA, do lugar de Cristelo.
- Bisavos paternos Antonio SOARES c.c. Luzia de MAGALHAES em Troviscoso no dia 10/02/1672
- Bisavos materno Frutuoso MOREIRA da COSTA c.c. Ana FERNANDES em S. Mamede de Troviscoso
Não tenho nada sobre o Joao da COUTADA e a Maria da QUINTA.
Os nomes deste ùltimo casal soam-me como uma poesia rùstica, que faz lembrar "as Pupilas do Senhor Reitor".
Cumprimentos e talvez até breve. Natércia
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continuação descontente !
Relendo a minha ficha, depois de enviar a mensagem acima, descubro que o meu 6° avô João VENTURA SOARES foi vitima de um "cafouillage" de primeira. O que é dado por pai, é o avô, casado com a verdadeira mãe. Que tempo vou perder a pôr isto tudo no certo ! Sempre com a dùvida de que a tolice possa vir de mim, na transmissão de dados. Enfim, coragem. Cpts Natércia
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Luis K.W.
Manuel Antonio Meirim - Maria das Dores da Silva eram os avós da minha avó.
Para alem da genealogia ainda tenho fotografia deles.
(Gostaria de saber quem são esses primos).
Se tiver interesse envie mensagem diretamente para edfat001 arroba hotmail.com
Cps.
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Caros confrados,
Procuro informação sobre a Quinta de Juste, em Monção.
À data de/ inícios de 1700, pertenceria a António de Magalhães.
Foram lá moradores o Capitão Manuel Gomes Monteiro e sua esposa D. Antónia Maria de Sousa / ou Soares de Vasconcelos.
Melhores Cumprimentos,
Pedro Oliveira Machado
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Caro confrade,
Havia duas quintas de Juste, que confrontavam uma com a outra, fora das muralhas de Monção, entre o s lugares de Caldas e Pousa.
Uma dos Lobatos de Abreu, que é que mais aparece nos documentos como "quinta de Juste", e outra dos Magalhães e Menezes de Monção (que passou posteriormente aos Condes de São Martinho). Esta última foi onde morreu a 25 de março de 1705 o mestre de campo Leonel de Abreu Magalhães, a quem, por falta de descendência legítima, sucedeu o sobrinho António de Magalhães e Menezes.
Se for esta, poderei ajudar com algumas informações. Caso seja a outra, outros confrades poderão ajudar mais adequadamente.
Consegue transcrever a parte do documento onde viu essa informação?
Com os melhores cumprimentos,
Lopo P. Amorim
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Caro confrade,
Antes de mais muito obrigado pela resposta, e desculpe pela demora.
Creio que se trata da quinta de Juste referente aos Magalhães e Menezes.
Sim, passo a transcrever partes do registo de batismo em Monção:
“ Francisco Joseph filho do Cappitao Manoel Gomes da Costa (ou Cpt Manoel Gomes Monteiro) e sua mulher D. Antónia Maria ( Soares de Vasconcelos) meus fregueses moradores em Juste na quinta de António de Magalhães, nasceu a 06/01/1717… foram padrinhos o Cpt Francisco de Abreu e D. Maria Josepha da Cunha e Velho mulher de António Joseph de Almada …”. Os padrinhos penso serem os pais de João de Almada e Melo, salvo erro.
Pergunto-me o porquê deste casal, o Cpt Manuel Gomes Monteiro e D. Antónia Maria viverem na quinta. Apenas consegui recuar mais geração, através do seu registo de casamento onde consta o nome dos pais.
Possui mais informações/curiosidades sobre esta quinta de Juste?
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Machado
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Bom dia, caro Lopo,
Eu conheci nos anos 40 dois irmaos, das quintas de SENDE e de JUSTE. Eram eles o Joaozinho de SENDE e o ??. Vinham tratar de negocios agricolas com o meu Pai que era nessa altura o Gerente do Grémio da Lavoura. A mim, o que me admirava era o diminutivo obrigatorio, quando se tratava de pessoas mais que adultas. So se falava deles como do Joaozinho e do X (,?)inho, talvez Zézinho de SENDE. Eram camponeses e ambos solteiroes, mas segundo eu ouvia o meu Pai, dizer, tinham o melhor alvarinho do concelho se Monçao.
E provàvel que na quinta dos seus familiais, eles tivessem as suas entradas. Nem sei qual era o nome de familia deles. Um abraço da Tété
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Caro Pedro Machado,
Agradeço a sua resposta. Possivelmente terá sido arrendada pelo mestre de campo António de Magalhães e Menezes, que morava na sua quinta da Bemposta em Moreira, Monção, ao referido casal.
Será muito pedir o nome dos pais dos noivos? Só para dissipar alguma dúvida de parentesco próximo entre o casal e o dito mestre de campo.
A quinta de Juste era a cabeça do morgado de Juste, instituído pelo arcediago de Barroso, Álvaro Soares de Castro, ao qual estava anexa a capela de S. João Baptista da Matriz de Monção.
O instituidor nomeou a partida como sucessor o seu neto António de Magalhães e Meneses, avô homónimo do dito mestre de campo.
Melhores cumprimentos,
Lopo P. A.
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Caríssima Teté,
Sempre ouvi dizer que o melhor alvarinho era o de Montes ;)
Esse senhor de Juste será possivelmente o da outra quinta, ainda hoje em dia em pé. A quinta de Juste dos Magalhães pelo que soube está reduzida a ruínas e mato.
Um abraço,
Lopo
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carissimo LOPO,
Segundo os anos e as colheitas, a qualidade dos alvarinhos devia variar. O Lopo ouviu Montes, eu ouvi Sende. O que é certo é que ouvimos os dois, a quantos anos de distancia ?, quintas diferentes. E quantas discussoes entre os tios, paternos e maternos, com o meu Pai ! Bom tempo! Tinha eu uns dez anos e preparava-me para ir para Lisboa, pois em Monçao nao havia Liceu ...so havia as liçoes particulares da Sra
Dona Amândia (minha querida Mae). Mas que abrangiam so as Letras, a Historia, o Francês e Inglês, mas nada em Matematica e Fisica. O meu Tio materno, Luis Emilio RODRIGUES, que vinha de se casar, acolheu-me em sua casa em Lisboa, no bairro das Colonias, durante dois anos, antes do Porto e das Doroteias. A proposito, como se chamava a quinta do seu avô catedràtico em Coimbra, o marido da Blandina ?Era em Troviscoso ?
Para là da Larangeira, até Melgaço, nao conheço nada. Um abraço Tété
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Caro confrade,
Boa tarde,
De acordo com registo de casamento (penso ser o correto) de 16/08/1705 na igreja matriz em Monção: o capitão Manoel Gomes Monteiro era filho de Manoel Gonçalves Gomes e de Isabel ? ( Ribeiro, Rebelo, Rebeca,… não consigo perceber o nome) moradores na Rua de S. Lázaro na cidade de Braga, e D. Antónia Maria Soares de Vasconcelos ( de Sousa Barreto) filha de João Velho e Maria ( Mécia?) de Sousa Pereira de Castro.
Ainda no registo de casamento de João Velho com Mª de Sousa a 07/04/1687 “… na igreja de S.Bento desta villa João Velho sargento da Companhia de Vicente Pr.a com Maria (Mécia?) de Sousa Pr.ª…”
Um aspecto curioso:
além de Francisco José de Vasconcelos ( do registo transcrito da resposta anterior), este casal teve pelo menos 3 outras filhas:
- D. Bernardina Getrudes de Vasconcelos: casada com António Ferreira da Silva, e mãe de Bernardino José da Silva Pereira de Castro ( herdeiro da casa de Barrimau em Lama, Santo Tirso casado com D. Maria Rosa Pereira Bacelar de Castro e Vasconcelos, pais de José Narciso da Silva Pereira de Castro, também Sr da casa de Barrimau)
- D. Quitéria Joana Pereira de Castro : casada com Bernardo Luis de Barros da Silva e Gouveia, filho de Manuel de Barros da Silva sr da casa de Barrimau
- D. Antónia Luiza Soares de Vasconcelos: casada com João Pinto de Magalhães. “ Por procuração, ela natural de Monção e presente na quinta/ casa de Barrimau em S. Miguel de Lama, Santo Tirso, e ele natural da casa da Capela em Fregim, Amarante, e morador na quinta de Milhões em São João de Aião, Felgueiras.
Infelizmente não sei a ascendência dos pais do dito casal, Manoel Gomes Monteiro e D. Antonia Maria.
Tem alguma ideia de como se poderá saber mais?
Obrigado ,
Melhores cumprimentos,
Pedro Machado
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Prezado Pedro Machado,
Você se referiu ao casamento "de João Velho com Mª de Sousa (Pereira de Castro) a 07/04/1687".
Ali não faz referência aos pais da noiva ?
Agradeço sua atenção. Abraço.
Samuel C O Castro
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Caro Confrade,
Boa noite,
Infelizmente no registo de casamento de João Velho com M de Sousa, apenas refere o nome dos noivos, e testemunhas.
Além de serem os pais de D. Antónia, casada com capitão Manoel Gomes Monteiro, tiveram pelo menos mais um filho, mas em nenhum registo consegui encontrar alguma filiação/ligação a ascendentes. Apenas o facto da sua descendência ter vivido em Quintas, e os padrinhos/madrinhas de batismo/casamento serem pessoas de renome, suscitou a minha curiosidade na respetivas ascendências.
Melhores Cumprimentos,
Pedro Machado
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Caro Pedro Machado,
Tanto Velhos como Pereiras de Castro são famílias bem estabelecidas em Monção. Penso que seja uma questão de consultar documentação alternativa nos arquivos municipais (Livros de Notas, Santa Casa de Misericórdia) e na Torre do Tombo, e seguramente se encontrará alguma coisa, com um pouco de persistência.
Melhores cumprimentos,
Lopo P. A.
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Boa noite Caro Lopo P. Amorim,
Sim, assim irei fazer.
Não está fácil conseguir avançar na ascendência do casal capitão Manuel Gomes Monteiro cc D. Antónia Maria Soares de Vasconcelos.
Portanto, os dados novos que consegui foram:
Primeiro: numa passagem mais a pente fino nos paroquiais: num casamento de um neto deste casal, Fernando António Pinto de Magalhães, refere que a mãe deste neto ( D. Antónia Luiza ) era natural de Monção, Praça de Soldados. Mais uma pequena " pista" além da que tinha referido anteriormente, de que eram habitantes na Quinta de Juste.
Segundo: a primeira fonte alternativa aos paroquiais de pesquisei foi o Boletim Cultural de Santo Tirso. Há um trabalho de genealogia desenvolvido por Vaz-Osório da Nóbrega, datado de Maio de 1956, sobre as principais casas do concelho de Santo Tirso.
Ora, neste artigo, consta o casal: Manuel Gomes Monteiro cc Antónia Maria Soares de Vasconcelos.
O autor avança com a descendência e ascendência.
A descendência passa por 2 filhas que têm ligação à nobre casa de Barrimau, na freguesia de Lama, em Santo Tirso.
Uma dela, Quitéria Joana Pereira de Castro, que casa com o herdeiro Bernardo Luís de Barros da Silva Gouveia ( filho de Manuel de Barros da Silva https://geneall.net/pt/nome/433436/manuel-de-barros/ e este filho de Jorge de Barros da Silva https://geneall.net/pt/nome/241203/jorge-de-barros/ ). E não tiveram descendência.
Uma outra filha, Bernardina Gertrudes de Vasconcelos, casa com António Ferreira da Silva , e o filho deste casal - Bernardino José da Silva Pereira de Castro https://geneall.net/pt/nome/1195153/bernardino-jose-da-silva-pereira-de-castro/ é então o herdeiro e senhor da dita casa de Barrimau, ou seja, o sobrinho da primeira irmã referida, por esta não ter descendência.
É curioso que aqui no Geneall consta toda a descendência de Bernardino José da Silva Pereira de Castro ( pai de José Narciso Pereira de Castro https://geneall.net/pt/nome/194603/jose-narciso-da-silva-pereira-de-castro/ ) mas não consta a ascendência. É um pouco estranho, pois todos os outros ramos desta família estão desenvolvidos...
Em relação à ascendência, o autor dá como pais de Antonia Maria Soares de Vasconcelos : João Velho Soares Vivas cc D. Mécia de Vasconcelos, e dá esta como filha de Jorge de Barros e Bernarda de Vasconcelos, acima referidos ( senhores da casa de Barrimau).
Veio levantar-me algumas questões:
1a - Nos paroquiais, surge sim João Velho ( não consta os apelidos Soares Vivas) mas casado com Maria de Sousa ( Pereira de Castro). Será erro do autor ter chamado de Mécia em vez de Maria, ou será outra pessoa ?
2o - Não compreendi a ligação, nesta geração, da casa de Barrimau a Monção. Sei que em gerações posteriores, nomeadamente no casamento de José Narciso com Maria Clementina Pereira de Castro https://geneall.net/pt/nome/194604/maria-clementina-pereira-de-castro/ haverá essa ligação , pois a ascendência da esposa é de Valença.
3o - Subsiste a incógnita na ascendência de João Velho, que terá sido sargento em Monção.
4o - Infelizmente em Monção, os registos de óbito não estão disponíveis online nestes anos.
5o - Manuel Gomes Monteiro era filho de Manuel Gonçalves Gomes e Isabel ... habitantes em Braga, rua de S. Lázaro ( isto por volta de 1705)
Qualquer sugestão de raciocínio ou comentário seria de valor.
Estou bastante empenhado em descobrir as respectivas ascendências, e tudo indica, possa ser entroncada / acrescentada num ramo / famílias já estudadas desta época.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Machado
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P.S: possivelmente os pais do capitão Manuel Gomes Monteiro eram :
Manuel Gonçalves Gomes https://geneall.net/pt/nome/175028/manuel-goncalves-gomes/ e
Isabel Ribeiro de Carvalho https://geneall.net/pt/nome/175021/isabel-ribeiro-de-carvalho/
No registo de casamento a 10.08.1705 em Monção, refere que os pais eram moradores na cidade de Braga, rua de S. Lázaro
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Caro Pedro,
Já que estamos no campo das pistas, e pegando na que me deu, fiz uma pesquisa por Velho Soares Vivas, e encontrei uma IG no ADB cujo habilitante se chama António Soares Vivas, filho de um Mateus Velho e de uma Inês Soares, de Gondomar - Vila Verde.
O documento data de 1684, pelo que é contemporâneo do nosso João Velho. Será irmão?
Fui ver nos baptismos de Gondomar, Vila Verde, e de facto consta o seguinte registo:
"Aos vinte e dous dias do mez de Abril de 646 bautizei hum menino a quem poz nome João filho de Matheus Velho e de sua m.er Inez Soares meus freguezes. Forão padrinhos Paschoal Velho de Pontadura; e mª filha de Domingos Dias das Ameixieiras desta frgª e por verdade fiz este termo q assinei dia e ora ut supra = Pe. Bento Serqueira de Barros"
É uma pista, e vale o que já sabemos em genealogia. Mas aqui fica, à falta de melhor.
Quanto à D. Mécia, confesso que também fiquei confuso.. Sousas, Pereiras e Castros tresandam a Monção, mas Jorge de Barros e Bernarda de Vasconcelos já me parecem ligeiramente deslocados.
Terei que tentar ver melhor.
Um abraço,
Lopo PA
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Caro confrade Lopo PA,
Espero que esteja bem :)
Sim realmente é uma linha que não me está fácil de completar.
Partilho aqui o casal Manuel Gomes Monteiro cc Antónia Maria Soares de Vasconcelos, no caso de querer verificar os seus filhos: https://geneall.net/pt/nome/4080463/manuel-gomes-monteiro/ e https://geneall.net/pt/nome/4080464/antonia-maria-soares-de-vasconcelos/.
Todos os filhos deste casal nasceram em Monção.
Encontrei o registo de óbito de D. Antónia Maria Soares de Vasconcelos na freguesia de Lama, em Santo Tirso " foi sepultada na capela de S. Sebastião na Casa de Barrimau". No registo é possível ver o pedido que fez para celebrar missas na Igreja de Monção, dando a entender a forte ligação que tinha a Monção.
Uma das filhas dela, Quitéria Joana Pereira de Castro - https://geneall.net/pt/nome/4083521/quiteria-joana-pereira-de-castro/ era casada com o senhor da Casa de Barrimau - https://geneall.net/pt/nome/4083522/bernardo-luis-de-barros-da-silva-e-gouveia/ - e como era viúva do Capitão Manuel Gomes Monteiro, certamente foi viver com a filha para Lama, Santo Tirso.
Outra filha, Bernardina Gertrudes de Vasconcelos assinava-se também como Bernardina Gertrudes de Castro - https://geneall.net/pt/nome/4090451/bernardina-gertrudes-de-vasconcelos/. Terá sido o filho desta irmã que se tornou o herdeiro da Casa de Barrimau, o Bernardino José da Silva Pereira de Castro - https://geneall.net/pt/nome/1195153/bernardino-jose-da-silva-pereira-de-castro/ , por falta de filhos ( deduzo) da irmã Quitéria Joana acima referida.
Esta D. Antónia Maria Soares de Vasconcelos seria filha de João Velho e Maria Sousa Pereira de Castro.. mas não está fácil recuar mais..
No caso de ter alguma dica ou novidade, por favor, sou todo ouvidos :))
Melhores saudações,
Pedro Machado
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Prezado Pedro Machado !
Tenho este dados para serem analisados por si:
- Dª Ana Ventura, filha do capitão Manoel Gomes Monteiro, assistente no Brasil e Dª Antonia Maria, S. Lazaro – f. 20.3.1737 – deixou um missa ao Espírito Santo, vila de Monção
Melhores cumprimentos
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Caro confrade António Gonçalves,
Bem-haja, obrigado!
Em que paróquia se entra este registo?
É o registo de óbito de Dª Ana Ventura?
Tinha conhecimento do nascimento desta filha a 10.03.1712 em Monção.
São Lázaro será em Braga, vi algo sobre o capitão Manuel Gomes Monteiro ter sido morador em S. Lázario, na cidade de Braga.
Assistente no Brasil? É uma novidade, desconhecia a presença do capitão Manuel Gomes Monteiro no Brasil. Nunca cheguei a encontrar o registo de óbito, terá falecido no Brasil...?
Melhores saudações,
Pedro Machado
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Caro Pedro Machado !
Confirmando as suas dúvidas:
- É de facto a data do falecimento da filha Ana Ventura, na rua de S. Lazaro, freguesia de S. Vitor, em Braga
- Manoel Gomes Monteiro, como militar que demonstra ser, era flutuante e com raízes em Braga aparecendo várias vezes o seu 'rasto', nesta freguesia de S. Vitor, como se demonstra neste casamento com outra Senhora:
- Manoel Monteiro, filho de Gonçalo Monteiro e Antónia Correia, S. Mamede de Vila Verde, Regalados (casou em S. Vitor, Braga, a 15.5.1695, com Isabel de Faria, filha de Bento Velho e Úrsula de Faria, falecida, campo de Nª Sª a Branca, T. João Trancoso, Frutuoso de Azevedo, ambos do campo de Nª Sª a Branca, Padre João Gonçalves Castro, coadjutor)
- Luís, filho de Úrsula de Faria e Bento Velho o moço, 1º marido, campo Nª Sª a Branca – falecido em 10.5.1668
- Bento Velho, em casa genro Manoel Monteiro, atrás Nª Sª a Branca – falecido em 1.8.1698
- Quanto ao Manoel Gomes Monteiro, de certo faleceu no Brasil, tenho aqui mais uma prova do falecimento de um filho:
- Francisco, filho de Manoel Monteiro, ausente no Brasil e Joana Soares, rua da agua, S. Vitor – falecido em 11.6.1743 – herdeira mãe
Melhores cumprimentos
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Muito boa tarde Caro confrade António Gonçalves,
De que famílias seriam o capitão Manuel Gomes Monteiro e sua esposa Dª Antónia Maria Soares de Vasconcelos... ?
Teram casado a 16/08/1705 em Monção.
De acordo com o registo de casamento, Dª Antónia Maria Soares de Vasconcelos seria filha de João Velho e Maria de Sousa Pereira de Castro.
Em relaçáo ao capitão Manuel Gomes Monteiro, era da Rua de S. Lázaro.. Sáo Vítor, Braga.
Mas de que famílias seriam eles?
Saudações,
Pedro Machado
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No registo de casamento de 16/08/1705 Monção, capitão Manuel Gomes Monteiro, era da Rua de S. Lázaro.. Sáo Vítor, Braga, filho de Manuel Gonçalves Gomes e Isabel ( Ribeiro? .. será o mesmo?
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