familia Huet de Bacelar
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familia Huet de Bacelar
Amigos,
descobri voces agora e gostaria de ter noticias sobre a familia:
- Huet de Bacelar Souto Mayor (ou Sottomaior) Pinto Guedes,
- talvez do Porto,
- o ultimo que veio de Portugal morreu em 1899, em Òbidos (Estado do Pará - Brasil)-
- se chamava José Maria, filho de João Huet de Bacelar Souto Maior Pinto Guedes.
Como voces vêem, as vêzes o sobrenome parece invertido.
Obrigada pelas noticias que puderem me dar./Dulce rosa de Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Dulce,
Tenho estado a pesquisar a ascendencia e descendencia de Francisco de barros cachapuz e encontrei o seguinte casamento:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=48263
Conhece? consegue estabelecer ligação?
Fico na expectativa de notícias,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
REx.ma Senhora,
Se puser Huet Bacelar e pesquisar em tópicos aparecem vários, alguns com ligações ao Brasil. Por exemplo, em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=85631.
Com os melhores cumprimentos,
MGH
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RE: familia Huet de Bacelar
MGH,
Agradeço a sua rápida resposta.
Não encontrai a relação que queria, no entanto encontro alguma confusão sobre a origem dos bacelar......
Mas parece-me ser um link antigo,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Dulce
Não conheço esse filho de João Huet de Bacelar, apenas tenho conhecimento de dois o Vicente (de quem descendem todos os Huets do ramo brasileiro, e dos quais conheci alguns bastante bem), e Duarte, este que faleceu solteiro.
Descende dele?
Se sim gostava de saber algo de mais concreto, como também poderei dar-lhe as informações que lhe possam ser de interesse.
Cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Que deseja saber dos Bacelar?
Pode ser que çhe consiga dar a resposta, o Francisco Cachapuz como pode ver no Genea é filho de uma Huet de Bacelar, e a sua ascendência estáaí bem desenvolvida.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Obrigada a todos os que responderem.
Olhei o material enviado, e notei o uso de nomes iguais, mas nenhum que tivesse vindo para Belém e sucessivamente tivesse ido para Obidos, Alenquer, Monte Alegre, etc, municipios do estado do Pará, no chamado Baixo Amazonas.
Em 1750 ja tinha um por aqui, em Belém. Dizem inclusive que eram parentes do Maeques de Pombal, cujo meio-irmão foi Governador e Capitão General do Estado do Pará e Maranhão (1751), Francisco Xavier de Mendonça Furtado na segunda metade do seculo XVIII.
O José Maria huet de Bacelar Souto Maior Pinto Guedes, nascido em Portugal, morreu em Obidos em 1899 .
N.ao temos noticias de nenhum parente vivendo fora da Amazonia.
Aguardo outras novidades. Vou continuar tentando descobrir a origem deese Cavalheiro da casa real.
Novamente obrigada.
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro José Huet de Bacelar,
Agradeço a sua resposta.
Gostaria de saber qual o link que me indica, sinceramente ainda não encontrei nada....... dos Cachapuz....
Quanto aos Bacelar estou agora a procurar a ascend~encia da família de minha mãe. Pode encontrar correspondência trocada no forum dos bacelar da casa de cubos, casa de cerdal e valença. O meu bisavô era Dr. Carlos Filipe Pereira Bacelar, último senhor da casa de tavarez em arcos de valdevez. Será que tem ligação com os Huet Bacelar?
Com os melhores cumprimentos,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Amigo, parece que não tem muita ligação. É o primeiro Anibal que vejo com o nosso sobrenome. Precisaria saber de que cidade eram. Os meus parece que são do Porto.
Estou vendo, também,
que os Huet de Bacelar, não vieram somente para o Pará, aqui no Brasil.
Obrigada
abs
DR
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RE: familia Huet de Bacelar
Dulce
Descende do José Maria?
Se sim julgo que sei quem é esse senhor, de quem eu procuro a descendência há anos.
José Maria Huet de Bacelar, nasceu em Cacia (Aveiro) a 31 de Janeiro de 1850, irmão de meu trisavô João Huet de Bacelar, ambos filhos de João Huet de Bacelar Botelho Pinto Guedes Sotto Mayor e de sua 2.ª mulher D. Maria Gomes da Luz.
O José Maria foi para o Brasil, e sei que faleceu em Monte Alegre, era casado com D. Maria Loureiro, sendo vivo ainda em 12 de Outubro de 1897, data em que passou uma procuração a seu meio-irmão Duarte Huet de Bacelar, morador na cidade do Porto.
Fico a guardar as suas informações para verificar se acertei ou não.
O ramo brasileiro dos Huets, é apenas considerado, o dos descendentes de João Huet que foi para o Brasil com a familia Real, tendo lá sido o fundador do ramo brasileiro, com imensa descendência no Rio de Janeiro, S. Paulo, Porto Alegre, Teresópolis, etc.
Se o o José Maria, for o que eu penso, faz parte do Ramo da Vila da feira dos Huet de Bacelar, apesar de alguns deles actualmente estarem também radicados no Brasil.
Um abraço
José Huet de Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Alexandra
Os Bacelar e os Huet de Bacelar tem origem comum, apesar de já muito afastada, pode encontrar algo de mais concereto nas "Genelaogias Valencianas" recentemente publicadas.
Quanto à ascendência Cachapuz do meu primo Francisco nada lhe sei adiantar, apenas que tem as suas raizes em Chaves.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Alexandra
O Francisco a que me referia era o António Francisco Carrelhas Cachapuz, filho de minha prima Maria Antonieta Carrelhas, e não o pai.
Cumprimentos
José Huet de Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro José Huet de Bacelar,
Já encomendei o livro que me fala. Eu tenho a mesma ligação aos Bacelar e aos Cachapuz, é curioso!
Conhece esse primo Francisco, sabe se é vivo? estou com bastante dificuldade em identifica-lo.
Os meus cumprimentos,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
MGH,
obrigada,
Vou procurar o "brasão" para ver se combina com aqueles descritos nas mensagens que li.
Ninguem nunca se interessou disso na nossa familia e agora que estou aposentada, resolvi descobrir de onde venho.
Logo que tenha mais material volto ao assunto.
Parabens pelo trabalho que voces fazem.
Abraços
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RE: familia Huet de Bacelar
Alexandra
Julgo que o Francisco de Barros Cachapuz já faleceu, era alguns anos mais velho que a mulher, mas tente contacto o António Francisco Carrelhas Cachapuz que vive aqui no Porto e é professor na Universidade de Aveiro.
Melhores cumprimentos,
José Huet de Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Olha, tenho aqui na minha frente a certidao de obito dela.
Diz:
Atestamos que hoje as quatro horas da manhã, na residencia do Largo da Matriz, faleceu Maria Loureiro de Bacelar , filha de Manoel Gonçalves Loureiro e d. Felisberta Maria Francisca. viuva , cpom 56 anos de idade, proveio falecimento de Ileo (?) em Monte Alegre, nove de julho e 1899.
Devo ter a certidão de obito dele também. Morreu em abril se não me engano, do mesmo ano.
Agora vou ter que sair correndo, mas amanhã dou sinal de vida com a data do obito dele.
Obrigada, parente e até amanhã
Dulce rosa
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RE: familia Huet de Bacelar
José,
tenho aqui o certificado de obito que diz:
Atesto que José Maria Huet de Bacelar, branco, casado, filho legitimo do falecido João Huet de Bacelar Souto Maior Pinto Guedes e da falecida Maria Gomes da Luz de Bacelar, natural de Portugal, com 48 anos de idade, presumivel, faleceu as 5,30 da tarde vitima de sincope cardiaca, em Monte Alegre, dia 17 de março de 1899.....
Era o pais do meu avô Claudio Huet de Bacelar, morto em 12 de janeiro de 1947 em Manaus, de aneurisma, com a idade de 61 anos.
O José saiu de Portugal brigado com o pai. Aqui conheceu a mulata com quem casou e nunca mais voltou.
Abs
DR
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RE: familia Huet de Bacelar
MGH,
o sinete da familia tem uma coroa de cinco pontas em cima; em baixo, do lado esquerdo, tem dois lirios e do lado direito, tres estrelas. Mais embaixo, a esquerda tem cinco meias luas e a direita 6 coisas que parecem um 'H", talvez torres.
Abs
DR
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RE: familia Huet de Bacelar
Ah, sabemos também que tinha um Duarte.
Vou perguntar mais coisas para minha mãe.
Até breve
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RE: familia Huet de Bacelar
Dulce
Finalmente descobri a descendência do tio José Maria, espero agora ter a oportunidade de mantermos contacto e quem sabe até um dia nos conhecermos.
Apenas há uma imprecisão no que disse, o seu bisavô não foi para o Brasil brigado com o pai, uma vez que este havia falecido quando ele tinha 3 anos. Quanto muito poderia ter sido uma briga com o padrasto.
Mas apesar de ter ido para o Brasil sempre manteve contacto com os meios-irmãos, e os irmãos, pelo menos até pouco antes do seu falecimento.
Tenho uma foto de seu bisavô que lhe poderei enviar por mail depois, é muitissimo parecido com o irmão mais velho João (meu trisavô), aqui no Genea tem a ascendencia dele, basta ir recuando nas gerações.
Gostaria de saber mais dados sobre a descendência de José Maria.
Só teve um filho? Pode enviar mais dados sobre sua descendência, gostaria imenso, já que tenho o historial completo da família desde o casamento do 1º Huet com uma Bacelar em Monção.
Anote meu e-mail para contactarmos melhor:
jotapontohuetarrobaoninetpontopt
Um abraço do primo
José Huet
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RE: familia Huet de Bacelar
Dulce
Um pequeno aditamento:
Do 1.º casamento de João Huet Bacelar Botelho com Maria Brizida de Vasconcelos, nasceram:
1) Duarte, nascido em 1836 e falecido em 1921, ultimo senhor dos morgadios da familia, casado duas vezes e com numerosa descendencia
2) Maria Henriqueta, nascida a 1840 e falecida a 1921, casada aos 60 anos e sem descendencia.
Do 2.º casamento com Maria Gomes da Luz, nasceram:
3) Maria Teodora, nascida em 1848, que vivia no Brasil ainda em 1920 (aonde não sei), casada em 1866, na Vila da Feira, com Francisco José de Oliveira, e com 3 filhos pelo menos (desconheço se há descendencia no Brasil desta tia)
4) João (meu trisavô), nascido em 1848 e falecido em 1898, casado com Maria José Augusta da Silveira, e com numerosa descendência (alguma dela a viver no Rio de Janeiro e em S. Paulo)
5) José Maria (seu bisavô)
6) Antonino, morreu menino com 31 meses em 1853.
7) Maria da Natividade, morreu menina com 14 meses em 1853.
Tinha também irmãos do 2.º casamento da mãe (Maria Gomes da Luz) com José Gomes Leite, a saber:
1) José, nascido em 1855
2) Ana, nascida em 1857
Um abraço
José Huet
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RE: familia Huet de Bacelar
José,
Esse José Maria, meu bisavô, antes de morrer, chamou os filhos e fez jurar que não procurariam nunca a familia em Portugal e assim foi feito.
Depois que meu avô morreu, minha avo foi ao consulado portugues procurar saber algo sobre o que tinha em Portugal. Isso no inicio de 1950, depois nunca mais ninguem se interessou. Ela vendeu o "titulo", então, não sei para quem.
è isso que sei.
abs
DR
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RE: familia Huet de Bacelar
Minha mãe do céu, quanto parente ele tinha por ai. Era muito rancoroso.
A briga parece que foi poque a herança ficou toda para um irmão so. Aí a mãe aconselhou-o a vir espairecer no Brasil até passar a raiva (que nunca passou)
Aqui ele se apaixonou por uma mulata, filha unica de um portugues com uma negra. Ela era pouco mais velha do que ele. Eram apaixonados, tanto que ela não resistiu e morreu pouco depois dele.
Quando contar essas novidades para minha familia, ninguem vai acreditar.
Até breve, primo.
DR
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Jose Huet,
As minhas desculpas de o contactar neste topico sobre um assunto diferente mas encontrei o seu nome aqui por acaso e ja agora aproveito.
Talvez esteja enganada mas, pelo que li nums topicos antigos, da-me a impressao que esta' ligado 'a familia Sacadura Botte. Tenho bastante informacao documentada sobre a ascendencia de Maria da Ascencao Mendes Oliva
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=29969 casada com Joao Pacheco de Sacadura Botte. Ela era prima de minha mae, em 3o. grau.
Se estiver interessado poderei enviar-lhe os dados particularmente.
Com os melhores cumprimentos.
Rosario
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro José
Desculpe mas se me fala em Chaves cá venho eu meter a colherada.
Ainda lá vive (fora nas temporadas que passa em Lisboa em casa de uma filha) Leonor Barros Cachapuz, a melhor amiga da minha Avó - RIP - e da sua mesma idade (nascida em 1916) numa casa onde curiosamente o Brasão me diz muito e sobre a qual pouco sei (Morais Sarmento, ainda não liguei aos meus por falta de ideias simplesmente). No entanto, sei que eles têm, na rua Direita, a casa original deles, do século XIX, que constroem e armoriam quando vêm de Braga, se a memória não me falha. Isso está explicado, e segundo me recordo com algum esquema Genealógico, no "Tombo Heráldico Transmontano" (o nome pode não ser bem este, cito de memória já que não tenho o livro comigo) do Brigadeiro Calvão Borges. Se calhar não acrescento nada ao que já sabe, mas a minha costelinha provinciana impede-me de ficar quieto sem falar da "santa terrinha"
com um abraço
Manel
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Rosário,
Estou interessado sim, pois é uma das linhas dos meus filhos ainda pouco aprofundadas.
Pretence aos Martins de Carvalho? Se sim talvez nos tivessemos cruzado no casamento da Patricia (filha da Jóia e do José Luís), onde na minha mesa estavam alguns.
O meu endereço é jotapontohuetarrobaoninetpontopt
Desde já os meus agradecimentos e envio os meus melhores cumprimentos
José Huet
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Jose Huet,
Nesse caso enviarei dentro de 1 dia ou 2 pois o programa que uso nao pode ser re-enviado e tenho que separar aqueles dados.
Nao pertenco a essa familia, e de facto so soube desta associacao ha poucos meses atraves das pesquisas. Quando enviar a informacao explicarei melhor a ligacao.
Com os meus cumprimentos.
Rosario
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Manel
Nada sei dos Cachapuz, tenho ideia que existe algo sobre a concessão de um brasão de armas a um membro desta familia num dos Boletins do Conselho de Nobreza, mas ainda não tive oportunidade de procurar.
Tem adiantado alguma coisa na ascendencia galega? Eu pouco adiantei, ando para lhe fazer um resumo do que encontrei, e pode ter interesse, no "Los Señores de Galicia, Tenentes y Condes de Lemos", espero que estes dias na Páscoa me permitam fazer isso.
Também lhe vou mandar a transcrição da certidão de óbito de Helena Barbosa Cabral, que pode ter interesse para si.
Sabe se o Jacinto Bettencourt já diantou mais alguma coisa?
Seria interessante pensarmos numa reunião dos descendentes de Vilar de Perdizes, acho que se tiver ajuda ainda me proponho a isso.
Um abraço
Zé
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Zé
Então vamos por partes. Lembre-me na Páscoa de consultar o livro em casa dos meus pais porque vem lá a casa, as armas e o esquema.
Quanto aos galegos, continuamos neles. Nada sei do Jacinto, mas quanto aos descendentes de Vilar de Perdizes acho a maior das graças. Alinho na organização consigo sem maior problema, mas convinha que alguem da Casa também estivesse connosco neste esforço tantalizante.
A Certidao de Helena Barbosa Cabral interessa-me muito. Obrigado.
Ficamos por isso apalavrados para próximos contactos (creio que ainda tem o meu mail, mas se preferir o gmail é msarmentopizarro mais a arroba gmail ponto com).
Com um abraço
Manel
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Jose Huet,
No dia 13 enviei-lhe 2 mails com a prometida ascendencia. Recebeu?
Cumprimentos.
Rosario
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Maria do Rosário
Recebi sim, e escrevi-lhe a agradecer, aproveitando at´+e para enviar uma foto da avó Maria da Ascensão.
Mas pelos vistos não recebeu o meu e-mail, logo voltarei a reenviar-lho.
Melhores cumprimentos
José Huet
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Jose Huet,
Muito obrigada pela rapida resposta. Lamento realmente nao ter recebido o seu mail e ca fico 'a espera do proximo.
Muitos cumprimentos.
Rosario
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Zé
cá vai...
Tombo Heráldico do Noroeste Transmontano, do Brigadeiro Calvão Borges, página 109 e seguintes
XLII
1. Classificação: heráldica de família.
2. Localização; Na Rua direita, no prédio com os números 1 a 7.
3. Datação: século XIX.
4. Descrição heráldica:
- escudo: inglês, elmo voltado à dextra, correias e virol. O escudo assente numa cartela comemorativa.
- Composição: esquartelado (…)
- Identificação: I e IV SOUSA, de Arronches (…)
II – PINTO (…)
III – RIBEIRO (…)
5. Comentário:
Esta pedra de armas tem um desenho muito característico da segunda metade do século XIX. A gravação foi feita com grande qualidade embora apresente uma omissão: nas armas dos Arronches (…) as armas de Portugal deviam ter um filete de negro (…). A Pedra de Armas não apresenta timbre, o que surpreende dado estar representado o virol. Acima do elmo há um espigão que talvez tenha servido para fixar um timbre. Terá sido destruído?
6. Identificação da família:
Trata-se de uma família que era conhecida pelo apelido Barros, não tendo qualquer parentesco com os Barros Teixeira Homem de Samaiões, como é evidente pelos brasões respectivos. Estes Barros da Rua Direita eram originários do distrito de Braga e vieram para Chaves em meados, ou finais, do século XVIII. Eram comerciantes muito ricos; um deles diz mesmo, em 1865, que era “o primeiro negociante e um dos primeiros proprietários da Vila”. Estiveram ligados no século XIX à administração local. Justificando nobreza pela via materna – família natural do concelho de Lousada – requereram e obtiveram por três vezes Carta de Brasão. No início deste século (XX) vivia ainda um descendente, Aníbal de Sousa Pinto de Barros, que era presidente da Câmara em 1909 e nessa qualidade presidiu à Comissão local para a comemoração do Cerco e tomada de Chaves nas invasões Francesas de 1809. Esteve ligado à implantação da República, segundo creio. Há descendência desta família mais conhecida hoje em Chaves pelo apelido Cachapuz.
Registo Genealógico:
I – Torcato José de Barros
Era da Região de Braga e deve ter nascido em meados do século XVIII. É com este nome que aparece nas habilitações de génere de seus netos mas nos processos de justificação da Nobreza já surge com os apelidos Pinto de Sousa que tudo indica só pertencerem a uma sua nora. Viveu em Chaves casado com D. Antónia Pereira de Barros. Tiveram, pelo menos:
II - José Joaquim de Barros
Era negociante matriculado de “grosso tracto” na Vila de Chaves. Casou com D. Teresa Maria da Conceição de Sousa e Barros, filha de António Pinto de Sousa, Capitão Mor, Fidalgo de Cota de Armas (nota de rodapé: este capitão mor teve carta de brasão em 1731 com as armas de Sousa, Pinto e Ribeiro. Dessa Carta de brasão não se encontra o registo como é frequente para as desta época por se ter perdido o livro de registo respectivo quando do terramoto de 1755. Mas encontrou-se a carta de brasão de um seu irmão, o Padre José Pinto de Sousa.), neta do sargento Mor António Pinto Ribeiro e de sua mulher D. Maria Nunes de Sousa, de Santo André de Cristelos, Lousada. Tiveram:
1 (III) – Agostinho, que segue.
2 (III) – Pedro José de Sousa Pinto de Barros Cachapuz
Este e seu irmão Agostinho adoptaram mais tarde o apelido Cachapuz. Fez habilitação de Génere em 1807 (nota de rodapé: ADB, habilitações de génere, Pedro, 1807). Foi Bacharel em cânones e Coronel comandante do Corpo Académico Realista de Cavalaria (nota: AHM, processos individuais, caixa 185). Teve Carta de Brasão em 1823 (nota: ANTT, Cartório de Nobreza, livro de registo de brasões, nº 8 fl 96. As armas concedidas são sempre as mesmas (…) A diferença é uma brica de ouro carregada com um trifólio de Verde, para este.).
3 (III) – João de Sousa Pinto de Barros
Foi negociante em Chaves, Tenente da Guarda Nacional em 1836 e Alferes do Batalhão Provisório do Bairro de Cedofeita, no Porto. Esteve com as tropas liberais no cerco do Porto e “arriscou a sua vida” ao serviço da Rainha D. Maria II. Habilitou-se depois para receber indemnização pelos prejuízos que lhe causara a “usurpação” de D. Miguel. Foi ainda administrador do Concelho de Chaves em 1837 e Juiz de Direito em 1865. Reformou-se em 1860 (nota: ANTT Mordomia da Casa Real, doc 11207-37). Casou com D. Maria Emília da Conceição, filha de Francisco José da Silva Bravo e de sua mulher D. Maria da Conceição Bravo (nota minha – este é quase de certeza meu parente, mas ainda não o procurei). Tiveram, pelo menos:
1 (IV) – Francisco de Sousa Pinto de Barros
Nasceu em Chaves a 26 de Setembro de 1819. Era muito rico, tendo sido vogal do Concelho Municipal e, em 1865, um dos quarenta maiores contribuintes do Concelho. Foi fidalgo cavaleiro da Casa Real (nota ANTT, Mordomia da Casa Real, livro 19, fl 7v e livro 29 fl 47) e teve carta de Brasão em 1865 (ANTT, Cartório da nobreza, livro de registo de brasões, nº9 fl 79 v).
III – Agostinho de Sousa Pinto de Barros Cachapuz
Nasceu em 1783 e faleceu em Chaves, viúvo e com filhos, a 7 de Dezembro de 1864. Foi negociante matriculado na Cidade do Porto e teve carta de brasão em 1812 (nota: ANTT, idem, nº7 fl 246). Coronel de Milícias da Feira, e do Regimento de Infantaria de Bragança, serviu às ordens do Marquês de Chaves, teve a medalha da Real Efígie e foi um destacado defensor do legitimismo (AHM, processos individuais, caixa 200). Teve vários filhos de que descendem os actuais representantes da família. Entre esses filhos destaca-se:
2 (IV) – Luís de Sousa Pinto de Barros Cachapuz
Nasceu cerca de 1813 e serviu com o seu pai, tendo sido alferes de Caçadores 7, teve a medalha da Real Efígie. Convencionado em Évora Monte, emigrou para Itália, tendo servido a Casa de Sabóia, foi Major e Governador da Fortaleza de Baso (ou Baro). Casou com a Condessa de Manca de Sassari e teve um filho e duas filhas (nota: AHM, processos individuais, caixas nº 507, 650 e 931.).
(…)
1. Registos Paroquiais da Igreja Matriz de Chaves
- Aos 3 de Agosto de 1786, baptizado de Agostinho, filho legítimo de José Joaquim de Barros e de sua mulher Thereza Maria da Conceição, moradores à Vedoria, ele natural e baptizado na freguesia de S. Cosme e S. Damião de Garfe, em o lugar de Penna, termo da Villa de Guimarães, filho natural de Torcato da Silva de Barros e de Antónia Maria, ela natural e baptizada em S. João do Souto, da Cidade de Braga, filha legítima de José de Sousa Ferreira e de Catharina Maria Ferreira. Foi Padrinho José de Sousa Ferreira, da cidade de Braga (esta será chamada adiante versão A).
- Aos 22 de Março de 1792, baptisado de Faustino (o registo repete o anterior com as seguintes diferenças: o nome do Avô paterno é Torcato José de Barros, não é referido ser José Joaquim de Barros filho natural e o padrinho foi o Frade Ângelo de Nossa Senhora da Conceição). (Esta será a versão B).
- Aos 27 de Setembro de 1794, baptizado de Pedro (igual ao anterior com a única diferença de ser padrinho Pedro José da Silva, homem de negócio da Cidade de Lisboa, representado pelo mesmo frade Ângelo).
2. Habilitações de génere em Braga
- Faustino José de Barros (nota: ADB, Habilitações de Génere, pasta 1346, proc- 30374 . data 21.5.1807)
Repete a Versão B e inclui não só uma certidão de casamento dos pais, em chaves, a 4.5.1784 aí se indicando ser o pai filho natural de Torcato José de Barros e Antónia Maria, solteira, como ainda uma certidão do casamento dos avós maternos, a 28.2.1756, em S. João do Souto, Braga. Informa ainda que José Joaquim de Barros fora trabalhar para Chaves e era matriculado na Real junta do Comércio daquela vila.
- Pedro José de Barros (ADB, Hb. De génere, pasta 425, proc. 9306 de 16.12.1807). Repete o anterior.
3. Processo de Justificação de Nobreza de Agostinho de Sousa Pinto de Barros (em 1812)
– a genealogia apresentada neste processo é: os pais são José Joaquim de Barros, Fidalgo da Casa Real e Negociante matriculado na vila de Chaves, e D. Teresa Maria de Sousa de Barros. Os Avós paternos são Torcato Pinto de Sousa e Barros, Fidalgo da Casa Real, e D. Antónia Pereira de Barros; só se indica o avô materno que seria o Capitão Mor António Pinto de Sousa, Fidalgo de Cota de Armas (Versão C). (…)
Ainda assim, foi junta ao processo uma certidão de baptismo do requerente, passada pelo Padre Manuel Gonçalves Pereira Chaves, de Santa Maria Maior da Vila de Chaves, com as seguintes alterações à versão A:
a) o nome da mãe D. Teresa Maria de Sousa Barros
b) nome do avô paterno Torquato Pinto de Sousa Barros
c) nome do avô materno António Pinto de Sousa
d) nome da avó materna D. Catarina Maria Ferreira
(confirma portanto a versão C mas referindo ser o pai filho natural. Relaciona com as versões A e B, indicando a mesma avó materna que estas). Esta certidão terá que ser classificada como falsa dado os registos citados em 1 e 2. (…)
4- Matrícula em Coimbra de Pedro de Sousa Pinto de Barros (nota: AUC, matriculas, livro 42 cota IV 1.D 2,4,34, entre outras)
- No processo respectivo encontra-.se uma certidão de baptismo rigorosamente igual à referida em 1.
Pedro matriculou-se em Leis no ano lectivo de 1814-1815 e em cânones nos anos lectivos de 1815, 1816, 1817 e 1818. Foi-lhe passada a sua carta de Bacharel em Cânones em 1820.
4. Processo de Justificação de Nobreza de Pedro de Sousa Pinto de Barros (1823)
- Apoia-se no processo de seu irmão Agostinho mas introduz uma alteração: o nome do pai seria José Joaquim de Sousa Pinto de Barros (Versão D).
5. Processo de Habilitação de Pedro de Sousa Pinto de Barros para a leitura de Bacharéis (nota: ANTT, leitura de Bacharéis, Pedro, m.9, nº 26, ano de 1826).
- neste processo o requerente afirma ter 32 anos, ser natural de Chaves e morador na sua quinta da Ponte, junto a Coimbra e filho de José Joaquim Pinto de Barros e de sua mulher D. Theresa Maria da Conceição (…).
Na página quatro do processo – numa folha solta com letra e tinta diferentes – surge a seguinte genealogia:
a) pais – José Joaquim de Barros e D. Teresa Maria da Conceição.
b) Avós paternos – Francisco de Barros de Moraes Castro e Araújo Teixeira Homem e D. Luísa.
c) Avós maternos – Capitão mor António Pinto de Sousa Cachapuz e D. Maria Josefa.
Será esta a versão E. (…) esta versão é absolutamente inverosímil.
Nota 230 – (…) de Agostinho de Sousa Pinto de Barros Cachapuz conhece-se, por exemplo, além do filho que emigrou para Itália e das filhas referidas por Júlio Teixeira (nota minha: nenhuma delas com geração segundo o autor que também consultei) um outro filho, João de Sousa Pinto Ribeiro de Barros Cachapuz, que casou com D. Joaquina Maria Martins. Destes é bisneta D. Alice Adelaide Cachapuz Guerra a quem o Concelho de Nobreza reconheceu, em 1971, o direito ao uso de armas de Pintos, Ribeiros e Sousas, como os seus antepassados de Chaves.
abraço
Manel
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Confrade,
Muito satisfeita fiquei eu com a sua mensagem, mesmo não me sendo dirigida (directamente). Acabou de descrever toda a minha ascencência .......
Eu sou neta da falecia D. Alice Adelaide Cachapuz Guerra e procurava estes dados.
Vou ler com muita atenção e procurar actualizar a arvore genea.
Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Confrade José Huet de Bacelar,
Estive uns dias ausente mas agora que retomei ao forum tive uma excelente surpresa; descreveram a ascendencia da minha avó D. Alice Adelaide Cachapuz Guerra.
Tentei contactar António Francisco Carrelhas Cachapuz por e-mail para a UA nas sem sucesso.
No entanto, agradeço a sua intervenção.
Com os melhores cumprimentos,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Alexandra
confesso que lhe ia mandar uma mensagem a alertar para o facto de ter postado isto aqui, mas não tive tempo (já mandar para o Zé foi numa correria, tive de sair e voltei agora mesmo). Fico contente por ter ajudado. Qualquer coisa que eu possa ser útil tenha coragem e peça!
A minha Avó era grande amiga da ainda viva D. Leonor Cachapuz, e a minha mãe muito amiga também da filha dela, que vive em Lisboa. Por isso tenho todo o gosto de poder ajudar
com os melhores cumprimentos e votos de boa páscoa
Manel
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Manel
Muito obrigado pela trabalheira, agora resta-me fazer a ligação com a ascendência paterna do meu primo António Francisco carrelhas Cachapuz, e terei mais uma ligação familiar a Chaves concluída.
Já pensou em ir publicando algumas coisas sobre as famílias flavienses, julgo que seria uma coisa interessante, já que essa região é tão pouco estudada.
Vou ver se lhe mando mais algo sobre o Búzio, o tempo é que me tem faltado, mas não me esqueço do seu interesse nesse ramo.
Sabe que não consigo ligar a ascendência Caldeira deles, aos meus Caldeira da Vila da Feira, quase tenho a certeza a 100% que são os mesmos, o que fica demonstardo pelo nome próprio Amaro, assim como por terem sido compadres uns dos outros, apesar da distância que os separava.
Também a ideia da reunião dos Vilar de Perdizes poderá ser que se consiga, com a aderência do Jacinto, teria certamente pernas para avançar.
Uma Boa Páscoa para si e toda a família,
um abraço amigo
Zé
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RE: familia Huet de Bacelar
Manel,
Fala-me de Leonor da Costa Cachapuz? e filha Maria Teresa Cachapuz Rocha? Penso que não conheço, apenas o primo Francisco e filhas..... mas era como uma irmã para a minha avó.
E sabe quem era Francisco de Barros Cachapuz casado com Maria Antonieta Carrelhas Huet de Bacelar? Será o irmão (já falecido) da prima Leonor?
Grata por toda a informação.
Agradeço e retribuo os votos de uma boa pascoa para si e para toda a família.
Com os meus cumprimentos
Alexandra
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara alexandra
De facto acho que os nomes são precisamente esses. De resto, sei também que a D. Leonor Cachapuz - agora com 92 anos, nascida como a minha avó em 1916 - tem a Filha Teresa Cachapuz Rocha e tinha um filho que já morreu. Tinha tambem um irmão mas só conheço estas duas senhoras. Posso no entanto perguntar à minha mãe que me poderá dar mais informações. De resto, o nosso amigo Zé Huet de Bacelar é capaz de saber dar melhores informações.
Cumprimentos, ao seu dispor
Manel
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Zé
se tiver interesse, veja no texto que aparece um Silva Bravo... Que é "meu" de certeza. Por isso posso procurar mais informações.
Quanto ao resto, vamos falando
um abraço
Manel
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Manel,
Agradeço a sua mensagem e fico contente por saber que pertenço a uma família com grande longevidade....a minha avó faleceu com 103 anos e a minha tia-avó com 97! e as primas já avançam nos 90s.....
Agradeço a sua atenção.
Com os meus cumprimentos,
Alexandra
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Maria do Rosário,
No domingo enviei-lhe novamente a foto, julgo que a não recebeu desta vez também.
Entretanto houve uma mudança súbita no servidor da minha caixa de correio, que acabou por me apagar os endereços todos, pode dar-me novamente o seu para ver se consigo fazer-lhe chegar a foto?
Um abraço do primo
José Huet
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Dulce
Tive um problema com os endereços guadados e perdi o seu endereço de e-mail, precisava que mo enviasse novamente.
Um abraço
José Huet
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RE: familia Huet de Bacelar
Fiquei deveras surpreendido com esta descrição que julgo serem meus antepassados,pois penso que meu bisavô se chamar Anibal de Sousa Pinto de Barros, o qual teve dois filhos Francisco de Sousa Pinto de Barros que não deixou filhos e de João de Sousa Pinto de Barros. Meu avô João de Sousa Pinto de Barros, deixou dois filhos Fernando de Sousa Pinto de Barros e Antonio de Sousa Pinto de Barros, sendo eu o neto varão.
Sou possuidor de uma cópia da Carta de "BRAZÃO DE ARMAS DE NOBREZA E FIDALGUIA" pasaada no reinado de "DOM LUÍS" aos 6 de Abril de 1865.
Neste pedido entre varios antepassados, não há nenhum que tenha o apelido Cachapuz. O meu pai ,quando "garoto" em Chaves de onde era natural, só era conhecido por Cachapuz.
Porque sera´que nesta carta não se fala em Cachapuz? A familia deve de ser a mesma.
Se é verdade vejo que tenho muitos familiares pelo Brasil, conforme foros que tenho visto.
Embora varão os originais da Carta de Brazão, encontram.se em poder de um primo meu.
Gostava que me dissessem alguma coisa a este respeito
Atentamente
José Barros
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro José Huet,
No outro dia tive o gosto de visitar o Mosteiro de Sampaio em Vila Nova de Cerveira, na capela encontra-se sepultado o corpo de Bacelar Sotomaior. Por acaso sabe dizer-me que é?
Grata pela atenção.
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Alexandra Moura,
Não sabe o nome próprio? Assim torna-se dificil identificá-lo.
Cumprimentos
José Huet Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro José Huet Bacelar,
Não consegui saber quem era infelizmente mas como os Bacelar Sotomaior se encontram relacionados com os Huet, e sei que era cerca de 1660. Caso tenha alguma pista diga-me, está bem?
Cumprimentos,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Dulce Bacelar:
Ao "navegar" pelo forum, verifiquei que tem bastantes contactos no Pará e especificamente em Monte Alegre. pelo que me atrevo a pedir a sua ajuda na busca de meus antepassados brasileiros.
Meu bisavô paterno - Dr. Manuel da Gama Lobo - nasceu em Monte Alegre, Pará, em 6/3/1831, filho de Nicolau da Gama Lobo - Capitão-mor de monte Alegre e de Maria do Carmo Lima da Gama Lobo.
A sua descendência veio toda para Portugal e tenho-a bem identificada. Porém, ele teve duas irmãs, que casaram e das quais desconheço qualquer descendência.
Seus nomes são:
- Ana Juliana da Gama Lobo, casada com o Dr. João Baptista Gonçalves Campos e
- Catarina Maximiana da Gama Lobo Malcher, casada com António José da Gama Malcher.
Desde já lhe agradeço qualquer colaboração que mepossa prestar.
Os melhores cumprimentos,
Mário Palmeira - Braga - Portugal
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RE: familia Huet de Bacelar
Mário,
aonda tenho parentes em Monte Alegre, mesmo se vivo em Belém do Pará.
Posso te dizer, de imediato que a familia Gama Malcher é importantissima na historia do estado do Parã. Tem até nome de rua importante.
Encontrei muitos Gama Malcher na Grande Enciclopedia da Amazonia, cujo autor é meu irmão Carlos Rocque. Dois deles deles nasceram em Monte Alegre:
- Feliz Antonio Clemente Malcher morreu assassinado em 1835. Foi o primeiro presidente Cabano (Cabanagem foi uma revolução que teve no Pará), Era filho de Antonio José Malcher e Anastácia Josefa Matilde de Souza e casado com Rosa Maria Henriques de Lima.
-José da Gama Malcher, nascido em 19 de março de 1814. Médico, casado com Ana Candida Gama e Silva Malcher.
Depois tem outro que não diz onde nasceu e se chamava:
-José Carneiro da Gama Malcher, politico e advogado nascido dia 23/08/1872 e falecido em Belém dia 25/06/1956. Era filho do Major Aniceto Francisco da Gama Malcher.
Por enquanto sei somente isso. Vou ver o que descubro e te aviso.
Abraços.
Dulce Rosa
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RE: familia Huet de Bacelar
Mario,
acabei de descobrir que em Monte Alegre tem uma rua chamada Gama Lobo.
Vou ver se alguem sabe o nome a historia dele.
Indaguei com minha tia de 88 anos, que é uma enciclopédia ambulante, mas so conhece os Gama Malcher.
A medida que for descobrindo algo, te aviso.
Desulpa-me se serei dispoersiva.
Abraços
DR
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Rosa Dulce:
Desculpe a familiaridade do trato mas depois do seu rápido interesse nesta minha pesquiza, acho que já a poderei tratar assim. Estamos de acordo?
Os dados que me enviou não constam dos que possuo mas sinto que estão muito próximos e tenho esperança que, com o seu interesse demonstrado, lá cheragemos onde pretendo.
Passo a fornecer mais dados relacionados:
Meu Bisavô Manuel da Gama Lobo foi baptizado em Monte Alegre em 9/4/1831, tendo por padrinhos Manuel da Gama Malcher e Maria do Carmo da Gama Malcher, seus tios. O asento de baptismo estará no Livro 2, folha 57.
Mais uma vêz agradeço seus esforços.
Cumprimentos cordiais,
Mário Palmeira
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RE: familia Huet de Bacelar
Mário,
estou aqui com um primo que mora em Monte aleghre.
Falei do teu bisavo e ele me disse que o municipio foi criado em 1879 mais ou menos, assim sendo, aquele livro 2 de onde é? da igreja por acaso?
Ele ficou de ver a descendencia de tuas tias.
Abraços
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro José Barros
O meu bisavô era João de Sousa Pinto de Barros.
Tenho vários dados sobre a família Sousa Pinto de Barros, donde deriva a família Cachapuz.
Terei o maior prazer em partilhá-los consigo.
J. Fonseca
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RE: familia Huet de Bacelar
Prezado amigo
Estou muito grato pela sua mensagem, pois gostava de saber algo mais dos meus antepassados.
Como já disse o meu avô por parte paterna também se chamava João de Sousa Pinto de Barros, natural de Chaves.
Sei que o meu pai, Fernando de Barros, tem um irmão, e que este tem três filhos, dois rapazes e uma rapariga, e que eu saiba, só há os descendentes deles. Será que é filho de algum deles.
O que sei da família foi retirado do livro " Tombo Heráldico do Noroeste Transmontano" de autoria de J. G. Calvão Borges.
Gostava também de saber algo a seu respeito e quais os elementos que tem.
Aguardo a sua respota
José Barros
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro José Barros
Por lapso referi que era bisneto de João de Sousa Pinto de Barros.
A minha trisavó, Rita de Sousa Pinto de Barros, nasceu em 15/6/1825, em Chaves, e faleceu em 18/6/1906, em Castelões, Vila Nova de Famalicão.
Rita de Sousa Pinto de Barros era filha de João de Sousa Pinto de Barros, nascido em 21/9/1796 e falecido em 26/10/1873, em Chaves, com 77 anos.
Estou a fazer a árvore genealógica da minha família, Fonseca e Castro, há vários anos, onde se inclui a família Sousa Pinto de Barros e a família Cachapuz, que deriva desta última.
Gostava de ter o seu e-mail para lhe enviar os dados que possuo.
Não lhe indico aqui o meu e-mail para não violar as regras deste forum.
Diga-me como o poderei contactar.
J. Fonseca
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro J. Fonseca,
Pode dizer-me qual o seu parentesco com o meu amigo Dr. Humberto?
Cumprimentos
Vbriteiros
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RE: familia Huet de Bacelar
Meu prezado amigo.
Para se poder aprofundar mais as origens da nossa familia, aqui lhe deixo o meu contacto.
josembarros@netcabo.pt
Aguardo a sua resposta.
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RE: familia Huet de Bacelar
Sou primo de Humberto da Fonseca e Castro
Cumprimentos,
JFonseca
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RE: familia Huet de Bacelar
Ola
Minha Vó e Ema Huet de Bacelar filha de Peregrino Bacelar...
Queria saber se tenho decendencia ? atualmente Moro em Nürnberg + MInha familia é de Monte Alegre - Pará
Abracos este e meu e-mail
fabiofranly@gmail.com
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RE: familia Huet de Bacelar
Tens parentes sim.
Vou ver na arvore genealogica e te digo se tio Peregrino era irmão do meu avo Claudio.
abs
Dulce
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RE: familia Huet de Bacelar
Não consigo encontra=la, mas com certeza es nosso parente, pois ainda temos primos em Monte Alegre e tenho um tio avo Peregrino.
Estes dias estou muito ocupada. Te mando meu email: debacelar@hotmail.com
Se quiseres manda-me o teu assim logo que encontre te mando mais noticias.
Como é q fostes parar na Alemanha???
Eu vivi 35 na Italia, mas voltei para Belém.
abr
DR
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Fábio,
Certamente é mais um descendente do tio José Maria Huet de Bacelar, que da Vila da Feira passou a Belém (Pará) na década de 80 do século 19.
O Peregrino, seu antepassado, só pode ser mesmo o tio-avó da Dulce Rosa, se assim for, verifico que a descendência do tio José Maria é inúmera, e bate de larga a descendência portuguesa do irmão mais velho dele, João, meu trisavô.
Se um dia vier até ao Porto, teria o maior gosto em o conhecer.
Como curiosidade apenas, verifico que sua avó tinha um nome muito raro na família e que apenas foi usado por uma filha e uma neta de João.
Um abraço
José Huet
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro confrade J. Fonseca,
Será que o seguinte link ajuda as pesquisas?
http://www.facebook.com/profile.php?ref=profile&id=1387547188#!/pages/Familia-Cachapuz/106403609382303?v=wall
Atentamente,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Cofrade J Fonseca,
Penso que já falamos sobre a família Cachapuz ou estarei a fazer confusão? Já há bastante tempo que não vinha ao geneall por isso sá agora estou a ver as respostas. Conseguiu a informação que queria sobre os óbitos? No facebook há uma página dedicada à Família Cachapuz.
Atentamente,
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
José Barros
José Joaquim de Barros teve Francisco de Sousa Pinto de Barros que teve João de Sousa Pinto de Barros que teve Fernando de Sousa Pinto de Barros que teve José Manuel de Barros.
Pode verificar que conforme escrito na mensagem do nosso Confrade Manelsp...
" 1 (III) – Agostinho, que segue.
2 (III) – Pedro José de Sousa Pinto de Barros Cachapuz
Este e seu irmão Agostinho adoptaram mais tarde o apelido Cachapuz."
Então, entende-se que os restantes filhos de José Joaquim de Barros e descendentes destes não usem o apelido Cachapuz, ao contrario de Agostinho e Pedro José (ou João).
Espero ter ajudado.
Alexandra MMS
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RE: familia Huet de Bacelar
Caro Fabio
Peregrino Huet de Bacelar era irmão de Heitor Huet de Bacelar, Claudio Huet de Bacelar, Camila Huet de Bacelar e Zelina Huet de Bacelar. Peregrino tinha um filho que se chamava também Heitor. Meu pai Antonio Jose Maria Huet de Bacelar 96 anos ) é filho de Heitor Huet de Bacelar
Um abraço
Berenice Bacelar
Obs. Meu e-mail berenicebfb@globo.com
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RE: familia Huet de Bacelar
Sr. Jose Maria
Enviei algumas mensagens sobre o assunto, porem não obtive resposta, gostaria dar informarções sobre o assunto.
Jose Maria Huet de Bacelar casado com Maria Loureiro de Bacelar
Filhos : Heitor, Peregrino, Claudio, Camila e Zelina
Heitor Huet de Bacelar casado com Thereza Baptista Bacelar
Filho : Antonio Jose Maria huet de Bacelar
Antonio Jose Maria Huet de Bacelar (96 anos) casado com Jandyra de Figueiredo Bacelar (94 anos)
Filhos : Ana Tereza, Jose Heitor, Eli, Eduardo, Izabel, Berenice e Carmem Zelina
Netos : Wolnia, Wolfgang, Sue-ann, Kharen, Khelen, Heric, Kheila, Elias Marcelo, Khatherine, Eli, Heliana,
Alexandro, Renata, Ana, Ricardo, Renato, Rogerio, Andrei, Aline e Alex
Bisnetos : Guisela, Jeniffer, Lucas, Tiago, Henrique, Gabriel, Leticia, Raabe, Albert, Alexia, David, Daniel,
Mattew, Gabriel, Jonathan, Luis Filipe e Daniel.
Heitor Huet de Bacelar, Filho de Jose Maria Huet de Bacelar e Maria Loureiro Bacelar, faleceu quando meu pai,
Antonio Jose Maria Huet de Bacelar, seu único filho, tinha 12 anos
Um abraço
Berenice Bacelar
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RE: familia Huet de Bacelar
Cara Berenice,
Só agora li a sua mensagem, mas não tenho tido muito tempo para andar por aqui, devido à doença de minha mãe.
Somos primos sim, seu bisavô José Maria era irmão mais novo de meu trisavô João.
Amanhã com ais tempo mandar-lhe-ei um e-mail.
Um abraço do primo
José Manuel
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