Registro Paroquiais Distrito do Porto
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Registro Paroquiais Distrito do Porto
Prezados Confrades.
Venho, de longo tempo, buscando localizar os registros de nascimento, ou melhor dizendo, de baptismo de meu avô materno.
As informações de que disponho revelam que o mesmo (Manoel Bastos de Amorim) teria nascido no dia 21 de dezembro de 1900, no Distrito do Porto, Concelho do Porto, Freguesia de Santo Ildefonso, sendo filho de Manoel dos Reis Ferreira de Amorim e de Angelina Rosa Moreira Pinto Bastos de Amorim.
Meu avô veio para o Brasil, embarcado no Vapor Orissa, chegando ao Porto do Rio de Janeiro, segundo consta, em 25 de março de 1914.
Essas informações foram obtidas do que consta em seu Certificado de Inscrição Consular no Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro - Brasil.
Infelizmente, pesquisando junto ao ADP, via e-mail, a procura quanto aos registros de baptismo referente ao nascimento de meu avô foram frustradas, pois não foram encontrados no acervo lá existente. Informaram-me que as buscas se fizeram no mês de dezembro de 1900 e em todo o ano de 1901.
A indagação que faço e para a qual espero a ajuda de quem a possa dar é: Poderão alguns dos livros paroquiais daquela época terem se extraviao? Poderá meu avô ter fornecido alguma informação errada para o Consulado (há na repartição o registro do número de seu passaporte)? Haverá na Paróquia de Santo Ildefonso registros próprios que possam constar os baptismos realizados naquela altura? Finalmente, qual os caminhos que posso traçar na procura do documento que busco e da origem exata de meu avô?
Se alguém puder dar-me qualquer esclarecimento, ajuda ou indicação, desde logo, agradeço muitíssimo, pois, pretendo estar no Portugal nos meses de setembro e outubro e aproveitarei para estender minhas pesquisas e providências para a localização desses documentos.
Com meus melhores cumprimentos.
Fernando Cabral
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Registro Paroquiais Distrito do Porto
Caro Fernando,
Talvez os pais dele tenha se mudado para lá quando Manuel ainda era criança e então ele pensa ter nascido em Santo Ildefonso.
Uma solução seria localizar o batismo de um irmão dele em Santo Ildefonso.
Cumprimentos
Lourval
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Caro Fernando Cabral
O problema com que se depara acaba por surgir, mais tarde ou mais cedo, a quem se dedica a este tipo de pesquisa.
Procure confirmar a informação de que dispõe (incluindo a data de nascimento) através de informação recolhida de outras fontes. Neste caso, procure obter os registos de casamento e óbito do seu avô materno, onde deverá constar a naturalidade. Procure igualmente consultar o registo de baptismo do(s) filho(s) do seu avô, que deverão igualmente fazer referência à naturalidade do pai. Caso se confirme a freguesia que indicou - Santo Ildefonso - alargue o período de pesquisa em ambos os sentidos. Tente consultar pessoalmente os registos em causa (incluindo o duplicado se existir).
Poderá ainda a pessoa em questão ter nascido num local, mas ter sido baptizada noutro, o que dificultará consideravelmente a sua pesquisa. Ainda assim não desista.
Cumprimentos,
Jorge Vaz Nápoles
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Caro Fernando,
os dados que tem de seu avô podem estar correctos pode ter acontecido que o registo de nascimento tenha sido feito em outro ano, Já me aconteceu encontrar registos de nascimento de familiares dois e três anos após a data de nascimento.
Já perguntou para o Arquivo de Braga se havia registo de passaporte?
cumprimentos
Paula
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Caro Lourval
Agradeço-lhe a sugestão. Embora desconheça o nome do irmão de meu avô. Apenas sei que faleceu ainda menino, vou tentar descobrir maiores elementos e pesquisar os assentos de baptismo, nascimento e óbtitos naquela Freguesia.
Com meus cumprimentos.
Fernando Cabral
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Meus caros Jorge Vaz e Paula.
Do mesmo modo, agradeço-lhes mutíssimo os esclarecimentos. Quanto aos registros de casamento de meu avô, de nascimento de seus filhos e de seu óbito, em todos, lamentavelmente, a naturalidade consta apenas como portuguesa e ser ele natural de Portugal, não fazendo qualquer referência ao Distrito, Concelho ou Freguesia. Por outro lado, quando me dediquei à pesquisa já havia transcorrido o prazo legal para o descarte dos documentos originais necessários às respectivas habilitações, ou seja, a certidão de nascimento ou de baptismo de meu avô já havia sido descartada e incinerada.
Minha esperança está em que consegui localizar no Consulado Geral de Portugal no Rio de Janerio, a Inscrição Consular dele e lá consta, além dos dados a que me referi, o número de seu passaporte. Os representantes consulares ficaram de me auxiliar, por meio desses dados, na tentativa de localizarem algum procedimento onde esteja sua certidão ou cópia dela, para que averiguemos se os dados fornecidos correspondem aos transcritos.
Mas, de certo, meu caro Jorge, não desistirei. Tenho amigos que estão viajando ao Portugal por esses próximos meses. Uns irão agora em março, outros em junho e eu irei em setembro. Pedirei a eles, caso lhes sobre um tempo, que visitem o Arquivo Distrital e a Paróquia para ver se descobrem alguma informação, alargando o período de pesquisa. Se não for possível, de toda a sorte, quando aí eu estiver dedicarei boa parte de meu tempo nesta empreitada.
Já consultei o Governo Civil de Braga - este, aliás, foi o local da última morada em Portugal de meu avô, antes de vir para o Brasil - sobre a existência de registro de seu passaporte. Não obtive resposta. Reiterei e me disseram que estavam transferindo o acervo para a Universidade do Minho. Não consegui saber se seria possível consultar este acervo pela Universidade.
Aguardo que o Consulado aqui no Brasil possa descobrir, ao menos, cópia do passaporte de chegada de meu avô, ou daquele com o qual, em 1957, retornou a Portugal, para ver minha bisavó, e que deve ter sido expedido pelo Consulado, com os dados constantes de documentos oficiais que devem estar arquivados em algum arquivo, quer do ente Consular, quer da Conservatória Central, provavelmente.
Agradeço-vos a gentileza de me acudirem e de me darem alguma luz para continuar minhas pesquisas.
Com os meus melhores cumprimentos.
Fernando Cabral
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Consulado Geral de Portugal
Caro Fernando Cabral,
Também procuro pela naturalidade de meu trisavô Júlio Teixeira, filho de José Teixeira Osório e Cândida Luísa. Nasceu em 1856 em Portugal. Já estava no Brasil em 1886. Viveu quase todo o tempo em Santos-SP, porém faleceu no Rio de Janeiro-RJ em 1926, cidade que viveu os últimos anos de sua vida, na companhia de seu filho, Júlio Teixeira Júnior, um empresário do café. Já tentei verificar qualquer inscrição por parte dele no Consulado do Rio de Janeiro sem sucesso. Não houve retorno. Será que você poderia ver isso para mim?
Agradeço antecipadamente
Lourval
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Caro Fernando Cabral,
Já pediu ao ADP uma pesquisa nos livros de registos de passaportes de Manoel dos Reis Ferreira de Amorim e de Angelina Rosa Moreira Pinto Bastos de Amorim de Outubro de 1913 a Março de 1914?
Provávelmente estará lá a resposta
Cumprimentos
josé António Reis
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RE: Consulado Geral de Portugal
Caro Lourval.
Já anotei todos os dados fornecidos. Assim que estiver no Consulado Geral de Portugal, aqui no Rio de Janeiro, o que espero que aconteça muito em breve (estou aguardando o contacto com os agentes consulares esta semana). Pedirei uma pesquisa nos arquivos do Consulado. Estão informatizados e a procura é rápida. A ficha de inscrição de meu avô achou-se imediatamente.
Tendo qualquer notícia - positiva ou negativa - comunico-lhe.
Vou me informar, também, se há condições de pesquisar os registros de óbitos e se é fácil fazê-lo, pois, sendo ele estrangeiro e não tendo o seu nascimento registrado aqui no Brasil, deve ter um único Cartório (Conservatória), no Rio de Janeiro, com atribuição para isto.
Meus cumprimentos.
Fernando Cabral
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Meu caro José Antonio.
Pedi somente a pesquisa em nome de meu avô - Manoel Bastos de Amorim - o que restou infrutífera (É certo, no entanto, que ele, nesta altura, tinha sua morada em Braga, sgundo os informes consulares). Seus pais não vieram com ele.
Calha buscar passaportes em nome dos pais, nesse caso?
É verdade que ao viajar para cá, para o Brasil, tinha ele apenas treze anos de idade, razão por que alguém me informou que o passaporte dele somente seria localizado por buscas feitas em nome de alguém maior de idade que por ele se responsabilizasse na viagem, o que me dificultará a pesquisa, considerando que desconheço que ele tenha vindo acompanhado de quem quer que seja.
Sei apenas que veio ao encontro de alguns parentes seus que aqui já viviam, mas de quem não tenho notícias, nem mesmo de seus nomes (pois se desgarraram há muitos anos) e para trabalhar com meu bisavô (Diamantino Marques Gomes), já aqui estabelecido - também português de Anadia, em Aveiros - pai de minha avó, nascida no Brasil, com quem casou-se meu avô.
NO Arquivo Distrital do Porto não há registros do passaporte de meu avô e do Governo Civil de Braga não obtive - até o momento - qualquer informação.
Se for interessante faço a pesquisa em nome de meus bisavós. Basta que me digas se vale a pena?
Po fim, agradeço-lhe muitíssimo a ajuda e o seu interesse.
Meus cumprimentos.
Fernando Cabral
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Caro Fernando Cabral,
A coisa está complicada!
Penso que haverá duas pistas:
Uma a do vapor que levou o seu avô!
Com uma pesquisa nos jornais da época fica a saber o dia exacto da partida e se saiu do Porto ou de Viana ou de Aveiro ou de outro porto e por aí pode saber mais ao menos se o vapor saiu do Porto de Leixões ou de outro lado
O seu avô teve um passaporte e para obter teve de estar registrado num livro e teve que haver um processo e nos livros e nos processos está mencionado o vapor, é só ver nesta data!
Ora as datas são muito recentes e com uma boa pesquisa centrada no Governo civil do Porto e depois Aveiro, Braga, etc. chega lá
Já reparou na certidão de casamento e de óbito de seu avô se consta a fregª onde nasceu?
já esgotou as pesquisas familiares?
Com os melhores cumprimentos
José antónio Reis
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RE: Registro Paroquiais Distrito do Porto
Meu Caro José Antonio
Grato pelas pistas que me destes. Vou pesquisar em jornais da época, para ver se descubro o Porto de origem de onde partiu o Vapor que trouxe meu avô para cá. Desobrindo-o, talvez, fique facilitada a busca dos registros do passaporte com o qual embarcou, bem assim, a descoberta de alguma referência a outra Freguesia qualquer onde possa estar o seu registro de baptismo.
Aqui, junto a todos os documentos de meu avô, inclusive o seu registro de estrangeiro, feito junto às autoridades brasileiras, para a obtenção da carteira de identidade de estrangeiro, não consta Distrito, Concelho ou Freguesia de seu nascimento. Infelizmente tinham o hábito de simplificar as coisas, limitando-se a consignar que o indivíduo era cidadão português, de nacionalidade portuguesa e natural de Portugal.
Ocorreu-me, ainda, visitar o Arquivo da Biblioteca Nacional, aqui no Rio de Janeiro, onde localizei o seu registro de estrangeito, pois, parece-me que lá existe uma relação de imigrantes, onde talvez eu possa encontrar algum elemento não conhecido ainda.
Com meus melhores cumprimentos.
Fernando Cabral
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RE: Consulado Geral de Portugal
Meu caro Lourval
Estive no Consulado do Rio de Janeiro estes dias - aliás foi minha mulher quem lá esteve em meu lugar - buscando as informações sobre os dados de meu avô materno e, como prometido, aproveitou para solicitar ao agente consular a pesquisa em relaçao ao seu trisavô, Júlio Teixeira. Infelizmente, não há qualquer registro dele no Consulado do Rio. O servidor que a atendeu, após fazer as pesquisas, declarou que considera mais adequado pesquisar junto ao Consulado em Santos, São Paulo. Disse mais que, pelo ano de nascimento de seu trisavô e pelo tempo em que aqui chegou será muito difícil encontrar qualquer registro dele aqui no Brasil.
Vou averiguar se no Arquivo Nacional, aqui no Rio, há algum registro dele, pois, lá parece-me existir alguns registros do desembarque de estrangeiros vindos de seus países. Fazia-se, em alguns casos, o preenchimento de fichas onde constavam os nomes, filiação, local de origem, algumas vezes a Freguesia de nascimento e o Porto de chegada. Não prometo para logo as respostas, pois, não sei se poderei ir ao Arquivo brevemente, mas vou me esforçar para isto. Pode ser, também, que lá consiga obter mais algumas informações de meu avô. Lá consegui a sua ficha de inscrição como estrangeiro, feita em 1969, embora nela não constasse as informações de que precisava.
Com meus cumprimentos.
Fernando Cabral
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Júlio Teixeira
Caro Fernando Cabral,
Muito obrigado.
Eu não precisava estar me esforçando tanto para descobrir onde nasceu Júlio Teixeira. Ele teve seis filhos e algumas dezenas de netos. Somente de Júlio Teixeira Júnior, que se estabeleceu no Rio de Janeiro, Júlio Teixeira teve dez netos. Quatro ainda vivem no Rio de Janeiro, que são justamente as mulheres, sendo que uma delas é a mais velha, nascida em 1922. Ninguém sabe de suas origens. Isto sem contar com os netos nascidos em Santos, mais algumas dezenas. Os registros de nascimentos, casamentos e óbitos, já consultei muitos, no máximo diz: natural de Portugal. Através de muita persistência eu consegui descobrir a naturalidade da mulher dele através da certidão (inteiro teor) de nascimento de uma das suas filhas. Ela nasceu em Constantim, Vila Real.
Eu já localizei o óbito, com muita briga, de Júlio Teixeira. Ele faleceu em 17-07-1926 em Jacarepaguá, em sua chácara. No óbito dizia: português, e mais nada. Nenhum dos filhos dele teve a curiosidade de perguntar onde o "homem" nasceu". Espantoso.
Sei que a família foi passear em Portugal cerca de 1896. Inclusive, neste ano, nasceu Maria Teixeira neste passeio. Com certeza a Polícia Federal tem informações desta viagem. Mas consultar a Polícia Federal é muito complicado. São inacessíveis para este tipo de questão. A Maria, talvez para simplificar a vida dela, sempre se disse brasileira. Apesar de que no óbito dela constava ter nascido em Caldas da Rainha. Nunca encontrei o seu batismo apesar da boa vontade do Arquivo Distrital e da Conservatória lá em Leiria.
Apesar da Maria Teixeira ter nascido em Leiria, tenho fortes desconfianças de que Júlio Teixeira é natural do Porto, Freixo de Baixo, para ser mais preciso. Há numerosa família Teixeira Osório (apelido do pai dele) lá. Esta família se divide em Freixo de Baixo (Amarante) e Arnóia (Celorico de Basto).
Continuo tentando, sempre.
Abraços
Lourval
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RE: Júlio Teixeira
Meu caro Lourval.
Os mesmos percalços enfrentei, pois, em todos os documentos de meu avô - certidão de casamento, certidões de nascimento de seus filhos, certidão de óbito, registro de estrangeiro, carteira de identidade de estrangeiro, etc, consta apenas ser ele natural de Portugal e ser de naturalidade portuguêsa, não dando qualquer pista do Distrito, Concelho ou Fregeusia de nascimento.
Do mesmo modo, nenhum de seus parentes mais remotos se preocupou em registrar o local onde ele efetivamente nasceu e eu, em criança, não me lembro de ele ter feito qualquer comentário sobre isto, apenas de ter perguntado à minha avó, quando ainda eu era muito pequeno, e ter ela me respondido que ele havia nascido em uma pequeníssima aldeia, cujo nome, ao que me recordo, remetia-se a uma Santa e não a um Santo - como Santo Ildefonso)
De todo modo, se eu conseguir alguma informação sobre seu trisavô nos registros do Arquivo Nacional, aqui no Rio de Janeiro, onde pretendo ir consultar, inclusive, os jornais da época do desembarque de meu avô aqui no Brasil, para ver se há referência à chegada do Vapor que o trouxe, dou-lhe notícias.
Abraços.
Fernando Cabral
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RE: Júlio Teixeira
Caro Fernando Cabral
Olhei suas mensagens anteriores e não vi referência às listas de desembarque de passageiros no Arquivo Nacional.
Se você tem o nome do navio, Vapor Orissa, e a data de chegada no Rio de Janeiro, 25 de março de 1914, porque não consulta esta lista de passageiros?
Tudo o que você precisa para a pesquisa é o nome da pessoa, o nome do navio e a data da chegada. Com sorte pode ter nesta lista de desembarque alguma informação relevante. Por que pesquisar os jornais da época, se você já tem o nome do navio e a data da chegada?
Abraços.
Marli Ribeiro
São Paulo
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RE: Arquivo Nacional
continuando: a Thereza Martins, no tópico Pedido de ajuda - Rio de Janeiro de FMarrafa, na data de 28/3 às 17:19 gentilmente pergunta se mais alguém precisa de alguma coisa do Arquivo Nacional. Você tem o nome do seu avô, a data da chegada e o nome do navio. Ela não vai se recusar a ver a lista de desembarque para você, com dados tão precisos.
Marli
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RE: Júlio Teixeira
Prezada Marli.
Agradeço-lhe a atenção e a indicação. Já estou me programando para ir ao Arquivo pesquisar mais sobre a chegada do Vapor que trouxe meu avô e procurar a lista de passageiros que, em alguns casos, traz informações mais completas do que aquelas que consegui em outros arquivos. Aliás, foi lá que obtive a cópia da ficha de inscrição dele como estrangeiro, para a obtenção da carteira de identidade, mas não lhe exigiram, naquela altura, as informações sobre seu local de origem e de nascimento.
Obrigado.
Abraços.
Fernando Cabral
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RE: Arquivo Nacional
Prezada Marli
Não vi esta sua outra mensagem. Vou fazer contacto com a Thereza Martins, como sugeres, pois, creio que ela tenha mais experiância do que eu nas buscas que devam ser feitas no Arquivo. Vou passar para ela os dados que recolhi sobre a chegada de meu avô e ver se ela localiza algum registro que possa me dar alguma luz sobre onde procurar o registro de baptismo de meu avô.
Abraços.
Fernando Cabral
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