Teixeiras Coelho, de Vila Real.

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Teixeiras Coelho, de Vila Real.

#196758 | mtt | 17 May 2008 05:05

Aos genealogistas de Vila Real
Confronto-me com uma intrigante referência literária a um José António Teixeira Coelho de Melo e Niza – provavelmente nascido como filho natural em meados da década de 1820 e falecido em 1846, em Vila Real – que aparece relacionado com Maria da Graça Teixeira Coelho de Melo Pinto de Mesquita (id=36586), morgada de Abaças.
Não só desconheço a natureza do parentesco entre os dois, que presumo existir, como a data de nascimento aqui atribuída à senhora, 5 de Agosto de 1831, me parece ser demasiado tardia para se conformar com outros dados.
Alguém sabe esclarecer estas dúvidas?
Cumprimentos,
Manuel.

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Teixeiras Coelho, de Vila Real.

#419975 | mrui1967 | 12 Dec 2019 23:41 | In reply to: #196758

Boa noite,

Só hoje, através de um grupo de genealogia do Facebook, me apercebi desta sua mensagem, já de 2008. Gostava de lhe perguntar onde encontrou a "intrigante referência literária" e se conseguiu recolher mais informações sobre o José António Teixeira Coelho de Melo e Niza, isto porque este senhor é meu penta-avô, sabendo apenas que a sua data de nascimento será muito anterior à indicada, uma vez que tenho o seu registo de casamento em 18/01/1807 com Catarina Teresa de Sousa (nascida em 28/5/1780, em Vila Pouca de Aguiar) , bem como datas de nascimento de três filhas em 1808, 1810 e 1813. Não encontrei o seu registo de batizado embora quer no seu registo de casamento quer no registo dos seus filhos apareça como filho do Capitão José Pereira Sampaio, de Vila Real, e de sua esposa Isabel Clara Teixeira de Melo Coelho, natural de Poiares.
Agradeço a sua atenção bem como toda a informação que me possa facultar.

Atenciosamente,
Mário Rui Pereira

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#420010 | mtt | 14 Dec 2019 18:55 | In reply to: #419975

Caro Mário Rui Pereira
Na realidade não há discrepância cronológica, pois o seu José Nisa não é o meu José Nisa. O meu José Nisa era filho homónimo e legítimo ‒ e não filho natural, como cheguei a pensar que tivesse sido ‒ do seu.
Se me enviar um contacto, far-lhe-ei chegar um texto onde o meu José Nisa é mencionado.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.

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