Quinta do Cadeado, em Arnelas
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Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caros Confrades,
Procuro informações sobre a Quinta do Cadeado, em Arnelas, e sua capela.
Agradeço desde já qualquer achega sobre a propriedade ou antigos proprietários.
Com os melhores cumprimentos,
D.S.
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Daniel,
Tem o livro "Avintes e suas antiguidades", do Dr. Inocêncio Osório Lopes Gondim? Eu já o li há uns anos atrás e tenho-o em casa dos meus pais. Fala maioritáriamente de Avintes, mas tem algumas passagens sobre Arnelas. Não tenho a certeza se refere a Quinta do Cadeado, mas, quando for a casa vou dar uma olhada. De qualquer modo, não deve ter dados muito desenvolvidos, mas daqui a uns dias logo lhe direi. Lembro-me que a única personalidade que menciona em Arnelas é o Capitão Manuel de Távora Ferreira, cidadão do Porto, nesta página:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=34327
como proprietário de uma Quinta em Arnelas, mas não tenho a certeza de ser a do Cadeado. Como lhe disse, daqui a uns dias dou-lhe a certeza.
Um abraço,
Pedro
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Pedro,
Não tenho o livro mas já o consultei. O Dr. Inocêncio Osório Lopes Gondim faz uma breve referência à Quinta do Cadeado e sua capela, que diz ter sido conhecida como Quinta do Bento (julgo que por ter sido seu proprietário Bento Alves de Sousa) e posteriormente como Quinta do Sebastião. Porém, não refere mais nada. A quinta, apesar de estar situada em Arnelas, lugar da freguesia do Olival, pertencia a Avintes, vindo a sua capela mencionada nas Memórias Paroquiais da dita freguesia. Na época era pertença de José Pedro da Fonseca Queirós.
Muito curiosa a sua referência ao Capitão Manuel de Távora Ferreira, que desconhecia por completo. Ficar-lhe-ia muito grato se me pudesse facultar mais dados. Muito obrigado.
Um abraço,
Daniel
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Daniel,
Peço desculpa pela demora, mas só agora pude consultar o livro. Optei por lhe responder para o Fórum para renovar o tópico, pois pode bem ser que alguém mais informado o frequente e saiba acrescentar algo mais. Vamos então ao pouco que diz Inocêncio Osório Gondim:
Na sua descrição, ao chegar a Arnelas, Osório Gondim limita-se a nomear as (poucas) Quintas e Oragos das respectivas capelas. Julgo que seria um lugar relativamente desabitado, povoado maioritariamente pelos trabalhadores do Armazém da Real Companhia Velha e, eventualmente, suas famílias. Tenho antepassados que eram tanoeiros, carpinteiros e barqueiros desse lugar, e acho que trabalhavam para a Companhia.
Assim, frente à Foz do Sousa, ficava a Quinta dos Campinhos, com capela de Nossa Senhora da Conceição. Esta Quinta foi depois penhorada e comprada por um "José das Maçãs", e depois foi demolida para a edificação de uma fundição e de uma fábrica de papel;
Depois havia a Quinta do Cadeado, depois conhecida por "Quinta do Bento", e depois ainda por "Quinta do Sebastião", com uma capela da Senhora do Bom Sucesso;
Depois havia uma outra Quinta, com uma capela de Santo António, que era de Manuel de Távora Ferreira, Cidadão do Porto. Ficava junto ao Rio Douro e tinha uma fonte de três bicas, junto da capela, onde os navegantes do Rio Douro iam ouvir missa aos Domingos e dias santos. O próprio autor diz que, por mais que tenha procurado, não encontrou vestígios desta Quinta referida no "Dicionário Geográfico" do Padre Cardoso;
Contígua à Quinta do Cadeado, e fechando a freguesia (de Avintes!), ficava a Quinta da família Ferraz, também chamada "Quinta do Guichard", nome de um seu proprietário francês, que ali se estabeleceu e edificou uma fábrica de cerveja, que já não existe. Chamaram-lhe também "Quinta debaixo do Ribeiro", pois era limitada pelo Ribeiro de Arnelas.
E é tudo... Vou procurar numa outra monografia que tenho em casa, mas não tenho grandes esperanças de encontrar novidades, pois já em tempos pesquisei antepassados meus deste lugar de Arnelas e os dados são muito escassos. De qualquer modo, agora que sabe que eu também me interesso por Arnelas, pode estar certo que estarei atento a qualquer (re)descoberta que surja. Há uns meses também passei os olhos pelos Registos Paroquiais de Olival, em busca de "Arnelenses", e verifiquei que os apelidos eram quase sempre os mesmos, as famílias deviam estar todas ligadas por casamentos, e por vezes os baptizados tinham pais e avós que eram primos. Já agora, também tem antepassados por lá? Por acaso não descende de nenhum "Ferreira Soares"?
Um abraço,
Pedro
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Só para precisar uma coisa:
Quando disse que seria um lugar relativamente desabitado, estava um pouco longe da verdade... Arnelas tinha um povoado denso, embora as pessoas se dividissem em poucas famílias. O que eu queria dizer é que, fora desse lugar, não devia haver muita coisa. Mas eu conheço muito mal Arnelas, posso estar a escrever um enorme disparate...
Um abraço,
Pedro
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Pedro,
Agradeço a sua atenção. É sempre bom podermos contar com alguém interessado na mesma matéria. Desconhecia a maioria das quintas que refere.
Tenho alguns dados que talvez lhe interessem, gentilmente fornecidos por Francisco Queiroz, que também participa neste fórum, e constantes do seu livro “A ARQUITECTURA RURAL EM GAIA NOS SÉCULOS XVII-XIX”:
«2.4.8 A Quinta de Arnelas e outros casos de quintas com valências industriais
Os exemplos anteriores não invalidam que outras razões existissem para a fundação de fábricas em quintas rurais, para além do aproveitamento da produção de leite e, no caso da fábrica de papel em Valadares, do aproveitamento da água como força motriz. O caso da Quinta de Arnelas é paradigmático. Em 1700, aquando do emprazamento feito a Vicência Luís Henriques, Condessa da Feira, a propriedade tinha casa de residência telhada e sobradada, escadas de pedra, quatro janelas e um pátio cercado de muro, dois terrenos e um quinteiro. Fazia também parte da quinta uma capela com a invocação de Santo André, um pátio com ramada, um chafariz antigo e duas janelas com vista para o Rio Douro (ou seja, um mirante). Havia ainda outra casa, térrea e telhada, servindo de palheiro, mais duas casas térreas, uma pesqueira chamada a Gimbra, campo e pinhal, uma ribeira com casa térrea e sobradada telhada, uma fonte com chafariz coberta de latada, pomar e uma outra capela, dedicada a S. João Baptista. A existência de duas capelas numa mesma quinta não era comum. Esta quinta devia partir com Crestuma, porque surge mencionada também na respectiva monografia, onde se pode ler que, antes de Vicência Luísa Henriques, Condessa da Feira, o foreiro tinha sido Gaspar Joaquim Borges.
Ora, nesta quinta terá sido fundada em 1848 uma pioneira fábrica de cerveja, dirigida por Heitor Guichard, conhecido comerciante no Porto. Guichard começou por deter uma loja onde se vendia um pouco de tudo, desde pomada de urso e outras mezinhas até artigos para senhoras, cabeleiras postiças, modas e fazendas, vinhos, gravatas, espingardas, chapéus, candeeiros, tapetes, graxa, etc. Contudo, julgamos que a verdadeira profissão de Heitor Guichard fosse, no início, a de cabeleireiro. Mais tarde, este homem geriu um célebre café com o seu nome e foi também representante no Porto de diversos negócios sediados em Lisboa, sobretudo de seus compatriotas franceses. Era um homem que procurava obter lucro de tudo o que fosse oportunidade e teve bom faro para o negócio. Em Setembro de 1851, a imprensa refere-se à fábrica, com base numa visita ali efectuada: estava situada na Quinta de Arnelas, tinha bastante "regularidade e limpeza", sendo a cerveja ali fabricada já a preferida no Porto, em Lisboa e mesmo nas províncias, embora não houvesse nas províncias ainda grande hábito de beber cerveja, uma vez que era uma bebida conotada com vivências urbanas.
Por tudo isto, podemos questionar a razão de H. Guichard ter instalado a fábrica de cerveja numa quinta em Arnelas. É certo que o rio funcionava como uma grande estrada e, de Arnelas, facilmente se distribuía a cerveja no Porto. Porém, a fábrica podia ter sido criada mais junto à cidade, já que não dependia directamente da lavoura. E foi isso mesmo que Guichard fez pouco tempo depois, fundando outra fábrica de cerveja mais próxima do seu café, no Porto, em Dezembro de 1852 . Talvez este facto tenha ditado o definhamento da fábrica de Arnelas, embora ambas tenham coexistido durante mais algum tempo.
(...)
[Fig. ?? – Arnelas (Olival): belo portal barroco da Quinta do Casalinho com um não menos interessante portão em ferro fundido e forjado. A bandeira é a parte mais interessante do portão, dado que os algarismos e letras foram executados numa técnica pouco comum em ferro forjado, a qual pode estar já ligada à repulsa pelo ferro fundido de série que se fez sentir na viragem do século XIX para o século XX em círculos mais eruditos. A epígrafe informa-nos do ano de execução, contendo também um monograma: "1898 – E.F." Este portal fica bastante distante da casa da quinta e não parece assumir carácter principal, apesar de ser minimamente aparatoso.]»
Nas Memórias Paroquias, de Avintes, vem referida a ermida “de Santo António na Quinta do Doutor Joseph António de Oliveira no lugar de Campinhos”. Não seria esta a de Manuel de Távora Ferreira? O padre enumera todas as capelas da freguesia, de Este para Oeste, começando em Arnelas, pela do Cadeado. Esta de Campinhos é a segunda, logo seguida das de “Sam Julião na fazenda de António Alves, no lugar de Sam Julião” e de “Santo Ignacio na Quinta de Anna Maria no lugar de Alem do Ribeyro” (Quinta de Fiães). A Quinta de Porcas tinha também uma Capela de Santo António e pertencia a Manuel José de Távora.
Um dado curioso, com que me deparei á pouco tempo, é a referência que Alão de Moraes faz a um Manuel Gramacho, de Arnelas, casado com Maria Pinto, no tt. de Pinhos, Tomo 2, Vol. I, pág. 337.
Quanto aos meus antepassados de Arnelas, além dos da Quinta do Cadeado, tenho Fonsecas e Sousas, e um casal Francisco Pereira/Maria Pinto, nascidos por volta de 1670.
Um abraço,
Daniel Sousa
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Daniel,
Num outro capítulo do livro de Osório Gondim, ele também coloca a hipótese da Quinta de Manuel de Távora Ferreira ser em Avintes, diz mesmo que talvez fosse a do Paço ou a de Porcas. Eu apostava na de Porcas, pois o Orago é o mesmo e parece não existir qualquer vestígio em Arnelas dessa capela de Santo António. Julgo que a Quinta de Porcas pertenceu depois a um ramo dos Pachecos Pereiras.
A Quinta de Fiães era da família Vanzeller e foi comprada pelo Consul da Rússia no Porto, Pedro Vanzeller. A partir do seu neto, Roberto Vanzeller, as minhas antepassadas Coimbra moraram nesta Quinta e eram uma espécie de camareiras das fidalgas da mesma. O meu pai ainda nasceu numa das casas que os donos da Quinta disponibilizavam para os empregados.
Como lhe disse, tenho ainda um outro livro, que vou consultar para ver se há mais alguma coisa que se possa acrescentar. Para já não tenho mais dados.
Um abraço,
Pedro
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Daniel Sousa,
Tendo lido ter antepassados Fonseca e Sousa, de Arnelas, pode ser que me possa auxiliar.
Sou 4º neto de Anacleto da Fonseca Motta * Sardoal, Casa do Adro 07.09.1815 + Sardoal, Casa do Adro 17.01.1886. Médico (U.Coimbra), Senhor da Casa do Adro, Sardoal, Sucessor na Capitania de Ordenanças, Procurador à Junta Geral do Distrito de Santarém pelos Concelhos de Abrantes e Sardoal, Vereador e Presidente da Câmara Municipal do Sardoal.
O referido Anacleto, era filho de António da Fonseca Motta, Capitão de Ordenanças do Sardoal e neto paterno de Manuel da Fonseca Motta, Capitão de Ordenanças de Alvega, Pego, Bemposta e Fagundo. Este Manuel era de Arnelas, no entanto não possuo qualquer informação. Poderá haver alguma ligação aos Fonseca de Arnelas que referiu como sendo seus antepassados ?. Toda e qualquer informação, como sabe, é sempre útil e muito bem-vinda. Obrigado.
Cumprimentos,
Pedro Costa Pinto
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Pedro Costa Pinto,
É possível que exista alguma relação de parentesco, uma vez que a povoação não era muito grande. No entanto, não tenho muitos dados que possam ajudar. Posso apenas dizer-lhe que os “meus” Fonsecas se resumem a João da Fonseca e Sousa, ou João de Sousa da Fonseca, nascido em Arnelas por volta de 1760, filho de Serafim de Sousa e de Paula de Sousa, ambos de Arnelas. Foi casado com D. Ana Joaquina da Fonseca Queirós, filha do Dr. José Pedro da Fonseca e Silva Queirós Castelo Branco, natural de Arnelas, por sua vez filho de Pedro Carlos da Fonseca e Silva, que era natural de Mortágua.
Com os melhores cumprimentos,
D.S
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro Pedro
Ao fazer pesquisa na Net com a palavra "Arnelas" fiquei muito espantada quando descobri este site onde pessoas que sem a conhecer têm por "ela" tanto interesse.
Mas Arnelas não é apenas uma palavra, é o lugar mais lindo que conheço.
Mas a minha opinão pode ser suspeita pois foi aqui que nasci e é aqui que vivo.
Respondendo à sua pergunta sobre o nome "Ferreira Soares" posso dizer-lhe que a minha avó materna nascida por volta de 1894 se chamava Ana Ferreira Soares, sei tb. que o meu bisavô se chamava José e a mãe Maria mas os apelidos não sei e nessa altura, como deve saber, por vezes os apelidos não tinham correspondência como têm hoje, pois o usual era os filhos (homens) ficarem com o apelido do pai e as filhas tinham apenas o apelido da mãe ou nenhum.Posso também dizer-lhe que a minha avó teve um irmão de nome Domingos que emigrou para o Brasil (Rio Grande) no inicio do século XX e nunca mais tivemos notícias dele.
Mas vou tentar ajudá-lo de outra forma , imagine do que me lembrei, vou fazer uma pesquiza nas lápides do cemitério do lugar de Arnelas onde tem nomes e fotografias bastante antigas e talvez consiga encontrar mais nomes com Ferreira Soares no apelido.
Se conseguir descobrir mais alguma coisa comunicarei desta forma.
Cumprimentos
Zita
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Cara Zita,
Apesar dos meus pais viverem em Avintes, e de eu mesmo ter vivido em Avintes até aos 18 anos, devo ter visitado Arnelas não mais do que uma mão cheia de vezes. Para grande infelicidade minha, nunca tive muito tempo para explorar devidamente esse local idílico, e apenas o redescobri ao iniciar as minhas pesquisas genealógicas.
Tenho imensos assentos de baptismo de naturais de Arnelas chamados "Ferreira Soares", a maioria são mulheres nascidas nas décadas de 1880 e 1890, mas não consegui entroncar todos na mesma família, em grande medida porque me começou a faltar o tempo para ir ao Arquivo Distrital do Porto procurar essas ligações.
Depois de uma rápida pesquisa, devo dizer-lhe que não encontrei nas minhas notas a sua Ana Ferreira Soares, mas não duvido que seja uma prima dos meus antepassados. Também entre os meus antepassados alguns houve que partiram para o Brasil e não regressaram.
Falou-me de uma pesquisa no Cemitério... é uma boa maneira de ajudar: da última vez que fui a Arnelas tentei encontrar no Cemitério a lápide do meu bisavô, a qual me lembro de ter visto em miúdo numa foto, que era de cor cinzento escuro ou preto, mas que não consegui descobrir. Ele chamava-se Pedro Ferreira Soares Júnior, filho de Francisco Ferreira Soares e de Paulina Pereira de Melo, nasceu em Arnelas a 1.6.1889 e faleceu a 8.10.1927 num naufrágio no Rio Douro. Devido a uma zanga nas partilhas dos seus bens, a minha bisavó foi forçada a abandonar Arnelas com os filhos e fixou-se em Avintes, de onde nunca mais regressaram. Se encontrar essa lápide do meu homónimo, diga-me qualquer coisa.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Morais Coimbra
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caros Confrades,
Tenho alguma informação sobre Arnelas, por ser a terra do meu sogro.
Tenho duas linhas Ferreira Soares. Uma iniciada num fº de pai incognito (também ele Pedro Ferreira Soares) e por isso não sei de onde vem. Outra, mais comprida, da qual tenho informação até ao séc XVIII.
Disponível para partilhar informação.
Cumprimentos
João Ramos
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Caro João Ramos,
Agradeço o sua disponibilidade. Tenho, nos meus antepassados, pelo menos três de nome Pedro Ferreira Soares: um irmão da minha avó, o meu bisavô e um irmão do meu trisavô. Ainda não tenho todos os dados deste ramo passados a limpo, mas estou também disponível para trocar dados e tentar encontrar ligações.
Pode usar este e-mail:
pedromoraiscoimbra@portugalmail.pt
para um primeiro contacto e logo veremos se tenho algo que tenha interesse para si.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Guerreiro de Morais Coimbra
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Quinta do Cadeado, em primeiro plano, à direita:
http://www.flickr.com/photos/74651085@N00/381842720/
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Boa tarde Daniel
Será possivel informar-me qual a Editora do livro ao qual faz referência,
" A Arquitectura Rural em Gaia nos Séculos XVII a XIX"
Cumprimentos
Zita Oliveira
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Cara Zita,
Veja em:
http://www.queirozportela.com/gehvidlivro.htm
Com os melhores cumprimentos,
Daniel
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RE: Quinta do Cadeado, em Arnelas
Bom dia
Devo informá-lo, bem que tardiamente, que o actual proprietário da Quinta do Cadeado está interessado em entrar em contacto consigo pessoalmente.
Caso esteja interessado indique de que forma o poderá fazer.
Cumprimentos
Zita
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