Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caros Confrades
chegou às minhas mãos, para consulta, um manuscrito contendo uma descendência dos Valentes da Casa do Mato. De notar que muitos dos nomes aparecem na Base de Dados do Geneall mas curiosamente não estão ligados.
Aqui vai o que lá encontrei, aceitam-se adendas e comentários - sempre bem vindos. Com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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Origens dos Valentes da Casa do Mato em Avanca
A partir do Manuscrito do Capitão Diogo Tavares de Resende, iniciado em 1739, continuado por ele e seus descendentes
Trata-se de um manuscrito de elevado interesse não só genealógico como Histórico, rico em comentários sobre acontecimentos recentes – aclamação do prior do Crato, restauração, o terramoto de Lisboa, entre outros – que nos ajudam a situar na época e mentalidades descritas. O convívio com o autor, a sua vida e experiências transporta-nos para a região de Avanca, incluindo passeios até Aveiro, Coimbra, Viseu, Lamego e Lisboa, e o convívio do interior do país, sereno e discreto, com tão altos documentos como os breves pontifícios. Apresentar a obra é apresentar o autor. Mas não será preciso muito: basta transcrever o que ele diz de si próprio.
O mais novo e 4º filho de meus pais o capp.am Manoel de Rezende e de minha máy Teresa Valente sou eu, o capp.am Diogo Tavares de Rezende; e como os dtos meus pays não tinhao outro filho macho, tinhao grande vontade que eu me ordenasse de clérigo, principalmte minha máy, porq.e esta me queria tanto que não via outra couza, e me troucerao no estudo do latim, do que pouco aprendi; e menos me aproveitou; tratarao de me procurar despachar a petição pello sr. Bispo D. Thomás de Almeyda no fim do anno de 1709 para eu me examinar; e com efeito fiquei examinado p.a todos os graos de Ordens Menores, as quaes tomei pellas temporas de Santa Luzia do anno de 1710 tendo então de idade 18 annos; as quaes me deu o dto sr. Bispo, que agora he patriarcha da Sé Nova de Lisboa; e exercitei o hábito clerical 3 annos; e se me tirarao as minhas inquiriçoens no Bispado de Lamego, na freg.ª de Roças vale de Arouqua por meu avô Francisco Tavares; e neste Bispado do Porto, na freg.ª dovar por meu avô Balthasar de Rezende que veio da Villa e morava junto ao Castello; e nesta freg.ª de Avanca por minhas avós Cecília Valente do Matto e Izabel da Silva do Freyxyeiro; e como Deos foi servido levar os d.os meus Pays, dahí a algú tempo cuidei em outra couza, e me resolvi, depois de ter acomodado minhas irmaas, a tomar o estado de casado. E com efeito com ajuda de hum parente primo meu e de minha molher se efeitouou o casam.to. com minha parenta em 4º grão p.a o q alcancei dispença, com Maria Joanna da Silva Godinha filha de Geraldo da Silva Figueira e de sua Molher Maria da Sylva do Lugar de Mouçol da Vanca que adiante p.119 se faz menção. E com a dita minha molher Maria Joana da Silva Godinha morei algú tempo na quinta da Zangarinheira, e agora assisto aqui em Mouçol no assento que ficou de meu sogro. E com a dita minha molher tenho filhos que existem todos ainda vivos. (…) Casei com minha mer. Maria Joanna da Sylva Godinha e me receby em Domingo o primeyro dia de Agosto de 1417 annos. A minha idade por nao se achar no livro dos baptizados a fis por justificação a qual está na Câmara Eclesiáthica do Porto junto aos authos da minha inquirição de Vita et moribus qdo. tomei Ordens menores e na inquirição de Genere de meu filho António. Sou agora notário apps.co por Breve de S. Santidade e justifiquei as premissas delle em Janeiro de 1744(…). Não por falta de Homens Nobres, nem por honrar os meus passados; mas por quererem augmentar a minha pessoa; me fizerao juiz neste Conselho de Estarreja, e servi o dt.o Cargo no anno de 1730, e o tornei a servir o de 1738, e o tornei a Servir o de 1756.
Diogo Tavares de Rez.de
Deste livro não nos interessa de momento tudo, e apenas iniciámos um recorrido breve e esquemático sobre as origens de José Maria de Lemos (Resende) Almeida Valente. Foi mais fácil, no primeiro contacto com o texto, dar uma prioridade à linha materna de José Maria, mas as ligações entre as duas ascendências são tantas que tentaremos apresentar da melhor maneira possível um esquema geracional lógico e compreensível. Os números iniciais correspondem a sucessões, seguindo-se apenas a linha do sucessor que nos interessa, sem as colaterais
Inicio: Os primeiros Valentes
1 - Martim Afonso Valente, Alcaide-mor de Lisboa, senhor do morgado da Póvoa e do Reguengo de Oeiras, casou com Isabel Afonso de Azambuja, filha de Lourenço Pires Nogueira, Fidalgo da Casa Real, Morgado de S. Lourenço, do tempo do Rei D. Dinis, e de sua mulher Josefa ou Joana Filipa, que também foram pais do célebre D. João das Regras.
2- Garcia Afonso Valente, que viveu nobremente, Casado com Leonor Bernardes.
3- Dinis Pires Valente, nascido cerca de 1550, casou com Catarina Martins de Almeida.
4 - Valentim Afonso Valente, nascido cerca de 1570, casado com Guiomar Correia de Azevedo, filha de Lopo Vaz Correia e de Margarida Lopes.
5 - Dinis Pires Valente, nascido cerca de 1590, casado com Joana Luísa de Távora.
6 - Valentim Pires (Valente), que foi a Avanca fingindo ser alfaiate furtar uma filha de Diogo Gil, lavrador digno e honrado, e a levou para Talhadas. E tendo seus pais dúvidas sobre o caso casou com ela recebendo dote. Assim, tornou para Avanca e foram viver para Mato, onde construíram casa. Casou segunda vez com Isabel Fernandes dos Chocos de Veiros, gente que assim se apelidava, da mais principal do Concelho de Antuã, da qual era irmão ou sobrinho o Capitão Domingos Fernandes o Choco, e deste foi filho João Fernandes o Choco de Veiros. Tiveram…
Os Valentes de Avanca:
Descendentes do referido Valentim Pires Valente que se mudou para Avanca, aqui inicia a Casa do Mato. A numeração continua a referência às gerações.
7.A - Diogo Valente, Capitão, filho dos já referidos Valentim Pires e de Isabel Fernandes do Mato de Avanca, morou no Mato de Avanca em todo o casal que fora dos seus pais. Foi homem grave, de grande nome e respeito, e muito rico, que manteve casa com todo o adereço de armas brancas, teve machos de serviço, cavalos e bestas de carga, e muitos criados. Entre os mais valores que teve foi fiados da Condessa da Feira ao Condado quando o Conde D. João Pereira no ano de 1608 foi para Vice-Rei da Índia e lá morreu. Foi um dos primeiros dois capitães que tiveram princípio no concelho de Antuã, aquando da primeira eleição dos oficiais das Ordenanças que se fez o dito concelho, levando 7 votos para Sargento-mor mas Ambrósio de Castro levou mais. Quando houve o levantamento e alteração de D. António (Prior do Crato) neste reino, por morte do Cardeal Rei D. Henrique, foi, por ordem de Filipe II de Castela com as demais ordenanças ao Porto, e lá esteve com a sua Companhia oito dias, sustentando-a e dando-lhe de comer durante esse tempo à sua custa. Serviu no Concelho de Antuã em 1572,1578 e 1585. foi muito rico e abundante de fazendas e dinheiros. Casou primeira vez a 26 de Maio de 1565 com Branca Dias, filha de João Anes de Vilarinho de Valga, gente rica e muito nobre. Dela teve filhos, dos quais nos interessa:
VIII - Rodrigo Valente, morador no Mato, em metade do casal de seus pais. Casou em Março de 1589 com Maria da Silva (p. 194 verso e 289) filha de Afonso da Silva e de sua mulher Joana Dias do Carvalhal de Degarei.
IX - Cecília Valente, morou no Mato de Avanca na casa de seus pais. Casou a 6 de Agosto de 1643 com Francisco Tavares, filho de Diogo Tavares e de Mécia de Paiva, do lugar de Ferçoso, freguesia de Roças, Vale de Arouca, gente nobre e mais principal e conhecida naquele termo.
X - Teresa Valente, que casou em 1683 com seu parente o Capitão Manuel de Rezende Fragoso, filho de Baltasar de Resende e de Isabel da Silva de Freixieiro de Avanca (p. 210) com dispensa. Foram de Mato em Outubro de 1708 para a Quinta da Zangarinheira onde viveram até morrer, ela a 31 de Maio de 1712 e Manuel a 15 de Outubro de 1716.
XI - Diogo Tavares de Resende, o autor, que morreu a 21 de Janeiro de 1763, e sua mulher a 13 de Dezembro de 1770. Foi pai de João Roberto Tavares de Resende, de quem falaremos na geração 13ª.
Sendo falecida D. Branca casou com D. Domingas da Silva, filha de Afonso da Silva e de sua mulher Joana Dias do Carvalhal de Degarei, de quem teve:
8.A - Isabel da Silva, morou em Arca de Avanca e aí casou com André Godinho (p.304), filho de Brás André e de Maria de Oliveira, irmã de André Godinho, Abade de Romariz, e de Catarina Gil Godinho mulher de André João da Ramada, por serem filhos de Domingos de Oliveira e de Maria Mateus de Pedregais de Avanca (p. 204 verso). André Godinho serviu depois no Concelho de Antuã no ano de 1625.
9. A - Gregório da Silva o Velho, que morou em Mouçol de Avanca e casou nas Laceiras de S. Martinho de Salreu com Maria Figueira, irmã de Andreza Figueira, mulher de Manuel Nunes da Silva, e de Frei Manuel de Salreu, frade de S. António da Piedade (Franciscano) e do Padre Mateus Figueira, poeta, e de Domingos Figueira, que casou na rua do Couto de Salreu com Maria de Pinho Valente. Todos estes, entre outros irmãos que tiveram, eram filhos do Capitão Domingos João e de sua mulher D. Andreza Figueira das Laceiras de Salreu. Domingos João era filho de Pêro Gonçalves e de sua mulher D. Isabel João do Cadaval, de S. Martinho de Salreu, concelho de Bemposta. O dito Pêro Gonçalves era filho de Afonso Gonçalves. A referida Andreza Figueira, a velha, era filha do Licenciado Paulo Figueira e de sua mulher Brites Antão, de s. Martinho de Salreu, moradores no lugar do Cadaval, e o dito licenciado Paulo Figueira era filho de João Afonso e de sua mulher Catarina André da Rua do Cadaval.
10.A - Gregório da Silva o Novo, casado com sua prima no número 10.B.
7.B - D. Isabel Valente, casada com Rodrigo João da Silva, e moraram no monte junto à capela de S. André de Avanca. Teve além do que se segue uma filha de nome Maria que entrará em cena na 11ª geração, na nota ao pé de página. Além desta teve:
8.B - Valentim da Silva o Velho, casou em Pedregais de Avanca com Maria de Oliveira, filha de André João da Ramada e de sua mulher Catarina Gil Godinho, sendo esta filha de Domingos de Oliveira e de Maria Mateus de Pedregais. Era cota de uma mão por cuja causa seu tio, o Abade de Romariz, lhe deu uma negra chamada Isabel para a servir, a qual por sua morte deixou a negra forma. Já estavam casados em 1616.
9.B - D. Isabel da Silva, que casou no Freixieiro a 16 de Abril de 1652 com Baltasar de Resende, o qual já era viúvo de Delfina Dias, falecida em 20 de Maio de 1651 (nota à margem da p. 3 verso). Isabel Faleceu em Julho de 1685.
10.B - D. Maria de Resende, casou em Mouçol de Avanca com seu parente em 4º grau por duas vias Gregório da Silva o Novo, filho de Gregório da Silva o Velho e de Maria Figueira (p. 118 verso).
11 - D. Maria de Resende (Esgueira), casou em Arca da Avanca com Jorge Nunes Valente, que faleceu em 1751, filho de Domingos Belchior e de sua segunda mulher, Antónia Adão, de Arca, filha de Jorge Nunes de vilarinho de Valga, o qual Jorge Nunes Valente já era viúvo de Marcela da Fonseca.
12 - D. Perpétua de Resende (Valente), moradora em Arca, casou em Vilarinho de Valga com seu parente Francisco de Pinho Valente, que faleceu a 6 de Agosto de 1756, filho de Domingas Nunes (irmã da acima referida Antónia Adão) e de Domingos de Pinho de Vilarinho de Valga. (dados na p. 244).
13 - D. Bernarda Valente Resende, que nasceu a 2 de Fevereiro de 1743.Casou com o Capitão (então alferes) João Roberto Tavares de Resende, seu parente, nascido a 26 de Março de 1728, que tomou ordens menores em Lugo a 18 de Dezembro de 1750 e depois se casou, e morreu a 7 de Maio de 1810.
14 - D. Joaquina Rosa de Resende, nasceu a 28 de Setembro de 1792 e morreu a 15 de Janeiro de 1871. Casou com o Bacharel Domingos Libório de Lima e Lemos a 2 de Outubro de 1813, filho do Dr. João de Lemos e Almeida e de D. Mariana Angelina de Lemos, do lugar de Fataunços, concelho de Lafões, comarca de Viseu.
15 - José Maria de Lemos (Resende) Almeida Valente nasceu a 7 de Maio de 1821 e baptizou-se a 23 do mesmo mês. Foram padrinhos Frei João Roberto seu tio materno, e D. Francisca Narciza sua tia Paterna. Casou três vezes, a primeira com sua prima Maria José de Rezende de Abreu Freire; a segunda com Brígida Luciana Soares de Albergaria, e a terceira a 26 de julho de 1861 com Eduviges Clementina Pires da Costa, filha de António Bernardo da Costa Pinto, da casa da Laje de Oliveira de Azeméis e Maria Delfina Pires de Lima da mesma vila. Do terceiro casamento foi filho:
16 – Domingos Libório de Lima e Lemos Almeida Valente, nascido a 16 de março de 1863, casado com Maria José Ferraz Bravo, filha de Gaspar Máximo Ferraz Bravo e de sua mulher Ana da Piedade Pires.
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel Sarmento Pizarro,
Um grande bem-haja por partilhar essa sua descoberta.
Eu também tenho antepassados "Valente" de Oeiras. Veja em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=496876
Pela cronologia e naturalidade, parece que o meu Domingos Vicente Valente possa estar ligado a esses Valentes de que nos dá noticias.
Por isso pergunto, será que tem mais algum dado que possa confirmar essa minha hipotese? Ou tem alguma sugestão para eu avançar esse meu ramo de Oeiras?
Obrigado por qualquer ajuda.
Cumprimentos,
JOAO BRAZ
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel Pizarro
Hoje, quando estava introduzindo nomes na minha base de dados,de um livro que me foi oferecido em Agosto , pensei ir a net pesquisar a "quinta da zangarinheira" vim parar aqui aos Valentes, Casa do Mato,
.
Tudo isto está no tal livro"Subsidios para uma Monografia Historica e Descriiva da Freguesia de Avanca" foi seu autor: Carlos Alberto Resende dos Santos Cardoso.
Foi-me oferecido por um descendente da "Casa da Aldeia"que por sinal entra na minha genealogia pelo ramo dos "Valente Amador"
Não sei se conhece o Livro , este já esta sublinhado a lápis , mas poderei saber, se lhe interessar como adquiri-lo.
nele se encontra a genealogia do nosso premio Nobel da Medicina Pro. Egas Moniz
.Aguardo e obrigado muitas datas não se encontram no livro
Ana Recio
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Encontrei no Livro de Casamentos 13 (1894/1899) Fl. 95 o casamento de Domingos Barbosa Valente e dona Eugênia Cecília da Costa na Freguesia de São José, Santa Catarina, Brasil. Hoje Municipio de São José, Grande Florianópolis, SC.
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Cara Ana Recio
O livro em causa interessa-me sim. Este manuscrito que consultei espero vir em breve a dispor dele e ter uma cópia que poderei partilhar com gosto. Agradecendo desde já a sua disponibilidade, aguardo notícias
cumprimentos
Manel SP
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel
Domingo vou para Ovar e ficarei ate quarta-feira, vou estar com estes meus primos que acabei de conhecer e vou pesquisar a Aveiro, vou ver qual a maneira de conseguir o Livro ,o meu é fotocopiado tem 180 paginas(posso sempre tirar fotocopias) a Edição do livro foi da Camara Municipal de Estarreja.
Tiragem de 500 exemplares.
depois dou noticias
Cumps
Ana Recio
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel Sarmento Pizarro,
aparentemente, uma interessantissima descoberta. Apareceu-lhe em mão particular?
Pela amostra, e atendendo não só ao valor genealógico, mas também histórico, penso que seria do máximo interesse a publicação integral em livro ou revista.
Curiosamente, um tio meu casou com uma Valente, de Pardilhó, cujo pai era amigo (senão mesmo parente) de Egas Moniz, descendente desses Valentes da Casa do Mato.
Os melhores cumprimentos,
Coelho
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Coelho
o manuscrito está nas mãos de um particular, e não acedi directamente a ele, (embora saiba onde se encontra), senão a uma cópia integral de um primo do detentor do mesmo. A ideia da publicação seria sem dúvida interessante mas, como sempre me parece, seria interessante acompanhá-la de uma actualização genealógica da descendência. Tempo neste momento, pelo menos para mim, é escasso. Mas nunca se sabe.
cumprimentos
Manel SP
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Valentes, Man e lv Eliana Quintella Linhares
Parabens pelo excelente material!
Sugiro contato com minha prima Eliana Quintella Linhares
que é genealogista membro do Colegio Brasileiro de Genealogia.
Em seu livro
"A descendência de
Luis Queriol Murat e de
Maria José Tavares de Resende Norton"
(ambos são dois de meus 16 tataravós)
ela relaciona nossa família com os Valente.
Pelo livro Diogo Tavares de Resende (N 1699 (?) - M 29-01-1763
- dono da Quinta Zangarinheira
Capitão de Milícias de Avanca Estarreja
Cap. da Coa de ordananças de Pardilhó Estarreja
Notário Apostólico e Tabelião Público de Sua Santidade
casado com Maria Joana da Silva Godinho.
é um de meus 27 128 hexavós.
o email dela é tplinhares@netbotanic.com.br
abcs
Heitor Luiz Murat de Meirelles Quintella
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RE: Valentes, Man e lv Eliana Quintella Linhares
Caro Heitor
Obrigado pela informação. Já agora, sabe se ela tem estas noticias que aqui coloquei? Entrarei em contacto com muito gosto
melhores cumprimentos
Manuel
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caríssima Ana Recio
Conseguiu entretanto saber algo do livro.
Cumprimentos e obrigado
Manel
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RE: Valentes, Man e lv Eliana Quintella Linhares
caro Manuel,
Sim ela tem estes dados concidentes com os seus, se não me engano obtidos com
Manuel Artur Norton da Universidade do Minho.
O livro dela pode ser comprado pelo link abaixo:
http://www.ygarape-books.com/livros/muratenorton/muratenorton_ygarape.htm
Sabe v como posso comprar o livro da CASA do Mato que foi publicado em Estarreja?
Pretendo ainda neste ano ir a Portugal e visitar os lugares onde viveram meus antepassados e comprar alguns os textos relativos a eles.
abcs
HQ
Heitor Luiz Murat de Meirelles Quintella
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manel
Estava á espera que se manifesta-se,perdi de todo o contacto de quem me pediu o Livro,desde 8 de outubro que o tenho, minha (prima )Anabela teve que entar em contacto coma detentora do original para o poder copiar.
terei todo o gosto em lhe enviar, para isso preciso da sua morada.
aguardo,já o tenho no envelope.
Ana Recio
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Cara Ana Recio.
Como referiu o Prof Dr Egas Moniz, consultei a história genealógica da Casa do Outeiro em Avanca ( Nobres Casas de Portugal de Ant. Lambert, vol II).
O autor dá como construtor desta nobre Casa, o Dr Manuel Lourenço de Sá Pereira Melo Valente, herdeiro da opulenta Casa do Mato. A bibliografia que utiilizou foi exactamente a obra que cita de Alfredo Resende dos Santos Cardoso e ainda o Portugal Antigo e Moderno de Pinho Leal ,mais " A Nossa Casa " pelo Prof Egas Moniz. Alem da genealogia dos possuidores faz leitura dos dois brazões exteriores.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caríssima Ana Recio
Agradecidíssimo!
Se puder envie-me um e-mail para
msarmentopizarro arroba gmail ponto com por favor
um abraço
Manel
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
ola manoel
eu não consigo mandar email
anabarroqueiropontoarrobanetvisaopontopt
ana recio
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caríssima Ana Recio
Pois o seu e-mail também me dá erro!
repito o meu
msarmentopizarro arroba gmail ponto com
A ver se é desta!
Cumprimentos e obrigado
Manel
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Confrade,
Para além de interessado no estudo da família Valente, da Casa do Mato, sou o responsável por uma revista editada pela Câmara Municipal de Estarreja, intitulada "Terras de Antuã".
Nesse sentido, e porque entendo que o manuscrito que refere é de grande importância histórica para este concelho, venho por este meio convidá-lo a escrever um artigo para a referida revista onde deverá transcrever o manuscrito.
Chamo também a sua atenção para dois outros manuscritos sobre a amesma família: o "Tratao da Casa do Mato" da autoria do Cap. Diogo Valente, e os volumes manuscritos de apontamentos genealógicos de Frei Sebastião de Resende e Silva, existentes na Casa Museu do Prof. Egas Moniz, em Avanca.
Com os melhores cumprimentos,
D. Bismarck
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manel,
Lá terá que deixar os "nossos" Yebra Oca Ribadeneiras e escrever o artigo que o Delfim Bismarck lhe pede, pense nisso.
Vou ver se lhe mando mais alguma coisa sobre o Búzio, julgo que apenas lhe enviei o testamento do capitão João Pinto de Sousa e Vasconcelos.
Continuo sem conseguir Helena Barbosa aos Barbosa Cabral, tenho que ver se nos papéis do bisavô da minha mulher que devem estar em Sequeiros consigo ter êxito.
O Jacinto nãoi terá em Vilar de Perdizes algo sobre Yebras?
Um abraço
Zé
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caríssimo Confrade
Agradeço muito a oferta que me faz, mas, de momento, não poderei aceitar. e justifico-me com razões concretas, como sejam os 4 meses que me faltam para entregar a minha tese - não estou para qualquer outra investigação - e além disso não ter o documento comigo - foi-me dado a consultar, sem mais. Verei o que posso fazer para ter acesso a ele e, depois da minha tese, então, terei muito gosto em fazer uma transcrição total
Peço desculpa e agradeço muito a oferta que, pelo menos por agora, tenho que declinar
cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Zé
os yebras e os cabrais estão a descansar! A tese não dá para mais. Quanto ao Jacinto, tenho perguntado aqui pelo forum e sem mais resposta afirmativa. Se quiser tentar, somos dois e há mais hipóteses!
Agora, a partir da tese concluida... conte comigo!
um abraço
Manel
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Confrade,
Resta-me desejar-lhe o maior sucesso na sua tese e aguardar pelo possível artigo.
De qualquer forma, se puder perguntar ao detentor do manuscrito se o quer publicar ou disponibilzar para publicação à autarquia, agradeço-lhe imenso.
Com os melhores cumprimentos,
Delfim Bismarck
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caríssimo Delfim Bismarck
Não sei dar-lhe uma data precisa, já que vivemos um bocado afastados, mas vou tentar.
Cumprimentos
Manel
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Eu sou da Família dos Valentes que mais perto morou da casa da Zangarinheira. O ramo da minha família provem da casa da Zangarinheira e da casa da Arcã. O sobrenome da minha família é Oliveira Valente. De realçar que o primeiro Valente foi D. Gonçalo Ouveques, Bispo françês da Ordem dos Templários e que a família Valente é a septuagésiama segunga família mais antiga de Portugal. Gostaria de obter informações sobre o livro de Avanca ou cópia do mesmo, que é falado neste site. Sobre a origens dos Valentes indico o site de Alex Valente que tem fotos do mosteiro de Cete e fala sobre as origens dos Valentes, transcrevendo uma parte a seguir:
Esta família e seu Brasão de armas têm registro no Palácio Nacional de Sintra, na mais importante sala heráldica européia (Salão dos Brasões), logo abaixo da cúpula oitavada deste recinto consta as 72 (setenta e duas) primeiras Famílias Ilustres de Portugal, portanto Valente é da nobreza Portuguesa de linhagem antiga, uma vez que procede do nobre Cavaleiro Francês Dom Gonçalo Ouveques (1067 - 1113), Bispo de Vendome, Cavaleiro Templário da Ordem de Cristo, que com espírito das cruzadas conquistou dos Mouros Mulçumanos uma fortificação de arquitetura romano/gótica, que foi destruída nesta batalha, reconstruiu esta fortaleza na qual fundou o Mosteiro de Cête (séc. XI). É neste mosteiro, na capela funerária que se localiza sua arca tumular. O Mosteiro situa-se em Vila Douro, no Conselho de Paredes – Distrito do Porto – Portugal. Dom Gonçalo Ouveques foi Senhor da Quinta de Almourol e da Quinta dos Valentes na região de Lisboa. Procurador da Câmara de Lisboa, Juiz dos Feitos da Fazenda, Conselheiro da Casa Real, teve seu Brasão de armas concedido por decreto real, tendo acrescido o sobrenome Valente ao seu, dando início desta forma à linhagem dos Valentes. Pai de Diogo Gonçalves de Urrô (1095 - 1139), que lutou e morreu na Batalha do Campo de Ourique (25 de Julho de 1139) ao lado das forças portuguesas de D. Afonso Henriques (1112 - 1185) “O Conquistador” – 1º Rei de Portugal e travada na guerra da Reconquista Cristã, contra uma coligação de Reis Mouros Muçulmanos. Portanto os Valentes tiveram o sangue derramado no combate que deu origem à formação do primeiro reinado de Portugal, deste modo fazem parte das raízes da própria fundação da Nacionalidade Portuguesa. Este Diogo Gonçalves de Urrô teve de sua mulher, Dona Urraca Mendes de Bragança, irmã de D. Fernão Mendes de Bragança, cunhado daquele Rei, portanto da linhagem dos Braganções, vários filhos, de um dos quais provieram os Freitas, e D. Soeiro Dias, marido de D. Sancha Peres, filha de Pedro Soares e de D. Continha Pais, de cujo matrimônio nasceram alguns filhos, havendo ele, de outra mulher, a Pedro Soares. Este Pedro Soares casou-se na Estremadura e teve um filho chamado Abril Pires, pai de Afonso Pires, pai de Afonso Pires Valente, de quem descendem os que usam este apelido, originário de alcunha. O ilustre João Rodrigues de Sá escreveu duas quintilhas dedicadas aos Valentes, dizendo:
No bravo lyão rompente
per tres luguares fayxado
se mostra bem amostrado
sangue Oequez, & valente
co nome muy conçertado.
Ambos sayrão da vyde
do bom que morreo na lyde
DOuryque diante el rey
de louvor segundo ley
nom menos dygno que o Cyde.
Também Manoel de Sousa da Silva, o distinto genealogista do século XVII, se lhes referiu nestes versos:
Diogo Gonçalves forte
deixou a sua semente
E com nome de Valente
por sua honrada morte
Na de Ourique a gente.
Trouxeram antigamente por armas: De vermelho, com um leão de ouro, armado e transpassado de azul, carregado de três faixas do mesmo, cada faixa furada de seis peças do segundo. Timbre: o leão do escudo.
As armas modernas desta família são: De vermelho, com um leão de ouro, carregado de três faixas de azul. Timbre: o leão do escudo.
BIBLIOGRAFIA:
– ARMORIAL LUSITANO – GENEALOGIA E HERÁLDICA – Lisboa – Portugal (1961) – Editorial Enciclopédia, Ltda. António Machado de Faria da Academia Portuguesa da História.
– A complementação histórica foi realizada pelo Dr. Alex Júlio Valente – Maringá – Paraná – Brasil com informações extraídas de vários sites da INTERNET. Fotografias e pesquisa de campo foram realizadas em Portugal. O Brasão de armas foi redesenhado. E-mail: alexjuliovalente@hotmail.com
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Delfim
Estou um pouco perdido. Tu orienta-me. Já percebi que aqui se fala dos "nossos" Valente, Mas ainda não apanhei o fio à meada. Depois há aquela versão de descendermos de um Bispo templário. Organiza-me sff.
Abraço
Luis
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caríssimo Delfim Bismarck
depois de ontem termos estado juntos noutras andanças aqui fica a novidade: vou perguntar agora, que estou mais livre, se há disponibilidade para deixar publicar o manuscrito.
Cumprimentos
Manel
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel Pizarro,
Peço imensa desculpa, por não o ter identificado de imediato, pois não o sabia ligado também aos museus.
Claro que o convite se mantém e a revista que dirijo sobre o concelho de Estarreja "Terras de Antuã", tem todo o interesse na publicação do manuscrito.
Diga-me apenas quantas páginas ocupa e quando mo poderá enviar.
Antecipadamente grato, fico a aguardar.
Cumprimentos,
Delfim Bismarck
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel Pizarro,
Muito obrigada por todos estes dados que nos forneceu. Eu sou descendente destes senhores. Fico muito contente por nos ter transmitido estes dados.
Queria pedir-lhe um grande favor.
Já há muito tempo que tenho participado em tópicos para me fornecerem os dados das seguintes pessoas: João Valente da Silva e Maria Eufrásia da Costa. Gostava de saber se por ventura moraram em Oliveira de Azeméis. Será que me consegue arranjar alguns dados acerca destas pessoas? Precisava mesmo muito.
Se me puder ajudar agradecia mesmo muito.
Com os meus melhres cumprimentos,
Francisca.
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel,
pedia-lhe encarecidamente que respondesse ao meu pedido.
Grata por toda a atenção e com os meus melhores cumprimentos,
Francisca
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Desculpe só agora responder Francisca, mas nao tem sido fácil.
De momento não tenho a fonte referida comigo, mas tentarei. Desculpe.
cumprimentos
Manel
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Peço-lhe que por favor me arranje essa fonte. É fundamental para mim.
Agradeço muito a delicadeza.
Se preferir contactar comigo de outra maneira cedo-lhe o meu email: franciscapontosmartinsarrobagmailpontocom.
Se por acaso necessitar de alguma ajuda em Braga estou ao seu dispor.
Com os meus melhores cumprimentos.
Francisca.
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Peço-lhe que por favor não se esqueça.
Peço muita desculpa pela insistência mas são dados mesmo muito importantes para mim.
Com os meus melhores cumprimentos,
Francisca Martins.
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Como já lhe disse, não tenho a fonte comigo e quem a tem não está em contacto permanente e directo comigo. Talvez só no Natal.
cumprimentos
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel,
Muito obrigada pela atenção.
Seria possível arranjar-me algum contacto da pessoa que tem essa fonte? Peço-lhe desculpa por lhe pedir isto, mas apenas necessito de confirmar alguns dados, que são muito importantes para a pesquisa que estou a fazer neste momento. Tudo depende desses dados.
Peço desculpa por toda a maçada e insistência da minha parte.
Grata pela atenção e com os meus cumprimentos,
Francisca.
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RE: Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Ana Recio
Desejo entrar em contacto consigo. Sou dos Valentes de Avanca e como você também é, somos parentes. Sei por tradição oral que descendo da casa da Zangarinheira e da casa da Arcã mas quero traçar a linha genealógica exata.
Tem também uma importante autoridade timorense cujo pai é português, do Alentejo, que ele está procurando localizar, pois perdeu o contacto após a invasão de Timor pela Indonésia. Esse senhor( o pai) foi como soldado para Timor e lá teve um namoro com uma timorense por volta de 1968 e do qual resultou um filho. Esse filho agora me pediu para localizar o pai. Ele me deu o ultimo endereço do pai em Lisboa em 1972 na Travessa fieis de Deus mas esse endereço hoje está em ruínas.
Estou no Brasil e você em Setubal mas acho que nos podemos comunicar.
Abraços
Francisco Valente
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
É a primeira vez que acedo a este forum, como tal não tenho experiência da forma correcta de proceder, pelo que peço desde já as minhas desculpas.
Desde Novembro do ano passado que iniciei a procura dos meus parentes. Na linha masculina, a consulta aos documentos paroquiais, levaram-me a Aveiro, Avanca e Fermolã.
Gostaria de contactar se possível com quem realizou o estudo "Valentes, da Casa do Mato".
Assim passarei a descrever parte do que encontrei, pois também identifiquei outros familiares, a grande maioria com os registos de Baptismo, Casamento e Óbitos.
Foram meus 6º avós Affonso Homem Carvam e Maria Josepha Nunes Vallente Figueira. Ele nascido em Outeiro de Paredes, Avanca, filho de Joseph Homem Carvam e de Luiza Maria de Rezende, ambos da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação em Aveiro e neto paterno de Manuel Tavares Pacheco e Maria Ribeira da Cruz ambos de Aveiro, neto materno de Joam de Rezende e Domingas de Rezende. A Maria Josepha nascida em Outeiro de Paredes era filha de Manoel Nunes Dias Adam e Antónia Maria Valente Figueira. Casaram a 7 de Junho de 1759 em Avanca, Outeiro de Paredes.
A 8 de Fevereiro de 1762 nasceu João Joze Vallente Figueira (meu 5º avô) no lugar da Corredoura, Fermolã, Estarreja (identifiquei mais 4 irmãos). João Joze casou com Maria Dias de Matos Rainho, filha de Francisco Domingos Rainho e Izabel Dias. Fizeram aforamento de terrenos em Fermolã. Identifiquei 11 filhos, tendo o João Joze morrido a 28 Dezembro 1832.
Um dos filhos foi João Vallente Figueira meu tetra-avô que nasceu a 7 Agosto de 1803, casou com Maria da Assumpção a 7 Junho de 1824. Identifiquei 4 filhos, tendo dois deles morrido em criança. Ele próprio morreu com 30 anos. (os livros paroquiais indicam muitas mortes nesta época na região).
Um dos filhos do João foi Joze Vallente Figueira, meu trisavô, julgo que terá sido ajudado a criar pelo seu tio paterno e também padrinho Padre Joze Valente Figueira que viveu de 1790 a 1857, pois no ano da morte do tio parte para Lisboa e casa na freguesia de São Mamede com Emilia Roza dos Santos, com licença do Juiz dos Orfãos por esta minha trisavó ter apenas 16 anos e ser órfã. Curiosamente os seus pais eram João José Henriques de Santa Marinha de Avanca e Laureana Roza da Conceição de São Tiago de Coimbra. O Joze também viveu pouco e morreu com 33 anos. Tiveram 2 filhos. Um deles o meu Bisavô Francisco Romão Valente Figueira, nascido a 9 de Agosto de 1858 na freguesia de São Mamede em Lisboa.
Bom a partir daqui Já se perde a relação com a região de Aveiro. Nasceu o Álvaro Valente Figueira, meu avõ, depois o meu pai Alfredo dos Santos Figueira e por fim eu Orlando Fernandes Figueira, mas a história não acaba porque já tenho 5 netos.
Tudo isto que conto é para ver se existe alguma relação de parentesco afastado entre nós, explorando o mecanismo que o Genoom nos confere.
Esta viagem no tempo foi feita a partir do meu avô para trás, tendo sempre registado as COTAS dos documentos em causa. Os registos paroquiais que a Torre do Tombo fez o respectivo SCAN.
Agradecido pela atenção dispensada:
Orlando Fernandes Figueira
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
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Tem explorado o Genoom?
É uma boa ajuda.
Cumprimentos
Sc.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Boa noite, sainclair
Desculpe trata-lo pelo nome de utilizador.
Efectivamente tenho o Genoom como ferramenta para fazer a árvore. É a ajuda que consegui, sei que existe no "Geneall" algo de identico mas nunca fui capaz de aceder.
Mas a minha curiosidade é. Como sabe que trabalho com o Gennom?
Tem alguma relação com esta família?
Os meus cumprimentos.
O. Figueira
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Para saintclair
Olá, mais uma vez
Poderei obter o endereço do Confrade Manuel Sarmento Pizarro?
Certamente existirão mais pessoas capazes de me esclarecem as dúvidas, no entanto neste contexto julgo ser a pessoa capacitada que gostaria de consultar.
Agradecido, Orlando Figueira
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
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Pode enviar uma mensagem directamente
pelo Forum;
Vai ao [Nickenaim de manelsp | Utilizador,]
carrega em " Enviar mensagem".... etc.
Cumprimentos
Sc.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caros,
Na minha árvore tenho Valentes das freguesias de Avanca, Pardilhó e Válega. No caso, gostaria de saber se algum deles pertenceria à referida Casa do Mato. Como vossa base deve ser muito maior que a minha, seria possível alguém dar uma olhada no que tenho para ver se um de meus Valentes teria origem na Casa do Mato? Posso encaminhar os meus ascendentes em planilha XLS ou mesmo arquivo GED.
Saudações,
Jorge Valente
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Se permite...
A minha pesquisa foi um pouco mais facil. Sou Valente por parte da minha mãe, tendo conservado o apelido. Feita a pesquisa a partir dos registos paroquiais, estes encaixaram perfeitamente com os dados existentes na Geneall, provenientes de diversas fontes, entre as quais o Felgueiras Gayo.Manuel Valente da Silva, neto de Gaspar Dias, o novo, nasce em Ovar, freg de Guilhovai onde casa com Anna Rodrigues em 1731. O seu filho António Rodrigues Valente acaba por ir viver para Vale de Ilhavo onde casa em 1784 com Joana Nunes dos Santos, casamento de que, entre outros nasce João Rodrigues Valente meu tetravô.
Estas relações estão perfeitamente documentadas quer nos registos paroquiais quer no Geneall. Gostava de perceber a relação dos meus antepassados com as outras familias Valente oriundas, no que para o caso diz respeito, da zona de Ovar.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Manuel Sarmento Pizarro,
este é um texto muito interessante de ler, obrigado!
Li com particular atenção porque descendo de Valentes de Roças, Arouca, e suspeito que serão descendentes destes que refere no seu texto:
"IX - Cecília Valente, morou no Mato de Avanca na casa de seus pais. Casou a 6 de Agosto de 1643 com Francisco Tavares, filho de Diogo Tavares e de Mécia de Paiva, do lugar de Ferçoso, freguesia de Roças, Vale de Arouca, gente nobre e mais principal e conhecida naquele termo."
Para além do Diogo Tavares de Resende, autor do manuscrito, é conhecida alguma outra descendência desde casal Francisco Tavares, de Roças, e Cecília Valente, do Mato de Avanca?
O manuscrito refere alguma coisa sobre os avós, tios ou primos do autor que tenham ficado em Roças, Arouca?
Será possível consultar o manuscrito?
Infelizmente os paroquiais de Rossas (actual grafia) começam apenas em 1678, ou seja, poucos anos antes do nascimento do autor do manuscrito, e por isso não ajudam a esclarecer se a origem é o casal Francisco Tavares X Cecília Valente.
Obrigado por qualquer ajuda!
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Haverá alguma relação entre os Valente de Pardilhó e os Valentes da Casa do Mato?
Os meus cumprimentos
Graça Teixeira
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Claro que sim. São uns descendem dos outros.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Nem todos os Valentes de Pardilhó descendem dos Valentes da Casa do Mato. Em Avanca mesmo existem Valentes que não descendem da Casa do Mato. Nos registros paroquiais de Avanca encontrei mais de um Valente por volta de 1700 com a profissão de jornaleiro o que por si só já indica que não descende dessa Casa. Com efeito esses Valentes foram decaindo com o tempo mas em 1700 tinham ainda uma boa condição econômica. O Alferes Custódio Valente de Beduido que viveu em 1600 e pouco não tem qualquer comprovação que descende deles. Eu descendo pelo pai dessa Casa por vários costados. A minha, de Beduido tem ascendentes Valentes mas que nada têm a ver com a Casa do Mato, isso porque eu fiz um exame de ancestralidade (genealogia genética pouco difundida em Portugal) que comprovou que meus pais não eram parentes. Os Valentes de Almeida e seus descendentes os Valentes Barbas, até hoje não se conseguiu provar pela genealogia convencional que descendam dessa Casa, contudo existe um indício. No meu exame de ancestralidade eu encontrei um parente Barbas. O problema na genealogia da Casa do Mato é que os registros paroquiais até 1630 são muito ruins ou omissos. Existe este manuscrito mas que não é público. O professor Boaventura tinha uma cópia e me parece que o Manuel Pizarro tem outra. Existe também um livro pouco conhecido e escrito por um padre da época sobre os descendentes de Isabel Valente uma das filhas de Valentim Pires Valente e que está com um dos herdeiros da Casa da Murtosa, em Mosteirô, Vila da Feira.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Eu descendo de Valentim Pires Valente por, pelos menos, cinco ramos distintos, sendo que um é através dos Valentes de Almeida de Pardilhó.
Relativamente aos testes genéticos que também fiz há mais de 10 anos, quer via genographic, quer através de uma base de ddaos relativa aos portugueses espalhados pelo mundo, os resultados são, nos homens via masculina (ou seja, pai do pai, do pai, do pai, etc.) e nas senhoras do adn mitocondrial (ou seja, mãe, da mãe, da mãe, etc..
Na época em que estudei os Valentes descendentes de Valentim Pires Valente, apesar de não ter estudado todos os ramos, fiquei com a impressão que todos os Valentes descenderiam dele, apenas de, em alguns ramos não se conseguir obter prova documental.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caros confrades,
Pergunto se nas vossas pesquisas sobre «Valentes» tropeçaram nos seguintes, meus ascendentes, ou se fazem alguma ideia de que ramos possam derivar?
- Manuel João Valente, n. Fala - S. Martinho do Bispo, c.c. (1678 - Amieira do Tejo) Maria Pereira de Araújo.
- Maria Gonçalves Valente, n. cerca de 1670 em Apóstolo - S. Tiago (presumo que fosse Figueiró do Campo), c.c. João Mateus, n. Pega - Guarda.
Cumprimentos,
Luís Projecto
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
D. Bismarck, gostava de perguntar se o estudo que fez foi alvo de publicação ou se posso ter acesso a tal informação...Descendo da segunda mulher de Valentim Pires Valente, Isabel Fernandes de Pinho mas as informações que tenho são algo escassas...Pode ajudar? Grato.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caro Francisco Valente,
Quero chamar a sua atenção ao facto de que testes de ADN indicarem não existir "match" entre duas pessoas não quer necessariamente dizer que elas não são aparentadas. Podem muito bem ser parentes mas terem recebido diferentes segmentos de ADN do antepassado em comum. Quanto mais remoto o antepassado, menor a probabilidade de receber o mesmo segmento. Por isso cuidado com essas conclusoes baseadas apenas em testes de ADN. Na realidade, apenas podemos fazer conclusoes acerca de resultados positivos (matches).
Cumprimentos,
João Braz
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
O que eu quis dizer é que pelo facto de duas pessoas terem o mesmo sobrenome não quer dizer que sejam parentes ( próximos) desse sobrenome. Citei um exemplo de jornaleiro com o sobrenome Valente em Avanca, por volta de 1700. Ora nessa época os descendentes de Valentim Pires Valente que veio para Avanca em 1500 e pouco, ainda tinham uma boa situação econômica, o que o afasta de ser da família. Se nós considerarmos um intervalo de 1000 anos, claro que somos quase todos parentes, haja vista o crescimento exponencial de nossos antepassados. O sobrenome não se herda necessariamente da família . Pode ser de um padrinho que não é da família ou de alcunha ou por se gostar de uma pessoa. Em Timor por exemplo, quando o Brigadeiro Pires Valente esteve lá como Governador, vários timorenses puseram nos filhos o sobrenome Valente. O primeiro Couto de Beduído foi Belchior do Couto (apelido) porque ele era do Couto de Cocujães e os filhos passaram a usar este apelido como sobrenome. Estes Coutos são diferentes de outros Coutos. O que eu quero enfatizar é que nem a genealogia tradicional nos dá certezas e nem a tradicional, mas elas se complementam. O facto de a genealogia genética apontar alguém como parente, ´quando o DNA compartilhado é pequeno, tem pouca probabilidade de ser verdadeiro, mais, o FamilytreeDna pode apontar como parente e o Myheritage não, isso porque usam algoritmos diferentes. É bom que se fale na Genealogia Genética. O teste indicado para quem quer encontrar parentes é o autosomal e não o Y-DNA e nem o mitochondrial ancestry DNA . Eu fiz o Family Finder no FamilytrreeDna e carreguei o resultado, gratuitamente, no Myheritage, Gedmatch, DNA.LAND e outros . O National Geographic Genographic pode ser carregado no FamilytreeDna.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Caros Srs.,
O Padre André Godinho, Abade de Romariz, aqui referido, teve dois sobrinhos, irmãos um do outro: Maria André e André de Oliveira, que foi padre também, nascidos, provavelmente, na última década do século XVI.
Alguém me sabe dizer de quem eram filhos? Seriam sobrinhos (como aparecem documentados) ou sobrinhos netos?
Agradeço desde já qualquer informação que me possam transmitir.
Com os melhores cumprimentos,
DS
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Sr. Sarmento Pizarro, eu António de Lemos Manoel (Atalaya) sou Neto do Juiz Desembargador Domingos Libório de Lima e Lemos de Almeida Valente e da Srª D. Maria José Feraz Bravo , e Filho de D. Maria da Conceição de Lemos Manoel e de Dom António Xavier Manoel (Atalaya). O meu Pai era descendente dos Condes de Atalaya e Marqueses de Tancos e o meu nome figura no Geneall como D. António de Lemos Salema Manoel, na casa dos Marqueses de Tancos.
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito - Sebastião Valente
Caros Confrades
Gostaria de solicitar a colaboração dos mais conhecedores e aferir da ligação de Sebastião Valente, aos Valente que descendem da Casa do Mato, em função do que exponho seguidamente:
Na freguesia de Santa Leocádia de Baião a 25 de Janeiro de 1618, Sebastião Valente é batizado especificamente pelo Abade da Freguesia de Grilo, Simão de Barros, quando o padre da freguesia que batizava toda a gente, era sempre Domingos Cardoso o presumível Reitor.
Sebastião Valente sendo filho legítimo de Domingos Dias e Maria Nogueira moradores no lugar de Arrabalde, no assento em anexo do casamento dos pais em Santa Leocádia, refere que Maria Nogueira era natural da terra da Feira mas moradora em Santa Leocádia de Baião.
Sebastião Valente é mencionado oficialmente no assento do seu casamento com Isabel de Barros, como natural de Santa Leocádia de Baião. O Casamento é celebrado na terra de origem da nubente e que será mesmo familiar do Abade da mesma Freguesia, Simão de Barros.
Face ao exposto, pondera-se que esta Maria Nogueira, poderá ser filha de João Pires Nogueira e Branca Pires Valente, irmã de Miguel Pires Valente e de Custódio João.
Recorro assim aos estudiosos desta familia e aos conhecedores dos manuscritos sobre a mesma, se esta poderá ser a ligação correta.
Cumprimentos,
Luis MS
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Valentes, da Casa do Mato - Manuscrito
Gostei de saber mais um bocado da história da Família!, Obrigado. sou Neto do Dr. Juiz Domongos Libório de lima e lemos de Almeida Valente e de Maria José Ferraz Bravo, Filho de sua Filha Maria da Conceição de Lemos Manoel e de Dom Antonio Xavier Manoel (Atalaya-Tancos) e gostava de saber onde se pode adequirir o livro sobre a nossa Família referido por Sr. Manuel Sarmento Pizarro , informação que muito agradecia.Antecipadamente grato, António de Lemos Manoel! ( o meu nome no geneall está erradamente como D. António de Lemos Salema Manoel, mas apesar de ser Salema não o tenho no nome)
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