origem dos goulart
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carissimos
gostaria de saber a origem da familia goulart de minas geraes
aguardo
marcelo
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Grande parte dos Goulart mineiros provém dos Açores.
Sou descendente do casal João Pereira Goulart e Leonarda Pereira, naturais de Angra Ilha Terceira, que emigraram para o sul de Minas Gerais em meados do século XVIII.
Segue a origem dos meus Goulart:
http://www.projetocompartilhar.org/Familia/JoaoPereiraGoulart.htm
Abraços!!
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Ola!
Tambem sou. Por alguma chance voce achou os parentes de Isabel Nunes de Siqueira? O mais de Joao pereira Goulart com Leonarda?
Muito Obrigada!
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Boa tarde!
Também gostaria de saber qual das diversas histórias sobre a origem deste apelido é a mais verídica. Eu também descendo de Goulartes açorianos, vindos da cidade de Horta na ilha de Faial para Ouro Branco, Minas Gerais por volta de 1730.
Pesquisando os registros paroquiais de Ouro Branco pude constatar uma grande quantidade de açorianos no início da história desta cidade como Garcia, Silveira, Brum, Peixoto, Soares, da Costa, e também Goulart, sendo que o segundo registro de casamento de brancos em 1735 já é de dois açorianos, de São Miguel e da Ilha Terceira.
Os açorianos foram provavelmente atraídos pelo ouro das Minas Gerais. Acredito que essa emigração de açorianos para Minas não foi planejada como por exemplo havia sido a dos casais açorianos do Maranhão e de Santa Catarina.
Bem aqui estao as 3 teorias que encontrei sobre a origem dos Goulart:
1) Ao contrário do que a sonoridade francesa do sobrenome GOULART pode surgerir, a família, na verdade, é de origem holandesa. O nome original veio de um colono holandês,JOZ GOUILWARD, que fez parte da comitiva de um dos três donatários dos Açores, a saber: WILLEN VAN DER HAAGEN (Ilha Terceira, JOZ VAN HUESTER (Ilha do Pico) e JOZ VAN AERTRICJCKE (Ilha do Faial). O nome original GOUILWARD transformou-se ao longo do tempo em GALARD(E), GOLART(E),GOULART(E) e GULARTE. (Fátima Noronha)
2) O primeiro Goulart que deu origem a descendência Portuguesa chamava-se HENRY OKLA DE GOULART, embaixador do rei Carlos da França em 02/11/1387, que foi para Portugal representando não somente o rei como a França no casamento de D. João I, hospedando-se no mosteiro de São Francisco, onde já estava hospedado o Rei de Portugal, conheceram-se e nasceu dai uma mútua admiração. Após os festejos de casamento D. Henry de Goulart foi convidado a acompanhá-lo a Lisboa, fazendo-o Conselheiro Real, já como escrivão do Reino, Administrador do Castelo Real, no ano de 1415 redigiu o acordo de posse de Ceuta, em Tavira, ao retornar a lisboa foi feito par do Reino, 1º Conde e Duque. Recebeu seu brasão de armas por decreto do Rei Com direito a sucessão de seus herdeiros portugueses. (JOSÉ CARLOS GOULART)
3) (...) por volta de 1470 chegaram ao Faial os primeiros flamengos. Depois de uma primeira malograda experiência à procura de metais, Joss van Huetere, flamengo de Bruges, através de manobras políticas, conseguiu casamento com uma dama da Corte portuguesa, Beatriz de Macedo (que servia à mulher do Infante D. Fernando), e a donatária da Ilha do Faial.
Segundo o historiador açoriano, Frei Diogo das Chagas, tempos passados, já casado, o flamengo tornou ao Faial, desta vez com um grupo maior de gente preparada para colonizar o território ilhéu. Chegaram artífices, obreiros, marceneiros, e pasteleiros. No grupo de Guilherme da Silveira (Willem van der Haghe), que aportou no último quartel do século XV, vieram um individuo de alcunha Pedro “pasteleiro”, e GOVAERT LODEWIJIK (Goulart Luis), naturais de Flandres, indivíduos que poderíamos hoje dizer, especializados na cultura e produção do pastel.
O pastel, planta tintureira que na fermentação de suas folhas dava uma tinta azul muito apreciada e valorizada nas tinturarias de Flandres, foi trazido e plantado na ilha do Faial com grande proveito por Goulart Luis e companheiros. Em pouco tempo, o cultivo se espalhou pelas demais ilhas, principalmente São Miguel, a ponto de se tornar um produto de exportação tão importante economicamente para as ilhas e reino, que o rei passou a estimular a construção de engenhos para moagem e beneficiamento da planta. Tão destacado se tornou Goulart Luis nessa arte tintureira (produção de bolas de pastel) que o rei o mandou para a ilha de São Miguel, onde havia grande cultivo, para exercer o cargo de lealdador-mor (indivíduo que controlava a produção e qualidade das “bolas” de pastel). Goulart Luis deixou então o Faial e fixou definitivamente moradia em São Miguel, até o final de seus dias.
Segundo Marcelino Lima (“Goularts”- Monografia Histórico-Genealógica, p. 167), o nome próprio Govaert é que deu origem nos Açores ao apelido Govarte- Gouarte-Gularte. Dos finais do século XV até o século XVIII, essa foi a ortografia usada pelos Goulart açorianos e por aqueles que emigraram para as possessões portuguesas. Mas segundo ainda o historiador, foi o padre açoriano que se transferiu em 1796 para o Brasil, Francisco Vieira Goulart, bacharel em Filosofia, clérigo, poeta e cientista, que por motivo não sabido afrancesou o sobrenome. (de Maria Eduarda Fagundes)
Abraços.
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Boa tarde,
Sou descendente de Marianna Benedita da Silveira, nascida em São João Del Rey/MG, entre 1782 e 1783, falecida em 04/12/1859 na cidade de Campos dos Goytacazes. Foi casada com Manoel de Brito Coutinho (Pinto) e era filha do casal Manoel da Silveira Goulart(e) e Ana Maria Margarida Silveira Goulart(e).
Estou à procura de informações sobre o casal Manoel e Ana Maria, data e local de nascimento e de falecimento, nomes dos pais, avós, etc...
Agradeço qualquer ajuda nesse sentido pois estou há um bom tempo procurando essas respostas.
Att,
Luiz Eduardo Quitete Póvoa
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Manoel da Silveira
Bom dia Luiz Eduardo,
é muito provável que um dos dois, ou o Manoel da Silveira Goulart, ou a sua esposa Ana Maria Margarida Silveira Goulart, descenda do casal açoriano João Garcia da Costa (nascido ca. 1669 e falecido antes de 1706 e Catarina Dutra (nascida ca. 1674 e falecida antes de 1736). Vários filhos deste casal, com o sobrenome composto "Silveira Goulart" emigraram para Ouro Branco pelos idos de 1730.
Um deles, Antonio da Silveira Goulart nasceu em 1703 na aldeia de Capelo, ilha de Faial, logo abaixo das encostas do vulcão Cabeço de Fogo, que devastou parte da ilha em 1672. Mas a família estava radicada na freguesia de Castelo Branco, a 10 km de Capelo, onde nasceu a maior parte dos filhos de João Garcia e Catarina Dutra.
Três irmãos passaram para Minas Gerais:
Manoel da Silveira Goulart (1697, Santa Catarina, Castelo Branco, Horta, Faial - 1777, Ouro Branco, Minas Gerais),
Francisco da Silveira Goulart (ca. 1700 - Santa Catarina, Castelo Branco, Faial - + após 1773 - Ouro Branco?)
e Antonio da Silveira Goulart (1703 - Capelo, Horta, Faial - + após 1773 - Brumado, Minas Gerais) passaram para Minas Gerais.
Um quarto provável irmão, Domingos da Silveira Goulart, também esteve em Ouro Branco.
Tanto Manoel como Antonio tiveram filhos de nome Manoel, nascidos por volta de 1740-50, sendo assim possível, que um deles seja o seu ancestral citado acima.
Mas é mais provável que sua ascendente seja a Maria da Silveira Goulart, filha de Antonio da Silveira Goulart com Custódia de Jesus, (ela era natural de Pilar do Aguaçu, Rio de Janeiro e faleceu antes de 1773 em Pitangui, Minas Gerais). Maria foi casada com Manoel da Silveira. Desconheço detalhes desta família assim como seus filhos, mas este casal é mencionado no testamento de Antonio da Silveira Goulart de 1773: https://resgatedahistorya.blogspot.com/2016/02/antonio-silveira-gularte.html
Antonio teve vários filhos e faleceu em Brumado e tudo indica uma relação com seus ancestrais.
Cumprimentos
Rainer
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Algum desses descendentes tem alguma relação com a familia Goulart de São Borja/RS? Com Belchior Rodrigues Goulart, nascido por volta de 1845?
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Olá JHPires,
É provavel se tratar der um descendente de Goulartes açorianos que vieram para a colonização de Florianópolis.
Atenciosamente
Rainer Pfeiffer Novelli
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Ao contrário do que a sonoridade francesa do sobrenome Goulart pode sugerir, o sobrenome Goulart tem origem nos Flanders. A palavra deriva do germânico guda-frihu, godsvrede e significava "a Paz de Deus", que correspondia, propriamente, a uma trégua imposta pela Igreja Católica, às guerras – aparentemente intermináveis nos séculos XIV e XV – durante as festividades religiosas.
Àquele tempo, a Ínclita Geração se empenhava ocupação dos Açores com "quaisquer colonos, desde que fossem cristãos."[1] A capitania da Ilha Terceira já estava concedida ao flamenco Jácome de Bruges.
Nesse contexto, a infanta de Portugal casou-se com Filipe III, poderoso Duque da Borgonha. Enquanto duquesa, Dª Isabella van Portugal prestou relevante incentivo à migração dos flanders para os Açores, de um lado promovendo a colonização portuguesa naquelas ilhas, de outro aliviando os nefastos efeitos colaterais da Guerra dos Cem Anos.
Um desses migrantes Lodewijk Govaert, uma "sumidade" no cultivo e industrialização da isatis tinctoria (planta popularmente conhecida como pastel), produzindo tintura largamente procurada e utilizada nos séculos XIV e XV. Nos Açores, Lodewijk Govaert ficou conhecido como Luis Goulart e seu sobrenome assim uniformizado. Todos os Goulart dos Açores descendem de Luis Goulart.
2. Etimologia
Em seu Dicionário de Sobrenomes da Bélgica e do Norte da França, o Dr. Frans Debranbandere é quem aponta o significado do sobrenome Govaert: a palavra vem do germânico guda-frihu, godsvrede,[2] também usada em latim (Pax Dei), francês (la Paix de Dieu) ou em inglês (Peace of God).
Trata-se de uma trégua imposta pela Igreja nos dias festivos do calendário católico apostólico Romano, como forma de limitar a explosão de guerras privadas tão frequentes com o esfacelamento do Império Carolíngio. Tal medida foi deliberada no concílio de Charroux (Aquitânia, 989). A violação da trégua poderia implicar em severas consequências religiosas, impostas por Deus ou pela Igreja, como a excomunhão.[3]
Substituindo o Estado que já não existia, ela a Igreja teve que trabalhar incansavelmente para conter os instintos violentos da classe nobre cuja guerra era a ocupação, o prazer e o flagelo. Para cumprir esta grande missão social, o clero esqueceu as suas próprias dissensões. Unido perante os leigos, sempre pronto a dedicar-se e a lutar contra a desordem, criou instituições de paz. [4]
Nos Países Baixos há variantes bem conhecidas do sobrenome: Govaerts, Govaart(s), Govard, Govaert(s), Goverts, Goverde(n), Geud-e-vert, Gueudevert, Geudewert, Goevaert(s), Goovaer(t)s, Gouvart, Gouvars, Gouvaert(s), Goeyvaert(s), Go –r-ijvaerts, Goovers, Goverse(n), Goevers, Goeffers, Goffaert(s), Goffard(d), Gowaerts, Govoorts, Gowoerts. Também: Goven, Goeven, Goovens, Govoeerts, Govo(o)orts, Gowaerts e Gowoerts. Tudo indica que pelo menos um ramo da família Goavert pertencia à nobreza fundiária e vivia nos arredores de Bruges.
Nos registros públicos de Bruges se encontraram 1558 ocorrências do sobrenome Govardus, 1571 Govaert, 1566 Govart, 1587 Govaerdt, 1605 Govaert, além de Govaerts, Govaers, Govarts e Govaerdts nos registros paroquiais. Pelo menos um ramo da família pertencia à nobreza fundiária belga.
Ao migrar para os Açores, sobrenomes do Reino da Borgonha foram aportuguesados: Aertrycke, Bruyn, van der Haeghen, Hurtere, Hustaerdt, Bulscamp, van der Goes, Teewen, van de Roos, de Rouze, Verstraeten, de Groot, , Lem, Teeuwen, Govaert foram traduzidos para Terra, Brum, Silveira, Dutra, Bulcão, Góes, Teves, Estrada, Grotas, Leme; e as as variações de Govaert acabaram padronizadas como Goulart.
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Relação de Migrantes dos Açores para o Brasil: Ano de 1772: - António Machado, da Prainha, cidade do Rio de Janeiro. - Manuel Francisco, à mesma cidade Josefa lnácia de Jesus, à mesma cidade, com seus filhos menores, Manuel de Brum e Rosa Felícia, para seu marido Tomaz de Brum da Silveira.
Josefa de Jesus aparece como viúva na certidão de batismo da Antônia, em 1765; foram padrinhos Antônio Mina, escravo de Gaspar de Brito e Antônia escrava de Antônio de Faria Goulart
Na 5ª estirpe do Luis Goulart, Manuel da Silveira Goulart, casado com Joana da Cruz e pai de Antônio da Silveira Goulart, conhecido migrante de Faial para São Paulo (ao sul das Vilas de Piratininga e São Vicente), casou-se no Brasil com Maria Leite da Silva e aparece na genealogia paulistana (Leme).
Na 11ª estirpe de descendentes de Luis Goulart, Miguel Goulart de Andrade foi parar em Santana do Garambéu, em Minas Gerais:
A1. Miguel Goulart de Andrade, natural do Faial, emigrou para o Brasil e aí faleceu na capitania de Minas Gerais. Na igreja matriz de N. Sra da Conceição de Prados, MG, em 27.08.1753 casou-se D. Bernardina Maria de Oliveira, natural de Prados, MG, filha de Luís Pinto da Costa, natural do Bairro da Sé do Rio de Janeiro, e de D. Perpétua de Oliveira, natural de Guarulhos, SP. Miguel e D. Bernardina tiveram três filhos:
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www.arvore.net.br/Paulistana/Lemes_1.htm
http://www.projetocompartilhar.org/Familia/GoulartdeAndrade.htm
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